Arrependimento

Foto de Carmen Vervloet

De Coração

Participando do Concurso "Dizendo te Amo"

Eu te ofereço...
Lágrimas de arrependimento...
Por ter perdido tantos momentos...
De pura ternura... De afeto...
Deste nosso amor intenso e completo...

Eu te ofereço...
O meu sorriso franco...
O meu desvelo e meu encanto...
Para secar teu pranto...
Para inspirar teu canto...

Eu te ofereço...
Minha vibrante alegria...
Este sol dourado... Esta magia...
O manto da harmonia...
A luz... O som... A sinfonia...
Os versos da minha poesia...

Eu te ofereço...
Caminhos cheios de cor...
O sonho... A semente... A flor...
Uma nova vida... Viço... Esplendor...
Eu te ofereço... Meu eterno amor!...

Tu és o maestro que rege minha vida...
Em acordes de carinhos... Florida...
Rosas... Cravos... Miosótis... Lírios...
Beijos... Afagos... Carícias... Delírios!...

Carmen Vervloet

Foto de Carmen Vervloet

De Coração

Participando do Concurso "Dizendo te Amo"

Eu te ofereço...
Lágrimas de arrependimento...
Por ter perdido tantos momentos...
De pura ternura... De afeto...
Deste nosso amor intenso e completo...

Eu te ofereço...
O meu sorriso franco...
O meu desvelo e meu encanto...
Para secar teu pranto...
Para inspirar teu canto...

Eu te ofereço...
Minha vibrante alegria...
Este sol dourado... Esta magia...
O manto da harmonia...
A luz... O som... A sinfonia...
Os versos da minha poesia...

Eu te ofereço...
Caminhos cheios de cor...
O sonho... A semente... A flor...
Uma nova vida... Viço... Esplendor...
Eu te ofereço... Meu eterno amor!...

Tu és o maestro que rege minha vida...
Em acordes de carinhos... Florida...
Rosas... Cravos... Miosótis... Lírios...
Beijos... Afagos... Carícias... Delírios!...

Carmen Vervloet

Foto de Marcelo Henrique Zacarelli

A VIDA É UM POEMA

A VIDA É UM POEMA

A vida é uma criança
Que acaba de nascer;
É um choro de viúva
Por alguém morrer;
É à tarde sombria
De um pensamento;
É a lágrima escondida
De um arrependimento;
A vida é a saudade
Que aperta o peito;
É alguém que te espera
Num abraço violento;
A vida é poesia
Solidão que vicia;
É o bater do coração
É o corte do umbilical;
A vida é mesmo assim
Dia e noite, não e sim;
A vida é uma proeza
Cercada de incerteza;
A vida é prematura
É eterna enquanto dura;
A vida é real ou ilusão
É livre arbítrio de decisão
Por quem escolhe
Ser feliz ou não;
A vida é nada mais
Que a lei suprema;
Do divino Deus
Que a tornou poema.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Dezembro de 2008 no dia 02

Village Itaquá

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"PERDOEM-ME"

“PERDOEM-ME”

A ti companheiro de luta...
Que sem querer ofendi...
Humildemente te peço desculpas...
Pelos erros que cometi!!!

E para todas as mulheres...
Que por vaidade iludi...
Aceitem meu arrependimento sincero...
Estou envergonhado pela forma que agi!!!

A aos adversários da vida...
Que por avareza prejudiquei...
Só me resta confessar a fraqueza...
O grande motivo dos atos que pratiquei!!!

E a todos os magoados...
Eu peço aqui um coletivo perdão...
Dêem um desconto para este pobre coitado...
Que precisa muito desta absolvição!!!

Foto de Rosinéri

VOO DA ESPERANÇA

Na quietude monótona da alma a procura de explicações
Para as coisas inexplicáveis, nos braços cruzados para a vida
Que teima continuar de sua maneira, a enorme vontade de mudá-la.
No vôo livre da gaivota num final de tarde, a esperança de um dia
Criarmos asas e viajar para lugares longínquos, para mundos novos
Sem corrupção, com liberdade de pensamentos, com muita coisa
A aprender e viver.
No sol que se põe em cada fim de um dia para surgir em sua
Nascente no dia posterior, a expectativa de que um dia surja
novamente em nossa vida os momentos que passaram
despercebidos por nós, e talvez até como castigo persistem
em morar em nossa mente em forma e arrependimento.
No sorriso inocente de uma criança a necessidade de pureza
Que fica sempre em déficit em nosso coração e que muitas vezes a sentimos necessária para enfrentar esta batalha, a nossa frente.
Batalha, cujo único troféu é a sobrevivência, onde encontramos inimigos de todas as formas e nomes e onde muitas vezes nós mesmos nos damos por derrotados.

Foto de pttuii

Avatar

reages, tens a presença envenenada,
porque és afago em mármore de taberna,
avental assoberdado de nódas,
pano de assoar mágoas incontidas,...

Spectrum a chiar,
tardes à espera,...

com cão eremita a carpir destinos,
e a emagrecer pelo côto cortado,...

Com tempos que já foram de verbo,
e sóis aptos a morrer,
capitéis,
És à sombra, com frio,
timidez desembargada,
complexo avatar de amor,...

saio de ti afunilado,
com a mentira dissecada,
o arroto de basta,
que ecoa,
em espírito que trancaste,
com esporas de cavalo cansado,...

Do que és em semi-breu,
arrependimento, conciso sentido
de espera,
Antevejo um rio,
de ti para a esquina,
o reduzido,
de um caminho consentido,
se pensas que matar
o que resta,
te vai trazer
a gnose....

Foto de pttuii

Dissertando no menor da morte

A morte discursa sempre numa sala repleta de sombras. Requisito essencial: janelas encerradas, e paredes ‘besuntadas’ de um cinzento entristecido, quase como se tratasse de um pedido de desculpas formal aos conferencistas.
São temas esparsos que nunca abrangem a compreensão de todas as multidões. Com o pé fincado no púlpito, a oradora só sai quando a retórica se esgota.Diz que tem pressa, e receio de invasões. As salas têm, por isso, de ser estanques. Em causa estão eventuais violações protagonizadas por elementos estranhos.
Especialmente receado é o arrependimento. Figura difusa, por vezes multiforme, capaz de estragar o encadeamento de um raciocínio.Por decreto, estão proibidas todas as manifestações deste sentimento durante sessões oratórias da morte. Devem evitar-se possíveis caminhos de retorno dos conferencistas convidados para os eventos periódicos.

Foto de pttuii

Ternura

É o apego que me faz falta,
Partir a capa da dureza,
Tirar o miolo da doçura,
Digerir o porquê do incondicional,
Já senti a ausência da falta,
Dilacera o que se tem,
Faz perigar o que se quer,
Aumenta a razão do que já se teve,
E no fim, no meio do rosa do céu,
Esquece tudo, e recomeça,
A vida parou na estação do arrependimento.

Foto de Carmen Lúcia

Um olhar para si...

Esperanças crescem das derrotas;
são respostas aos silêncios da vida...
Ouvir a voz dos acontecimentos
e saber discerni-los...Grandes desafios!
Calar perguntas desnecessárias, abafá-las...
Nunca perder o poder de ouvir...Refletir!
Respostas imbuídas no interior dos fatos...
Pior do que caladas é não poder sentir
a essência que prevalece aos atos.

Perseguir o silêncio é buscar sabedoria...
Percorrer distâncias, ser capaz de ouvir mais,
sem pressa de nomear realidades
ao separar do trigo, o joio...
Saber apreciá-las no olhar devagar;
E divagar...
Preconceitos nascem de olhares apressados,
Um ver sem mesmo nunca ter visto...
É olhar o diamante sem ter visto a pedra bruta,
olhar o pecador sem imaginá-lo na luta,
em seu arrependimento, em sua dor...
Olhar o covarde sem enxergar o vencedor,
sem um olhar detalhado, julgando-o perdedor.

E quando voltar os olhos pra si mesmo
não deixar que se percam a esmo!

(Carmen Lúcia)

Foto de o amor me pegou de jeito A.D te amoooooooooooooo...

não se culpe

Não se culpe demais.
A culpa não deve ter uma duração que asfixie os bons raciocínios e venha a causar desequilíbrios.
Para eliminá-la decida, firmemente,
não mais praticar o que a origina.
Isso é arrependimento sincero, é benigno.
Levante a cabeça, reerga-se.
Pense, confiante, em novas oportunidades, em novos dias.
Não deixe a culpa atrapalhar o seu viver.
Ela, se bem compreendida, é força de progresso.
Deus é tão sábio que faz do lodo nascer
a flor, e da culpa surgir um bem.

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