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Foto de fer.car

NESTE MEIO ESPAÇO DE TEMPO, DE VIDA

Neste meio espaço de tempo
Neste meio espaço de vida, de sentimentos
Tanta coisa aconteceu, tanta coisa se modificou
O que era doce e meigo ficou frio e distante
O amor que antes borbulhava, hoje é mera lembrança
Olhando seus olhos não sei dizer que erro cometemos
Se fui eu acreditando demais num amor
Ou você me jogando para longe de seus dias
Neste meio espaço de tempo, de vida
Quero sentir o que sentira outrora
Quero dizer que ainda o amo
Mas algo aqui dentro se frustrou
Se calou, se perdeu
E agora, olho e olho, nada vejo
Apenas um homem, um velho homem
A me amar, me amar...
Neste meio espaço de tempo, de vida
Quero um final feliz por tudo que já vivemos
Mas o tempo destruiu o que existia de mais lindo
E suas ações me fizeram ver o quanto eu perdia ao seu lado
Em outros braços posso ser plena, ser enfim feliz
Tanta coisa aconteceu, tanta coisa se modificou
Hoje você é minha doce lembrança
E lembrar que ontem você era a minha vida
Mas algo aqui se frustrou
Se calou, se perdeu..
Neste meio espaço de tempo, de vida

AUTORIA: FERNANDA CARNEIRO
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS

Foto de Concursos Literários

2º Concurso Literário de 2007


Clicar em ler mais para conhecer todas normas do edital e ver as fotos temas

Para melhor orientar os participantes, colocamos os links em destaque.

A data de postagem será de 02.06.2007 a 16.07.07 ás 23.59

Categorias:

Contos

Duetos

Poemas

Está aberto nosso 2º Concurso Literário de 2007, que tem como objetivo promover e resgatar a literatura, valorizando as produções dos poetas.

O mês beneficia o Dia dos Namorados, que se dizem “Te Amo”, que espera que chora, que sonha. Não é necessário que o texto se baseie somente em namorados, mas é estritamente obrigatório que se prenda a figura da foto tema, em virtude estarmos pensando na construção do nosso Livro da Coletânea de 2007, estamos pré-selecionando os participantes, assim os textos não oscilariam tanto

Falar de amor é ter um arsenal completo de todas as palavras de sentimentos ou momentos, que compõe musicas, nos embala no ritmo de uma grande composição, pois traduz toda magia.

Cada tema terá uma foto tema, que certamente contribuirão, para que a inspiração brote e jorre em nossas páginas e ainda teremos um tema Livre

Cada poeta poderá participar com quantos poemas lhe aprouver em quaisquer tema ou categoria, mas vale que serão desclassificados: os textos que não abordem o tema ou categoria proposto ou se expressarem qualquer forma de discriminação ou ofensa aos autores que integram o site ou a banca julgadora do Concurso.

Só poderão participar todas as pessoas cadastradas no Site, atendendo apenas a expressa autoria do poeta, podendo já ter sido divulgado na internet, desde que com teu nome.

A data de postagem será de 02.06.2007 a 16.07.07 ás 23.59, horário de Brasília, textos postados depois serão eliminados.
Só estarão participando quem postar no tópico correto, ou seja, no fórum de “2ºConcurso Literário de 2007”, dentro da respectiva categoria.

Administração na pessoa de Fernanda Queiroz e Fábio Stacarca, através de teu contato interno da página, estarão habilitados a auxiliar os poetas em tuas construções em caso de dúvidas eventuais.

A votação será efetuada pela Administração e componentes do regimento interno do site deste nosso 2º Concurso /2007, este quadro de participantes poderá ser reformulado nos próximos concursos, de acordo com a necessidade da administração.
Serão observadas a criatividade, abordagem do tema, ortografia e dissertação na figura de linguagem.

Os integrantes da comissão julgadora poderão postar, porém não estarão concorrendo.

Como já estamos coletando poemas para a Coletânea/2007, as premiações serão simbólicas e ao caráter exclusivo da administração.

Quanto ao prazo estabelecido para o resultado, seria até dia 15 dias depois do encerramento, quando eventualmente estaremos caminhando para o terceiro lançamento.

Finalizando este edital divulgo temas e categorias distintas.

Temas:

Dizer que te amo!
Lágrimas
Enquanto você dormia...
Esperar...até quando...
Tema Livre

Categorias:

Contos:
Poemas:
Duetos:

Agradecendo o carinho recebido de todos os poetas que participam deste nosso lar de Poemas, estaremos contando com uma unânime participação.

Fernanda Queiroz
Administradora de Poemas de Amor.

Foto de angela lugo

Recordando

Noite clara enluarada
Céu límpido como diamante
Traz recordação emocionada
Ecos de uma vida brilhante

Que agora jaz adormecido
Em covas rasas céu aberto
Diante do olhar estarrecido
De dia passado e encoberto

Escondendo verdades no peito
Recordando horas de encanto
No coração guarda lembrança

No pensamento muito respeito
Na alma resta mesmo o canto
Saudade diante dos olhos dança

Foto de fer.car

CAMINHOS E SOLIDÃO

Neste silêncio minha alma sangra sua ausência
É como parte minha estivesse morta para não mais viver
Como se a energia se esvaisse de meu corpo
Como se o brilho virasse cinzento
Meus olhos tristes e secos de tanto chorar
Este espinho que cravou em meu alma jamais irá sarar
E a falta que me faz não se vai, nada a tira daqui
Neste espaço nosso, não abrigo outros beijos e abraços
Em meu corpo, ainda sinto o grito do adeus
Suas lágrimas percorrendo sobre esta face rude
Em seu peito existem cortes profundos
Eu criei estes cortes, deixe que os feche por favor
Sua vida, minha vida, somos o que além e depois do que fomos?
Não sei se o erro maior é eu tentando fingir que sou feliz
Ou você acreditando que sem mim pode viver
Neste silêncio crio sua imagem a imagem de Deus
Acredito que não existe fim se estive perto da eternidade
Se alcancei os céus com as mãos enlaçadas nas suas
Se senti o pulsar do amor tendo nossos corpos alados
Neste silêncio apenas fecho meus olhos
E sinto-o aqui, perto de mim
E quando os abro sangra minha alma sua ausência
É como parte minha estivesse morta para não mais viver
Como se a energia se esvaisse de meu corpo
Como se o brilho virasse cinzento
Meus olhos tristes e secos de tanto chorar
Talvez isso se chame solidão
Caminhos que tomamos, dores que amainamos
Pessoas que não substituem, e palavras que não conciliam mais
Talvez amor eu me sinta só
A solidão como fruto dos caminhos que traçamos
Caminhos que tomamos, dores que amainamos

Foto de tchejoao

Aparência

Parecia que vinhas
Com as mãos cheias,
De um dia passado
Num campo de estrelas,
Tanto olhavas, admirada,
Para o fundo da concha
Que com elas formavas.

(Mal sabia, quem te via,
Que entre tuas mãos queimava
Uma saudade mal-curada,
Que a tua alma consumia.)

Parecia que cantavas,
E era tão doce a tua alegria,
Que à noite iluminavas,
Como o sol dá luz ao dia.

(Mal sabia, quem te ouvia,
Que era tristeza o que entoavas.
E, se tua voz era suave,
É porque a dor, sempre tem,
Algumas formalidades:
Primeiro dói,
Depois corrói,
Então vira enfermidade.).

Foto de tchejoao

A Hora da Razão

Chega um momento, quando abrimos
Nossa caixa de sonhos e de planos,
E ela está vazia...
E não temos mais lágrimas, nem dor.

Chega um momento em que não temos
Mais saudade, ou medo, de perdermos,
E ficamos na sala vazia...
E não sentimos mais a falta de amor.

E os olhos, castanhos e secos,
Já se acostumaram a escuridão.
Só os olhos, castanhos e secos,
Mirando o presente...
Sem fantasias, sem mágoas, sem luz.

Chega um momento em que somos
A falta de tudo o que quizemos,
E com a alma, alegre e vazia:
1) Agradecemos o que temos;
2) Nos conformamos com o que somos;
3) Acreditamos que a vida é mesmo é assim...

Chega um momento, quando abrimos
Nossa caixa de sonhos e de planos,
E ela está vazia... Então, pensamos:
Depois que nos curamos,
aos enfermos nos unimos...

Foto de tchejoao

Sem Saída

A noite me deu um forte abraço
E disse que, agora, precisava ir.
Gentilmente, beijei-lhe o rosto,
E fiquei à janela vendo-a partir.

De oeste, chegava o sol, suando,
Com a pressa que sempre tem,
De ir a tudo e a todos iluminando
Como se o escuro não fizesse bem.

O certo é que pouco importava,
Para mim, aquela movimentação:
Pois, se a um lado se ocultava o nada,
De outro brilhava a desolação.

(Tal qual minh’alma repartida,
Descolorida de desencanto:
Machuca-lhe tanto a despedida,
Mas, melhor, não lhe faz o reencontro.)

Pouco há a se fazer na vida
(Nesta que tenho, não a que anseio):
Senão estar pronto para despedidas,
E seguir sufocando o “Eu Renuncio!”

Foto de tchejoao

O Tato e o Movimento

Parei, com as mãos, o vento,
E, em uma de suas voltas, depositei
Minha coleção de sentimentos. Depois,
Abri as mãos, e o soltei.

Virei-me, então, de costas,
Para que não me visse partindo:
As mãos, sobre o peito, postas,
A vida, pelas mãos, saindo.

Por esta forma - Inconcebível! –
Joguei toda minha esperança:
Que um vento vário e irascível,
Chegue a ti, em sua andança.

Nunca vi tanto desespero,
Uma alma tão sentida,
Quanto naquele, que ao destempero
Dos ventos, joga a própria vida!

Serenado, o movimento, suspensa
A vida por um fio, passa
O tempo em silêncio. Densa,
A alma sente frio e serenamente cessa.

Foto de tchejoao

Angústia

Ah, eu tenho chorado tanto, tanto...
Como nunca percebi
Quão largo e longo é o tempo?
Cada minuto que bate,
Está tão longe do outro!

(Desde que me pús a esperar-te,
Meus olhos fizeram marcas
Profundas no horizonte!)

Tem pena de mim, que conto
As contas deste terço insano:
Cada conta é um segundo,
Cada segundo parece um ano.

(Como dói, não saber-te!
Só tua falta me vem!
E eu com medo de faltar-te, também...)

Por onde, criatura, andas,
Que teus passos não te trazem?
Quase perco as esperanças,
Nas horas que se desfazem...

(De que me serve tanto tempo,
Se ao teu não posso atar-me?...
Aos poucos, te leva o vento,
Como às nuvens que se desfazem...)

Foto de angela lugo

Beijo roubado

Quero dar-te um beijo
Sentir a suavidade da tua boca
Molhar teus lábios nos meus
Desejo a cada olhar teu
Tua boca beijar e me deliciar

Quando adormeço sonho contigo
E só penso no meu sonho em ti
Na tua boca vermelha cor de cereja
Que ainda vou beijar...
Acordo e ainda te vejo na frente

Nas brumas do meu pensamento
Que ainda penso estar sonhando
Juro que ainda vou te beijar
Nem que seja apenas um beijo
Que eu tenha que de ti roubar

Você pode gostar ou me odiar
Não importa guardarei teu sabor
Que tenho certeza ser de cereja
Alegrando o meu coração
Beijando tua boca vermelha nua

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