Blog de Eddy Firmino

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Sem nome

Faça um verso
Agora espere um segundo
O que vem depois?
Faça outro verso
Espere um pouco mais
Qual é a fórmula?
Qual o segredo?
Como a faísca da percepção acende o pensamento?
Pense só por um momento
Um momento só seu
Pense poeta...como é isso possível?
Não é só você
É uma dádiva
É um presente
É um dom divino
É coisa de Deus

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A você

A
Você
Eu dedico
Todo meu carinho
Dedico minha vida e amor
Todos meus sonhos e incertezas
Todas as alegrias e também as tristezas
Para que possa sentir toda a sensibilidade
De alguém que te ama e te quer de verdade

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Dor de saudade

No leve sussurrar dos ventos ouço tua voz
é suave...é macia...vem correndo bem veloz
Desvainescendo aos poucos e cada vez mais
Trás saudade,trás tristeza,e a esperança de um jamais

Os pensamentos me invadem pouco a pouco
Tomam conta da minh'alma como um louco
Em desespero ergo a voz ao chamar teu nome
Nostalgia que me mata e aos poucos me consome

Necessito tua companhia mais que tudo
Com você eu falo,eu ouço ou fico mudo
Pouco a pouco entrando em teu jeito de ser
Me encanta,irradia.
que mais posso querer?

Só queria que neste instante aqui estivesses
Para suprir o vazio que nesta hora me entristesse
Todo dia ,ao teu lado, aquecer-te
Para sempre...eternamente...entreter-te

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Inspiração

Feche os olhos
Solte sua imaginação
Imagine..Pense...basta uma reflexão
Sorria, chore...
Coloque as idéias no papel
Mas com toda a sua sensibilidade
Busque lá no fundo
No âmago do infinito
Exponha o que tem de mais puro
Expresse o que tem de mais belo
Tire os seus pés do chão
Sinta o coração em sua plena pulsação
Grite, sinta..explore
Desça às profundezas... Voe até o céu
Pense em todas as possibilidades
Busque os pensamentos mais profundos
Exponha o que tem de mais bonito
Vá até a luz e brinque no escuro
Brinque com as palavras
Abrace a emoção
Este é o pleno quociente da inspiração

Foto de Eddy Firmino

Refúgio

Meu refúgio vai além do horizonte
Onde não há inocência nem desordem
Lá eu posso sorrir e também chorar
É meu mundo,é meu doce limiar

Em meu refúgio posso ser um pássaro
O mais belo e também o mais romântico
Posso ser forte,grande e feliz
Num piscar de olhos posso ser o que sempre quis

É lá que mora a musa dos meus sonhos
Tão linda,formosa...um encanto
Ela é a guardiã de meu refúgio cada dia
Me espera sempre,porém sempre tardia

Meu refúgio,meu amigo leal
Me espera dia-a-dia
Meu refúgio...meu pensamento
Lugar de descanso,porém de isolamento

Foto de Eddy Firmino

Prisioneiros

Simplesmente não há quem nos possa libertar
Seremos prisioneiros até morrer
Qual cadeia hedionda a atormentar
Olhamos pra trás tentendo esquecer

Acorrentamos em nosso íntimo o passado
Queremos fugir do presente
Pois no futuro queremos ser libertados
Da prisão de idéias que tanto nos ressente

Em nossas mentes se erguem as muralhas
Que cada dia crescem sempre mais
É como se estivéssemos numa mortalha
Nos deixando a esperança dum jamais

Prisioneiros somos nós
De uma forma ou outra em cadeia nós estamos
E sob as grades dos ventos emitimos nossa voz
E sem chaves prisioneiros nós ficamos

Foto de Eddy Firmino

Viajando nas veias de um poeta

Fechar os olhos é como viajar...flutuar
Deixar-se levar nos devaneios desta vida amarga
Tento entender as pessoas.Não consigo
Apenas observo e concluo que são heróis...meus heróis
Dos sonhos que nunca tive e das aventuras que nunca vivi

Fechar os olhos é como viajar...flutuar
É tentar viver cada minuto...cada tempo perdido
Não podemos voltar ao tempo para consertar nossos erros
Mas estão ali.Em nossas mentes,estão vivos
Não podemos sepultar os pensamentos pois são imortais

Fechar os olhos é como viajar...flutuar
É ver as coisas como não são
Rir o amargo,chorar do engraçado, como crianças inocentes
Pudera sempre assim viver...não retornar jamais
Oh!É bom demais...

Fechar os olhos é como viajar...flutuar
Enxergar o som...tocar a poesia
A realidade não existe em tal fantasia...é mágica
Mas a realidade desperta em nós novamente para nos fazer voltar
Só que valeu a pena...foi maravilhoso...Como é bom sonhar...
Afinal...Fechar os olhos é como viajar...flutuar

(Edimilson Firmino
Dedicado a todos os poetas)

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Declaração de Amor

Tu és minha melhor fantasia
Minha paixão, minha doce poesia
Pele de sede,sorriso tão belo
Meus olhos atrevidos te enchem de anelo

Você é o ar que vivo a respirar
É um grande prazer poder te mirar
Mulher que todos almejam ter
Encanta a todos , teu jeito de ser

Tu és minha razão de viver
Tudo que um homem podia querer
Como um mistério me deixa sem fala
As mãos estremessem...O corpo se abala

Seus olhinhos é de menina travessa
Jeitinho atrevido...Outra coisa,não esqueça
Por quê será que teu olhar não corresponde ao meu?
Aliás, será que outro já o mereceu?

Sei que um dia irei te tocar
Meu Deus! Quanta coisa irei te falar
Finalmente entrar no teu jeito de ser
Contigo pra sempre ficar...Até nos seus braços morrer

Foto de Eddy Firmino

MÃE

Posso ouvir a cadência dos seus passos
Posso ouvir o teu grito cortar o espaço
E vejo tuas mãos a procura das minhas
Posso sentir tua presença e o teu calor
Vejo fixamente teus olhos presos aos meus
Mas infelizmente...tudo isso não passa de uma alucinação
E então volto para a realidade nua e crua
E mesmo sem acreditar,mesmo sem querer...perdi você

Você que representava um mundo para mim
Você que depositou em meus lábios o sorriso mais puro,mais doce e sincero
Você que conseguiu fazer da minha vida o sonho mais lindo
Você que encheu meus dias de ternura e encanto
E fez de meu viver,um cantar
Assim como aquele leve cantar dos passarinhos nas alvoradas das manhãs
Você que deu um enorme sentido em minha vida com a tua tamanha simplicidade

E eu? Eu depositei em você toda a minha vida,os meu sonhos,os meus desejos,meu sorriso e minha alegria
Depositei em você minha voz, e toda a minha vaidade...
E hoje tudo isso se cala.
E eu me pergunto: Por quê?
Por quê as flores morrem?
Por quê não posso abraçá-la, quando o que eu mais quero é tê-la ao meu lado?
Ah!...Como é apavorante saber que não ouvirei mais a tua voz...

-Autora: Rosângela Firmino

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Pscodélicos

Cidades pscodélicas se confundem
em pessoas que entreolham com suspeita
Laços que separam e nos unem
Traços d'amargura. Sociedade insatisfeita

Casas,formas,cores e pessoas
Crianças de ontem,hoje e amanhã
Curiosos que nos olham como atoas
Como inertes e párias que sois

As praças e as cores embelezam
Realidades que existem em todo lugar
Rebeldes e estranhos que vagam
Sem destino e ninguém a se expressar

Pscodélicos são traços de um sistema
Que não muda e nunca vai mudar
Realidade nua e crua
Basta viver,crescer...e aceitar

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