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Foto de Edigar Da Cruz

SEM TÍTULO

SEM TÍTULO

.Nos Anseios nas duvidas e incertezas,..
Das incertezas da existência do quere...
Descrevo a vida como sem titulo
Sem vírgulas ou versos ou mesmo pontos,..
Simplesmente palavras!!! Esquecidas enfraquecidas,..
Sem vontade e vida...
Mundo redondo! Cilíndrico!! Oval
Quase maligno e maluco
Uma visão de divisão ,dentre palavras sem valor sem titulo algum
Ser o que somos!, Vidas sem títulos
Em busca de um sentido de vida..
Para anexa um singelo titulo..
O sonhar e realizar!!
O Sonhar e acreditar!...
Viver sonhar e almejar....
Aspiro em compassos à vida..
Aspiro o ar da evolução,..
Sou vivo!!!
Sou fraco!!!
Sou um louco !!!
Sou um verso ou poema,..
Em busca de um Titulo..
Sou aprendiz dos sonhos perdidos,..
sou um tipo de duvida da existência
Sou nada mais que um POEMA SEM TÌTULO
Sou nada mais que um Acaso

Autor:D;Cruz

Foto de doclov

quando se fala de amor

Pra falar de amor
Não é facil
Difil tambem não é
Ser sinsero
Onesto com você mesmo
Olhe no fundo da alma
No centro do coração
A verdade ali ésta
quando se fala de amor
Tem que vir do coração
Tem que ser puro, sem pensar
Sem direito de erar
Quando se fala de amor
Se sente mais do que se fala
Se entrega sem pensar
Sem medo de se afogar
Na paixão que simprente
Lhe tira o ar .

Foto de Rute Mesquita

O pacto

O Mundo gira,
as trevas ausentam o sol...
Sinto a minha ira
acima da cantiga daquele rouxinol.
A lua cheia,
contrasta com o céu
e eu acordo com uma voz que diz:
‘Vinde tomar a sua última ceia.
Vinde ao meu acordo
e verás que não estás só’.
O meu corpo,
levantou-se,
correspondendo ao chamamento
contradizendo,
a minha mente que ia enfraquecendo.
Movo-me num andar assombroso.
Rastejo-me… num olhar penoso…

†††

Chego, à grande sala do castelo,
vejo uma mesa enorme cheia de sacrifícios.
A minha alma diz que de nada tem belo
mas, a voz interfere:
‘Eis os nossos delícios.
Sentai e brindai comigo’.

†††

O meu corpo obediente,
ergue o corpo que derramava sangue.
A minha mente fraquejava e fraquejava…

†††

Aquela voz suava a mestre,
a possessão, a poder,
e fazia-me nas suas palavras ferver
como se me afundasse no manto da crosta terrestre.

†††

Brindámos e a minha visão alterou-se…
Tudo se cobria de vermelho
e nós gargalhávamos sem razão.

†††

Eu acabara de perder a minha alma,
Havia punido
e estava na sua grande palma.
Tornei-me uma criatura insaciável.
Já não era aquele ser racionável.
Agora, sou uma predadora
e à noite saio do castelo.
Sempre com um ar de desconhecedora,
sentada naquele jardim,
afagando o meu cabelo.
Tentando parecer normal
para atrair atenção.
Desejando, que alguém caísse na tentação
do mal.
Na verdade, conheci muitas bocas,
que me elogiavam
mas, tinha de levá-las às minhas tocas.
as minhas presas assim o ditavam.
Conheci muitos corações,
uns puros, outros marginais.
Hum, como já tanto saboreei por dois furos,
aqueles racionais.

†††

Continuarei a crescer,
continuarei a matar.
Não me assusta morrer
mas, sim ir sem te provar.

Foto de Arnault L. D.

Pressentimento

Tudo em torno está parado,
mas, nem por isto sereno.
Abaixo desta quietude
move-se o inesperado,
que rodeia e faz aceno.
Iminência que algo mude.

Silêncio de pré-orgasmo,
calmaria e intuição.
No ar, pesa a tempestade,
mas, à vista, só o marasmo
e a incomoda sensação
de porvir outra verdade...

Mas, também pode ser nada,
apenas um mistério a mais
na imensidade misteriosa,
da cisma e coisa imaginada
a cochichar sons abissais
que ouço na hora silenciosa.

Foto de Shyko Ventura

"JANELAS ..."

JANELAS...

“Espaços abertos,
Meio pelo qual o ar renova-se;
Ponto que se observa a luz,
Ou a transição de sua ausência na totalidade;
Condição que favorece ao admirar, ver, acompanhar,
Ou simplesmente sentir,
Ora seja por instantes pequenos
O aproximar de uma brisa,
E que toca com suavidade a quem quer abri-las.

...DA ALMA:
Elas permitem acesso aos sentimentos
Que insistimos em condicioná-los do lado de fora de nós;
Mas, que em determinadas “situações”,
Rebelam-se e nos invadem
Assim como a estranhos que penetram em uma casa;
Seis graus de turbulência interna
E que quase nos convencem a desaparecer;
Imagens e palavras com que não convivemos;
Porém, mantendo-as abertas,
As “situações” estarão sempre ao alcance de se enxergar,
E de se conhecer na verdade.

... DA MENTE:
Abri-las, permite-nos substituir
O ar pesado, denso e asfixiante
Da ditadura do preconceito,
Da rigidez intelectual
E de um individualismo vivo, em um organismo composto
De milhões de outros microscópicos indivíduos
Que se esforçam, sem descanso, para suprir a vida em nós
Todos os dias!”

____________________by Shyko280711.

Foto de Edson Cumbane

MILAGRE DO AMOR

A beira da morte eu surgi:
Ela olhou-me fixamente,
Um sorriso de mim emergi:
Porém foi melancolicamente.
Ela sorriu outrossim para mim:
E questionou: o que aconteceu?
E eu disse: Estava eu na rua
Pensando em ti loucamente
Um florista por mim passou
Não hesitei e as flores comprei...
E dentro de mim imaginei
Como receberias estas flores
Que com amor comprei
Esqueci dores e disabores
Naquele preciso momento...
Repentinamente um estrondo:
Era um tiro...
Um bala perdida
Que me atingiu...
Por isso, amor:
Eu sangro agora,
A bala me atingiu
No ventre... é só sangue!
Mas se eu morrer:
Morro feliz!
Porque nunca havia eu:
Te oferecido um ramo de rosas!
E eis-me aqui com as rosas...
Aceite meu amor:
É de coração!
E depois disso:
Perdi a voz!
Pois, as dores eram fortes!
Ela não disse nada com palavras,
Pois, o meu amor, ela, é muda!
Apenas fez-me um gesto dizendo:
Que me ama! E desenhou um coração
No ar com os dedos... ambulância...
Não pôde chamar ao telefone
Pois, é muda!
Eu sangrando
Ela sorriu chorando
Eu desfalecendo
Quase que morrendo
Ela beijou-me!
Eu apaguei-me, desmaiado!
E acordei num leito do Hospital
Claro, ela ao meu lado:
Sorrindo para mim novamente,
E com um gesto disse:
Eu te amo! E disse:
Não te podia deixar morrer:
Meu amor!
Não sei como ela fez
Não sei o que ela fez
Só sei que:
Um beijo dela me fez
Adormecer...
E o amor dela:
Me fez voltar a viver!
Eu amo essa mulher!

Foto de Melquizedeque

Au revoir!

A sombra que descansa no fosso,
Invade a fonte do ínfimo verso,
Escrito em um íngreme vale
Pelas mãos do meu anjo perverso
Feri-me a alma com a tua lembrança

Pelo desprezo em mim impresso
Vagueio no limbo da tua esperança,
Arraigado em correntes de vento,
Que destilam o santo silêncio
Em seu olhar de criança

Na estação estática do último trem
Encontro o desdém derramado,
Um vômito fúnebre e desolado
Fruto do rancor, quando a fé é esquecida
Amargo odor sinto na tua ferida!

Nasceste tu na aurora, em raios ocres
Viste a vida como o labor manchado nas vestes
Na epidemia de lágrimas tu cresce,
Com a dor de ver um amor ser levado,
De ser um espelho sem reflexo,
Ou mais um verso retirado

Não sou o que pareço ser,
Mas tu desejas que eu seja!
Um herói moribundo sem sorte,
Que pragueja a vida na beira da morte
E respira sem ar, aprisionado na mente.

(Melquizedeque de M. Alemão, 26 de julho de 2011)

Foto de kaoliveira

Uma mulher com coração de menina

Imaginastes que uma mulher com o coração de menina sentirias algo assim que domina o ser, a alma e quem sabe a existência. Uma canção que escutas comovem a alma e brotam dos olhos lagrimas que caem ao chão, mas que logo vais secar e sumir com o ar, mas porque este sentimento que aperta o coração não vai juntamente com estas lagrimas?
A distância pode ser ruim será que esqueceras está dor? Não sei, mas se partires uma parte dela irá contigo, não terá mais graça o que tinha antes, pois o sorriso, o olhar profundo era o que fazia sorrir uma mulher com um coração de menina. Esta menina que morre dentro do peito a cada dia que passa sentiu falta de um sorriso e de um olhar que tenta esconder mais não conseguiu. A mesma se pergunta por que deixou chegar ao ponto que chegou, mas este sentimento quando brota não tem como controlar, simplesmente sentir como se o mundo fosse acabar em cada momento vivido com seu amado, mas depois desses momentos vêem a tristeza que insisti em atormentar seu coração com dúvidas e questionamento. Mas o amor é assim, quando se ama não dá para explicar a única coisa é viver este amor em quanto ele dure, mas está menina perde o seu amor e o senti distante dela e sofre com isso, espera uma noticia vê-lo passar, sentir o cheiro que se espalha no ar, este cheiro é o do grande amor da vida dela. A música continua a fluir em seus ouvidos e as lagrimas brotam cada vez mais, junto com as lagrimas brotam as lembranças lindas de momentos em que o mundo parou ao redor do amor que os dois viveram juntos como explicar sentir o mundo parar com o toque, com um beijo, com o entrelaçar dos corpos apaixonados. O toque do piano a cada pauta domina o seu coração que o amolece e com um toque desmancharia este coração. A esta menina, continua a se perguntar por que amares alguém a quem não conhece e quem nunca imaginou conhecer, ela mesma.
Escrito por:
Karen Oliveira.

Foto de Carmen Lúcia

Etéreo

Dança...
Faz de tua arte simbologia do amor,
Toca o chão, o ar , a emoção... acaricia a dor,
Tange o invisível, o inaudível, o irreprimível,
Languidamente , candidamente, sensivelmente,
Derrama no palco da ilusão a tua fantasia
Que de tão real se transforme em verbo,
E em forma corpórea, materialize-se,
Realizando sonhos, antes mera utopia.

Dança...
Trepida corações impacientes
Esvoaça por entre corpos irreverentes
Suaviza com doçura os momentos...
Torna-os perenes, registra-os na alma
De quem permite por eles se enlevar
E com eles também dançar, flutuar, sonhar...

Dança...
Recria gestos com toda maestria,
Desbrava o mundo a que já pertencia...
Sacode-o, encara-o, envolve-o de tua magia,
Levita, transcende, ascende, rodopia,
Relata tua vida ao som de melodia,
Performances que geras, bailando poesias,
Desenhando versos, arabesques e rimas,
Nos passos compassados da tênue bailarina.

_Carmen Lúcia_

Foto de janie

DEUS!

Deus... Não te vejo, nem posso te tocar!
Mas te sinto em tudo, até mesmo no ar!
Estas presente em tudo ao meu redor!
No canto dos pássaros!
Na intensa movimentação do mar!
No silêncio da noite e na lua a brilhar!
Nas estrelas suspensas na abóboda celeste!
E entendo... São tuas possantes mãos a segurar!
Sinto-te na vivacidade do sol intenso!
Na melodia, no som da ventania!
No sorriso inocente de uma criança!
Na grande certeza, na esperança!
Na plantação que brota da terra!
Na bondosa chuva que a irriga!
No azul intenso do céu tão lindo!
Num grito que ecoa vindo do infindo!
No milagre de um nascimento!
Na amizade sincera e agradável!
Na caridade, na nobre clemência!
No calor da tua benevolência!

DEUS SOBERANO, VIRTUDE INDOMÁVEL!
GRANDE ARQUITETO DE TODO UNIVERSO!
ESTÁS PRESENTE, ATÉ NESSES HUMILDES VERSOS!
SEM TEU AVAL... EU JAMAIS TERIA ESCRITO!

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