Instantes

Foto de Amada Amante

Te quero

Se fechar meus olhos consigo viajar em você
Acabo de chegar...
Seu olhar é o primeiro a me brindar
Acaricio seu corpo no pensamento
Seu sorriso sacana me recepcionando
Você recebendo meus beijos saudosos
Fantasio as coisas mais loucas e insanas
Te beijo, te abraço, te faço carinho...
Cheiros que se misturam e se reconhecem
Num momento perfeito
Redescubro a intensidade da vida
E consigo por instantes, fazer-te meu
Dar plenitude a minh’alma
E abrandar meu coração
Sei que teu corpo me chama
E eu quero te dar mais...
Quero-te meu, assim por inteiro
Quero mais de ti do que só lembranças e imaginação
Te quero verdadeiro, nu em pelo
Se entregando a mim e aos meus encantos
Quero muito, quero tudo... E mais um pouco!

Foto de airamasor

Em teu viver...

Em teu semblante,
transparece seu carinho....
Em teu carinho,
resplandece tua paz.....
Esta paz que me alucina......
Te querendo cada vez mais !!
Este teu olhar ,
que me devora...
Me transtorna,
me cativa....
Meu coração aquece....
Em teus braços ,
estou viva !!
Com carinhos, me entrego...
O meu desejo,
ao teu querer....
Nestes laços de volúpia....
Minha vida,
para teu viver....
Em tua ansiedade,
meus sonhos...
Loucos sonhos
com ardor...
Nos instantes
delírios deposito...
Todo meu sentir, todo meu amor....
(Aira, 16 de março de 2011)

Foto de Crucruzinha

Adoro-te Macaquinho

Adoro-te como nunca adorei ninguém nesta vida!
Desejo-te com uma força desmedida.
Odeio quando nos chateamos e perdemos bons momentos em vão.
Rir, é a coisa mais importante que podes fazer para me fazer sentir bem.
Orquídeas, as primeiras flores que me deste porque nunca te esqueceste que havia dito que gostava muito delas.
Teimoso é um dos teus defeitos.
Escolher-te foi a melhor decisão que tomei na vida!
Março, o mês em que tudo começou de verdade.
Único, é aquilo que te considero.
Íntimos, foi aquilo em que nos tornámos.
Txukinha, o "nome fofo" que me puseste vai-se lá saber porquê xD
Oitavo mês, fizeste-me uma surpresa única para o meus anos. Amei!
Macaquinho, a melhor alcunha que alguma vez tiveste e não digas que não!
Amoroso, uma das tuas grandes qualidades!
Comida, que tão bem sabes fazer!
Amigos, sempre o seremos para além de namorados (espero eu!)
Quarto, onde passámos GRANDES e pequenos instantes que tomaram conta de mim.
Um ano, é o tempo que já lá vai!!
Incrível, é o s*** contigo :$
Não te esquecerei, nunca!
Horrível, é como me sinto quando estou longe de ti.
Oh, sinto muito mas não me ocorre mais nada para o "O", desculpa!

!

Adoro-te bebé!!

Foto de Marilene Anacleto

Profecia

Quando para o céu olhares,
Empinando a tua pipa,
Grandes “insights” terás.

Porque, então, tiveste tempo
De olhar o puro infinito,
Que é o mesmo que olhar para dentro.

Pés no chão, olhos no céu, alegria,
Antena equilibrada e perfeita,
Recebe a luz para o dia-a-dia.

Após suspiros profundos,
Ficarão claros os passas
Que realizam teus mundos.

Então verás o amor,
A cercar-te de esplendor,
Numa vida em graça e cor.

Então estarei pronta,
Em frenesi de ponta a ponta
Para os instantes de encanto.

Marilene Anacleto

Foto de odias pereira

" SERÁS A MINHA ARTISTA E EU O TEU ATOR "...

Eu nunca vou deixar de te amar,
Mesmo não estando mais contigo.
E sempre no meu coração vou guardar,
A tua imagem sempre estará comigo.
Você foi e sempre será uma preciosidade em minha vida,
Jamais me esquecerei de você.
Nunca esqueci um só momento, dos nossos instantes de amor,
Sempre que eu lembrar de você , eu vou te querer.
Sempre serás a minha preferida artista, e eu serei o teu ator...

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
06/03/2011

Foto de MALENA41

O ÚLTIMO POR DO SOL ANTES DO ADEUS

Olhava meus dedos dos pés e chorava. Chorava por ele, por ele que logo partiria.
As malas estavam prontas...
Era a última noite que dormiríamos sob o mesmo teto. Na mesma cama já estava fazendo alguns meses que não dormíamos.
Eu já passava dos quarenta e cinco, porém, me sentia tão imatura.
A borboleta amarela e o beija-flor vieram me visitar. A tarde devagarzinho morria. Como eu, como eu.
Eu poderia chorar, desfazer as malas, me esgoelar. Ele desistiria da partida se eu implorasse.
Mas ficar com alguém desta forma? Como se ele estivesse me fazendo um favor?

A franja me caía nos olhos e eu a afastava, molhava suas pontinhas com as lágrimas que ensopavam meu rosto. Esfregava a boca e assoava o nariz. O lenço de papel estava ensopado. Precisava pegar outro. No entanto entrar na casa àquela hora?
Queria vê-lo chegar. Queria. Queria falar com ele.
Sofrer mais um pouquinho? ─ Diria minha sábia mãe.
Esticava a perna e recolhia, esticava de novo. Ela estava adormecendo de tanto tempo que ficara sentada ali. Uma hora, duas. O telefone cansou de tocar, o celular também. Não atendi.
Devia ser algum chato. “Poderia ser até meus filhos – mas eles ligariam outra hora”. Ou minha mãe. Ela também ligaria depois e faria milhares de perguntas. Sabia que não estávamos bem e estranharia meu silêncio. Conhecia meus hábitos e sabia que eu estava sempre em casa no final da tarde.
E se fosse ele? Ele não ligaria. Terminamos tudo e ele estava apenas aguardando que terminassem uns detalhes de pintura na casa que alugara. Levaria tão pouco, o indispensável eu diria.
Havia me dito que partiria bem cedinho.
Não brigamos desta vez. Só escutei e foi como se uma montanha de gelo despencasse sobre minha cabeça.
Nos últimos dois anos discutimos tanto que tudo se esgotou. O carinho morreu.
Houve um tempo que o medo de perdê-lo era maior e aí eu tentava reconquistá-lo. Depois fui me sentindo tão vazia e via que tudo era inútil.
Ele dizia coisas que me feriam fundo. Será que tinha noção do que estava fazendo? Não sei.
Acabei por feri-lo também. Não entendia ainda que estava agindo de forma errada.
Cada carro que passava fazia meu coração disparar, pois pensava que era Augusto que estava chegando.
De onde estava podia ver o sol descendo lentamente na linha do horizonte. Tínhamos uma vista privilegiada.
Quando compramos a casa comentamos que ninguém no mundo tinha uma vista igual. Até nosso ocaso era diferente, porque éramos muito especiais e nosso amor era exclusividade.
Nunca que terminaria um romance destes, nunca.

Um menino gritou na rua e fez meu coração pular e pensar nos meus filhos pequenos. Que pena que cresceram! Era tão bom tê-los sob a barra da saia.
De repente me via pensando no poema de Gibran: Vossos filhos não são vossos filhos.
Claro que não. Os filhos são do mundo. Só somos os escolhidos para colocá-los no mundo e orientá-los. E amá-los.
A menina se casara tão novinha e eu pensava que ela poderia ter esperado mais. Todavia havia o tal do livre arbítrio...
Meu filho estava cursando a universidade noutro estado. Foi o caminho que ele escolheu.
O menino continuava gritando e eu ficava ouvindo seus berros. Aquilo mexia com meus nervos que já andavam à flor da pele. O sol descia, descia.
Aí o carro estacionou. Era Augusto. Ele ainda tinha as chaves e o controle do portão. Foi abrindo e percebi que estava aborrecido.
Ele se mudaria no dia seguinte e nunca gostara de mudanças.
Na minha concepção meu esposo já tinha partido fazia bom tempo.
Olhei aquele belo homem estacionando na garagem e comecei a pensar quando nos conhecemos. Como ele era bonito!
Lógico que com os anos ganhara uma barriguinha, o cabelo diminuíra um pouco.
Mas num todo o corpo estava bem e o rosto sempre lindo.
Ele vinha em minha direção e meu coração disparava.
─ Você está bem?
─ Estou.
Minha voz saía rouca e eu pensava que precisava fazer aquele pedido, antes que nosso tempo se esgotasse.
─ Posso lhe pedir algo, Augusto?
─ Diga, Solange.
─ Não vai se aborrecer?
Que pergunta idiota! Eu o conhecia bem e sabia que estava arreliado.
─ Diga logo, que preciso tomar um banho. Tenho um compromisso daqui uma hora.
A frase veio como um balde de água fria me fazendo quase desistir de falar, Acontece que se não fizesse naquele instante não teria outra oportunidade e resolvi perguntar de uma vez.
─ Lembra-se quando ficávamos assistindo o sol se esconder de mãos dadas?
Ele pigarreou (andava fumando muito). Só que estava pigarreando neste momento para disfarçar.
E por fim falou baixinho:
─ Claro que lembro. Certas coisas não conseguimos esquecer por mais que tentemos.
─ Eu posso lhe pedir uma coisa?
─ Não se estenda, Solange. Já falei que estou apressado.
Outro balde.
─ Quero lhe pedir que sente aqui comigo para ver o sol se esconder. Falta pouco. ─ coloquei mais doçura na voz ─ Nem precisa segurar a minha mão.
Ele me olhou sem ternura no olhar, mas com pena.
Estaria eu fantasiando?
─ Augusto. Onde você vai morar dá para ver o sol se escondendo?
Ele virou o rosto na direção do horizonte e seu rosto parecia esculpido em pedra.
O telefone voltou a tocar e eu rezei baixinho:
─ Quieto, telefone. Fique quieto, por favor.
Por coincidência ou pela força de meu pedido depois do terceiro toque o telefone silenciou.
Em alguns instantes a magia daquele instante terminaria. Aquele corpo amado jamais estaria tão próximo ao meu.
Não resistindo eu busquei sua mão e ele estreitou a minha da forma que sempre fizera, apertando fortemente o mindinho.
Se eu chorasse naquela hora estragaria tudo. Ele havia me dito que não suportava a mulher chorona que eu me transformara.
Banquei a forte e nossos rostos estavam bem próximos. Os dois olhando o sol alaranjado e faltava apenas uma nesginha para o nosso astro rei se esconder.
Ele se levantaria em segundos e entraria no banheiro. Tomaria um banho e sairia. Chegaria tarde em casa e eu nem o veria chegar. Na manhã seguinte se mudaria e fim.
Um tremor percorreu meu corpo e de repente me vi estreitada em um abraço.
Aquilo não poderia estar acontecendo.
Sua boca sôfrega procurava a minha e eu me entregava inteira.
O sol acabava de desaparecer lá distante.
Eu já não via, mas sabia.
A língua dele tocava o céu da minha boca.
Estaria ficando louca?
Estaria sonhando?
Queria falar, mas o encanto se acabaria se falasse qualquer coisa.
Pressentia que não poderia me mexer, senão a poesia daquele instante se acabaria. Então fiquei bem quieta. Esperando. Esperando para saber se tinha escapado da realidade e entrado no sonho.
Eu não tomara absolutamente nada. Estava sóbria.
O corpo dele se estreitava ao meu.
Estreitava-se tanto que eu chegava a pensar que me quebraria algum osso.
Estava tão magra. Ossuda mesmo.
Ele é que rompeu o silêncio.
─ Desculpe.
─ Desculpar o quê?
Deus! Ainda era meu marido. Ainda era. Não tínhamos tratado da separação.
Augusto não sentia assim e provou isso pedindo desculpas.
─ Não tenho que desculpar nada, meu bem. Eu queria que acontecesse. E acho que você também.
Parecia que meu tom melodramático não o abalara em nada.
─ Foi um momento de fraqueza. Vou tomar um banho. Espero que você entenda que me deixei levar...
Eu o agarrei pelas costas e fiz com que se virasse e me olhasse nos olhos. Ainda haveria tempo de salvar nosso casamento?
─ E se eu mudar o meu comportamento?
─ Não há o que mudar. Tudo está resolvido. Amanhã cedo eu vou embora. Nossos filhos entenderão.
─ Será? Será que tudo é tão simples como diz?
─ Não vamos recomeçar.
E foi entrando porta adentro.
Eu fui seguindo-o. Se me beijara daquela forma ainda sentia amor e desejo. Ou estaria equivocada?
Ele colocou a chave do carro e a carteira sobre o rack e eu fui ao nosso quarto.
O que eu poderia fazer ainda? Jogar charme por cima dele não adiantaria de nada. Pedir? Implorar?
Deitei na cama e ele entrou no banheiro social e ligou o chuveiro.
Imaginei seu corpo nu e senti vontade de fazer amor com ele. Senti vontade de sentir de novo um abraço apertado, como o que acontecera há alguns minutos.
Que foi feito de nós? Fiquei me perguntando.
Em seguida desligou o chuveiro e fiquei pensando.
─ Ele nunca tomou um banho tão rápido.
A porta do quarto foi aberta abruptamente e molhado como estava ele me puxou para seus braços e me carregou para o nosso banheiro.
Usou a mão esquerda para ligar o chuveiro e com a destra livre foi me arrancando a roupa.
Será que em outras ocasiões fora tão impetuoso?
Era tudo tão espetacular e louco que eu custava a crer que estava sendo real.
Ele descia a boca para meus seios e mordiscava os mamilos.
Fizera isso milhares de vezes aqueles anos todos, mas estava sendo diferente, pois parecia haver uma raiva nele. Um desespero por me possuir.
Pensei se estava me violentando.
Acontece que eu estava querendo tudo aquilo e também o amei desesperadamente.
Também eu o mordi e o apertei.
Também eu quando tomei seu órgão genital nas mãos fui agressiva. Apertei mais do que devia.
Fazia-o não como uma fêmea no cio, mas como uma mulher desesperada.
Sabia que era a última vez e estava sendo maravilhoso e maluco.
Nunca nos amamos brutalmente antes e não estava sendo propriamente brutal. Era diferente. Era como se nós dois estivéssemos morrendo de sede e água nunca conseguisse nos saciar.
A relação sexual ocorria num ritmo alucinado. Bocas e mãos procuravam, deslizavam, corriam pelo corpo todo.
Palavras não existiam e antes falávamos tanto enquanto fazíamos amor.
Eu nem conseguia pensar direito tal a intensidade do que estava vivendo. Era como estar com um estranho. Aquele homem não era o Augusto de todos aqueles anos e aquela Solange exigente eu nunca fora.
Eu queria mais e mais e mais.
Antes nunca ocorrera comigo o orgasmo múltiplo e nem tinha conhecido que de repente pudesse senti-lo e sentia. O êxtase chegaria para nós? Ele aguentaria até quando?
Taxativamente eu desconhecia naquele homem meu companheiro de tantos anos e ele também devia estar me desconhecendo.
Prolongou-se ainda por meia hora o coito e quando por fim caímos exaustos na cama estávamos suados e arquejantes. Tão exaustos que não tínhamos forças para mexer um dedo.
Envergonhada pensava que não conseguiria mais encará-lo depois de tudo aquilo e foi ele que quebrou o silencio.
─ Estou desconhecendo-a, dona Solange.
─ E eu também não o reconheci ─ falei com débil voz.
Ele tinha se esquecido do compromisso?
Fiquei quietinha e nem queria pensar que ele pudesse se levantar e sair.
Augusto colocou o braço em volta do meu ombro e me puxou para seus braços.
Pensam que ele partiu no dia seguinte?
Está até hoje comigo e nossas noites costumam ser muito agitadas. Muitas vezes ele vem almoçar e esquecemos completamente da comida.
Ele perdeu a barriguinha e diz que eu acabo com suas forças, que sou a culpada.
Eu penso que sou a salvadora.

Foto de LillyAraujo

Ciúmes

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Às vezes chego ao ponto de querer adivinhar-te,
nesses instantes me sobrevêm diversas formas de sentimentos.
às vezes dor, às vezes paz, às vezes risos, às vezes lágrimas.
Eu fico inutilmente tentando adivinhar-te.

Ontem eu chorei tanto!
Chorei o pranto dos amantes da Lua, que nunca
a deixam de amar, mas nunca a possuem.
Ontem eu chorei todas as cenas de ciúmes que eu
quase adivinhava em meus densos pensamentos.

Tolice!
Sinto-me toda tola perdida em tais sentimentos.
Adivinho-te enciumadamente sem saber qual a
verdade de teus sentimentos... e sem querer saber,
para poder simplesmente adivinhar-te.

Ciúmes! Ontem essa dor me ocorreu de uma forma
tamanha, estranha, e quase inadmissível.
Nestas horas eu te odeio com toda força
do meu intenso amor.

Quero lançar-te para longe de minha vida
como se eu pudesse...(!) Como se eu soubesse!
Nestas horas eu te odeio com toda força
desse maldito-bendito amor.

-Ciúmes!

© Por Lilly Araújo-Direitos Autorais Reservados.

Foto de Marilene Anacleto

Poemas de Amor

Poemas de amor,
Instantes de magia,
Definem a vida
Instantes de poesia.

Poemas de amor a Deus
E Sua criação luzidia.
Poesias que envolvem o céu
E as plantas da rua em bailia.

Poemas de amor aos pais,
No luxo e na periferia,
Torna-os livres para ir
Aos céus quando Deus os envia.

Poemas de amor aos filhos,
Pedaços de nossa harmonia,
Frutos de momentos preciosos
Em quatro paredes de poesia.

Poemas de amor aos amigos,
Confidentes em completa sintonia,
Joias raras, inesperados encontros,
Disfrute do real e da fantasia.

Poemas de amor aos amantes,
O terceiro ser e sua sabedoria,
Pisar em ovos, medir palavras,
Eu e o outro, o outro e eu em tremeluzia.

Poemas de amor a si mesmo,
Considerado, por muitos, hipocrisia,
Mas, a cada ‘Amor’ manifestado,
O nosso Eu reina em sabedoria.

Marilene Anacleto

Foto de odias pereira

" O AMOR É UMA MAGIA " ...

O amor é uma linda magia,
Uma magia que nunca vamos desvendar.
O amor quando é demais anestesia,
Chega até ha nos nocautear...
Deixamos de ser adultos,
Passamos a ser criança.
Não percebemos os insultos,
Só pensamos em festança.
Amar com toda emoção,
E damos tudo de nós.
Forçamos o coração,
E não pensamos nos prós.
Só pensamos em gozar,
Os deliciosos instantes de amor.
E cada vêz mais querer provar,
De um novo amor que encontrou.
O amor é uma magia,
Que sempre vamos querer desvendar.
Querendo amar todo dia
Mesmo sem se apaixonar...

São José dos Campos sp
Autor:Odias Pereira
13/02/2011

Foto de Drica Chaves

Doce Querer...

E assim eu fiquei por horas
Observando aqueles instantes se passando
E nada de desvencilhar-me daquele êxtase constante
Ah! Tão maravilhada estava que a tudo quis eternizar:
Teu beijo,
Teu cheiro,
Teu suspiro,
Teu gemido,
Tudo e teus toques;
Retoques
Nas sensações plenas adormecidas;
Agora
Alvorescer e prazer.
Ligação perfeita
Enfeita a face de doce querer
Vem e deixa-te banhar
E acendes um rio de fogo...
Labaredas ensandecidas
Alastram-se desvairadas
Aquecem e se deixam afogar...

(Drica Chaves)

*Direitos autorais reservados.

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