Blog de Joaninhavoa

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ALGUÉM MUITO ESPECIAL
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(Saudades é o que sentimos...
por alguém especial!)
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Saudades é uma palavra
Que não tem tradução
Ela é vida e nos mostra
A verdadeira estimação

Como um mestre de valor
Capaz de extrair o elixir do amor
Obras com tonalidades do além
Como Wagner fizera também

A dualidade do amor tem
Sabedoria eterna
É louvor

Captá-la é interceptar interpretar
A verdadeira natureza
Bebendo...

Desse amor!

JoaninhaVoa, In “Saudades”
(25 de Julho de 2008)

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CAPTURADO PL`A EMOÇÃO
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Palavras simples versos
cheios de intensidade
Recheados de sentimento
pura paixão e amor
Ah como é lindo saber que sua essência tem valor
Grau de entendimento que urge
uma capacidade

De satisfazer plenamente todas
as necessidades
Ainda que sejam ou pareçam
anormalidades
Aquelas que pertencem a uma outra dimensão
E que de tempos a tempos aparecem em emanação

Haja luta contra a evasão e fraude
Fiscais
Mas não contra as invasões do amor e da paixão
Pois são de cariz sentimental
e criam raízes existenciais

De tão complexas de simples que são puras e eternas
Fluxos e influxos surgem de cima
para baixo e vice verso
Bombardeando em riso e pranto
e nos altera até chegar

Àquele ponto perfeito.

Joaninhavoa,
In “Não Pude Resistir”
(24 de Julho de 2008)

Poema inspirado e resposta
ao poema de Glayson,
intitulado, " Não Adianta... ".

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DANÇO! SIM
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Teu pedido soa a um doce apelo
em melodias
Tua voz penetra-me e envolve-me
como resistir
A essas ondas de perfume
Fragrâncias
Meu elixir

Teus braços envolvem-me
a dançar
Como num fôlego infinito
Do amor
Embriagados rodopiamos
Sem parar
Ecos harmoniosos um flutuar
acolhedor

Esta noite é só nossa e a música
Toca uma canção romântica
Pr`a nós meu amor

Libertos da consciência prazer
crescente
Sorriem meus olhos os teus
Bebemos o beijo d`almas

Apaixonadas...

JoaninhaVoa,
In "O Meu Amor"
(Em 23 de Julho de 2008)

Poema/ Resposta ao Poema
intitulado "VEM DANÇAR
COMIGO", de Glayson

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Como Música...
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Cada vez que minhas mãos
tocam as tuas...
E teus lábios nos meus! Boca
a boca
É como encontrar-me sob uma catarata...
E com os braços abertos abraçar
Todos os sons que são música
cantada!...

JoaninhaVoa,
In "O Meu Amor"
(21 de Julho de 2008)

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Uma espécie de Liberdade
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Um grito sofucado nunca vem só
Muitos propagam-se e metem dó
Fazem eco em nossos ouvidos
Vindos d`além como de tão perto de nós

Há sempre uma sombra escondida
Quando a palavra não é cumprida
Liberdade soa a falsidade
Incompleta felicidade

Sete vidas e nenhuma delas
É verdade
Mentira ampliada mistura de sonho
E realidade
Verdade diminuída de histórias
No tempo

Ninguém conhece as verdadeiras
Razões
Da liberdade ser o semelhante
Produto
Da miséria e da degradação da Natureza

Humana!...

JoaninhaVoa,
In “Há liberdade quando se sente”
(21 de Julho de 2008)

Resposta ao poema “Liberdade”,
do poeta, João Drummond.

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Elixir d`eflúvios...
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Eu recebi também de ti
Esses influxos d`inspiração
Sinergia... quando li
O teu poema em criação

Resposta a Lu Lena...

Surgiu então em mim
Um tremor de excitação
Ou algo assim...
E me levou a escrever
Com emoção…

Havia um "Por ti"...

Que eu não sei
Mas no meu poema
Ele surgiu em mim eu sei
Como magia n`alma

Um elixir cujos eflúvios…

Extasiando todo o meu Ser
Como no trincar de uma maçã
O gosto do ser ou do não ser
Me foram dados logo pl`a manhã

A conhecer…

JoaninhaVoa
(20 de Julho de 2008)

Resposta em poema, a Dirceu
Marcelino, ao seu comentário
ao meu poema “ORA TRINCA
NA MACÃ… (Ora na maçã
trinca…).

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ORA TRINCA NA MAÇÃ... ( Ora na maçã trinca...)
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Macãs levemente trincadas
Sofridas
São feridas jamais tragadas
Esquecidas
Ficam eternamente marcadas
Em si
No gosto posto por finos espadins
Por ti

Flashes são trincas e sequências
De inspiração
Na arte de fazer pela arte
Uma atracção
Na dor lida pede provas
Irrefutáveis
D`amor doado suscitado
Impressionáveis

Minhas forças serão capazes
De alcançar
Meus intentos de um queixume
Delicioso
Será esta a origem de meu pensar...

Ou será somente o reflexo de um
Cogitar
Que me leva aos confins do mundo
A desejar
Um fluído de vida de um amor eterno...

Um eterno desejar...

JoaninhaVoa,
In “O Meu Amor”
(20 de Julho de 2008)

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Amo-te perdidamente...
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Como pulga na areia
saltitando sem parar
serei tua sereia nua
passarinha a delirar
Ai!

Como é difícil dizer-te:
amo-te!

JoaninhaVoa,
In “O Meu Amor”
(19 de Junho de 2008)

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ESTA NOITE! VOU OUSAR...
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Esta noite vou ousar
Vou pedir vou implorar
«Leva-me contigo...
Leva amor!...
Pr`a debaixo dos pano
Pr`a naufragar no mar
Do teu capricho...
Da tua forma de amar...
Leva-me contigo...
Leva amor!...»
Eu só quero
Saber da maré alta
E baixa no teu casulo
À beira-mar!

JoaninhaVoa, In "O Meu Amor"
(18 de Julho de 2008)

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AVÉ MARIA…(Aff Maria…)
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Quando eu poiso e me deito
na rama da cama
Fico horas pensando nas outras
ramas
Existe um menu das ostras
damas
Mas eu jogo xadrez e me deleito
no tabuleiro da trama

E já em campo de batalha me encontro
a jogar
Enquanto as outras ficam sòmente
a olhar
Munida de espada espreito da torre
a estratégia armada
Já sinto os cavalos a invadir o castelo
na alvorada

E eu só quero dançar uma dança
d`amor
O ginete aproxima-se tocando
tambor
E em meu pensamento estás tu
só tu meu amor

E eu só quero dançar uma dança
d`amor
E se viessem ciganos mas veio uma
cigana
Ao ler-me a sina benzeu-se e disse
Aff Maria … menina

Joaninhavoa, In “O Meu Amor”
(17 de Julho de 2008)