Blog de HELDER-DUARTE

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Disse

Ele me disse:
vai ao mundo e suja-te!
Com o lodo e lixo lava-te!
Sim. Faz isso!
Porque eu o mandei!
Eu sei, o porquê!
Eu contigo sempre estarei!
Vai porque teu és santo.
Em ti há paz...
Em ti, há um novo canto!
Vai , porque eu venho.
Tu fostes capaz!
Eis, que não, da verdade, de Deus, me detenho!

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China

Oh China, eu estou contigo!
Lembro-me de teus filhos, que morreram.
Digo eu, Helder Duarte, teu amigo.
Morreram e sofreram.
Mas oh China, lembra-te também d'eles.
E de ti também...
E dos que matastes, por serem do bem!
Volta-te, China! Para o Senhor, destes!
China, Japão e vós outras, nações!
Temei ao Deus, do céu!
Em vossas acções!...
Lembra-te de Noé,
Vosso pai...
E de outros, como Jafé!...

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Sabei

SABEI

Sabe tu terra e universo!
Que estando, como estou.
Num abismo, tão perverso!
Nesta vida e morte que sou!

E tu Pai e Deus meu!
Sim criador e vós criatura!
Aqui fala a vida que, Deus nos deu.
E que é mais alta, que minha amargura!

Estou mal, mal, mal!
Nem morto, nem vivo!
Nem nada em mim sou afinal

Mas sabei ainda: Vós Pai, Filho
E Espírito Santo, divo!
Em vós creio! E convosco, vida eterna, partilho!

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Dançarina

DANÇARINA

Dança já dançarina!
Sim, tu menina, menina!
Que não fostes mulher!
Nisso, que me deste a perder!

Tira essa viuvez, já!
Antes ainda, que o sejas!
Veste roupa nova e vai lá!
Ao, que desejas! Vai.

Não sejas viúva! Pois!
Nem agora, nem nunca!
Nessa tua dança, sem dois!

Caminha, p’elos verdes trigais!
Dançarina, dança! Contigo comunga.
Já que para mim, nunca fostes aos belos ais!

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ARTISTAS CANTANDO

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ALGARVE

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LOPES

Lopes! Lopes! Lopes! Meu irmão!
Os ventos do mal, tentaram!...
A vida tirar-te, como se não foras filho, Adão!
Teus irmãos, os filhos de tua mãe Eva, te amaldiçoaram!
Mas ainda que estejas, com essa morte!
Em ti bem patente e visível!...
Tu chegarás ao norte!...
Sim! Tu filho de Angola e homem sensível!...

Ai tu cinco anos e tu cinquenta e oito!...
E também tu, vinte e três anos!
Que me causaste tantos danos!
E tu, que fostes, meu amor! Naquela noite!
E tu, meu irmão! Minha carne!
E vós das Caldas! Que me mataste!
Tu! Meu Amor! E meu irmão, que me torturaste!
Sabei vós todos! E tu! Escola, que não fostes, um amar-me!

Tu Nuno! Fostes amigo!...
E estás comigo!...
Nesta enfermidade!...
Sem ter liberdade…
Eis que meus dias, são aqui poucos, em verdade.
Oh! Todos vós sabei! No que me tornei!...
Oh José Armando! Como me enganei!...
Entrei nesse caminho, errado…

Ai! Já eu houvesse parado!...
Mas um dia, encontrei o Duarte!...
Que morreu, como eu!
Mas ele, me falou do amor, do Deus, seu.
E provou ser homem de arte.
Não, muito na escrita, talvez!
Mas na força, que por ele, recebi, através.
Para m’a Deus, chegar,
Por ele, me amar…

O Duarte vai ressuscitar!...
E eu, Lopes, vou para um caminho alto.
Alto! Alto! Alto! Alto!...
Mais alto, que um planalto.
Mais alto, que Óbidos e Usseira.
Mais alto, que a minha asneira.
Mais alto, que Caldas e Lisboa
.Eis que medo, não tenho.
Pois, já som d’arpa, entoa!...

Vejo pássaros, brancos!
Estrelas luzentes!...
Anjos de Deus, muito brilhantes,
Medo, não tenho! Não tenho! Nem espantos!
Pois eis que em mim, há um cântico de glória e vitória.
Pois irei para lá. Para uma terra, sempre colónia…
Onde, há um rio, de vida, sem «sida».
Vou lá! Lá! Vou lá!...
Vós, todos! Pensai, nisto ainda.

Enquanto, estás por cá, por cá.
O Duarte, disse isto,
Do seu Jesus Cristo…
E ele Duarte, morreu!
Como, a seu Senhor, aconteceu!
Mas o Duarte, vai ressuscitar.
E nada, o pode matar…

E comigo, nessa terra,
Onde, não há guerra…
Vai estar!... Estar!... Estar!...
Eis amigos! E irmãos!...
Filhos de Eva e de Adão, no seu amar…

A Deus voltai,
Ao caminho da verdade e uni, vossas mãos.
Para sempre, sempre, sempre!...
Neste caminho, de verdade.
Neste caminho, de liberdade!

Dedicado: A João Lopes… um vencedor.

«Duarte, nem sabes o k estou, sentindo! Foi muito bonito, da tua parte. Obrigado!»

5, de Abril de 2008

Lopes

«Duarte, só agora, vi as mensagens!... Amigo!... Estou à espera da ambulância, para ser internado. Sim! O Nuno, veio ontem, ver-me. Espero tudo de bom, para ti e a Isabel… Se eu, não voltar a teclar… é pork, se calhar, não posso. Um abraço. E se eu morrer! Não xorem. Pois o sofrimento é grande.

Adeus!

João»

Este, foi alguém
Muito especial. Para mim.

Homenagem de HELDER DUARTE em 12 de Abril de 2008

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Fumar

Antónia! Antónia! Porque que me puseste, triste?!
Sim! Eu nunca fumei!...
Porque assim, mentiste?!...
Como? Se eu não, te odiei!
Disseste, que eu no quarto, a fumar,
Ai, nesse hospital, estava!...
Portanto, a defender-me, tive que falar...
A esse homem, que me acusava.
Fala a verdade, só!...
Antes, que sejas pó...
Antes de partires, para lá.
Porque, entre o que fiz, nunca fumei, cá.
Tal, sempre, rejeitei, só...
Repõe, a verdade, oh já!...

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MONTES DE ALVOR

Minha aldeia e dique!
Em ti fui criança!...
Sem ter, infância.
Quando, aos seis anos, vim de Monchique.
Meus amigos, oh Montes de Alvor!
Não foram, teus meninos, que me batiam,
Sem a Deus, terem temor!
Nessa escola, onde os gritos de Maria Emília, entoavam.
Mas meus amigos, foram:
As hortas, com as batatas…
E o milho, que meus pais, semeavam.
Montes de Alvor! Montes de Alvor!
Foram ainda, as tourinas vacas.
Sim tu aldeia! Dos meninos sem amor!

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LEITURA DO EVANGELHO

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