Nomes

Foto de Joaninhavoa

De sombra a serpente...

*
De sombra a serpente...
*

"Dizem que há uma sombra em cada esquina
Pois eu digo que tenho uma que me segue
Um fantasma presente e sempre ausente
Alguém que foge mas me fixa e me vigia

E mesmo marcando com corais o mapa
e desenhando meus ais em regatos e rios
Saem mares crescentes nomes de nascentes
D`outros tempos! E surgem outros
mapas e novas etapas...
Uma demanda evocada não sei por quem
Uma constante! Uma lua que sem ser redonda
É uma alcova sofrida de seios duros e asas
E a serpente está ao lado esquecida
a brincar de esconde esconde..."

Joaninhavoa
(helenafarias)
05/07/2009

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"PARA QUEM RECLAMAR???"

“PARA QUEM RECLAMAR???”

Caramba sou Brasileiro, tenho 56 anos, tenho três filhos e três netos, o que devo fazer???
São tantos nomes que não caberia aqui, vou deixar um link para pesquisas.

http://br.geocities.com/coninfu/utilidade_publica/listaA.html

Bicho, me sinto sozinho, para onde olho tem ladrão, será que não dá para requisitar ajuda Internacional e mostrar que estamos nas mãos de uma grande quadrilha???

É normal esta situação???
Será que dormi estes 56 anos e acordei no meio de uma guerra???
Parece que nossos representantes roubam até papel higiênico dos banheiros públicos.
A impressão que tenho é que parece que o Brasil vai fechar daqui a sessenta segundos, os políticos roubam tudo o tempo todo, com uma ganância desmedida.
O povo parece que não sabe ler nem ver, elegem ladrões confessos, Renan Calheiros fez o que fez e esta lá, Maluf também, Sarney no meu entendimento é a maior piada, foi Presidente sem um voto, é Senador por um Estado que nunca nem tinha passado, e o povo os elege, isto é surreal.
Não tenho para onde ir, meu País é este, mas meu referencial de político não.
Acredito ainda no ser humano, por tal motivo acho que político não é humano.
Na esperança que eu acorde e consiga olhar algum Parlamentar com a seriedade que seus cargos deveriam merecer, vou dormir!!!

Foto de Elias Akhenaton

A estrela da Amizade


Ao olhar para o cosmos em
noites de luar,
vejo um céu pleno de estrelas,
cada uma com seu tamanho
e cores a brilhar...

Aquelas que mais brilham
são as que me chamam atenção,
pelas suas magnitudes
despertando minha admiração...

Tal qual o céu no cosmos infinito,
assim é meu coração, um céu estelar,
infinitamente com espaço
para mais estrelas eu amar...

Espaço suficiente para
guardar novas estrelas
sem que se apague o lindo
brilho das demais...

As estrelas que estão guardadas
em meu coração, são todas
aquelas pessoas que fazem parte
da história da minha vida...

Estrelas reais e virtuais,
ambas com suas grandezas,
nomes brilhantes,
sentimentos e belezas...

Mas existe uma que me chama
mais atenção,
aquela que desperta em mim
amor, carinho, atenção e admiração.

Essa estrela tem o seu nome
e se chama...
AMIZADE!

Elias Akhenaton

Foto de DAVI CARTES ALVES

YUMI, UMA LINDA IKEBANA DE SENSAÇÕES N'ALMA

Aquele tímido sorriso iluminava minha alma, poucas palavras, discrição, o olhar pensativo, distante entre as pedras e formigas do caminho, um silêncio que amava compartilhar, pausas longas, quebrada pelas folhas secas que eram pisoteadas, enquanto caminhávamos no Parque São Lourenço

Yumi tinha um que de Fernandinha Takai, puerilmente menor, quão delicada, ao cingi-la nos braços, sentia a leveza de um feixe de tulipas frescas, cabelos amiúde colhidos sob maria –chiquinhas com as cores da bandeira japonesa.

A linda boquinha modelada por buril divino, avessa a brilho labial, fonte melíflua cujos beijos me transportavam, ao ápice de vertiginosos Satoris.

Família, esse era um refrão nos lábios nacarados de Yumi, trabalhava com os pais num quiosque de ikebanas no Mercado Municipal. A noite cursava Sistemas e Redes, quando a conheci na fila da reprografia.

Que flores são essas Yumi, que imitam pássaros de fogo?

Assim a tirava do seu sagrado ritual, enquanto confeccionava com suavidade nos gestos, ternura e habilidade na alma e nos dedos, arranjos tão sublimes.
Me olhava com afeto, uma pausa, um sorriso, envolvia um olhar maternal novamente no arranjo: essas são estrelicías, lembram não só pássaros de fogo, como origamis de luz, aquelas coloridas são gérberas, estas aqui que imitam grandes sinos tingidos são lírios. Que tal ficou este?
Belíssimo Yumi, quanta harmonia entre flores, cores e formas !

Foi um dia memorável, aquele em que fomos ao restaurante Nakaba ali na Rua Nunes Machado, não, não paguei mico, financiei gorilas em 36 vezes!!

Ela me apresentou os hashis, e com as mãozinhas tão meigas, me conduzia no manuseio dos
“ gravetinhos polidos”, mas ficou tudo mais fácil com aqueles de elastiquinho para iniciantes e comedores compulsivos de feijoada.

Nunca tinha comido tanto e me sentido tão leve, já no prato de Yumi, dava pra contar apenas alguns “enroladinhos”, a medida que iam sendo servidos, e ela ia me ensinando os nomes dos pratos tão marcantes, realçados pelo shoyo.
Esse você já conhece, é o sushi, aqui temos o tempurá, e que tal o yakissoba?
Yumi, gostei do rolinho primavera com este risoto. Também adoro, este risoto é uma especialidade da casa, chama-se Yakimeshi.
Arrgghh , já estas ostras frescas podem levar!
Ó quem fala mocinho, costumado a comer suan de porco!
Explosão de gargalhadas!

Sabe Yumi, eu sempre tive uma grande admiração pela cultura japonesa, que em você transformou-se em fascínio.

Admiro tanto a disciplina de vocês, a aplicação nos estudos no trabalho, a reverência a família e aos valores, é elogiável! Não que aqui isto não seja relevante, mas, por exemplo, eu nunca presenciei no dia a dia, em lugares públicos, japoneses discutindo alto, casais brigando , não vejo em nosso país, japoneses em matérias relacionada a prisão e a cadeias, e eles estão ocupados em “ papar” vagas nos vestibulares, concursos públicos, lá no Tribunal onde trabalho como terceiro, tem tantos japoneses, umas japinhas tão lindas...
ai, ai, desculpa, brincadeirinha...

Vocês realmente se destacam nos concursos públicos, nas áreas de tecnologia, ao passo que, com todo respeito a essa profissão, eu nunca vi um japonês pedreiro, é engenheiro civil pra cima, entende Yumi, quão intensa torna-se a a minha admiração a vocês ao refletir nisso.

E como aumenta o meu encanto por esse nenê de colo muito fofo, gut, gut, vem aqui, anjo lindo , me da um abraço.

Aquela gélida noite de junho, como esquecer?

Comíamos um cachorro quente em frente a faculdade, e percebi que Yumi estava muito mais introspectiva, muito distante, diferente, evitando o meu olhar.
Esta tudo bem?
Tudo.
Você ta tão quieta.

Ué você já me conhece tanto e...
Por isso mesmo Yumi
E por causa da exposição de Ikebanas no hall de entrada da Biblioteca Publica?
Não, isso ficou para o mês que vem, com outro quiosque de amigos e familiares.
Longa pausa,
Uma só mordida no cachorro quente abandonado
C ta muito estranha nenê?
Impressão sua, respondeu-me, mas com os olhos marejados
Por favor Yumi, o que foi que houve meu amor
Silencio sob a pequena e perene lua vermelha do oriente.
Ai estas suas pausas Yumi, fala!!

Me abraçou tão forte entre soluços incontidos
Um beijo longo com gosto de lágrimas
Outro olhar demorado dentro d’alma:

Minha família vai voltar pra Maringa

E a estrelicia perdeu a cor,
e o frio de junho confeccionou tanta,
mas tanta dor
E começou a garoar n’alma,
Fel & torpor

Compreendi ainda melhor, que família , não éra só um refrão nos lindos lábios nacarados de Yumi, era de fato uma instituição vitalícia, que a globalização e o diabo a quatro, como ocorre por essas paragens, jamais iam dissolver.
Até porque, ela recebeu inumeros convites das colegas de curso para permanecer em Curitiba.

Sim, a família estava acima de tudo, doa a quem doer.
E pra nos separar daquele ultimo abraço no Aeroporto do Bacacheri, só mesmo com um pé de cabra.

Na faculdade, os olhos duradouramente vermelhos e pisoteados, trouxeram inquietação dos amigos:
C ta cheirando um beg né?
Mas só pode ta encomendando de jamanta?!!

Ah Yumi, a saudade é uma doce melancolia
Enquanto você rouba meu pensamento
Acho que beijar esse rostinho, se vive mais cem anos
Por isso queria tanto, viver eternamente
do seu lado Yumi.

Ao lado de Yumi, usufrui experiências e sensações tão díspares, e sob matizes tão perenes, uma brisa para os sentidos.
Tudo oferecido com a mesma suavidade, leveza e brandura, do cisne ao atravessar o lago, no Parque São Lourenço.

Hoje aqui no Parque , sob céu de lama e cinzas, salpicando fina garoa,
imagino Yumi
vir correndo, de lá do outro lado do lago, com aquela graciosidade, encanto e leveza que devorava a minha alma.

Yumi se foi,
Mas deixou pra sempre, indelével
Uma linda & perene
Ikebana de sensações n’alma.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de Sonia Delsin

OS DEDOS DO DESTINO

OS DEDOS DO DESTINO

Tínhamos que nos encontrar.
Os dedos do destino tracejavam.
Nas cortinas do infinito rabiscavam.
Nossos nomes juntinhos.
Uma vivência?
Um tempo?
Uma experiência?
Que posso dizer de nós?
Que somos lindos?
Que estamos prontos?
Posso dizer que nos encontramos.
Que caminhamos...
Talvez buscando uma estrela longínqua.
E o brilho dela está sendo a razão de nossos dias...

Foto de Belinha Sweet Girl

Esquecer ou não esquecer?

Esquecer é algo tão comum quando é importante lembrar. Todo ser humano esquece nomes de pessoas, o que comeram no café da manhã, datas de aniversário, mas a pior coisa do esquecimento é quando se quer esquecer algo acontecido ou alguém...
Logo pela manhã, lembro que tenho que esquecer alguém. Aquele alguém que um dia meu passado insistiu que eu conhecesse. No dia em que o vi, senti algo tão diferente, mas longe de ser amor. Algo inexplicável, surreal, complicadíssimo de entender.
Via-me, logo depois do amanhã, com a difícil missão de esquecer aquele sorriso, aquela voz, aquele jeito que...Deveria esquecer.

Foto de pttuii

E o sangue?

era uma clemência de todas as cores,

um desnível na consideração
humana de fazer os possíveis,
quando os impossíveis são
nódoas numa camisa de anjo,...

quando julgar
deixou de ser
uma criança linda,...

quando proliferar,
são arrogantes a
deitar-se com mulheres
sem espírito,...

quando nomes vazios
passarem a ser moedas a
boiar no amanhecer da praia
do paraíso,....

recomeça o mundo,....

clemências cinzentas passeiam-se
a ouvir o fado em agonia dançante,...

o homem és tu,
sou eu,
mas nunca seremos nós,...

e o sangue?

talvez o sorriso de
inconsolado falhanço
que trazes pendurado
no teu regaço....

Foto de Rosinéri

VOO DA ESPERANÇA

Na quietude monótona da alma a procura de explicações
Para as coisas inexplicáveis, nos braços cruzados para a vida
Que teima continuar de sua maneira, a enorme vontade de mudá-la.
No vôo livre da gaivota num final de tarde, a esperança de um dia
Criarmos asas e viajar para lugares longínquos, para mundos novos
Sem corrupção, com liberdade de pensamentos, com muita coisa
A aprender e viver.
No sol que se põe em cada fim de um dia para surgir em sua
Nascente no dia posterior, a expectativa de que um dia surja
novamente em nossa vida os momentos que passaram
despercebidos por nós, e talvez até como castigo persistem
em morar em nossa mente em forma e arrependimento.
No sorriso inocente de uma criança a necessidade de pureza
Que fica sempre em déficit em nosso coração e que muitas vezes a sentimos necessária para enfrentar esta batalha, a nossa frente.
Batalha, cujo único troféu é a sobrevivência, onde encontramos inimigos de todas as formas e nomes e onde muitas vezes nós mesmos nos damos por derrotados.

Foto de Fernanda Queiroz

Nova ortografia da língua portuguesa entra em vigor em 2009

O Brasil será o primeiro país entre os que integram a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) a adotar oficialmente a nova grafia, já a partir do ano que vem.

Vamos falar um pouco deste tema que irá atuar na vida de todos nós?

Vou colocar algumas regras, todos estão convidados a participar, enviando mensagens ou postando dúvidas, formaremos um elo de comunicação a nossa nova realidade na escrita.

Novas regras

O acordo incorpora tanto características da ortografia utilizada por Portugal quanto a brasileira. O trema, que já foi suprimido na escrita dos portugueses, desaparece de vez também no Brasil. Palavras como "lingüiça" e "tranqüilo" passarão a ser grafadas sem o sinal gráfico sobre a letra "u". A exceção são nomes estrangeiros e seus derivados, como "Müller" e "Hübner".

Seguindo o exemplo de Portugal, paroxítonas com ditongos abertos "ei" e "oi" --como "idéia", "heróico" e "assembléia"-- deixam de levar o acento agudo. O mesmo ocorre com o "i" e o "u" precedidos de ditongos abertos, como em "feiúra". Também deixa de existir o acento circunflexo em paroxítonas com duplos "e" ou "o", em formas verbais como "vôo", "dêem" e "vêem".

Os portugueses não tiveram mudanças na forma como acentuam as palavras, mas na forma escrevem algumas delas. As chamadas consoantes mudas, que não são pronunciadas na fala, serão abolidas da escrita. É o exemplo de palavras como "objecto" e "adopção", nas quais as letras "c" e "p" não são pronunciadas.

Com o acordo, o alfabeto passa a ter 26 letras, com a inclusão de "k", "y" e "w". A utilização dessas letras permanece restrita a palavras de origem estrangeira e seus derivados, como "kafka" e "kafkiano".

Texto de estudo e pesquisa na internet.

Fernanda Queiroz

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO"

Caros Poetas e Poetisas, Fernada, Miguel e simpatizantes de POEMAS-DE-AMOR, desejo de todo meu coração um Natal maravilhoso junto aos que amam e um ano repleto de realisações, tambem quero agradecer pelo carinho com que me acolheram nesta casa.
Não vou aqui colocar os nomes que estão em meu coração, mas indistintamente todos merecem aplausos por um ano repleto de emoções, obrigado a todos do site.
FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO.
VIDA LONGA
EDSON MILTON RIBEIRO PAES.

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