Alma

Foto de dossantos

Anjo!!! (Dos Santos)

Anjo, ontem passei na nuvem que o vento levava e não te vi.

Anjo, fiquei gélido, o vento soprava forte do Norte, por ti esperei, espero, esperarei.

Anjo, deixa que a tua luz ilumine este ser que tanto te AMA.

Anjo, posso morrer, mas antes disso, acredita que todo o meu derradeiro pensamento será teu, meu ANJO.



Anjo, Adeus, o vento gela-me o corpo, a Alma, tolda-me a visão, sinto uma brisa quente de perfume, sim...é o teu meu Anjo. É tarde meu anjo, morri feliz, porque morri por ti.

Dos Santos

Foto de TalitaMebarak

Seu Nome...(Talita Mebarak)

Meus dias onde estão?

Amor...

Receio sofrer mais...

Cadê aquela tal felicidade?

Está comigo apenas

Lágrimas que rolam pelo meu rosto!

Olhos, sempre a tua procura....

Ridicularizando todos

Os que tentam se aproximar

Desejo-te!!!

Rolando ainda as lágrimas,

Inundando minha alma.

Grande desilusão:

Os amigos se foram...Você também!!!!!!!!


Ruas, procuro-te...

Onde achar?

Meu coração te vê em todos os lugares...

Amo-te não há como negar!
Nem ao menos te esquecer...

Olhos... Sempre a tua procura!!!........
A procura do meu bem querer...
Você Marcelo!!

Talita Mebarak

Foto de Viollett

Contigo (Viollett)

Não abras os olhos agora!

Quero abraçar-te,

E que dure para sempre este minuto, esta hora...

Quero poder sonhar!

E pouco a pouco, devagarinho,

Entrar na tua realidade, de mansinho...

E ver que todo o sonho é verdade

Que sonhas com a minha saudade.



Levanta-te!

E com a tua mão na minha entrelaçada,

Atreve-te a guiar-me para a vida pela tua secreta estrada

Realidade perdida, abandonada!

E só encontrada

Quando por alguém como tu é sonhada

Pois a vida também tem de ser amada!

Amei (e amo)

Amei, deveras que te amei.

Está bem, confesso!

Confesso que também chorei!

Que ainda choro,

Que em ti ainda moro

Me demoro...

Amei

Amei assim.

Sem querer, sem saber o que ia acontecer

O que estava ao fundo da estrada

Por baixo da capa alada

Para além do cavaleiro, da espada

Do dragão, da lenda, da fábula sonhada...

Sem pensar que a estrada podia ser a errada

A capa rasgada....

Que podia não estar acordada!

Que a fábula era inventada, inacabada,

Para além da página arrancada...

Aos meus sonhos.

Andamos, buscamos,

Queremos, desejamos,

Mas nem sempre encontramos

O que está para além da vida.

Da alma sofrida

Do limiar da dor...

Amor.

Contra ele nada pode ninguém!

Mas pode realmente tê-lo alguém?!

Amar só pode quem pensa que o não tem!

Não amar,

Por seu lado...

Só pode quem é amado!

Só quem não ama pode dizer

Que amar não ama

E fazer sofrer...

Amarei até morrer!

Viollett

(Uma Estrela suspensa na Lua)

Foto de Viollett

Adormecer e morrer (Viollett)

Silêncio, quarto vazio e impessoal, luz apagada...

Presença inexistente, calor apagado de corpos colados,

Amor premente, olhos arregalados com trejeitos de dor e prazer.

Será que partiste para todo o sempre?

Finalmente a luz tende a aparecer, o medo cresce

Mas toma formas de saudade e desespero.



Nada!

Partiste, sem um adeus, sem um beijo,
sem um abraço nem um sorriso...

Choro um silêncio chamado solidão.

Uma solidão que sinto e que me transforma.

Uma solidão que me corta,

Que me fere o corpo e alma,

Que me enfraquece os movimentos, a pele e a mente...

Vivo em esperança!

A esperança que me incentiva a viver, a respirar,
a sentir...

A tentar olhar o novo dia, sem medo nem fracassos

Tentar rever os teus olhos, os teus lábios, os teus abraços

O teu mundo e o teu ser...

Parto!

Desapareço sem te avisar

Vou viver outra vida,

Noutro sol ou noutro luar...

Ainda vivo no silêncio obscuro

Apenas quebrado por gritos de dor

Que antes era de prazer em noites fugidias,

Busco a felicidade,

Sem nunca a encontrar mas farta de a procurar.

Morro!

Sem descendentes, antecedentes ou precedentes,
sem amores passados...

Simplesmente jazo na cama fria e desconfortável...

Revejo a minha vida, sem fracassos, sem temores,

Nem pobreza, nem riqueza, com amor sem ardor.

Revejo-te, miro-te como foste há tantos anos.

Anos de felicidade, minutos de paixão, séculos de solidão,

Presos no tempo mas soltos em pensamento.

Quero-te, tenho-te, esqueço-te,

Talvez por esta ordem, não o sei,

Mas evito este pensamento quando fecho os olhos,

Solto a alma do corpo, sinto o coração parar de bater,

Sinto a respiração prender, como quando te vi,

Sinto a mente afundar, como quando te possuí,

Sinto o corpo gelar, como quando te perdí,

Sinto a esperança esvair, como quando morrí.

Voltas!

Estou morta, choras!

Beijas-me a face e partes sem olhar de novo para o ser que abandonaste

Recordas-me... Vertes lágrimas sem ninguém olhar,
sorrisos soltos com menosprezo.

Amor morto é como pássaro sem asas,

Existe mas não pode almejar voar.

Amor!

Não é preciso asas para voar

Não é preciso muito para saber sonhar...

Espero-te!

Viollett

(Uma Estrela suspensa na Lua)

Foto de EDUARDOHUMBERTO

Você para mim (Eduardo Humberto)

A cada instante desperta o desejo de te ter, sentir que tu és minha, pelos instantes que não terminam, por estes momentos eternizados a dois, por aqueles que estão por vir.

Redescobrir-te a cada encontro, marcados ou furtivos, perfeitos, embalados por...um algo que nos une, sentindo-nos uníssonos, celebrando o encontro, reencontro na vida, desencontro da vida.



Ter-te por esses instantes, não cobre o rio seco, não florescem as pétalas das rosas, não descobre as nuvens do sol, mas, embebeda a alma do mais puro desejo de ter você para mim. Ter-te por esses instantes, esboça a esperança de dias mais longos, de noites aquecidas no inverno e verões em lua.

Sentir-me teu, embala os instantes que és minha, tenaz é o tempo que nos envolve sem sentirmos, e somente quando finda, percebemos o mundo lá fora, guardado pelo destino que um dia nos cruzou, mostrando a ti que existe o que temos, e teríamos por intermináveis momentos.

Você para mim, é o despertar de um sonho, inacabado, de um tempo que não ocorreu, do instante furtivo da memória, da saudade que ainda pulsa, de um lampejo que cega os olhos, escurecendo, do desejo de ter você para mim.

Eduardo Humberto

Foto de manhosa

Silêncio (Manhosa)



Silêncio...silêncio de almas imunes, silêncio de corações que deixaram de palpitar...silêncio de inocentes derrotados por uma força bem mais forte que eles...
Um coração que deixou de bater...uma alma que deixou de existir...dividiu-se em duas...em três...em quatro...em milhares de bocadinhos frágeis...que voaram com uma leve brisa da manhã...e foram...para bem longe...
Um espírito perturbado por uma força...uma força bem forte, forte o suficiente para derrotar este espírito...a força de um grande amor...
Um sonho, arruinado por um momento de desespero, um momento de angustia...em que a cabeça falou mais alto, e tudo o resto deixou simplesmente de ter alguma importância...
Felicidade...uma felicidade perdida algures no espaço, no tempo...numa acção em que o orgulho foi mais forte...mais forte que o próprio amor...mais forte que o ser humano...bem mais forte...
Um sentimento de arrependimento que não nos leva a nada...a não ser chorar como uma criança frágil a quem roubaram um doce...e a nós, apenas nos roubaram uma felicidade...que dificilmente voltará...
Será que valerá a pena passar por uma desilusão, por uma infelicidade apenas por orgulho? Deixar para trás uma eternidade de emoções, alegrias, de sorrisos sinceros...sensações únicas...tantos sentimentos bons perdidos por causa de um orgulho???
Sim, o ser humano está longe da perfeição...como será ele capaz de gostar de ser mais orgulhoso do que ser feliz??
Será que não é preferível arriscar quando nada temos a perder? Será mesmo?
Porque é que nós somos egoístas? Egoístas ao ponto de recusar um amor, por causa de uma palavra dita, de uma ideia, de um momento de desespero, de angustia em que perdemos completamente a noção real das coisas, em deixámos o dito pelo não dito...ou antes, o dito pelo não sentido...em que deixámos de ser nós próprios para nos tornarmos em algo...algo...
Para quê ligar a palavras ditas nesses momentos quando os sentimentos são bem mais fortes que tudo isso...importamo-nos com demasiadas coisas desnecessárias e deixamos que as coisas que realmente nos deveriam fazer sentido e comandar os nossos actos, percam toda a sua verdadeira importância...
Somos imperfeitos...estamos longe da perfeição...esta imperfeição faz-se notar em todos os nossos actos, ideias, movimentos e pensamentos...
Ligamos muito mais a um sentimento imbecil que não nos traz vantagens nenhumas...ORGULHO...do que aos sentimentos mais verdadeiros que sentimos dentro do peito...que imperfeição!!!
Manhosa

Foto de LEOANDRADE

Em Seus Olhos (Leonardo Andrade)

Vejo em seus olhos um filme de amor.

Em flashback assisto nossas noites de amor e lua, estrelas envergonhadas e gotas de sereno pontilhando seu corpo perfeito.

Vejo os dias de sol e tesão, gotas de suor explorando suas curvas ,desejos ardentes e mãos nervosas buscando apoio.

Ouço segredos sussurrados, sinto sentimentos sufocados como um vulcão prestes a entrar em erupção.
Vislumbro distâncias sumirem, universos colidirem, cicatrizes se apagarem, almas se fundirem.



Vejo caírem barreiras, fronteiras sendo redesenhadas e montanhas serem removidas como penas ao vento.

Vejo outras vidas, como personas nossas , tendo em comum apenas esse laço invisível e indestrutível do amor que nos une e mantém.

Vejo em seus olhos a razão de todas as minhas vidas, a minha deliciosa sina, o meu escolhido destino.

Vejo um menino que aprendeu a te amar e precisa de você como do ar que respira, do sangue que corre nas veias e queima de desejo , alguém que vive para te encontrar e te amar com a intensidade acumulada de toda energia que já passou e com a certeza de tudo mais que virá.

Em seus olhos eu vejo meu universo, tudo que quero e me importa, vejo meus olhos transbordando de amor, vejo minha metade, minha melhor parte, minha alma gêmea resgatada.

Em seus olhos eu vejo um futuro pleno de amor, vejo a felicidade extrema, o desejo realizado, vejo o amor exercido

Foto de EduardoBarros

P'ra você (Eduardo Barros)

Não penses que não te espero

na aparente indiferença...

Esta fingida descrença

só disfarça o desespero.

Se a falsa máscara fria

pudesse quebrar esta ânsia

saberias que a constância

é meu pão de cada dia.



Um pudor duro e severo

esperar desesperado...

é o que nutre este pecado

de querer como te quero.

Destarte, tímido louco

não ouso tocar tua alma

e nessa insofrida calma...

dia a dia morro um pouco.

Eduardo Barros

Foto de LEOANDRADE

Uma Estação Chamada Amor (Leonardo Andrade)

O Amor é a estação final.

O nosso final de linha, nosso objectivo máximo, é onde sonhamos estar e quando chegamos queremos fincar raízes e nunca mais partir.

Para chegarmos a ela temos necessariamente que passar por várias paradas intermediárias como paixão, desejo, atracção, tesão, amizade, entre outras.



São paradas para descanso, reabastecimento e adquirir experiência (leia-se bagagem), uma espécie de preparação para o destino final, para o clímax. Não precisamos saltar em todas, podemos até pular algumas, desde que estajamos
cientes do que elas nos oferecem e nos sintamos confortáveis com o que temos em estoque.
O que não podemos é nos atrasar nas saídas , pois a perda do trem pode ser irreversível, não há novas composições marcadas nem prazos para isso.

É necessário partir, pois por mais conforto e comodidade que as estações nos ofereçam, elas só podem nos oferecer uma parte desse todo chamado amor, deste são apenas uma peça de um gigantesco quebra-cabeças.

Como toda regra tem sua exceção, existe o honroso caso da parada amizade, nesta podemos decidir permanecer e abrirmos mão de prosseguir a viagem, optando por vivermos uma relação diferente, com menos glamour, mas igualmente importante e por vezes até mais íntima e com menos espinhos, há quem chame a amizade de amor desapegado... É uma opção possível.
As estações intermediárias, no fundo podem se tornar armadilhas, pois travestidas de amor podem nos enganar e até exercerem provisoriamente sua
função, mas nenhuma delas tem força ou competência para manter essa encenação por muito tempo, com a queda das cortinas, nós nos levantamos da posição passiva da platéia e saímos para uma rua vazia e sem saída.
Quando o seu trem passar, não o perca, embarque, aproveite as estações,
aprenda ao longo da viagem e na estação final salte de corpo e alma disposto a começar a viver o que de melhor a vida pode te proporcionar.

Boa viagem !!!

Nota do autor : Claro que me refiro no texto acima a cada uma das supostas
histórias de amor que vivemos, pois quando em uma delas decidimos "abortar a
missão" permanecendo em uma estação, depois de um tempo pegamos o trem de
retorno e voltamos a estação inicial em busca de uma nova composição com
destino a estação final. Isso ocorre porque nenhuma das estações
intermediárias "vende" passagem de ida, se algum cambista aparecer lhe
oferecendo bilhete, ignore-o, é falso

Leonardo Andrade

Foto de Ronaldo_Roma

Meu ser, minha alma, minha vida (Ronaldo Roma)

Amor..

Acredite, isso pode existir...

Não duvide, isso não extingüe...

Que a loucura que se acende em mim,

Causa do amor que sinto por ti,

Seja tudo de ruim que me venha a acontecer,

Pois o sofrimento, a dor e a tristeza,

Estão acabando com meu ser,

Que sente tanto sua falta.


E as ilusões e lembranças de ti

Acalmam minha alma de que pouco se sabe,

Mas que espera uma chance pra tentar fazer-te feliz

Pois só agora sabe que o amor que sente é por você.

Que a tempestade que me molha todas as noites,

Causa das lágrimas por sua ausência

Passe sem causar mais enchentes

e faça com que o sol e você brilhem em minha vida.

Ronaldo Roma

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