Alegria

Foto de pedro felipe

Lágrimas do amor

Conheço-me muito bem
Uma máquina de amar.
Amo-a mais do que ninguém
Por isso aqui tento me declarar.
Lágrimas do amor
Sonho lindo de se viver
Talvez de alegria, talvez de dor
Mas sempre são para você.
Em meu rosto elas escorrem
Dos meus olhos elas saem.
Com tristeza ou alegria.
Mas de ti não tenho pudor
Pois tenho certeza que elas são...
Lágrimas do amor

Foto de pedro felipe

Lágrimas do amor

Conheço-me muito bem
Uma máquina de amar.
Amo-a mais do que ninguém
Por isso aqui tento me declarar.
Lágrimas do amor
Sonho lindo de se viver
Talvez de alegria, talvez de dor
Mas sempre são para você.
Em meu rosto elas escorrem
Dos meus olhos elas saem.
Com tristeza ou alegria.
Mas de ti não tenho pudor
Pois tenho certeza que elas são...
Lágrimas do amor

Foto de cafezambeze

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA (POR GRAZIELA VIEIRA)

ESTE É UM CONTO DA MINHA DILETA AMIGA GRAZIELA VIEIRA, QUE RECEBI COM PEDIDO DE DIVULGAÇÃO. NÃO CONCORRE A NADA. MAS SE QUISEREM DAR UM VOTO NELA, ELA VAI FICAR MUITO CONTENTE.

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA

Numa pequena cidade nortenha, o João Pirisca contemplava embevecido uma montra profusamente iluminada, onde estavam expostos muitos dos presentes e brinquedos alusivos à quadra festiva que por todo o Portugal se vivia. Com as mãos enfiadas nos bolsos das calças gastas e rotas, parecia alheio ao frio cortante que se fazia sentir.
Os pequenos flocos de neve, quais borboletas brancas que se amontoavam nas ruas, iam engrossando o gigantesco manto branco que tudo cobria. De vez em quando, tirava rapidamente a mão arroxeada do bolso, sacudindo alguns flocos dos cabelos negros, e com a mesma rapidez, tornava a enfiar a mão no bolso, onde tinha uma pontas de cigarros embrulhadas num pedaço de jornal velho, que tinha apanhado no chão do café da esquina.
Os seus olhitos negros e brilhantes, contemplavam uma pequena boneca de cabelos loiros, olhos azuis e um lindo vestido de princesa. Era a coisa mais linda, que os seus dez anos tinham visto.
Do outro bolso, tirou pela milésima vez as parcas moedas que o Ti‑Xico lhe ia dando, de cada vez que ele o ajudava na distribuição dos jornais. Não precisou de o contar... Demais sabia ele que, ainda faltavam 250$00, para chegar ao preço da almejada boneca: ‑ Rai‑de‑Sorte, balbuciava; quase dois meses a calcorrear as ruas da cidade a distribuir jornais nos intervalos da 'scola, ajuntar todos os tostões, e não consegui dinheiro que chegue p'ra comprar aquela maravilha. Tamén, estes gajos dos brinquedos, julgam q'um home não tem mais que fazer ao dinheiro p'ra dar 750 paus por uma boneca que nem vale 300: Rais‑os‑parta. Aproveitam esta altura p'ra incher os bolsos. 'stá decidido; não compro e pronto.
Contudo não arredava pé, como se a boneca lhe implorasse para a tirar dali, pois que a sua linhagem aristocrática, não se sentia bem, no meio de ursos, lobos e cães de peluxe, bem como comboios, tambores, pistolas e tudo o mais que enchia aquela montra, qual paraíso de sonhos infantis.
Pareceu‑lhe que a boneca estava muito triste: Ao pensar nisso, o João fazia um enorme esforço para reter duas lágrimas que teimavam em desprender‑se dos seus olhitos meigos, para dar lugar a outras.
‑ C'um raio, (disse em voz alta), os homes num choram; quero lá saber da tristeza da boneca. Num assomo de coragem, voltou costas à montra com tal rapidez, que esbarrou num senhor já de idade, que sem ele dar por isso, o observava há algum tempo, indo estatelar‑se no chão. Com a mesma rapidez, levantou‑se e desfazendo‑se em desculpas, ia sacudindo a neve que se introduzia nos buracos da camisola velha, enregelando‑lhe mais ainda o magro corpito.
‑ Olha lá ó miúdo, como te chamas?
‑ João Pirisca, senhor André, porquê?
‑ João Pirisca?... Que nome tão esquisito, mas não interessa, chega‑te aqui para debaixo do meu guarda‑chuva, senão molhas ainda mais a camisola.
‑ Não faz mal senhor André, ela já está habituada ao tempo.
‑ Diz‑me cá: o que é que fazias há tanto tempo parado em frente da montra, querias assaltá‑la?
‑ Eu? Cruzes credo senhor André, se a minha mãe soubesse que uma coisa dessas me passava pela cabeça sequer, punha‑me três dias a pão e água, embora em minha casa, pouco mais haja para comer.
‑ Então!, gostavas de ter algum daqueles brinquedos, é isso?
‑ Bem... lá isso era, mas ainda faltam 250$00 p'ra comprar.
‑ Bom, bom; estás com sorte, tenho aqui uns trocos, que devem chegar para o que queres. E deu‑lhe uma nota novinha de 500$00.
‑ 0 João arregalou muito os olhos agora brilhantes de alegria, e fazendo uma vénia de agradecimento, entrou a correr na loja dos brinquedos. Chegou junto do balcão, pôs‑se em bicos de pés para parecer mais alto, e gritou: ‑ quero aquela boneca que está na montra, e faça um bonito embrulho com um laço cor‑de‑rosa.
‑ ó rapaz!, tanto faz ser dessa cor como de outra qualquer, disse o empregado que o atendia.
‑ ómessa, diz o João indignado; um home paga, é p'ra ser bem atendido.
‑ Não querem lá ve ro fedelho, resmungava o empregado, enquanto procurava a fita da cor exigida.
0 senhor André que espiava de longe ficou bastante admirado com a escolha do João, mas não disse nada.
Depois de pagara boneca, meteu‑a debaixo da camisola de encontro ao peito, que arfava de alegria. Depois, encaminhou‑se para o café.
‑ Quero um maço de cigarros daqueles ali. No fim de ele sair, o dono do café disse entre‑dentes: ‑ Estes miúdos d'agora; no meu tempo não era assim. Este, quase não tem que vestir nem que comer, mas ao apanhar dinheiro, veio logo comprar cigarros. Um freguês replicou:
‑ Também no meu tempo, não se vendiam cigarros a crianças, e você vendeu-lhos sem querer saber de onde vinha o dinheiro.
Indiferente ao diálogo que se travava nas suas costas, o João ia a meter os cigarros no bolso, quando notou o pacote das piriscas que lá tinha posto. Hesitou um pouco, abriu o pedaço do jornal velho, e uma a uma, foi deitando as pontas no caixote do lixo. Quando se voltou, deu novamente de caras com o senhor André que lhe perguntou.
‑ Onde moras João?
‑ Eu moro perto da sua casa senhor. A minha, é uma casa muito pequenina, com duas janelas sem vidros que fica ao fundo da rua.
‑ Então é por isso que sabes o meu nome, já que somos vizinhos, vamos andando que se está a fazer noite.
‑ É verdade senhor e a minha mãe ralha‑me se não chego a horas de rezar o Terço.
Enquanto caminhavam juntos, o senhor André perguntou:
- ó João, satisfazes‑me uma curiosidade?
- Tudo o que quiser senhor.
- Porque te chamas João Pirisca?
- Ah... Isso foi alcunha que os miúdos me puseram, por causa de eu andar sempre a apanhar pontas de cigarros.
‑ A tua mãe sabe que tu fumas?
‑ Mas .... mas .... balbuciava o João corando até a raiz dos cabelos; Os cigarros são para o meu avôzinho que não pode trabalhar e vive com a gente, e como o dinheiro é pouco...
‑ Então quer dizer que a boneca!...
‑ É para a minha irmã que tem cinco anos e nunca teve nenhuma. Aqui há tempos a Ritinha, aquela menina que mora na casa grande perto da sua, que tem muitas luzes e parece um palácio com aquelas 'státuas no jardim grande q'até parece gente a sério, q'eu até tinha medo de me perder lá dentro, sabe?
‑ Mas conta lá João, o que é que se passou com a Ritinha?
‑ Ah, pois; ela andava a passear com a criada elevava uma boneca muito linda ao colo; a minha irmã, pediu‑lhe que a deixasse pegar na boneca só um bocadinho, e quando a Ritinha lha estava a passar p'ras mãos, a criada empurrou a minha irmãzinha na pressa de a afastar, como se ela tivesse peste. Eu fiquei com tanta pena dela, que jurei comprar‑lhe uma igual logo que tivesse dinheiro, nem que andasse dois anos a juntá‑lo, mas graças à sua ajuda, ainda lha dou no Natal.
‑ Mas ó João, o Natal já passou. Estamos em véspera de Ano Novo.
‑ Eu sei; mas o Natal em minha casa, festeja‑se no Ano Novo, porque dia de Natal, a minha mãe e o meu avô paterno, fartam‑se de chorar.
‑ Mas porquê?
‑ Porque foi precisamente nesse dia, há quatro anos, que o meu pai nos abandonou fugindo com outra mulher e a minha pobre mãe, farta‑se de trabalhar a dias, para que possamos ter que comer.
Despedíram‑se, pois estavam perto das respectivas moradas.
Depois de agradecer mais uma vez ao seu novo amigo, o João entrou em casa como um furacão chamando alto pela mãe, a fim de lhe contar a boa nova. Esta, levou um dedo aos lábios como que a pedir silêncio. Era a hora de rezar o Terço antes da parca refeição. Naquele humilde lar, rezava‑se agradecendo a Deus a saúde, os poucos alimentos, e rogava‑se pelos doentes e por todos os que não tinham pão nem um tecto para se abrigar., sem esquecer de pedir a paz para todo o mundo.
Parecia ao João, que as orações eram mais demoradas que o costume, tal era a pressa de contar as novidades alegres que trazia, e enquanto o avô se deleitava com um cigarro inteirinho e a irmã embalava nos seus bracitos roliços a sua primeira boneca, de pronto trocada pelo carolo de milho que fazia as mesmas vezes, ouviram‑se duas pancadas na porta. A mãe foi abrir, e dos seus olhos cansados, rolaram duas grossas e escaldantes lágrimas de alegria, ao deparar com um grande cesto cheinho de coisas boas, incluindo uma camisola novinha para o João.
Não foi preciso muito para adivinhar quem era esse estranho Pai Natal que se afastava a passos largos, esquivando‑se a agradecimentos.
A partir daí, acrescentou‑se ao número das orações em família, mais uma pelo senhor André.
GRAZIELA VIEIRA
JUNHO 1995

Foto de CarmenCecilia

CERTEZAS E INCERTEZAS...

CERTEZAS E INCERTEZAS

Certezas e incertezas...
Sempre me rodeiam...
Cerceiam...
Uma é otimismo...
Outra só pessimismo...

Trazem alegria...Euforia...
E também silencio....
Questionador...
Mais uma dor?

O que virá...
Trará paz..
Ou minha voz calará?

Navegará por águas calmas
Inebriando a alma...
Trará oração
Pra esse cansado coração?

Ou o breu...
Cruel...
Com seu gosto amargo
De fel....

Busco o mel...
O céu azul...
Azulejando minha retina...
Desdenhando da rotina....
E qualquer neblina...

Que não embace mais
Meus dias...
E sim me abrace...
Enlace

Que a balança penda...
Para minhas certezas...
Nessa contenda...

Que você me entenda...
Que eu me entenda...
E que, sobretudo nós acertemos.
Nossas incertezas....
Diferenças... Indiferenças...

E a compreensão seja o bem maior
Prevalecendo sempre e sempre o amor...
E todo o bem sobre o mal...
No sonho ou na vida real....
Nesse meu mundo de faz de conta...
Que procura o ideal...

Carmen Cecilia

15/06/09

Foto de CarmenCecilia

O AMANHÃ

O AMANHÃ...

Quem pode saber do amanhã?
Do que com certeza virá...
O acaso... Descaso...
O que acontecerá?

Saberemos diferenciar?
Ficaremos diferentes...
Diante de um mundo indiferente...
E seguiremos em frente?

Falaremos a mesma língua...
Com a mesma indagação... Indignação...
Seremos continuação...
Preceitos... Conceitos...

O que será de nós feitos?
Parceiros desfeitos... Insatisfeitos?
Aprisionados... Acorrentados...
Mancomunados... E não mais irmanados?

E o amor... Nossa busca maior...
Quem o traduzirá melhor...
Ao bradar os laços...
Que entre beijos e abraços...

É nosso regaço... Endereço...
Do apreço... E nosso entrelaço...
Ficará na conjectura...
Buscando uma partitura...

Não será mais mescla... Mistura...
Sintonia de sons... Tons... Aventuras...
Não!... Não pode ser desventura...
Semeadura sim...

Onde eu e você... Nós...
Nunca estaremos a sós...
Seremos uma só voz...
Buscando o melhor...

No olhar...
No acolher...
Em cada ser...
Para cada amanhecer...

E assim somaremos...
Continuaremos...
Cintilaremos... Os mesmos...
Sintonia... Sinfonia...
O universo em euforia...
Alforria... Grande alegria
Para sempre...

Carmen Cecília

11/06/09

Foto de pedro felipe

A minha realidade

A minha realidade

A minha realidade
É bem simples de entender
É a mais pura verdade
Nasci, e um dia irei morrer
Levo minha simples vida
Com Deus em meu coração
Com a minha família querida
E sempre de pé no chão
Bem de manhãzinha
Acordo com o galo com a galinha
O nascer do sol posso contemplar
Vejo que aqui é meu lugar
De aula em aula melhorando o aprendizado
Tento sim ficar calado
A todos dizer um bom dia
Simplesmente, te alegria
Vivo sim uma grande paixão
Uma menina que não sai de meu pensamento
Sei que pode ser ilusão
Mas sinto um forte sentimento
Sozinho um pouco tento tudo entender
Sozinho tento me encontrar
Na minha vida tudo faço acontecer
Na minha vida tento tudo praticar
Com minha competência
Tenho consciência
Na minha mente posso acreditar
Que tudo o que quero, posso conquistar.

Foto de janderrier

ESQUECER PRA QUE?

Como sentir tristezas se tivemos tantos momentos de alegria.....
Como falar em desamor se vivemos tantos momentos de amor..
Como querer fugir do passado se foi através dele que conheci você....
Como achar triste a sua ausência se existe saudade para me associar..
Como pensar em meus sonhos se prefiro a tua realidade...
Como desistir das flores se eram elas que você me dava...
como dizer que a chama de um grande amo muda se ela permanece....
Como posso chama-lo de amigo se para mim você e muito mais...
Como posso lhe pedir ajuda se o meu problema e você....
Como não querer pensar em você se você ja tomou conta do meu cérebro..
Como esquecer isso tudo se é preciso acreditar em um novo tempo, em uma dimensão diferente, onde haja espaço para todos...
È preciso acreditar na força e no pode de si mesmo e no poder da verdade, na vontade de querer e poder ser feliz.
E preciso acreditar que necessitamos e devemos lutar por um ideal,que a vitoria sera fatal, que o amor ainda existe, que a vida tem sabor de mel, que a felicidade esta acima do horizonte como um caminho,que esta proximo a chega na sua vida porque e preciso acredita no sim e nunca pensar em dizer um não.
e preciso acreditar no caminho da vida para saber cativar tudo que deseja e o faça feliz, poque se no caminho você encontrar espinhos , saiba que você e a rosa; se encontrar pedras, saiba que você e o diamante.
E preciso acreditar que você não e como o lago que se satisfaz com os seus limites, mas sim como o oceano que esta disposto a encontrar novos horizontes.
Como acreditar em tudo se nosso amo não foi eterno...
Como ter ilusões se você foi minha desilusão...
Como e dificil sorrir quando se que chorar..
Como dize adeus se existe esperança de um novo reencontro..
Como pensar em choar , calar, sofrer, esquecer se um dia com ceteza irá voltar.

Foto de Evandro Machado Luciano

Poetas da dor. Hipócritas do amor.

Estou tão seco de vida
Quanto um indigente ateu e solitário
Seco de palavras e rimas
Procuro o amor em cada lágrima caída
E minha inspiração em um dicionário
Com meu coração aprisionado em masmorras longínquas

Que espécie de poeta sou?
Perco horas procurando palavras
Que levantem o lábaro da alegria
Mas viro noites com Edgar Allan Poe
Lendo frases criadas
Para atiçar-me a agonia

E o que dizer de Byron?
A morte era o que lhe dava o prazer de viver
Não desejo esse mal a ninguém
Uns chamam de insanidade, outros de dom
Na verdade é a busca pelo sofrer
Por não ser hipócrita, admito: Já busquei por isso também.

Estas são as lamúrias de um pobre perdido
Como nos disse Álvares de Azevedo
“São as páginas de um livro não lido”

É a vida justificando a morte
O destino atirando suas facas
Sem medo de nos deixar cortes

Foto de Soélis

PLANTADOR DE VIDAS.

PLANTADOR DE VIDAS.
Autor : Soélis Sanches

De família humilde, trabalhadora e lutadora, a vida não me proporcionou condições favoráveis para que pudesse estudar.
Logo, desde criança, tive que ir à luta com meus pais para garantirmos o sustento dos irmãos mais novos.
Mãos que plantam sementes e colhem vidas!
Decorridos muitos anos, minhas mãos calejadas, sofridas e nessa terra esquecida por Deus, ao sabor do suor que escorre da face, busco com o olhar no infinito procurando abrigo, uma brisa para esconder-me do sol escaldante que teima em queimar-me a pele.
Procuro entender os motivos porque Deus não me presenteou com um melhor destino, sempre fui um homem forte e de coração cristalino.
Prostrado de joelhos à beira da cama, no silêncio da noite, com Ele eu falei:

“Pai, meu grandioso Deus, porque não me deste uma vida mais farta, mais abundante e de melhor sorte?”
Para minha surpresa, praticamente em sussurros eu ouvi uma voz calma, doce e carregada de muito amor que me respondeu:
“Eu te amo, meu filho, você é muito precioso para mim.
Antes que a semente da vida fosse por mim plantada no ventre materno eu já havia planejado seu destino.
Eu dei para a humanidade o meu amado Filho, JESUS, que foi pregado na Cruz para que você jamais sofresse.
Siga confiante e jamais negue a fazer o bem.
Meu filho voltará a você como disse que voltaria, Eu nunca poderia esquecê-lo.
Eu dei para a humanidade o meu amado Filho, JESUS, que foi pregado na Cruz para que você jamais sofresse.
Siga confiante e jamais negue a fazer o bem.
Meu filho voltará a você como disse que voltaria, Eu nunca poderia esquecê-lo.
Meu adorado filho, jamais te abandonei em quaisquer instantes da vida.

As pessoas mais felizes não são as que mais têm, na verdade são as que menos necessitam.
Quando lhe dei o direito à vida foi para que as pessoas nunca esqueçam do que passaram com alegria, agradeçam com o que estão vivendo e enfrentem as adversidades futuras sem temor algum.
Não olhe para suas mãos calejadas, meu Filho em suas mãos tiveram “cravos” para que você tivesse vida, e vida em abundância. “
Assim que terminei de ouvi-lo, levantei-me de onde me encontrava, todo feliz e sorridente, finalmente havia entendido porque Deus agia dessa forma em minha vida.
Compreendi que a felicidade que buscamos muito das vezes é apenas materialidade, apenas aparência, apenas vaidade.
Mas a verdadeira felicidade nós só a encontramos quando realmente nos encontramos com nossa própria alma, afinal, felicidade é a morada de Deus em nosso coração, felicidade é enxergar Deus nas coisas simples da vida e, finalmente, acreditar Nele que é a razão de tudo.

Foto de Vágner Dias

O primeiro olhar

Quando nós trocamos o primeiro olhar
O meu coração pediu pra se apaixonar
Igual ao sol que nasce e só pertence ao dia
Quando nasci o meu amor já te pertencia.

Se não existisses eu te inventaria
As estrelas se eu pudesse te daria
Prometi a Deus que ao céu vou te levar
E vou gritar pro mundo ouvir
Que sempre te amei e vou te amar.

Foi no primeiro olhar que eu te consagrei o meu amor
E nada vai nos separar na alegria ou na dor
O mundo não verá o nosso amor se acabar.

Logo no primeiro olhar Deus nos casou
E escreveu seu nome e o meu no azul do céu
Pra sempre vou te amar.

TE AMOOO PRA SEMPRE!!!
MINHA NATY COSTA

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