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Ao meu verdadeiro amor - parte 1

Ao meu verdadeiro amor - parte 1

Pois é estou a escrever o que não tenho coragem de falar-te abertamente, deixo sobre tuas coisas meio escondido, para ver se um dia a encontras.

Se a descobriste agora é porque a encontraste e aqui vai meu amor:

Meu amor, eu lembro do primeiro minuto que falamos, lembra-te que me sentia bem e segura, tinhas uma vida diferente da minha e eu a minha vidinha repleta de sofrimento, mas alguém lá em cima quis que nesta vida os dois reencontrassem e vivessem a sua grande historia de amor.
Era ainda muito jovem diria que ainda uma criança e sempre sonhava com belo cavaleiro vestido de branco com a cruz dos templários no meio de suas vestes, mas sempre pensei ser lembranças de menina. Cresci, estudei e lia muito mesmo por vezes ia a vários lugares, diria que mundos onde ninguém acessava era, simplesmente, magníficos, entrava no livro e depois era só voar ao mundo do imaginário e ali divertir até cansar.
Lembro ainda de ter medo do escuro, muito medo mesmo, por vezes colocavam em situações terríveis para eu perder o medo, mas ele só aumentava, quando eu perdia as forças eu lembrava do meu cavaleiro andante que um dia viria num cavalo, voando e levava para outro lugar e longe de tudo.
A minha e tua vida não foi fácil, foram muitas batalhas, muita dor que os dois superamos, ultrapassando com fé de um novo dia e éramos infelizes os dois porque nada nos preenchia por dentro.
Minha vida não foi fácil, diria que nada fácil mesmo, eu cresci, estudei, trabalhei e foi esposa e mãe, mas nesse meu crescimento eu esqueci de mim, da minha identidade era como se algo dentro de mim tivesse adormecido.
Tive muitos dias, meses que meu coração rebentava de tanta dor, tanto desespero, perdida sem saber por onde caminhar ou aliviar a minha dor ou dos que me rodeavam. Não tive grande ajuda aqui, mas lá de cima eu tive força e fé para caminhar e não fazer como meu irmão, que na sua dor e desespero, termina com sua vida. Entre lágrimas e entre medos eu rezava e pedia a Deus que oferecesse a coragem e força para caminhar no meio da montanha agreste e turbulenta.
E no meio dessa turbulência vieste como um verdadeiro furacão quis resistir aos meus sentimentos, mas eram demasiados nobres e sinceros porque era o amor verdadeiro. O amor que eu tanto sonhei desde menina. Muitos foram os que me feriram, mas poucos aqueles que souberam curar e tu foste o único que curaste minha ferida já tão aberta e dolorida pela vida.
Lembro de cada momento que nós conversamos e cada promessa nossa, curar as nossas feridas e cuidar um do outro e apagar o passado completamente. Tu eras como uma águia ferida, eu como a fênix, que pouco já existia em mim de tanto que doei de mim aos outros e nunca querendo pensar um pouco em mim. Engraçado que eu contigo voltei a escrever como no passado, eras minha fonte de inspiração, meu porto seguro onde eu podia navegar e nunca afundar nas tempestades que estavam para vir e lembras que muitas vieram mesmo.
Fizemos promessas, mas as cumprimos uma a uma religiosamente, despimos das vaidades, despedimos do conforto dos amigos e familiares e ficamos juntos e juntos ensinaste a ver a ruindade dos que se diziam amigos e superei barreiras dentro de mim.
Lembras quando me ensinavas que nem sempre o ser humano é que mostra ser, mas sim um ser que repleto de maldade e desamor e eu que sempre acreditei no melhor dele e senti tristeza aos poucos tive que superar porque entendi que não era o momento de ele superar e evoluir. Sempre me regi pelo coração, aprendi com um grande sábio que devemos escutar o coração e seguir nossa intuição sempre, mas nunca deixar de orar e vigiar. Sempre o fiz quando me esquecia disso sempre apanhava da vida e ficava presa na energia ruim, com aquela sensação de mal estar.
Para mim tu foste um grande mestre para mim além do marido que meu coração escolheu sem me consultar sequer. Por vezes tuas palavras magoam meu coração aflito por ainda querer acreditar no ser humano e entramos em desacordo, como me custa tanto cair na real, tu e eu temos gênios fortes e não gostamos de dar o braço a torcer.
Talvez seja por isso que nos completamos, somos únicos e apaixonados, os eternos apaixonados, que ainda fazemos sorrir nossa menina, quando ela nos abraça e nos diz sorrindo e com aquele olhar terno “eu vos amo” e sou feliz. È aqui que eu olho para a minha vida e vejo que tudo o que passei valeu a pena para agora poder estar aqui te agradecendo por ser tão feliz do teu lado.

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Carta de uma menina entregue ao Pai Natal para seu avô

Carta de uma menina entregue ao Pai Natal para seu avô

Querido pai Natal, gostaria de pedir que entregasses esta carta ao meu avô que partiu para o céu e não voltou mais. Dizem que ele é uma estrela a cintilar somente para mim e que é meu anjo da guarda e vela por mim ao lado do Pai do Céu.
È Pai Natal o que te peço pode ser impossível e difícil, mas dizem que é amigo do Menino Jesus e ele realiza alguns dos teus pedidos.
Eu tenho muitas saudades das nossas conversas, do estar com ele à beira da lareira, nos aquecendo e a tomar nosso chá de cidreira á noite. Sinto saudades do seu abraço e do seu aconchego, do olhar meigo e paciente contando histórias, ate minhas pálpebras não agüentarem abertas e adormecer.
Pegava em mim ao colo e levava para a cama, pacientemente, antes pedia que rezasse ao meu anjo da guarda pedindo por todos os que eu amava. O meu anjo esqueceu de mim e levou o meu avô para o céu e fiquei muito triste mesmo.
Sabes Pai Natal, era o meu avô que ensinou a sonhar, ele ensinou que podemos realizar os nossos sonhos, dizia sempre com sua voz segura:
-Ora minha menina só quem sonha acredita, acredita num mundo fantástico onde existe a magia e o mistério do acontecer.
Nunca mais esqueci sua frase até hoje, foi no seu ensinamento que eu achei que podia fazer isto enviar uma carta ao meu avô.
Aqui vai:

Querido Avô:

Meu querido avozinho queria matar a minha saudade de ti, dos teus belos contos de histórias sejam reais ou imaginários onde sempre aplicavas alguns ensinamentos de vida. Sei que foste um bom homem nesta vida aqui, como dizem os adultos, tu plantaste arvores e deixaste filhos, mas não escreveste um livro, mas um dia eu o farei ainda por ti. Pode ser?
Eras um mestre, um dos melhores mestres, ensinaste a ser uma boa filha no mundo, confesso que muitos dos teus ensinamentos passaram à geração futura das nossas crianças.
Avozinho lembra das nossas tardes, de mexer na terra, ensinares a semear, adubar e ver reproduzir as plantinhas? Claro que tu te lembras, eu jamais consegui esquecer e muito menos um dia quando cheguei a chorar desvairadamente porque a minha planta preferida morreu.
Sorrindo e com a tua calma explicaste que tudo nasce, cresce, reproduz e morre e que essa a certeza da vida. Pegaste na minha mão pequenina e fizeste-me apanhar um punhado de terra, ensinando o valor dela em tudo.
Dizias da terra vens e a terra, tu vais, parar. Assustada eu não percebia e queria entender e coitada de mim quando tu morreste, eu já entendi...
Lembro das nossas vindimas, onde tu me fazias rir com as tuas brincadeiras com os colhedores do vinho.
Lembro-me do Natal, onde juntos fazias o presépio comigo, cada figurinha era eu que escolhia o lugar. Quando terminávamos era eu que acendia as luzes e era uma festa.
Ainda recordo cada historia que me contava sobre, a época do Natal e sua magia, ensinaste com isso a ter esperança no dia a dia e nas pessoas.
Lembro do jardim repleto de neve, de tu partires os cavacos para colocares a lareira.
Lembro do teu cheiro, daquelas calças com os suspensórios que eu tanto gostava de brincar contigo, fazendo-os estalar nas tuas costas.
Ainda consigo ver teu rosto e tua mão pegando na minha e entrar na igreja para ouvir a missa de domingo, ficavas orgulhoso eu só querer ir contigo. Eu ficava parecia um pavão de tanta felicidade e quando paravas para dar um doce a minha escolha?
Por muito doces que eu possa comer nunca mais comi um com aquele sabor.
Avozinho poderia ficar aqui a falar muitas mais coisas e que coisas nós vivemos os dois, nunca senti tanto amor como aquele que transmitias para mim e é esse amor que sinto saudade. Saudade porque as minhas meninas não tiveram um avô assim como tu e talvez por isso eu ainda seja a criança que acredita na Magia do Natal e queria dar-te um abraço muito apertado e ficar em teu colo nem que seja um segundo apenas.
Avozinho só queria dizer que eu te amo e sinto falta de ti
Beijinhos e escuta as minhas preces feitas a ti antes de dormir.

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Carta a Deus

Carta a Deus

Se eu fosse capaz aqui te dizer quanto a minha alma sofre, quanto ela sente a dor, a iniqüidade, a injustiça do ser humano que sempre erra sem parar para refletir.
Às vezes eu penso que tu és um sonho que eu sonhei um sonho lindo de amor, sentindo a tua presença em mim, deixando a minha alma leve, alegre, feliz por nunca se sentir sozinha. Claro que tu DEUS, és único, eu tive a sorte de te descobrir em mim, dentro de mim, mas e os outros? Será que um dia eles vão poder se descobrir?
Eu olho a televisão, por minutos vejo quanta mentira, quanto engano, quanto tempo desperdiçado em nada, nada mesmo apenas mais um ponto para a escuridão de cada um... Vejo, governantes, uns atrás dos outros mentindo, enganando, iludindo, enchendo seus bolsos, vejo pastores pegarem em crianças e iludindo a fé de cada um, aproveitando da ignorância e dor, para seus bolsos encherem a cada dia mais e mais.
Vejo igreja tentando reparar erros, irreparáveis, pois lesaram crianças em abusos e no engano, da fé e da confiança depositada neles, aqueles pais que julgavam os seus filhos seguros...
Vejo os desrespeitos dos filhos aos pais, uns largando os velhos como sacos de lixo humano a si mesmos ou então os colocando em lares ao abandono. Filhos jovens que mandam calar os pais, alguns batendo, insultando que futuro serão eles aqui na terra?
Os novos corruptos da terra, que desrespeitam o ser humano e toda a natureza...
É DEUS, estaria aqui iludindo dizendo que tudo vai melhorar tudo vai ficar bem, mas não vai não, tu e eu sabemos que não vai ficar bem.
Vejo a riqueza avançar, a pobreza aumentar, a fome a reinar, o desprezo a espalhar, vejo que pouco se pode fazer não existe mais mãos fortes aqui para mudanças.
Recordo grandes almas iluminadas que passaram aqui na terra que poderia as citar, mas que iria adiantar? Não mudaria aqui nada neste desabafo lembro de uma celebre frase Osho (o caminho do amor) que diz: “Traga luz ao quarto escuro e a escuridão desaparecerá”... “Conheça a via e a morte desaparecerá...”.
Quando estará o ser humano preparado para entender isto? Será preciso mais um Jesus na terra e ser crucificado na cruz para que todos acordem de novo na humanidade?
Vejo as tempestades, a revolta do tempo pelo desrespeito do ser humano, vê que podemos realmente morrer como dizem as escrituras, mas será que já não estaremos quase mortos? Inertes e impotentes?
Será, que ninguém vê a beleza que todos os dias somos premiados ao abrir de novo nossos olhos descansados de mais uma noite de sono, ver o dia clarear, os cânticos dos passarinhos, o sol com toda aquela força e beleza trazer a luz do dia e deixar a noite mais uma vez descansar um pouco.
Nas Trevas estão as nossas almas, mergulhadas na ignorância, somos profanos na tua obra, ignorando-te e ignorando as tuas leis e bases do amor.
Eu queria escrever uma linda carta, cheia de esperança, cheia de glamour, mas na certeza que estaria projetada nos sonhos de uma criança e essa criança sou eu.
Que ainda chora e reza nos seus pés da cama, pedindo transformação nos meus irmãos e amor em todas as coisas (visíveis e não visíveis)...

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Alegria de viver!

Acordei, abri a janela!
Deixei o ar atravessar
O meu rosto adormecido
Meus olhos abriram
Diante de tanta beleza
O sol espreitava...

No alto da montanha
As nuvens escuras
Corriam apressadas
Voavam em grandes vôos
As aves felizes pela manhã
Pareciam agradecer
A vinda do dia na sua vida...
Olhava! Ainda meio anestesiada...

Para tanta maravilha!
Olhei e vi os pastos
Acordarem, refrescantes,
Cheirosos e verdes
Vi mulheres correrem
Para ligar seus fogões
E preparar café da manhã...

Ai! Que saudades de menina
Que levantava e ia tomar café
Pegava na minha mochila
E caminhava feliz
Saltitando para a escola...

Hoje já mulher feita
Deixando outras meninas
Seguirem os passos da vida
Da bela vida, da vida afetiva
Que iram construir nas suas
Palavras, da sua grande caminhada...

E olhando para a vida
Meditando sobre ela
Eu vi quanto é maravilhosa
Quanto ela oferece a nós
O poder de respirar!
O dom de amar!
O saber sorrir...

Em gargalhadas puras
Iluminando meu rosto
Como o sol raiando o dia
Deixando a noite se ir
E nas sombras embarcar
Eu sorrio feliz...

Na alegria da criança
Na paz que habita em mim
Na fraternidade dos homens
No amor Divino de Deus
E na esperança de mais...

Um novo dia! Um dia apenas...
Onde posso sonhar,
Ser novamente feliz
Na vida vivida
Intensamente.....

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O meu amor!

O MEU AMOR

Eu te procurei, desperdicei.
Séculos, anos e vidas.
Em grandes prantos
Na nostalgia, na tristeza.
Nas lágrimas que derramei
E nos tombos que levei
Por tanto te procurar...

Fiquei inquieta
Procurando partes,
Partes que faltavam
Em mim, partes minhas,
Estando adormecidas
Dentro do meu peito
Eu, te sentia, suspirar
Sentia o teu amor
Renascer como...

Um vulcão em erupção
Sentia o teu belo sorriso
Teus olhos me olhando
Tuas promessas de amor
Tudo em ti, é bonito
E sempre acreditando
Na nossa felicidade...

Tudo em ti faz!
Despertar as estrelas
Cintilando, alegres
Somente para mim
Contigo vejo o céu
Vejo a lua, o sol
E o universo é o limite
Dos nossos sonhos...

Contigo sou um jardim
Repleto de mistérios
De sensações únicas
Sou uma bela rosa,
Desabrochando
Cheia de espinhos
Mas quando me tocas
Ela exala seu perfume
O perfume do amor
Que é teu...

Quando te encontrei
O mundo explodiu
Dentro de mim
Fora de mim
Porque podia
Ser feliz...

Nem que fosse
Uma única hora
Um único minuto
Eu tinha conseguido
Encontrar-te
E hoje sou feliz...

BETIMARTINS

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Para meu cavaleiro ferido em sua alma

Para o meu cavaleiro ferido em sua alma

Esperando, só, horas vazias, onde o assombro de amor
se aquieta em meu peito, serás que, vens ou não,
serás que ainda pensas em mim, ou não.
Mas ainda não derrotada eu, espero e espero...

Então deixo as lagrimas invadir, esta solidão, este vazio,
mas nunca deixo de sentir que o amor ainda esta para vir
mais forte e mais sólido , razão da razão
de um dia te ter reconhecido em teu olhar.

Existe um Deus dentro de mim que ama
o teu Deus que esta em ti, que mais precisas...
Deixa as pétalas das rosas vermelhas voarem
no sentido da tua linda alma.

Em cada pétala vermelha vai um pouco deste amor
que nunca esgota e nem tão pouco se vai,
uma fonte onde a água cristalina se delicia
em teu corpo , espalhando ainda mais temor...

Invoco o poder da vida, do amor da harmonia,
deixo em livros e papel a linda historia de amor
de dois seres que se encontram,
em milhares de anos perdidos.

Deus me daí, forças, acalma a minha alma,
deixa-me poder sonhar, em ver o meu amor
onde esta ele me diz, porque não vem,
deixa, ele descansar um pouco nos braços.

Triste a sua jornada, triste o seu destino
caminha sozinho e sem destino
num caminho sem amor e sem carinho
deixa-o vir em meu caminho...

Toco as jornadas da vida, sinto o medo
mas nunca sinto o vazio se voltas para mim,
Deus, nos cruzou em vidas
e os anjos nos sopraram a liberdade.

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Versos tristes, tristes versos...

Versos tristes, tristes versos

Eu já sou triste na alma, comigo veio a tristeza
Talvez já sido feliz outrora, hoje serei apenas
Mulher, sozinha na minha caminhada, eu, sei
Que não posso queixar, pois tristes, são os versos...

Estes versos, tão esquecidos, no papel, na alma
Que reclama algo de novo, versos, quem sabe
Um dia alegres, de amor que irá viver
Se Deus permitir a minha alma sentir...

Escrevo, versos tristes, sim com certeza
Na certeza, porém de um dia valer a pena
Os meus versos serem escutados, talvez…

Mas que um dia, farei lindos versos de amor
Onde a tristeza terá a saudade e morada
No papel e não no meu coração...

Betimartins

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Só o amor é real.

Só o amor é real...

Vaguei na penumbra dos meus pensamentos
Alguns, confesso que demasiado confusos
Fiz uma breve reciclagem da vida e do tempo
Criei em mim, breves fantasias e demasiados erros
Voltei, a olhar para trás e para o passado
Com lágrimas e muita saudade do que vivi
Dei um pontapé ao amor que tinha nesse presente
Sem saber o real valor que nele, existia
Voltei a enxergar com olhos do amor
Ergui os meus olhos a Deus... E chorei
Dor que rasgava o peito, repleto de amor
Sentia calor, um ardor, um arrependimento
Nesse exato momento eu, pedi com o coração
Repleto de terna emoção e paixão, já tanto esquecida
Foi como um devastar do tempo, de sentimentos
Um breve momento em que toda a vida passa
Rápida, como uma breve fita do cinema trajada a cores
Vemos com clareza todos os verdadeiros momentos
Onde somente o amor, aquele amor que dela brota
É real e palpável, presente, magnífico e algo...
Algo... Muda em nós e nova fronteira abre novas portas
Às portas do Eu e deste coração, esquecido de si mesmo
E nesse momento eu descobri algo majestoso e transcendente
Que tudo mesmo tudo vale a pena, viver mesmo com erros
Pois somente o "Amor é Real” nesses momentos...

Betimartins

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Sou asas de fada...

Sou asas de fada...

Sou sonho, sou a breve esperança
No olhar, no sorriso, da minha criança
Sou asas ao vento, sem lamentos
Voando livre na paz do meu horizonte

Sou a irmã do tempo vivo, do tempo finito
Sou historia de amor, historia de fé
Uma bela historia de contos de fadas
Que em numa pagina nunca apagará...

Sou o pássaro que voa livre pelos céus
Sou a fênix, sou mãe e mulher, sou eu!
Aquela que ama, inspirada na vida,
Na beleza do teu leve respirar...

Sou asas de fada na certeza e sem medo de errar
Sou a voz do firmamento, onde as estrelas sonham
Belos sonhos de alegria no seu reluzir e iluminar
Meus sonhos, minha vida e na presente alegria...

Sou vitória de uma batalha, onde as armas
São belas flores, espalhadas pela vida
Como sementes semeadas um dia
Para um irmão meu, as recolha, sem chorar...

Sou magia, sou simplesmente uma fada
Nas minhas breves palavras de amor
Onde existe o perdão e o esplendor
Que um dia, eu posso vir, a ser recordada...

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Meu nome? É felicidade...

Nasci nua, caminhei por esses caminhos
Por muitos já morri, outros, ainda procuram
Sou bela! Como a flor, delicada, como suas pétalas
Exalo perfume de todos os aromas e em todos os lugares
Sou casta e singela, pura e sem complicações... Eu sou eu.
Eu sou o teu ar, tua inspiração, teu belo aprender! Com alegria
Sou poema! Sou vida! Sou adivinha! Sou cativa e tua,se tu quiseres...
Sou o vento que sussurra ao teu ouvido, o mar que te refresca e alivia
Sou o fantasma, sou a lua que eleva aos sonhos e sonha comigo...
Sonha! Com o rio a correr, em direção a ti e nele o amor resgatado e puro
Aquele que sempre desejaste e nunca obtiveste, atreve-te a sonhar!
Sou aquela que na tua cama, te obedece, deixa-te sem folgo, sem ar
Embriagada na magia do amor, do momento único de amar a ti.
Sou o caminho da esperança de viver na alegria, trago a paz comigo
Dentro da paz, trago milhões de amigos e com eles um novo mundo
Pois! Eu sou vaidosa do meu bem querer, paciente e eterna do meu amor...
Afinal todos me procuram e poucos são aqueles que me encontram e conhecem
Quem sabe... Se tu um dia não vais me conhecer e ai saberá então o meu nome...
È o meu nome é! Dona Felicidade, tão simples não é? Felicidade... E eu sou feliz...

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