Blog de HELDER-DUARTE

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Há uma sensação

Estou no fim...
Vida perdi...
Morte fugiu de mim.
O mal não venci...

Amigos não tenho,
Família morreu...
Nada contenho...
Tudo se esvaneceu.

Mas nada tendo...
Nem mesmo Deus...
Uma sensação acho que sinto,

Nesta minha confusão...
Neste coração meu,
Amor por Deus, ainda que não passe de ilusão!

HELDER DUARTE

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Ilusão

A esperança já não há.
Não sei quem sou,
Nem se faço parte da vida de cá...
Muito menos se morto estou...

Penso que houve um tal Descartes,
Que sabia existir...
Mas eu não sei se de pensamento tenho arte,
Ou sentimento tenho sentir...

Que coisa é esta?
Que não tem valor...
Nem presta...

Pois é confusão...
Tem dor...
E aflição!...

HELDER DUARTE

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Povo de Deus

Oh vós que em Portugal de Deus sois!
Um apelo vos faço pois...
Vós que ministérios tendes de Cristo,
E dons do Espírito.

Eu que sou pequeno em mim,
Mas em Deus forte, enfim.
E nome de Cristo Jesus,
Que da existência, é a luz.

Vos digo: Não tenhais medo,
Do evangelho anunciar,
Ao mundo todo...

Pois, ele connosco já está,
Nesta missão de pregar.
E eis, que o estado eterno fundar virá!...

HELDER DUARTE

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Afonso I

Afonso que de Portugal, fostes o primeiro!
Teus feitos, foram heróicos,
Nos teus actos históricos;
De grande guerreiro...

Mas oh filho de Borgonha!
Oh rei de Portucalen e dos Algarbes,
Que por causas, justas, a tua mãe, prendeste sem vergonha,
Nas lutas que contra reinos outros, travastes.

Sabe tu terra Lusa!
E vós reis outros!
E tu terra de Camões, Musa...

Todos vós aprendei,
Que maior, que nós todos...
É Jesus, eterno rei!...

HELDER DUARTE

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Bruna

Casal Pardo e tu Alcobaça!
Ricos sois, vós ambos.
Não por terdes, rios Alcoa e Baça,
Nem Maria e outros santos!

Mas por terdes uma menina...
Vossa filha e de seus pais.
Ela é a minha Bruna...
Que valor tem, por não dar ais...

Grande é a sua força,
Que em tamanho, não há igual!
Nem noutra menina e moça.

Porque Deus tem no coração,
Nele vence o mal.
Porque com ele tem comunhão!...

HELDER DUARTE

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Mudanças

Mudam os tempos.
Tudo muda, neste Ser existir...
Nada é o mesmo, neste temporal devir.
Neste espaço de eventos...

Mudo eu, tu e eles.
Mudam os pensamentos;
Os sentimentos e os naturais elementos:
Águas, montes e ventos que sopram neles...

Neste mudar, sem parar,
Porque, não há nada igual, ao anterior.
Acima de tudo isto, há um que nunca, vai mudar.

Pois é ele que sustenta, os movimentos.
Ele é o mesmo de sempre, o Senhor...
Mais alto que as mudanças, que espaços e tempos!...

HELDER DUARTE

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Dia do meu nascimento

Oh dia em que nasci!
Porque tiveste lugar então!?
Na história do tempo e da razão,
Porque vivi? Porque nasci? E existi?

Nesta tarefa do existir,
Bom seria que não foras criado,
Tão pouco na mente de Deus pensado,
Que ao tempo devias de vir!

Melhor seria não teres existido,
Para que eu não houvesse nascido.
E assim não teria sofrido!

Porque para mim, viver é estar em tribulação,
E estar em grande confusão,
Por não saber, se Deus me chamou ou não!!!...

HELDER DUARTE

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FLORES DO VERDE PINHO

«Ai flores do verde pinho»!
Ai vós Dinis, poeta!
Porque tu São Martinho!
Vós trés, ordem não deste certa?!

A esta terra de Leiria,
Para onde, eu viria.
Para que teu Pinhal,
Oh rei, bem me houvesse feito, afinal!

Mas eis, vós terras, de Afonsos reis...
Que do bem, dado...
Não, me houveis...

Pois nesta ansiedade,
Neste alma, triste estado...
Longes terras, almejo ainda, com do bem saudade!

HELDER DUARTE

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Águas

Eis que me rodeiam águas do mar,
Águas negras, de ondas fortes.
Que me querem afogar,
Com suas imptuosas correntes.

São águas ocidentais e do norte,
Que me querem matar de morte,
Por eu do sul ser.
E a mar mais calmo pertencer!

Mas ficai sabendo,
Vós águas do sul e do norte,
Que ambas vós, não estão em mim poder tendo.

Mas sim águas mais altas que vós,
Águas de vida, sem morte,
Águas mais altas que todos nós!

HELDER DUARTE

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Os Bárbaros

Como Atíla o mundo agitou,
E Roma de pavor gritou,
À chegada dos povos Bárbaros,
Pelos Hunos empurrados.

Também eu e a cidade de Lamego,
Por vezes temos algum medo.
De forças do exterior...
Que perturbam nosso resplendor...

Mas oh povo de Lamego,
Não tenhais medo!
Dos Atílas, filhos do tempo,

Porque conosco está,
O que em breve virá,
E não tardará!

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