Blog de Daemon Moanir

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O Mundo não é perfeito

O mundo não é o que desejamos.
O mundo não é sonhos nem esperanças.
O mundo somos nós,
Promessas de melhoras e vaidades passageiras.
Somos pedras em penhascos destinadas a cair.

Quantos de nós choram por um mundo melhor?
Quantos de nós fazem algo para a realidade não doer?
Sejamos sinceros...
Quantos de nós se ralam com a dor alheia?
Quantos de nós trocam a cidade pela aldeia?
Quantos de nós amam e deixam amar?
Quantos de nós reflectem e juram não pecar?

Oh! Deus meu, tanta é a chuva!
Que se abate sobre nossas enfezadas almas.

Ao deixar-se corromper pela apatia e mal
Poucos são os fortes e fartos de coração,
Para Eles um pedido de salvação!
Lutem pelo mundo!
Mesmo não sendo ele um lugar
De paz e amor profundo.

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Sou pecador!

Sou pecador!
Peco pela minha loucura fria,
Que à noite aquece e me faz explodir
Em frustrações e gritos calados,
Expressos sob versos para sempre malfadados.

Sou pecador!
E já não me importo de o gritar.
O céu lá vai bem longe,
Desta penso na vida. Nem passado nem presente,
Mas aquela que tenho pela frente.

Sou pecador!
E peço perdão.
Sei que tudo será em vão,
Porque amanhã será igual
Como sempre foi.

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As vidas

Deixando para trás um misto de loucura e frustração
Típicos de dias cheios de emoção,
Tento encontrar os cacos que de mim sobraram,
Para deles me levantar outra vez
E a verdade que só a mim interessa buscar.

Reflicto e minto a jura,
Que de amor já não sou feito
Mas, por agora, os dias vão passando pesados,
Por entre o Sol e a chuva estão os meus fardos
Que não me deixam sentir calor nem sequer a água pura.

Tenho de descobrir significados
Pera a falta de alma que há em mim
E, assim, poderei procurar o que sou.
As vidas sem verdades tornam-se básicas banalidades.
Fúteis e sôfregas a uns,
Alegres e vivas a outros.
Tudo depende da brutalidade que temos
Para dizer ao mundo, p'ra que nós existamos.
Da quente vontade de felicidade eterna
Busco, para satisfazer a incólume gruta desabitada
Amor, aceitação, conforto e paixão.
E sempre suspiro.

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De amores

Enquanto o meu amor florescia
Uma parte de mim padecia
Lentamente morria, desaparecia
E a minha face sem esforço sorria
Sem medos eras tu a minha alegria
Pensava que tudo podia
Mas tu ao meu lado nunca estarias
Nada de mim querias, mesmo assim, meu amor continuaria
Até ao ponto de hoje
Até ao ponto de não saber quem sou

E hoje continuo a amar
Com toda a minha fé a gostar
Nunca com ódio agora estou
E penso em ti até me escapar o controlo

Os meus fantasmas vão voltando
A escuridão tenta de novo adornar-me
Mas, agora, amo-te a ti
És o meu caminho
A minha paixão é agora o meu guia.

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És o meu Mundo

És o meu Mundo.
Algures lá no cima
Está o meu amor por ti
Tal como as gotas de chuva
Que beijam teus lábios,
Assim eu gostava de o fazer,
Docemente.
Penso para mim mesmo
O que gostaria de ter.
Quem dera ter-te.
Quem dera ter um lugar no teu
Precioso coração.

Eu sei como me sinto quando estou perto de ti,
Sei o que isto é.
Sei que é demasiado forte para esconder.
Sei que é demasiado grande para deixar de o sentir.

Os meus sonhos tornaram-se o vento que acaricia teus cabelos
E não deixam de passar, vão deixando-se ficar,
Para nunca mais voltar.

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Bom

Bons são os dias que passam intensamente
Fazendo-me de novo estar vivo e contente.
Tão boa é a chuva, tão bom é este vento,
Que fica para sempre gravado na alma do tempo.

Bons são os silêncios, que indicam a vinda da noite,
E das cores dos odores nocturnos.
Apresse-se a vinda da água
E daquele cheiro a terra molhada.

Bom és tu, bom é o branco
Com que tudo irradia a mais pequena luz.
Bons são os teus abraços, daqueles que aquecem
Até os ossos de tanto aconchego e prazer.

Não, tu não és apenas bom!
És mais, mais que o sol até.
Muito mais loucura e paixão,
Mais ternura e calor,
Mais carinho e amor.

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Sejamos paixão

Toma a loucura que em mim à tanto perdura,
Ama-a e torna-a, também, tua.
Vivamos os dois juntos, na mesma casa, na mesma cama.
Troquemos os segredos para aliviar a vida de nossos pesos.
Partilhemos lábios e língua e coração,
Caibamos um dentro do outro, então.

No final seriam gritos e espasmos de tensão a aliviar,
O prazer das tuas mãos e coxas a abrandar,
Mas a dares-te a um prazer ainda maior
A paixão do corpo a amor da alma se tornar.
Que em desfecho sejamos apenas duas almas juntas
Ficando na suave inércia do momento a pairar.

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Ó desepero eterno

Ó desespero eterno
Dai-me a vingança, o amor
Deixai-me com fervor, como dantes
Na altura em que a alma falava mais alto e melhor
Dai-me novamente as asas
Que tanto trabalho tive em construir.
Deixai-me entrar com lábios e língua e paixão
Em bocas doces, gentis, amantes
Concede-me este último desejo.
Dai-me meu anseio.

Bebo desesperadamente
À espera duma realidade mentirosa,
Para que me libertem e ame finalmente.
A uma liberdade completamente louca
Desenfreado em sentimentos assassinos
Sorriu, assim, com punhais nas curvas da boca
Ah! A loucura que a tanto me sabe,
Mas que tanto odeio apodera-se!

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Sem ti...

Não quero apenas um sonho
Quero a realidade
Quero estar contigo.

Sonho contigo
Vejo-te para lá das nuvens
A rebentar ondas com um só sopro,
Um só suspiro.
As luzes depois apagam-se
E tu como um fantasma desapareces,
Para sempre desvaneces.
A seguir nada brilha,
Nada alumia.
O escuro torna-se mais preto
E nada vejo,
Nada sinto ,
Nem um desejo,
Mas pressinto
Pressinto que nada mais vai voltar
E a ti nunca mais encontrar.
O mundo consome-me se não vieres...

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Nem sabes a falta que de ti sinto

Estás tão longe e continuo a pensar
Se terei errado assim tanto no meu passado
Para que tenha de sofrer desta maneira.
Por estar tão acustumado,
Quase me alimento do sofrimento e pecado
E sorriu ao ver o mal.

Talvez seja verdade,
Talvez não te mereça.
Talvez nem a ti nem a ninguém
A dureza e o frio que me estão inatos
Talvez não os mereças.
Tu mereces muito mais, mais calor, mais bondade
Mais paixão, mais do que aquilo que sou.
Não te censuro, eu também não quereria.

Magoa ver-te, falar-te, amar-te
Mas também magoa fechar os olhos e ignorar-te.
Peço o meu perdão, pois não estou a conseguir
E suplico ao mesmo tempo a Deus
Que me deixe olhar em frente,
Que me deixe esquecer-te,
Que me mude,
Que eu aceite perder-te,
E que eu em ti não veja o fim.

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