Repouso

Foto de annytha

COMO DOI A DISTANCIA

Meu Anjo, como dói a a distancia que nos separa ... Sofro tanto com essa ingrata espera! Como dói a dor de uma saudade... Quando a noite chega, e repouso a cabeça no meu fiel companheiro, que poderia ser o teu peito ao invés do travesseiro,fico imaginando como deve ter vida o teu lindo sorriso! Quando chegares e te aproximares de mim, vou esquecer as outras formas já vividas. Tu serás o homem que vai me fazer vibrar de emoção e prazer, semelhante ao vento que desalinha os meus cabelos e assobia para mim uma doce melodia de amor..Tu encherás a minha alma das coisas belas e alucinantes do amor que tanto me inspira. Vem mu amor, para o calor do meu devaneio e vamos girar o circulo da vida e nao deixar jamais, o nosso amor cair na rotina, até a mínima fração do tempo e deixar fluir pelas fibras dos nossos corações! Meu amor querido, sei que o conforto do teu carinho me fará feliz e mais feliz ainda serei, quando delineares com as tuas mãos todo o meu corpo, e assim, conhecerás as fronteiras do meu espírito. A ternura dos teus doces beijos me irradiará um calor suave ao me enlaçares, levando-nos ao êxtase do nada, ao infinito! Meu amor, como amo te amar e como adoro te escrever, porque encontre em ti, através do nosso amor, a minha fonte de inspiração..

Foto de Carmen Vervloet

Acalanto

Dorme... dorme... doce menina...
Dorme nos braços da brisa que te acaricia,
dorme que o sol já fechou as cortinas
e a noite calmamente principia.

Dorme ao som desta canção cantada pelo vento,
dorme envolvida neste lençol de estrelas do firmamento...
Dorme um sono tranquilo, neste suave acalento,
dorme que o repouso é sempre um eficaz alimento!

Dorme que teu Anjo da Guarda vela por ti,
sonha e se perca em teus devaneios mais bonitos,
alcança o teu céu do cume daquele oiti
e acorda o sol, de manhã, com um beijo inaudito.

Dorme... dorme... linda menina flor,
e só abra os olhos quando o sol
recolher as estrelinhas com seu anzol
e tingir de purpurina dourada teu cobertor!

Foto de EsperancaVaz

AMA-ME!

Vou te buscar
No imaginário
Dos meus sonhos
Vou te inventar
Do jeito que proponho
Quero seduzir-te
Com a forma do lírio
Te dar repouso, encanto
Chorar o teu pranto
O teu sono dormir
Te beijar profundo e suave
Descansar o meu amor no teu
Te amar sem desespero
Sem nunca dizer adeus
Vem, diz que me quer
Que jamais me esqueceu
22/06/2012.
Esperança Vaz

Foto de raziasantos

Meus PÊSAMES.

Amigos hoje me despeço de um grande amigo e pai espiritual.

Hoje Deus visitou seu jardim…
Escolheu cuidadosamente a mais bela e formosa flor:
Entre tantos espécimes foi ele o escolhido.
Estava pronto para voar nas asas de Deus.
A caminho do desconhecido, mas com á certeza de encontrar Jesus,
Pois o doce espírito santo desceu sobre sua cabeça levando-o ao repouso eterno.
Sua partida deixara saudade, as lágrimas por sua despedida é inevitável, mas servirão.
Para regrar a Arida, solitária terra onde seu corpo, apenas o corpo desaparecerá:
Seu espírito goza da paz nós braços de Jesus.
Em volta de seu corpo o pranto de seus filhos, naturais e espirituais.
Aquele que ele pasto rio com amor, dedicação, incansável nunca nem uma de suas ovelhas.
Ele deixou de cuidar.
"Missionário Claudio receba o seu galardão."
Descanse em paz nas assas do Toto poderoso pai celestial.
Sentiremos sua falta, mas estaremos na certeza de um dia nós reencontrarmos na casa do nosso pai.
Meus pêsames a família e todos os amigos e irmãos na fé desse grande varão, que hoje sobe.
Ao encontro do verdadeiro amor de Deus.

Foto de von buchman

FLAGELO DE UM AMAR...

Hoje a tristeza ancorou em meu coração...
Sinto muita saudades tuas, e como sinto,
Em nenhum minuto sequer consigo sossegar...

Teus doces olhos amendoados estão em todos lugares...
Tua voz ecoa nos meus ouvidos me fazendo um ardente
E doloroso sonhar...
O perfume que tu usavas na ultima noite de amor,
Ainda está entranhado em meu corpo,
Levando-me a te desejar mais e mais,
Em um gostos e saudoso sonho do amar...

Paira um medo aterrorizante de perda,
Em meu sofrido coração...
De não mais poder ti ver,
De não mais poder escutar tua doce voz...
De não mais poder a ti chegar
Ou vir à ti amar...

A ausência do calor do teu mui belo corpo,
Não vou poder suportar...

Teus doces beijos que me levavam a sonhar...
Teus dengos envolventes que me faziam delirar...
O que fazer ? Se não posso a te ter,
Pois infelizmente tu não queres mais me amar...

Talvez nunca me quiseste,
ou talvez fui mais um na tua mão...

Fui um bobo ou um pato morto,
Um homem menino cheio de amor,
Sem maldades louco por um eterno amar...
Na tua arte de seduzir envolver
Tu foste fatal,
Te saciando teus desejos,
Usas-me para te realizar
E depois só foi despensa
sem nenhum constrangimento...

Quando pude olhar bem dentro dos teus olhos
Me mostrasse que eras,
nada daquilo que eu conheci um dia...

Com tuas palavras de adeus,
Mui simples e singela, mas mui bem preparadas,
Trabalhadas nos mínimos detalhes...
Foste muito má e astuta com meu pobre coração...

Como uma cobra naja
Que hipnotiza sua presa
Dando o bote que é fatal
Em sua vitima,
Assim mesmo o fises-te
Com que estava por ti a sonhar...

Sem uma resposta convincente
Ou consideração ao amor que um dia ti dei,
Hoje tu me desprezas como trapo sujo,
Me fazendo de gato e sapato..
Me jogas ao relento,
Como um papel usado
Largado ao lado do vaso...
Assim me excluir-se de tua vida,
Sem se quer uma pura converça
Olho no olho,
Nem uma despedida lipa e clara
Mas com um despeso frio e calculista,
mui bem arquitetado, nos mínimos detalhes...

Hoje para mim os minutos são horas...
Os dias, se tornam semanas...
E as semanas se tornam anos..
Peito apertado de tanta dor e sofrimento,
Um pobre coração em flagelos..
Os meus olhos inchados de tanto por ti chorar...

Teu adeus foi árduo...
Me abandonas-te em minutos
Com palavras que guardarei até o
Desfalecer do viver,
De uma mulher fria e calculista,
Quando tu astutamente,
Iludiu-me com tuas historias
De sofrimentos, enganos e dor...

Foste mui esperta e mui maquiavélica
Apunhalando-me direto no peito,
No objetivo do meu coração,
Que foi fatal...
Acabando por vez com a minha vida,
Meu viver,
Meu amar,
Meu sonhar
E o meu desejar...

Mais uma noite está a chegar ,
ponho em meus versos a realidade
de um sofrido amar...

Na minha cama vazia,
Leito de dor e sofrimentos,
Onde as lágrimas correm
Ardente na minha face...
Estou no vale das lamentações,
O real repouso da angústia
Do meu ser,
E no travesseiro da dor...

O dia já amanhece...
O sol desponta no horizonte
Depois de uma noite em claro,
Por estar a ti a esperar ...
Com o amanhecer vem o sol
Repleto de raios de esperança
De reaver meu minha paixão e o real amor...

Com o cantar dos pássaros
Com ele vem a esperança
De um dia voltar a te ver
E que sabe poder sentir teu amar,
Doce esperança quase impossível
Que vivo a sonhar....

E agora,como poderei voltar á escrever poemas,
Pois a minha musa do meu inspirar, me dispensou,
Deixando-me no mar das lamentações,
Na realidade nua e crua,
Do abandono e do depresso,
Sem piedade e sem um dó...

Foto de Arnault L. D.

Ave do paraiso

Pousou um passarinho em mim
e fez-me de seu ninho,
e me encheu de canto,
claro toar de clarim,
ou embriaguem de vinho
que faz repouso em acalanto.

Aqueceu-me em suas plumas
e me despiu de duras penas.
Um par de asas me deu.
Que me eleva sobre as brumas
ao céu aberto, num aceno.
Tornou-se o pássaro eu

Foto de Marilene Anacleto

Corações Abraçados

Os sons da manhã
Encontram corações abraçados
E lábios de repouso do amor,

Onde carinhosas palavras
Ainda refletem o eco
De momentos a dois.

Foto de Marilene Anacleto

Aos Amigos

Perda de familiares, momentos de tristeza extrema,
Não sei o que dizer aos amigos, procuro a natureza.

Ofereço-lhes uma pintura, um quadro, uma gravura
Do meu lugar favorito: a praia de Cabeçudas.

A gaivota cruza o céu de nuvens de espumas,
Idênticas aos babados das ondas, feito as plumas
Que enfeitam a aconchegante Praia de Cabeçudas.

Vai surgindo devagar ... navega no azul do céu
Que é igualzinho ao mar ...

As praias de Itajaí são os seus lares supremos
Onde os antepassados viveram dias serenos.

A gaivota sabe onde termina o mar e começa o firmamento
Deixa-se bailar e embalar pelas suaves asas do vento.

Não precisa de diploma nesta terra sem lamentos
Confia na natureza que lhe supre de alimentos.

Vem da Caverna do Morcego, atravessa a pedra do Mergulho
Chega ao início da praia onde está o molusco mais puro.

Voar nas asas rasantes e dançar os bailados no ar
Retira-me das tristezas, a gaivota, minha companhia de paz.

Quem não tem pretensão alguma de parecer o que não é
Aqui recebe de tudo: liberdade, aconchego e fé.

Sequer pensa algum dia afastar-se desse céu
A comida está nas ondas, nas rochas. O lazer está no céu.

As rochas oferecem às ondas o instrumento do som
Para ouvidos atentos e almas repletas de amor.

Lazer, alimento, beleza, repouso em meio às agruras
Não falta a quem quiser ver e sentir na Praia de Cabeçudas.

Foto de Carmen Vervloet

Homenagem a Carlos Drummond de Andrade - O Mágico das Palavras

O menino de Itabira,
filho de dona Julieta,
sonhos cor de safira
arrebatado tão jovem
ao encantado mundo das letras.

Entregou-se tão criança
à sedução das palavras
e entre rimas e versos
foi criando um particular
e rico universo.

Aos treze anos de idade
causando perplexidade
começou a realizar conferências
e na sua sapiência
foi criando seu estilo.

Desafiando as palavras,
aceitando seu combate,
do embate não guardando sigilo
fez-se escravo e general.

E neste mundo abissal
sangrou profundamente o vernáculo,
vencendo seus obstáculos,
antecipando o gozo,
guerreiro sem repouso,
deste seu deleite e tortura.

E assim foi descobrindo
das palavras o mistério,
o desdém, o anseio...
Colhendo-as de sua infinita lavra
com até exagerado critério.

Uma essência capitada
com sutil prazer e queixume.
Sua sensibilidade o lume
que o fez crescer... crescer... crescer...
E brilhar!... E pode crer...
Drummond tornou-se das letras referência
e da poesia excelência!

E eu pergunto:
E agora, Drummond?
Como encontrarei a palavra mágica,
a senha dos versos,
para declarar para todo o universo
como é grande minha admiração por você?

Foto de carlosmustang

TAHARAT HAMISHPACHÁ

Pinguinho ali, envergonhado, preciso
Existe esse homem, linguarudo
Essa fortaleza, exige o men seguro
Coração, é viver improviso

Ao abrir, perfeita concisa
Poucas palavras de carinho assanham
Para repouso em cama estranha
E descobrir que o forte, desliza!

E o lindo que te venera
Como sempre fica a pedra
Esperando tudo passar

Doido pra te lamber
E envolver, você sempre toda
Sabes a Boa, fêmea, abençoada

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