Veneno

Foto de Edigar Da Cruz

EM FLOR DE PELE

EM FLOR DE PELE

. Tento me demonstra a fala de ti
me fazer um tipo de se sentir..
ao abraços quentes de abraçar
numa noite fria de inverno.
Prendemos e nós,..amarrando nos,.
Teus braços...
.Em Flor De Amor de Pele.
A noite vai adormecendo,..
de ser de brisa,..de ser de mar ..
entre sua brisa de olhar encontro o caminho da paz
a vida...
sentir o seu toque, seu cheiro doce,..beijo molhado
de menina VENENO.
Donde minha paixão se embriaga,..
da essência gostosa, do gosto de corpo
de puro sabor.
Cantos palavras escrevo delírios escondidos
impregnado no suor dos seus desejo de gemidos,
em suaves tramas,.. da imaginação,..
onde és a pele fértil e minha terra , de amor
em sementes que florescerá,.
Um novo jardim de amor
que descrevo a flor de uma pele de amor

Autor: Ed.Cruz

Foto de usuario12345

Garota do mal

Ela é a dama do amor,
Seu estilo sensual,
Causa ofuror em mim,
É a garota do mal.

Seu beijos, carícias,
Enlouquecem-me,
E a seu malícia pra me iludir,
Não sei como foi me deixar assim.

Faz de tudo tão real,
Nunca vi menina assim,
Parecendo ser legal,
Despertou o amor em mim.

Veneno de cobra cascavel,
Muito bem se faz pra desfarçar,
Seu desejo forte de matar,
No beijo, uma lâmina de mel.

Foto de carlosmustang

MAL VINDO ÀS DIFERENÇAS

Olho branco ao lado
Gela o meu umbigo!
Sem entender, quero fugir...
Mesmo assim dou à mão!

Me esforço para ser alguém que sente
Tremendo fracasso, também sou gente!
Parte da 'loucura', gotas de sangue...Acontecem!
E fiz jus, enfim...

É muito tempo me contendo
Esperando a externização do veneno
Tentando-se, 'Incapaz' a tanto tempo

Mesmo sem perder:
A bolsa, carteira, a cuca, o preconceito
Amo esse negão...

Foto de William Contraponto

Menino Moreno

De: William Contraponto

Você chegou devagar
E aos poucos conquistou seu lugar
É menino moreno, doce veneno
Eu quis provar
Não sei como foi
Me apeguei pelo seu olhar

Naquela noite na praia
A onda pegou, o coração apaixonou
Não há como escapar
O jeito é se atirar e mergulhar
No desejo de um beijo, no desejo de se amar

É moleque bandido, moreno amigo
Confesso quando estou contigo
Me perco inteiro tentando disfarçar
Que será passageiro
O tanto que te quero namorar

São loucas as tentações
Mas valem mais a cada momento
Onde transbordam varias sensações
Pelos nossos corpos em movimento
Menino moreno o doce veneno
Fonte do prazer noite adentro

Foto de raqueleste

Vingança no reino.

O rei me enganou desde que me entreguei me apaixonei.
Desde que dei a ele tudo o que tinha, ele se mostrou distante e infiel.
Sinto-me rainha sem coroa
Num reinado de dor e sofrimento
Onde um rei cruel e sem emoção
Prendeu-me em um calabouço
Ele roubou meu coração
Meus súditos, e destemidos cavaleiros.
Meu príncipe amigo e fiel
Salve-me
Traga-me um pouco de alegria
Morro de sede de vingança e amor

Roubarei o coração do rei
Não! Não sou, mas vossa majestade.
Vista - me com roupas das camponesas
Ensine-me a lutar, me dêem coragem.
Preciso de uma espada
Preciso de me arrumar
Maquiagem, roupas de veludos.
Sapatos mocacins
Preciso estar preparada
A vingança chega
Está quase na hora do rei beber
O mel de meu ódio

Irei até ele nobres cavaleiros
Direi que o amo, ele irá acreditar.
Não!ele não irá me reconhecer então:
Quando for se deliciar com o meu mel
Beberá o meu veneno e cairá de amor
O prenderei em meu calabouço
E arrancarei seu coração com minha espada
Assim não enganará mais ninguém
Como me enganou.

E eu os recompensarei nobres cavaleiros
Príncipe fiel, súditos meus senhores, irei os cobrir de ouro.
E lhes entregarei a taça de meu amor.
e juntos a beberemos.

Foto de Jessik Vlinder

Ausência: Nosso Aresto

Ah esses olhos vermelhos
Como parecem penetrar
Penetrar em meu peito palpitante
Brotando a inércia nesse instante
Brutalmente fazendo-o parar

São adagas perigosamente sutis
Que consigo veneno levam
Veneno da dor dividida
Da saudade sustentando a vida
De amores que lutam e não se entregam

Lágrimas com teor de sangue
Uma angústia desmedidamente intensa
Senti-lo assim – mais dolorosa sensação
Me faz sumir e perder de vez o chão
E me condeno junto a ti à impiedosa sentença

Jéssica Andrade

Foto de Delton

Criança Queria Ser

Vejo minha marca pelos espelhos deveria ter escutado seus conselhos Ficar sem você não da, Se é amor ou sei lá, só sei quê sem você não consigo ficar, meu Coração sem você é um jardim sem flores uma espécie de vida sem amores, mesmo não estando ao
Seu lado, me sinto em seu passado, passado de amor e esperança.
Gostaria de ainda ser criança para não me sentir nessa situação , para nunca mais
Me sentir sozinho e ficar em plena solidão , ser uma criança para apenas brinca fazer
Barulho, brincar de carinho, e nunca mais me sentir que fiquei sozinho.
O quê eu quero e um romance quente, e um amor sincero é apenas isso que eu quero....
Quando fecho meus olhos quero sentir o seu cheiro passar a mão em sua pele ,
Me apegar a seu veneno , não sei se você me amou ou era apenas brincadeira apenas sei
Quê um dia isso vai virar mais que um esquema , me apeguei a seu jeitinho meigo ao seu jeito de me fazer sorrir, mais não sei se esquecer tudo isso um dia eu vou conseguir.

Foto de vino silva

Ciúme

De onde vem tanta tensão,
ciúmes, mágoas e desamor?
Maltratamos à paixão,
calamos o coração.
Dando vazão a este sabor?

Porquê?.Vivemos misturados
De emoções contraditórias,
e seguimos brigando
Por razões tão irrisórias?

Se me queres, eu te quero,
Mas às vezes eu nem sei
Se devo rir ou chorar,
porque no dia seguinte não sei
se tenho amor ou dor.

Brigamos por tudo e por nada,
e a raiva nem acaba na cama
este fatal veneno é o ciúme,
que estraga o perfume,
do nosso amor de lume.

Vivemos um amor total,
que as vezes é bandido e vilão
e em nossos corpos não cabe,
a vontade de leva-lo a um leilão
e ficamos com cicatrizes,
quando olhamos, para nossas crizes.

Foto de Runa

7º Concurso Literário - No silêncio do teu corpo adormecido

É quando dormes,
no silêncio arrefecido das tuas noites profundas,
que desperta em mim
o esplendor amadurecido do teu rosto.
Envolto no musgo inocente dessa juventude gasta
bebo os resíduos palpitantes da tua respiração,
atravessando as colinas do teu corpo retalhado,
onde revejo as encruzilhadas que cruzámos,
de mão dada,
contornando o vazio dos abismos
e fugindo às armadilhas traiçoeiras do deserto,
de oásis em oásis,
onde nos deitávamos à sombra do veneno dos dias.

Tão perto e tão longe te acho agora,
mergulhada nas margens de um rio cansado,
fechada numa concha obscura
no mais fundo que há em ti,
onde em silêncio digeres
lágrimas antigas que não derramaste.

Dormes.
Olhos pousados no espanto do infinito,
vagando na glória indefinida de um sonho,
construindo mundos atrás de uma porta entreaberta
onde buscas o equilíbrio
perdido no pesadelo escarlate das horas.
Moves-te, sem gestos,
num arfar sereno e perfumado,
pequenos gemidos que crescem no sono,
numa litania que te embala o corpo
e sobressalta a inocência da tua nudez
debruçada sobre as asas da madrugada.

Quase nada sei de ti.
Dos segredos que ocultas nos labirintos do peito,
e que são só teus,
apenas vislumbro rumores desvanecidos
ecoando nos espelhos da ventania
que agitam, ao de leve, a tua sombra suspensa.
Embora tenha penetrado vezes sem conta
os abismos profundos do teu corpo,
em lentas e repetidas viagens
saciando o fogo de estranhos desejos,
e plantado, na luz suave do teu ventre,
as sementes que nos hão-de perpetuar,
quase nada sei de ti.

No silêncio do quarto povoado de velhas imagens,
permaneço, acordado a teu lado,
a soletrar as batidas do teu nome,
num sussurro que invade a noite demorada
tecendo um rosário de eternas lembranças,
à espera que o sol se levante no horizonte
para vir saudar as núpcias do teu despertar.

Foto de Carmen Lúcia

Uma história de amor...

Um dia tu surgiste em minha vida
e o céu se abriu em cores, no esplendor da aurora,
como em Romeu e Julieta,ouvi cantar a cotovia,
presságio de amor que nunca vira outrora...

Até então eu mergulhava em sombras,
não via estrelas, nem sabia de luar,
enclausurada em meu próprio ego,
entregue ao medo de deixar-me amar.

Então chegaste como a poesia
que sensibiliza e nos faz sonhar,
dancei com as flores, me explodi de amores,
de peito aberto fui de encontro a ti.

Mas de repente o sonho acabou...
Teu sorriso aos poucos foi se apagando,
teu olhar vazio foi me definhando,
ouvi teus passos se distanciando...

Eu fui feliz, não há como negar,
intensamente esse amor vivi.
mas a história teve um novo fim,
pois do veneno, só eu bebi,
só eu morri...

Carmen Lúcia

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