Hino

Foto de Diario de uma bruxa

Amor verdadeiro


Quando o amor é verdadeiro
Você cria uma historia... Um conto de amor
Você escolhe uma musica... Um canto de amor
Você se irrita com a pessoa... Mas ela faz de propósito

Mas quando ela se vai... Sem ao menos esperar
Por um descuido do destino...
Por uma falta sua, de atenção.
Por um erro sem explicação.

Você de repente cai em si...
E senti muita falta
Você edita a história
Sua musica vira um hino
Até aquela enorme irritação.
Você quer de volta.

Ele é o seu poema
Ele é sua busca ao infinito
Ele é um simples e eterno desejo
Do seu amor verdadeiro
Que te causa medo
Por puro preconceito...
Do seu próprio juízo... De não acreditar

Basta enxergar
Basta acreditar
Ele voltará.

POEMA AS BRUXAS

Foto de Carlos Henrique Costa

Soneto do desiludido

Cabisbaixo caminha na trilha do destino!
Sem tino para alcançar ao seu alcance,
A chance de poder ganhar em lance,
O amor que poderia obter desde menino.

Agora sonha desalento em medo ferino!
Nos pesadelos cruéis do infiel relance,
Que modifica seu modo de ter rimance,
Incumbido das palavras de amores em hino.

Sua mais repleta certeza é viver o agora!
Pois o nunca, jamais encontrará nesta vida;
Reluta o ser em luta, a todo fim da aurora.

Para renascer em si o começo dessa partida!
Do ponto onde partiu o coração naquela hora...
Em que perdeu seu amor na triste despedida.

Foto de CarmenCecilia

MENSAGEM DE NATAL VÍDEO POEMA

PARA VOCÊ NOSSA MENSAGEM DE NATAL.

POEMA DUO: CARMEN CECILIA & ENISE

EDIÇÃO: ENISE LILASES

Mensagem de NATAL

Abraços queridos, emoções repartidas
Amigos reunidos, numa data tão festiva
Para comemorar o aniversário
Do Menino nascido em Belém

A paz vem de presente
Na conjugação dos verbos do bem
Flexionada em todos os tempos
Em todas as horas dessa união

União da fé
Em todas as crenças
Onde mora cada esperança
Gerada pelo amor...

Luzes iluminam os sonhos
Os desejos raiam como um novo dia de sol
Os encantos despertam ao redor
Imaginando um dia melhor

Canções ecoam como hino
Lembrando Jesus menino
Sorrisos, confraternização
A família toda reunida

Mãos dadas em volta da mesa
Todos juntos em oração
Vontades em comunhão
Para que o bem prevaleça

São os votos nessa data comemorativa
Onde em prece oramos por paz e união
Em todas as almas e corações
Nesse dia especial de harmonia amor e reflexão

Carmen Cecília & Enise

Foto de Izaura N. Soares

Deixe-me Entrar

Deixe-me Entrar
Izaura N. Soares

O que esconde nesse olhar
Carregado de tristeza
Que ao vê-lo tão tristonho
Encheu-me de nostalgia
E comecei a pensar.
É um amor perdido...
Uma lembrança triste,
Ou são segredos da vida
Que te impede de sonhar?
Abra a porta! Deixe-me entrar.
Deixe-me te guiar pelo sol,
Pelo sol da vida que só nós,
Sabemos onde as cores desses
Raios vão chegar, vão iluminar.
O que esconde nesse sorriso...
Nesse pensamento tão vago
Que oculta o seu ser mais íntimo
E não me revela deixando-me
Na solidão e sempre na espera.
Quando te vejo; não posso te tocar.
Abra a porta! Deixe-me entrar.
Não me nega o seu olhar, o seu sorriso.
Deixe-me flutuar no seu hino de amor
Para que você um dia, possa me perdoar
Por tanto te amar!
Por favor, amor, abra a porta...
Deixe-me entrar!

Foto de Civana

E-book em Homenagem ao Site Poemas de Amor!

Criei esse e-book em homenagem ao nosso site Poemas de Amor. E nada melhor do que os poemas vencedores do Concurso Hino ao Site para compor essa homenagem. Espero que gostem! :)

Agradeço imensamente a Miguel Duarte e Fernanda Queiroz, responsáveis pela administração do site, onde o carinho, respeito e dedicação estão sempre presentes.

Acesse a página abaixo para fazer download do e-book:

E-book de Poemas de Amor

Bjos,
Carla Ivana

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"HINO DE CANÇÃO"!

HINO DE CANÇÃO!

Na poesia,
no eco da canção
no ofício, sacrifício, profissão.
No versejar de rimas; Inspiração.
Boca da noite,
solidão, primavera!
Mãos que trabalham pra descansar
na chuva, que cultiva a plantação,
na fé e confiança em teu irmão.
No fato da história
que conserva tua imagem
na desdita e compaixão.
Na face desse homem
que acredita na vitória
como hino de canção.

Alvaro Sertano,

Foto de NiKKo

Plantador de sonhos

Meu Coração na vida já foi plantador de sonhos perdidos.
Jardineiro que com lagrimas de ternura regou ilusões.
Catador de esperanças em formas de afagos demorados.
Vendedor de quimeras, sorrisos e canções.

Meu Coração já foi bravo Guerreiro na guerra da saudade.
Gladiador da tristeza que venceu a vontade de morrer.
Já lutou como Samurai entre espinhos do desespero
e como Fênix solitária aprendeu sempre a renascer.

Meu Coração já foi andarilho e chamado de insano
para aqueles que o conheceram, serviu de riso e zombaria.
Foi tido como demente, ingênuo, romântico e tolo.
Entregava-se de corpo e alma e depois ficava só e sem alegria.

Meu Coração já foi pássaro vadio, sem teto e sem coração
e na ânsia de ser feliz muitas vezes a outro coração se entregou.
E por ter por horas, noites ou dias apenas, um pouco de carinho
embriagado pela solidão, que era feliz, ingênuo, até acreditou.

Meu Coração já foi dilacerado tantas vezes e sem piedade.
Em outras tantas vezes, se refez pela esperança de ter alegria.
até que um dia já descrente e muito calejado pela dor,
viu-se preso pelos olhos de uma linda e doce fantasia.

E meu coração que pela tristeza havia se endurecido
de guerreiro ferido que era, voltou a ser um plantador de ilusão.
Trocou as armas da solidão e do desespero, por um simples sorriso
abrindo suas asas para o amor, entoou uma nova canção.

Assim meu Coração que estava arredio e desgostoso
hoje canta versos de esperança, alegria e amor.
E faz da minha poesia um hino para a esperança
Igual a Fênix que ressurge das cinzas, enaltecendo a própria dor.

Foto de Carmen Lúcia

Rua do Imprevisível

Na Rua do Imprevisível parei...
Não era larga, nem estreita,
sem esquerda ou direita,
só começo sem fim...
Para os sonhos, perfeita!
Traçada para ser assim.

Pela Rua do Imprevisível andei...
Pensei ser feita de nuvens...flutuei
e na imensidão azul cheguei.
Estrelas cintilavam ao redor da lua
que lançava o seu prata, feito açoite,
à luz do sol...
confundindo dia e noite.

Na Rua do Imprevisível
tudo é possível...
Da dor se faz melodia
tocada ao som de violino;
da harmonia compõe-se hino
e do insensível transborda amor...

Na Rua do Imprevisível busquei...
Um olhar singelo,
um amigo sincero,
um confronto com o belo,
o sonho que tanto quero.
E mais que isso, encontrei:
a paz que me fugia,
a vida que jazia
nas calçadas da imaginação,
onde poesia e solidão
se dão as mãos.

Na Rua do Imprevisível
nada se prevê,
tudo se vê...
nada se esmorece,
tudo acontece;
nada se espera,
tudo se revela...

Não é feia, nem bela...
A magia passeia nela;
basta fechar os olhos
e caminhar por ela.

Carmen Lúcia

Foto de pttuii

Desenho

A chuva caía incessantemente, desenhando círculos concêntricos na calçada de granito. O petróleo nos lampiões teimava em arder, dando uma luz baça à rua dos sonhos perdidos. A maledicência humana feita gente tombou, nua, no frio da madrugada outonal. Um buraco no céu cor de chumbo abriu-se, e direccionou-a para onde sempre quis estar.
Entre o previsível anoitecer das almas conformadas.
Ao erguer-se, deixou transparecer uma inapta e longa cabeleira ruiva, que assentava irregularmente em ombros magros e fracos. Limpou a poeira da solidão que lhe cobria os olhos, e rodou o pescoço até onde a anatomia o permitiu. Era um espaço deserto o que se preparava para conquistar.
O vento trombetava o hino da vitória, e as luzes trémulas da parca iluminação pública deram-lhe o embalo que precisou para a procura da capitulação.
Ao primeiro passo confiante, seguiu-se um segundo desconfiado. A terceira etapa da rota do sucesso, foi ferida com a machadada da incerteza.
Um corpo desceu de uma escadaria íngreme e derrotada da batalha com o tempo.
Abstraído de vestes, soluçava rezas incompreensíveis que ganhavam estridência, compassadas com o ritmo da chuva que caía, decidida a empalidecer o céu de chumbo.
"Chamo-me vida, e derrotei a minha própria essência nesta rua de sonhos perdidos"
Feminina por aproximação, desapareceu em vãos passos de medo. O caminho ficou aberto, e alguém desenhou o armísticio do rápido impulso bélico que mudou o destino do mundo.
Acho que já me posso apresentar. Alguém escreveu a palavra cobardia no documento que atestou o meu nascimento, e é meu o desenho que apreciam. Estive lá naquela noite de armagedão silencioso, e sobrevivi para contar que o homem não é quem diz ser. Julguem-no antes por aquilo que conseguem ler nas suas costas.

Foto de Joaninhavoa

ORA PISCA! E FAZ SINAL...

*
ORA PISCA! E FAZ SINAL
*

Ora pisca! E faz sinal
Senão como vou saber
Qual é o meu pedestal

Como vou saber
Sua vontade seus desejos
O canto de seu pulsar

Seu ritmo sua aritmia
Seu toque emocional
Sua alegria natural

Ora pisca! E faz sinal
Senão como vou saber
Até que ponto você

Me quer na horizontal
Na frequência exacta
Na melodia mais sublime

Que atingiu seus ouvidos
E como veneno mortal
Venceu sua vontade

Ora pisca! E faz sinal
Mostra-me a bandeira
Mais vermelha que eu
Conheça! Pois consigo
Reproduzi-la a cantar
O hino nacional! Na vertical

Ora pisca! E faz sinal
Canta-me aquela cantata
De amor tão natural

Joaninhavoa
(helenafarias)
11 de Novembro de 2008

Páginas

Subscrever Hino

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma