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Foto de Elias Akhenaton

Amor e Poesia!

Quero falar da nobreza do amor
Em todos os momentos do dia.
Ter em minh’ alma a mística flor
E transcender nos versos da poesia.

Também acalentar sonhos por certo,
O poeta e ninguém vivem sem sonhar.
Ter o peito completamente aberto,
Para todas às boas formas de amar.

Agradeço a Deus pela inspiração,
Pelo o amor e poesia em meu caminho.
Duas em uma, unidas, chuvas de emoção.

O amor está em meus pensamentos
E no canto da poesia – um suave carinho
Que afaga, fluindo em doces sentimentos.

-**-Elias Akhenaton-**-
http://poetaeliasakhenaton.blogspot.com.br/
http://eliasakhenaton2.blogspot.com.br/

Foto de Alexandre Montalvan

Revoadas

Revoadas

Lindos lençóis de seda
Que cobrem tua alma ausente
E o teu corpo inocente
Transformou-se em labaredas

Neste mundo que ti emparedas
Com o sol em teu nascente
Algemavam-te com correntes
Em tão florida alameda

Então foges, foges deste inferno
Deixas em mim amor eterno
E uma eterna madrugada

Como as aves em revoada
Em tão triste despedida
Eu ouvi teu adeus e mais nada

Alexandre Montalvan

Foto de poetisando

Cansado

Deixa-me poder conhecer
Não te vais arrepender
Quero saber mais de ti
Não fujas de mim a correr
Porque foges tanto de mim
Quando me estou sentindo bem
Deixa-me dar muitos carinhos
Não fujas mais de mim meu bem
Quando desejo falar contigo
Tu até foges a sete pés
Desejo estar a sós contigo
Digo-o do fundo do meu ser
Porque continuas de mim a fugir
Só para não estares mais comigo
Não fujas mais de mim meu bem
Quando eu só quero é estar contigo
Estou a começar a ficar cansado
De tanto de mim estares a fugir
Talvez tu me queiras depois falar
E eu que não te vou mais ouvir

De: António Candeias

Foto de poetisando

Passado

Vou vivendo a minha vida
Esquecendo meu passado
Mesmo quando há momentos
Que ele esteja ao meu lado
Eu bem queria puder voltar atrás
Mesmo que por alguns momentos
Para mudar este meu passado
Que só me causa sofrimentos
Vou vivendo a minha vida
Sonhando sonhos de magia
Quem sabe não irei esquecer
O passado num qualquer dia
Queria poder ter de volta
O que o destino me tirou
Ter sido uma criança feliz
Brincar o que não brincou
Não é fácil esquecer o passado
Que está em mim entranhado
Mas já á muito que me habituei
A esse passado em mim enraizado

De: António Candeias

Foto de Carmen Lúcia

Hoje é carnaval

Hoje o dia está triste. Chove lágrimas de um céu cinzento e hostil, em discrepância com o carnaval. Ainda há carnaval!
A alegria descabida e camuflada de um cenário não convincente onde protagonizam a vida vestida de dourado, teima em desfilar pela avenida em desagravo às sanguinolentas feridas.
Querem curá-las a qualquer custo...mesmo arrancando suas cascas com as unhas para sangrá-las de uma só vez. Ou quem sabe estancar o sangue no intuito de reverter a dor e viver intensamente, no sentido mais amplo da palavra, o real carnaval, pois é ele que corre nas veias de um povo sonhador, que não se curva, não se abate, não desiste de fazer desse momento um canal gigantesco, surreal, por onde possam extrapolar todas as mazelas sofridas e dar vazão ao sonho de ser rei, rainha, deus, destaque, bateria, samba, enredo... de até voar, voar... concretizando o "Sonho de Ícaro".
Três dias que valem por uma vida! Momentos a serem relembrados e aclamados durante o ano inteiro!Felicidade que alivia a infelicidade das desigualdades e injustiças sociais. Momentos que anestesiam os ais e energizam para a luta de cada dia.

_Carmen Lúcia _

Foto de carlosmustang

CAMPOS

Amei com toda confiança
E vivi por amar por desprendimento
Sem pergunta e lamento!
Todas incapacidades de traições, flores

E tento o 'infortúnio' de amar a querer
Vivendo o exemplo à viver sem ser
Deixando a motivação pra nova chuva
Ser o pequeno, á pedir sua prece

Tendo belezas a absorver
Amores a tranceder
Fazendo cada passo de amor valido

Sabendo beleza inocente, estima
Querendo amar, sabor menina
Dificuldade em saber!

Graceja a compreensão por tudo
Acreditando na beleza de ser
Parada eterna, pra resplandecer

Foto de Enise

VELHA INFÂNCIA - Tribalistas - Trilha Sonora Mulheres Apaixonadas

Quando a poesia está longe de mim...eu fico longe dela...
Uma hora a gente volta a se encontrar...
Enquanto isso, eu edito meus vídeos de musicas que é uma forma que eu tenho de me expressar também...
Enise:)

**

Foto de Bruno Silvano

O Hotel

Eram 19h, a noite a noite começava a chegar, o vento fazia barulhos desconfortáveis que aliados a tempestade que estava chegando dava tons aterrorizantes para aquela pequena e isolada cidade, esquecida no meio do mapa.
Não era dali, mas estava hospedado em dos mais nobres hotéis da região, era bastante antigo e lembra em muito um cortiço, o que reforçava ainda mais o cenário bucólico. Era as férias de julho e chegará ali por um antigo sonho de meu pai, o de viver em um lugar calmo e seguro, ou que ao menos acreditava-se de lá.
Tínhamos mapas antigos e meus pais haviam ido a uma vendinha da região atrás de mapas atualizados quando a tempestade começou. O céu escureceu rápido e estava lá, sozinho, preso naquele fúnebre e bucólico quarto, sentado em uma cadeira que mais parecia um balanço, sendo embalado sorradeiramente pelo vento que se atrevia a abrir a janela, e sendo seduzido pelo barulho ensurdecedor do assobio do vento. As ruas, os campos, o ceú da cidade, ficaram ainda mais desertos, até os menores seres se retiraram. O vento se intensificava cada vez mais, foi quando em um só solavanco a janela se abre por inteira, e mais embaixo vejo vindo do infinito uma bela garota ao meu encontro, se aproximando, e quanto mais ela se aproximava mais vultos se criavam ao meu redor.
A noite acará de possuir por completo o sol e a cidade toda estava sem energia. Havia conseguido arrancar a porta que trancava o quarto, comecei a ouvir sussurros e gemidos, que começavam baixos e iam aumentando, sai desesperadamente em direção a recepção, mas estava tudo trancado, corri em direção a cozinha em busca de velas, mas estava fechada, não havia mais ninguém dentro do hotel. O ar-condicionado havia ligado de repente e consigo começaram a escorrer sangue pela parede. Os gemidos aumentavam e vinham do ultimo andar, fiquei receoso em subir até lá. As escadas haviam suado e estava escorregadias, mas com bastante esforço cheguei até lá em cima, encontrei uma garota bastante pálida e chorando apontando para o quarto 666 – Não era muito ligado a crenças, mas mesmo assim me custei a entrar no quarto -. Ao entrar quase não pude ver nada, achei não ser tratar de nada, até que a porta do quarto bate e se tranca, bati desesperado para abrir, mas os gritos de choro da criança sumiu, e eu estava mais uma vez trancado.
Minha respiração começava a ficar aguniada, sentia cianeto no ar. Não enxergava nada até que duas lâmpadas vermelhas se acenderam rapidamente no quarto, via muitas mariposas, e dois corpos amarrados em pé, totalmente ensangüentados, começaram a sair sanguessugas de dentro deles, até que em um deles solta um grito sorrateiro e acabado batendo na parede e desmaiando.
Fiquei em coma por alguns dias, quando acordei recebi umas das piores noticias da minha vida, que a do meu pai havia sido atacado por sanguessugas e morreu lentamente.
Minha mãe me fazia companhia no hospital, porém teve que sair e fiquei trancado dentro daquele quarto de hospital, esta convencido de que lá era seguro. Quando de repente de algum lugar surge misteriosamente uma enfermeira, com uma espécie de Teres medicinal para mim tomar, dentro dele formaram-se as palavras “Sangue”, “Choro,”Menina”,”Missão”, “Sanguessuga”, “Morte” e “Cemitério Funerário das Capivaras”. Achei ser coisa da minha cabeça, e continuei tomando, até que meus olhos ficaram todo branco e meus dedos todo cortados.
O Tempo passou sem sobre naturalidades, até que tomei coragem pra ir ao cemitério onde meu pai estava, procurei por vários túmulos até eu o achar na lapide de numero 666, e ao seu lado havia três mulheres enterradas, uma menina de aparência pálida, uma adolescente e uma enfermeira, que coincidentemente morreram em ataques de sanguessugas, que foram provocadas por causa do desmatamento ilegal, que meu pai estava comandando na região.

Foto de Carmen Vervloet

Do Poema

Se você tenta entender o poema e
usa o cérebro como se decifrasse um teorema,
a poesia não se entregará jamais.
O poema é mais que um simples teorema...
É muito mais profundo e complexo,
quem realmente o sente
é como se recebesse um terno amplexo.
O coração se entrega
aos mais intensos sentimentos
navegando num mar de encantamentos.

Foto de HELDER-DUARTE

E minha alma

E ainda perguntei a alma minha.... Em meu ser, Senhora!
Mas eu canto? Ou tu cantas? Como é que eu canto? Nesta hora?
Decerto, que não canto eu!... Mas na verdade eis que clamo alto.
Com força tanta, com se do bem, minha casa fosse sua morada.

Oh tu filho do monte das águas, do monte de Hebron, cantor da balada!
Filho da rosa de Sharon, tu amor meu, irmão do vento! Vindo do planalto
O grande espírito dos sioux, das Américas de outro tempo, das índias...
O pai do sol e da terra de Afonso, falou. Este é meu cisne, de eternos , dias!

Eis que ele habitará em babel, de Adam, terra do bem, com a luz de Salem!
A terra de Babilónia, será, Jerusalém, de Mequisedeque, sem do mal, dom...
Assim falou o Deus de todo ser. O Deus do céu, com alta voz, tom.

Ouvi, vos estrelas do norte de Portucalen e vós outras estrelas....
Que o mataste! Ele viverá! e em terra de Esaú...Edom reinará...
A vida a vós que o mataste . Ele comigo vo-la dará...!

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