CLAUSURA
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Casulo
de seda
pura.
Clausura
que
me
enloquece.
Sinto-me
como
um
pássaro,
impedido
de
voar!
Espaços
à
minha
frente,
são
vagos,
mal
posso
enxergar.
São
rastros
imagináveis,
trajetórias
inexistentes!
Casulo,
clausura,
cansaço,
minh’alma
inquieta
está.
Como
pássaro
sem
rumo,
sem
ter
onde
ficar!
Cecília(Ceci)SP-08/2010*