Blog de William Contraponto

Foto de William Contraponto

RUAS DA CIDADE

O que pode parecer loucura
É a verdade mais pura
Que alguém já disse:
A cidade e suas ruas
São fontes de conhecimento, saber.

Ontem durante a noite
Lembrei da orientação,
Parti, era quase madrugada
Sem nenhuma direção
Então, te vi iluminada
Me aceitando como novo camarada.

Com o encanto da brisa,
Mesmo parado, voei alto
Decolando pela avenida até
o céu estrelado,
Onde suspendi por minutos
Alguns juízos perfeitos, calculados

E foi desrespeitando esses limites
Que consegui perceber:
O sistema existe pra te manipular,
Te dizer quando deves rir ou chorar.

E foi pelas ruas da cidade
Que pude despertar,
Liberto em parte
Por suas loucas fontes de saber.

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REVOLUÇÕES

Dos ruídos de ontem
Até a calmaria dessa manhã
Foram tantas revoluções que
perdi as contas
Mas fazendo algum bem
É só o que importa

A vida se refez
Sem procurar refúgio
Encarando de frente o
problema
Produzido sempre nas garras do
sistema

Querer, buscar... encontrar solução
Depende da vontade em libertar
A consciência do que a prende
E faz cegar a visão

O nosso inimigo é o que temos
De mais em comum
Ele diz: são imperfeitos e assim morrerão
Indo a lugar nenhum

O nosso inimigo é o que temos
De mais em comum
Ele aponta os caminhos
Que nos levam a prisão

Jamais poderemos esquecer
Daqueles dias terríveis
Nos cárceres do poder,
Não voltaremos a permitir

Pela revolução silenciosa do pensamento
Ou pelo barulho causado nas ruas
O importante é seguir sentimentos
Por liberdade e amor maior...

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À Espera de Você

Toda forma de pergunta,
Toda fonte de resposta
Estão bem a sua frente
Esperando você duvidar

Questão aberta; Questão levantada
Agora a direção incerta
Espera uma opinião lapidada

Entregue-se a tal poder
E na página inicial
O que esteve em branco
Passa a ser escrito ao natural

Toda forma de atitude
Toda fonte de ação
Ficam ali a frente
Esperando você realizar

E já não há desculpa
Pra deixar quieto o problema
A culpa também pode ser sua
Quando sabes do mal
E em nada intervem

Entregue-se a fazer o bem
E nas páginas da existência
O que ficará em branco
É o que deve ficar

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Prisão Sem Grades

Outra vez eu aqui ando
Clandestino nas curvas da cidade
Meu caso é o mesmo seu, sigo pensando
Como será... se acaso haverá liberdade

Desde o dia que nascemos
Somos programados a tudo
Nesse nosso mundo obedecemos
Tantos mandamentos sem questionar
E seguimos achando: isso faz bem

Procurar a direção certa e libertar
É a coisa mais correta; a quem prefira
Morrer numa escravidão moderna
Para viver consumindo... se consumindo
Em favor àquele que governa

Insano jamais, a diferença é bela
Seja ela qual for
Pra quê, então, dispensá-la
Quanto mais melhor.
Toda convivência ensina,
Maior inteligência e amor

Outra vez eu aqui ando
Clandestino nas teias da cidade
Procurando chaves, chances à rebelião
A fuga dessa prisão sem grades
De dogmas... doutrinação

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Convenções

Essa gente hipócrita que diz:
Isso é tão estranho!
É a mesma infeliz
Vivendo no rebanho à séculos
Sem quebrar protocolos ou convenções

Quem procura por segurança
Aceita o sistema e dança
Conforme a música que toca
Escolhe reprimir a "diferença"
Por medo do próprio coração
Se libertar da tal convenção

Resista à hipocrisia, viva sem medo
Vá em frente... pense o que quiserem
A verdade é sua... é sua existência!
Curta essa exclusiva essência.

Cada um escolhe como vai
Só não decide tudo,
Quando a paixão arrebata
Não há opção... se seguir o coração
E ser realmente Você.

Essa gente hipócrita que diz:
Isso é tão estranho!
É a mesma infeliz
Vivendo no rebanho à séculos
Sem quebrar protocolos ou convenções

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POR TODA ESTRADA

Quantos caminhos levam?
Quantos podem trazer?
Por toda essa estrada
Já perdi o coração
Indo de encontro a parada
Que me mantinha a direção

Quantos caminhos há no mar?
Qual o melhor lugar?
Sigo pelos ares... acima dos mares, voando
Mesmo no chão, nas nuvens sentado.

Sim! Prefiro escapar do destino
Seguindo por toda essa estrada
Como um sábio Clandestino
Que escolheu seu caminho
Ou nele aprendeu a andar
Devido força exterior

Mas nunca vou abandonar
qualquer tipo de aventura
Eu sei como vencer
As fortes curvas
Dessa velha conhecida
Louca, bondosa... diferente
E na mochila, só o suficiente
Por toda essa estrada

Foto de William Contraponto

NA FALTA DE VOCÊ

A cidade parece um sonho pálido
E tudo que acontece é exato
O sonho mais chato
Que se pode ter

Movimento está longe do retrato
Amarelado pelo tempo, sem cuidado
Onde nem o acaso aparece
Fato causado na falta de você

Na falta de você mundo desaba
Coração não sabe mais bater

É bem assim
Que me sinto por aqui:
Artista cujo público
Nunca irá aplaudir;
Alguém que mau consigue dormir
Vivendo naquele sonho prático
Quando sozinho, na falta de você

Na falta de você mundo desaba
Coração não sabe mais bater

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Teus Preconceitos

Cabeça vazia, dedo apontado
Faz graça, concorrente de palhaço
As diferenças que caso não respeita
São crias originadas
Nessa tua existência frustrada

Esses preconceitos revelam mais:
Ignorância, a falta que conhecimento faz
Ou mesmo desejos reprimidos
Tudo isso sim, está a olhos vistos
Para quem sabe enxergar...
Mas quem sabe um beijo meu
Bem melhor iria te deixar?

Se é ignorância, se é desejo
Nem quero realmente saber
Cuida da tua que faço a minha
Assim a gente caminha
Procurando independência e ser feliz.

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Anoiteceu na Cidade

Anoiteceu na cidade
Renascendo um brilho
E um charme especial
Permita essa alegria
Estamos vivendo bem
No centro da capital

Anoiteceu em várias cores
Filhas nobres e elegantes
Que fazem a diferença
Sumir das avenidas
As tornando felizes, coloridas

Vão ser nessas horas
As melhores do dia
Vamos nos encontrar
Naquele bar de esquina
E festejar sem pressa
A parceria que não cessa

Entre buzinas e motores
Uma loucura sedenta
Estendendo vozes ao movimento
Da velocidade do apartamento

Entre buzinas e amores
A verdade sem pudores
Do que acontece
Depois que anoitece na cidade

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Você Aqui

Como posso dizer
Que não vou nem olhar
Se quem acabou de passar
Foi só você

Menino assim raro
É claro que vi
E não sei mais negar
Te quero novamente aqui

Com o balanço desse apartamento
Todos um dia irão saber
Quando existe sentimento
Ninguém nos tira o direito
Em nele viver

São novos planos, outras cores
Tantos quantos forem necessários
Para fornecer prazeres
Nos cenários onde você estiver

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