Blog de poetisando

Foto de poetisando

Despedida

É dolorosa a despedida.
Ficamos sem alento.
É uma dor cada partida
Uma dor em movimento

Os nossos olhos e os ouvidos
Sempre estão acompanhados
Lembram-nos dos tempos vividos
Sem nos esquecermos o passado
De: António Candeias

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Desejo de te amar

Sinto cada dia mais desejo de te amar
Estando distante desejo contigo ficar
Estará abraçar-te e beijar-te a boca
Desejo de colado a ti ficar

Desejo olhar bem para ti
Ter-te com desejo quente
Os teus beijos doces
Preciso deles urgente

Desejo tanto contigo ficar
Como amo este meu sentimento
Ficar bem colado a te abraçar
Só a nossa distância eu lamento

Lamento não estarmos juntos
Para te poder mais amar
Beijar-te todo o corpo
Queria ainda mais te amar

De: António Candeias

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Desde que te conheci

Desde que te conheci
tudo em mim mudou
Fiquei com mais alegria
Vontade de viver voltou

Os meus sonhos voltaram
Com uma outra magia
Meus olhos voltaram a brilhar
Vivo a vida com mais alegria

Os meus dias mais felizes
Levo noites contigo a sonhar
Desde o dia que te conheci
Meus olhos voltaram a brilhar

Sonho com um mundo melhor
Sonhos com mais magia
Desde o dia que te conheci
Os dias têm uma outra alegria

Já cheguei até a sonhar
Que te estava a abraçar
Foi um sonho maravilhoso
Que tive a noite a te amar

Desde o dia que te conheci
Que tudo em mim mudou
Sou o homem mais feliz
Vontade de viver me voltou

De: António Candeias

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Fuga ao destino

Fujo deste meu destino
Tenho que o fazer agora
E ir viver a minha vida
É chegada a minha hora

Não quero estar mais exilado
Da ausência de ninguém
Só quero como prémio
A vida viver também

Viver cada momento
Viver o dia de hoje com alegria
Sem ter sombras do passado
Sem tormentos durante o dia

Viver o dia cheio de felicidade
Com a alma sempre em paz
Esquecer o meu passado
Viver o dia como me apraz

Irei viver cada momento
Como se fosse o ultimo dos meus dias
O passado já o estou a cicatrizar
O meu futuro não o conheço
Nem vou nele mais pensar

Vou fugir do meu destino
Está chegada a minha hora
Vou viver a minha vida
Tenho que o fazer agora

De: António Candeias

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Fuga ao destino

Fujo deste meu destino
Tenho que o fazer agora
E ir viver a minha vida
É chegada a minha hora

Não quero estar mais exilado
Da ausência de ninguém
Só quero como prémio
A vida viver também

Viver cada momento
Viver o dia de hoje com alegria
Sem ter sombras do passado
Sem tormentos durante o dia

Viver o dia cheio de felicidade
Com a alma sempre em paz
Esquecer o meu passado
Viver o dia como me apraz

Irei viver cada momento
Como se fosse o ultimo dos meus dias
O passado já o estou a cicatrizar
O meu futuro não o conheço
Nem vou nele mais pensar

Vou fugir do meu destino
Está chegada a minha hora
Vou viver a minha vida
Tenho que o fazer agora

De: António Candeias

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Fala-me amor

Fala-me amor
Pego na tua mão
Levo te para o sofá e sento-te ao meu colo
Hoje quero-te mimar acarinhar fazer-te sentir feliz
Estás ao meu colo aninhadinha aperto-te contra mim
Puxo-te o rosto para minha boca
Falo-te baixinho só para ti meu amor
Amor estou te amando afagando-te todo o rosto
Mordisco-te a orelha beijo-te suavemente o pescoço
Sussurro lentamente para ouvires o que te falo
Amo-te loucamente meu amor
Vou-te amar eternamente
Percorrendo o teu corpo suavemente
Com as minhas macias mãos
Põe a tua mão no meu coração amor
Para sentires como ele bate
De paixão por ti amor
Não te mexas amor
Deixa-te ficar aninhadinha
Deixa-me só eu te afagar beijar-te,
Quero que sejas só minha meu amor
Mimo-te, sente o amor que sinto por ti amor
Como ele bate minha paixão
Como ele é louco por ti amor
Beijo-te os lábios e mordisco-os
Desejo-te loucamente de muito amor
Hoje não te desejo possuir,
Desejo-te só o teu sentir
Desejo que te sintas tão feliz
Como eu o sou contigo meu amor
Hoje desejo estar contigo ao meu colo
A afaga-te o rosto massajar-te
Estar a abraçar-te de a mimar-te
Hoje e sempre quero-te sentir
Feliz meu amor
Quero que te sintas amada
Que sintas o quanto te amo
O quanto por mim és desejada
O quanto por mim és amada
De: António Candeias

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Esquecido

Esquecido das tempestades
Navego sem rumo certo
Vou navegando sem rota
Como navegando no deserto

Neste mar tenebroso
Que a minha vida leva
Não encontro porto seguro
Só o vento é que me leva

Ao sabor das marés
Assim vou navegando
Olhando bem o horizonte
Para ver onde estou chegando

Navego como eu gosto
Sozinho nesta minha solidão
No meio deste mar tenebroso
Soletrando a minha canção

Ao sabor das marés
Tudo me vem á cabeça
Lembrando o meu passado
Até que ele de novo adormeça

Esquecido das tempestades
Assim os dias vão passando
Navegando num deserto
Rumo certo procurando

Procuro acertar a minha rota
Para porto seguro encontrar
Para esquecer o passado
E num porto seguro atracar

De: António Candeias

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Enquanto eu viver

Enquanto eu viver
Irei sempre te guardar
Dentro do meu coração
Irei cada dia mais te amar
E se algum dia te vier a perder
Ou me tiveres por outro trocado
Amar-te-ei sempre como te amo
Até ao dia que eu seja finado
Enquanto eu viver
Estarás no meu pensamento
Sempre e a toda a hora
Dentro do meu coração
Como estás dentro agora
Enquanto eu viver
Sempre te irei amar
És o meu amor minha querida
A que nunca vou esquecer
Amar-te-ei toda a vida
Enquanto eu viver
Estás sempre no meu pensamento
Estas no coração num cantinho
Muito bem guarda meu amor
Com muito amor e carinho
Enquanto eu viver
Amar-te-ei toda a minha vida
Sabendo que nunca serás minha
Mesmo assim te amarei sempre
Meu amor querida vida minha

De: António Candeias

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Drama

Estou vivendo um drama interior
Que me está a consumir
Não consigo me encontrar
Só me apetece é sumir

A minha vida já nem eu sei
Tenho dias de uma tristeza sem fim
Tenho dias que estou alegre
Não sei o que vai ser de mim

Tento encontrar-me
Pareço um barco no alto mar
Que perdeu a sua rota
Que não sei como me encontrar

Alturas sou um autêntico vendaval
Outras de tamanha felicidade
Horas de tantas amarguras
Que não sei se é crises da idade

O passado não o esqueço
É coisa que não consigo
Vejo-o a toda a hora
Não sei que se passa comigo

Passo dias e até noites
A sonhar com o passado
Quando devia estar esquecido
Dias que passo atormentado

Não vejo chegado o dia
Que a morte me venha buscar
Para eu ter sossego e paz
A alma e o coração descansar

Vivo este drama sem fim
Que me está a corroer
Não consigo encontrar-me
Porque não antes morrer

De: António Candeias

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Desço montes e vales

Desço montes e vales
Acompanhando o riacho
Ao pé dele me sento
Com ele é que eu me acho
E quando a noite chega
Fico a ouvir o gemido
Da água que corre
E como o riacho solto
Também o meu gemido
E assim nos entendemos
Cada um de nós com sua mágoa
Eu com o coração ferido
Quando chega a madrugada
Deito me ao meu caminho
Sigo o riacho de novo
Sem rumo e sem destino
Assim vivo neste mundo
Já sem vontade de nada
Seria melhor para mim
Nunca ter conhecido amada
Conheci o amor com ele a ilusão
Tenho a alma destroçada
Uma dor no coração
Descendo montes e vales
Vou pensando na minha sorte
Porque e que eu ao nascer
Não me levou logo a morte

De: António Candeias

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