Anos

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"MY FIRST LOVE" LOUCURAS SOBRE DUAS RODAS.

“MY FIRST LOVE”
“LOCURAS SOBRE DUAS RODAS”

Seus cabelos chicoteavam meu rosto...
Enquanto o vento desenhava o momento...
Cento e vinte no velocímetro...
Enquanto fazíamos amor ao sabor do vento!!!

Loucuras de jovens apaixonados...
Travessuras do amor escondido...
Fuga em um instante do passado...
Realidade de um grande amor vivido!!!

Fendas no tempo...
Só nós conseguimos abrir...
Vives em meu pensamento...
Faça-me de novo sorrir!!!

Vamos voltar a Rio-Santos...
Acelerar nossas lembranças...
Vem, temos muitos momentos...
O seu voltar me enche de esperanças!!!

Vem, vamos rever a estrada...
Onde ao amor nos entregamos...
Quem sabe encontramos uma morada...
Esperando por nós a anos!!!

Foto de Ana Botelho

AMIGO É MESMO PARA SEMPRE

AMIGO É MESMO PARA SEMPRE...
Passar a infância no interior do Estado do Rio de Janeiro, com vida pacata, bucólica, como tantas outras crianças, que ali puderam conhecer a simplicidade e aprender o amar a essência que existe em cada ser humano, fez, definitivamente, a diferença para mim.
Quando chegava a época da adolescência, tínhamos que estudar das formas mais estranhas possíveis, ou saíamos para longe, em casas de parentes e amigos, ou ficávamos em sistema interno, em instituições particulares para jovens. E foi lá, justamente às margens do rio Paraíba do Sul,que conheci alguém muito especial, com uma gama de características incomuns, que vieram de encontro às minhas. Tornamo-nos grandes cúmplices em assuntos relacionados a poesias, músicas e a tantas outras afinidades, que só mesmo quem conseguiu se harmonizar com a natureza rústica e intocada, poderá entender o que preencheu cada minuto dos anos que lá estivemos. Uma lástima não termos guardado tantos poemas e registros que fizemos de situações inusitadas e muitas vezes até cômicas, ou trágicas...
À tardinha, quando ficávamos, as minhas amigas e eu, no pátio do referido internato, chovia aviõezinhos e outras dobraduras, com recadinhos carinhosos, através do gradil de madeira, que cercava o nosso espaço físico. Eram poemas lindos e bem trabalhados, que voavam do Clube de Futebol, onde os atletas da cidade treinavam( acho que até muito mais vezes que realmente necessitavam...rsrsrs). Aos fundos do internato, ficava a tal estrada fluvial cheia de corredeiras, que o meu especial a conhecia em suas detalhadas curvas, de tanto ir e vir entre remos e nados.
Chegara a época do vestibular, nos separamos... Os anos se passaram e cada um seguiu o seu curso natural, assim como as águas do velho Paraíba, que a tudo assistiram, mas foi observando o curso do rio, suas voltas , as pedras e as quedas, que aprendemos ver em nossa vida, para que servem e como elas nos colocam, a cada momento, diante dos nossos afins.
Como é bom ter isso tudo na lembrança e sentir agora as mesmas emoções, tal qual aconteceram.
Sempre apareciam notícias ou comentários saudosos e conjecturávamos onde estaria cada um morando e se ocupando do quê.
Os filhos nos chegaram e o tempo, senhor implacável e poderoso transformador da vida, atingiu a muitos com os seus sacodes, testes e até resgates desafiadores. E mais uma década se passou...Eu, a essa altura, já me encontrava cuidando sozinha de três filhos, que tinham entre seis e dez anos de idade, quando numa linda manhã de sol, o interfone tocou e o porteiro anunciou o nome do meu amigo tão lembrado em minhas constantes horas de poesias e divagações...cujo arquivo mental veio à tona imediatamente, era aquele companheiro do passado, que com um calhambeque ou uma vespa, percorria toda a distância entre as nossas cidadezinhas em estradas de terra, para nos vermos nos finais-de-semana, ou para passarmos as tardes e as domingueiras no clube onde nos dias que não tinham "feira", era um cinema de piso em declive, terrível para dançar, mas que achávamos tudo de bom (afinal, era aquele o nosso mundo e que mundo maravilhoso...) Respondi ao porteiro , entre palpitações e descompassos respiratíorios, que ele subisse, momentos preciosos esses... Estávamos de saída para a praia e ele achou ótima a idéia, só que não havia sequer uma sunga de adulto em minha casa. Brinquei, oferecendo uma das peças dos meus biquinis e foi com uma naturalidade ímpar que ele aceitou e se pôs a escolher ... Fui cuidar dos meus filhos e o deixei à vontade. Ao chegarmos à prainha de Itaquatiara em Niterói, nos acomodamos , cadeiras, cangas, brinquedos, foi quando ele tirou a roupa , fez alguns alongamentos e partiu correndo na areia com as tirinhas laterais se agitando ao vento ( só faltaram as bolinhas amarelinhas...rsrsrs).
-Olhem só, dizia eu aos meus filhos naquele instante, esse é um amigo de alma pura, tanto, que nem está aí para o que possam pensar ou falar dele com essa roupa esquisita, se dedicou à psiquiatria por entender a vida sob a ótica do amor.
Rimos muito e ele, definitivamente, caiu nas graças dos meninos também.
Hoje, como se tivéssemos planejado, moramos no mesmo balneário, num remanso onde a natureza, sempre presente, nos brinda a todo instante com uma vida iluminada. Ele é um respeitado profissional e excelente escritor e eu uma sonhadora incorrigível, entre os meus poemas, pinturas e leituras sem fim, mas conservamos ainda os traços que nos uniram: os versos e os "causos" do cotidiano. Quando nos encontramos, rimos muito ao falarmos do passado. Valeu à pena tudo o que aconteceu...
E ao ouvir, em qualquer ocasião, citações como " de médico , poeta e louco todo o mundo tem um pouco", imediatamente, a minha mente passa a caricaturá-lo como agora faço, aqui, em palavras de carinho a você, Zeus, meu doce amigo e parceiro pela eternidade...

Foto de Ana Botelho

SILENCIOSAMENTE

SILENCIOSAMENTE

Foi assim que você me chegou, familiar, sem rodeios, de um jeito habitual,
Como se fosse parte da minha vida e soubesse todos os meus segredos
Fazendo gracejos, veio ousado e adentrou, sem reservas, sorrateiro
Ocupando de maneira inédita e acertando em cheio o meu coração,
Manejou, como um velho parceiro, o carteado do amor verdadeiro
Implantou uma rotina, trocando os meus hábitos pelas suas manias
Que inconscientemente assimilei, numa simbiose sutil e total .
Quantos rodeios eu fiz, até chegarmos ao nosso primeiro beijo
Tantos desejos contidos, como me fazem bem só de pensar
Hoje eu quero saber se você ainda pode vir comigo, sem me dizer nada,
Ou se ao menos poderá, ao meu lado, sentir o frio da madrugada, Que me desperta e me deixa fixada nessas imagens, aqui tatuadas
Horas e horas sem fim... até que a luz da manhã devasse o meu quarto
E me conduza à dura realidade. Depois de tantos anos nos amarmos,
Amanheço mais um dia, me arrasto à varanda frente à longa estrada.

Então eu sonho, sedenta e plena, esperando que transponha o meu portão,
Para sentir o quanto e como você me quer... bastando que apenas sorria.
Não, não precisa me falar nada...a mim me basta que você possa entender
Que eu gosto muito de tudo isso e, que só você me faz viver com alegria.
Chama-me ao amor, ato sublime, o maior que já puderam inventar,
Pois não existe no universo, coisa mais grandiosa de se compartilhar,
E me arraste por horas, que absorta e lânguida escorregarei em suas mãos,
Deslizando sobre a minha pele, para que eu sinta a textura que é só sua
Numa troca de energias e sensações sublimadas, fomentando esse amor,
Numa química perfeita, que só pode entender, quem conseguiu experimentar,
E você vem e me chega, assim, feito dono da minha vida, dos meus anseios,
Mas saiba que se ainda me quiser eu me rendo, me entrego em bandeja, na mão,
Com direito a cores, sabores e sons, desde o nada ao tudo, além de todos os tons
Para que a partir daí, só a plenitude fale por nós, bastando que adentre pelo meu portão...

Foto de psicomelissa

novidades ... novos personagens novo drama

INICIO DE UMA LONGA JORNADA

Numa tarde ensolarada uma bela menina, ainda donzela estava se mudando com sua família para uma nova vizinhança e esta bela menina triste estava porque tivera que deixar seus amigos de infância porque seu pai fora transferido e junto com toda a família se mudaram.

Mas Florisbela ainda não se conformava, pois agora que tinha acabado de completar seus 13 anos e teria permissão pra poder sair, sem que seus pais a levassem e buscassem, começava uma nova fase escolar e estava tornando se uma bela adolescente que sonhava junto com seus amigos vivera varias aventuras.

O que sempre cativou Bela era adrenalina que sentia toda vez que vivenciava uma aventura nova, chegava a ficar sem fôlego. Ficava eufórica, e corria pra sua mãe e relatava com muito entusiasmo e empolgação que mal dava pra ser compreendida, uma mínima frase que ela falava.

Logo que a família de Florisbela se aproximava da vizinhança ela ainda não tinha deixado de chorar e as lagrimas ainda rolavam de seu rosto, porque ainda não se conformava que tinha deixado os que tanto amava e que conhecia até seu olhar, para que agora começar do zero.

Bela sentia se lesada e cruelmente punida pela sua atual realidade, mas sabia que seus pais não eram os culpados e não teria como lutar contra isso, afinal este seu problema não tinha se materializado, como os seus monstros e piratas que lutava enquanto lia.

Estava inconformada com as perdas. Mas ela era neutralizada pela realidade como o Superman quando encontra com a criptonita. Pra uma garota tão ativa sentir se impotente era o fim.

Os pensamentos acima citados e outros afiliados maltratavam o dia de Florisbela e ela havia se tornada lenta para ajudar seus familiares na mudança. O dia que estava ensolarado logo deu espaço pra uma chuva de verão torrencial que atrapalhou a mudança da família da Flor.

Seus pais entraram em considerável desespero e um rapaz prestativo e muito atencioso, se predispôs a ajudar seus novos vizinhos para que os moveis e as coisas pegassem o mínimo de chuva, pra que os objetos não viessem a estragar com a chuva inesperada que não havia sido convidada para junto participar deste evento.

Marcos Pimenta, este rapaz muito sagaz, começou a observar que a chuva estava apertando e não passando e havia ainda muito a ser transportado para dentro da casa dos seus novos vizinhos, decidiu ver se conseguia outros vizinhos para ajudar este novo membro da vizinhança.

Mas muitos não estavam nas suas respectivas casas, mas quem veio para incentiva –lo foi Priska a cachorra mais inteligente que existia e que nunca desgrudava dele.

Florisbela e marcos pouco conversaram porque os trabalhos tiveram que ser intensos, pois como a chuva havia piorado e mãe de Bela entrou em desespero e chorava e não conseguia deixar de pensar em dois moveis muito importantes pra ela, pois havia pertencido a sua avó, e era de estimação sem contar a historia familiar que os envolvia.

A mãe de Flor sentou –se embaixo da chuva e chorava, pois não queria perder esta cristaleira que era de sua avó, dentro dela tudo era cercado de vidro trabalhado até as prateleiras, recentemente havia feito patina nele pra ressaltar os detalhes trabalhados na madeira maciça como eram feitos os objetos na época da sua nona. Quando ela foi se casar recebeu de sua mãe este regalo porque desde menina admirava este objeto e por ele tinha um carinho muito especial.

Priska muito afetiva que era se aproximou da mãe de Flor e lambia seus pés como se confortasse ela por todo desgosto que estava vivendo. Pra D. margarida (mãe da flor) este ato de percepção e afeto de Priska a deixara muito boquiaberta, pois no meio de tanta confusão somente a cachorra percebeu a aflição dela. O que pra ela havia sido extremamente confortável ter alguém (um animal, no caso) que compreendesse a dor que sentia.

Este foi apenas um começo, pois nossos personagens principais foram só contextualizados ainda há muito por vir. Aguarde com muita atenção!!

Ps: a propósito a D. margarida depois verificou que sua cristaleira de família não tinha danificado nem um arranhão se quer. Sim ela se precipitou e logo se desesperou, mas tudo se resolveu. Mas o importante a ser notado é como esta mudança tinha deixado todos desnorteados, afinal havia um mundo novo a ser conquistado por todos, não somente a Flor havia deixado os seus ideais e amigos pra trás.

desejam saber como esta historia continua : http://terradofazdeconta.zip.net

Foto de Ana Botelho

TORRENTE

TORRENTE

Sem olhar,
Você veio do nada
Sem me tocar,
Parou de pronto.
Meu coração
Bateu mais forte
Quase gelado,
Minhas veias
Cresceram
Dilataram-se
Pelo fluxo
Que o meu sangue
Veloz
Desenhava

Como fora
Um rio
Caudaloso
Que em tempo
De cheias,
Empapuça-se
De águas
Embolam-se
Buscando
Espaços,
Em estreitos
Ou rochas
Em descidas
Sinuosas

Perdida, sem noção
Do tempo
Eu fiquei
Assim, parada
Sentindo
Meus batimentos
Dispararem
De tanta
Emoção
Contida
No peito
Explodindo
Em ondas
Contínuas

Só consegui
Me acalmar
Ao perceber
Que você
Não estava
Mais comigo
Mas veja
O que descobri:
Eu preciso
Perpetuar esta emoção
Que há pouco
Tomou conta
Do meu ser
Por inteiro

Para então
Calibrar
Minhas artérias
Alquebradas
Ressequidas
De amores
Estéreis
Que não rendem
Nada mais
Que dois anos
Ou meses
Ou o tempo
Que dure
Todo o seu engano.

Foto de Teresa Cordioli

O Rumo da Paz (com Célia Lima)

..
Canta, criança, que a noite já cai
Embeleza, enternece, cala os meus ais
Acorda meus sonhos, dá vida ao sentido
Dá norte ao meu rumo
Prumo ao meu cais.
Canta, criança, que o dia já vai
Risos e contos me encantam demais
Se eu sonhar, que seja contigo
Que eu sonhe pro mundo
Teu mundo de paz.

Teresa Cordioli & Célia Lima

(De improviso, ouvindo Maria Eduarda (Duda) ... minha neta cantarolando,... orar cantando) 03/2007, ela ainda com 4 anos...

Foto de Dirceu Marcelino

O MISTÉRIO DA VIDA - I (nascimento de meu neto CAIO )

Os homens nascem como um livro aberto.
Como em uma página em branco.
Não são eles que descreverão nele o seu destino.
Por mais que tentem não se lembram.
Alguns se recordam das lembranças passadas,
Desde quatro, cinco, seis anos
E outros de nada se lembram.
Felizes os que têm capacidade de recordar.
Mas quando olham o passado
Percebem.
Não foram eles que escreveram os seus destinos.
Não são eles os escritores de suas vidas.
É um mistério.
Mistério divino.
Divino como o nascimento.
Como a vida que se inicia.
Por isso lhes dão
Hoje o nome de Caio.
Caio na vida.
Meu filho, meu neto
Mistério da vida.

Foto de Poeta Desastrado

Suicidio... solução? ou problema?

Eu tenho pouca experiência de vida, mas pelos 17 anos já sofri muito...
sempre pensei e vi o suicidio como uma estupides, como um caminho extremo que só as pessoas fracas e incapazes de resolver os seus problemas é que o decidem seguir... se a morte é uma estupides, o suicidio seria uma estupides ao quadrado...
esta sempre foi a minha forma de encarar este assunto, mas a vida quando chega a um certo ponto prega-nos partidas...
No momento em que descobrimos o amor, que nós encontramos aquela pessoa que nos faz sentir bem, aquela miúda em que se pensa 24h por dia, quando se esta com ela queremos abraça-la, ficar assim eternamente, parar o tempo e o espaço, ... quando se esta longe conta-se cada milesimo de segundo para a voltar a ver nem que seja por uma ultima vez...
perco-me no seu olhar, sem querer voltar, sonho com as ondas do seu corpo como se fosse um mar... começo a pensar que estou a ficar louco, porque passei a ouvir a sua voz a chamar-me sem ser realidade...
Porque que é tao dificil ser feliz?!O vazio que me consome cada vez é mais, ja nenhuma palavra amiga me alegra... 2 anos... é o tempo que já te começo... é o tempo que te amo... e sofro a todo este tempo porque ñ me amas... kando te conheci descobri o k era a vida, a verdadeira razão do meu viver... uma força extra k me elava e me conduz tds os dias... mas tu... amas a quem ñ te ama, a kem te faz sofrer, a kem ñ merece as lagrimas k deixas cair... eu aki amando kada pedacinho de ti, cada lagrima k deixas cair é menos uma gota de sangue k corre em minhas veias, a tua indiferença perante mim sofoca-m, angustia-m... kando dou conta de mim estou escrevendo para um caderno ou no livro de português (durante as aulas),... coitados ficam humidos de tantas lágrimas derramadas, mas são os unics capazes de me ouvir e de me entender...
se eu tivesse direito a pedir um desejo em troca da minha vida eu pediria k ela fosse feliz, k ela encontrasse alguem k a ame tanto como eu a amei, amo e amarei (independentemente do lugar k eu esteja e no estado)... k nunca a faça sofrer... só depois eu poderia morrer...
A ciência sonha com a imortalidade... se essa imortalidade significa viver para sempre longe dela, eu ñ kero... prefiro viver um segundo do seu amor do k nunca o sentir...
eu keria era viver num sonho, e nunca acordar... pois pelo menos lá eu sou feliz contigo, lá eu posso te amar, lá tu dizes k me amas, eu posso ter esse olhar dentro de mim, sentir as tuas caricias......
mas a realidade é totalmente diferente... tu ñ me das mt atenção com medo do meu amor...
são kada vez mais os dias em k chego a casa, deixo-m cair no chão e choro, sou homem mas tb choro, e ñ tenho vergonha disso, choro apenas pelo meu amor... pelo meu sofrimento... questiono muitas vexes deus sobre o meu verdadeiro destino, e peço-lhe para k ele me tire deste mundo... se a minha missão é sofrer... então eu já posso partir...
O que adianta ser romântico num mundo, onde o romantismo se extingue cada vez mais. O que adianta ter tanto amor para dar, e sentir cada vez mais que não terei com quem compartilha-lo. O k me adianta ser tão carinhoso,se não consigo encontrar uma pessoa que queira receber meus carinhos. Ter maturidade e estar preparado para um relacionamento, num mundo o qual todos só querem “curtição”.
Ser persistente e procurar cada vez mais por uma pessoa, a qual sinto não existir mais. Ser engraçado e divertir todos ao meu redor, se por dentro a tristeza me corrói cada vez mais. E ainda me pergunto: O que adianta sentir e não poder tocar?
O que me adianta amar se so tenho kem me faça sofrer?
serão estes motivos suficientes k justifiquem k passem ideias estupidas ou soluções pela cabeça em momentos de desespero? em momentos em k se pensa k é melhor morrer do k continuar a sofrer assim... estas ideias serão perdoadas pela sociedade? ñ quero saber... essa mesma sociedade vê este assunto como um mero caprixo das pessoas...

"ai ele quis matar-se? olha o mal é dele..."

só realmente dão valor kando passam pelo mesmo... kuaisker k sejam os motivos... mas normalmente é pelo amor...
ate no momento de cortar uma maçã nos deparamos olhando para a faca, andando desorientado pela estrada, observando o rio de cima de uma ponte... valerá a pena continuar????
esta dúvida será eterna... será uma solução assim tão facil de resolver as coisas?
mas só depois destas pessoas morrem é k akelas k eram amadas mas despresavam, se dão conta de k erram assim como akeles k se mataram... poderiam ser tão felixes... mas no entanto... tudo acabou...
estes pensamentos já me passaram mtas vezes pela cabeça, akeles k eu sempre axei nunca vir a sentir, akeles k eu axava serem pura estupides...
mas no momento "h" o meu coração ñ deixou...
Eu ñ me vou suicidar...
Eu ñ a kero deixar soxinha, e nunca o irei fazer, mesmo k ela esteja com outro, mesmo k ela ñ sinta nada por mim, eu estarei sempre por perto, farei tudo para a ajudar... apenas pk k a amo, nasci para a amar... estarei por perto para dar a minha vida por ela... se um dia o seu coração falhar, tirarei o meu do meu peito e colocarei no dela... aí ñ será suicidio... mas apenas amor...nesse momento serei feliz... pk estarei com ela ate ao fim...

Foto de Zami

DEUSA

SILÊNCIO
MUITO SILÊNCIO
COMEÇA O MERGULHO SOBRE BRANCOS LENÇOIS
A BRANQUITUDE DA TUA PELE FUNDE-SE
A BELA BOCA ENTRA EM AÇAO
SOU SÓ EMOÇAO
ME PERCO NODESEJO DE NAO QUERER PARAR
PROLANGA-SE ANOS-LUZ
Retorno
OLHO NOS TEUS OLHOS
Sua MAGNITUDE DESFAZ minha forma
MERGULHO NO CARMIM ATE EMERGIR COMO UMA DEUSA.

Foto de Sonia Dias de Freitas

INCERTEZAS DO CORAÇÃO

Você me pergunta...
Existe amor impossível...
Eu te respondo... Claro que sim...
Quantas pessoas casadas há anos...
De repente apaixonam-se por outra...
Estas pessoas muitas vezes são as pessoas certas na hora errada...
Quantas vezes já escutamos alguém falar que ama o primo...
O tio... O patrão... O cunhado... Enfim um amigo...
Quantas incertezas surgem...
Como sofrem calados... Sem ter ninguém para dividir...
Pensam na família... Na sociedade... Se vale a pena investir neste amor...
Ai vem a hipócrisia... Porque estas pessoas fazem todos pensar que são felizes...
Mas só eles sabem o quanto dói o coração...
A frustração de se ter um amor impossível...
Por não ter coragem de assumir.

Autora Sonia Dias Freitas

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