Arte

Foto de Dirceu Marcelino

HINO AO SITE POEMAS DE AMOR - 1º EVENTO LITERÁRIO 2008

CANÇÃO DE CHEGADA

Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Portugal,
Nunca vi país igual
Olê, olê, olêêê...

Portugal a cantar...
Olê, olê, olêêê...

Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Portugal a poetar

Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Poetizar...
Em poemas-de-amor

Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Cante canções de amor...

Ó Portugal,
Olê, olê, olêêê...
Receba-nos por favor

Dê-nos inspiração

Para podermos

Poetizar.

Olê. olê, olêêê..

Ó Portugal,

Olê, olê, olêêê...

Somos poetas do amor...

Ó Portugal,
Olê, olê, olêêê..
Sim, somos poetas do amor
E da esperança

Portugal vai ganhar

Vai, vai, vai...

Juntos vamos gritar

Vai, vai, vai...

Ó Portugal,

Vai ganhar os poetas

do amor...

Portugal

Vai ganhar

Portugal.

Olê, olê, olêêê...

Portugal...

O Brasil

Vai cantar...

Portugal!

Portugal!!

Portugal!!!

OBS.: 1 - A letra acima exposta é uma adaptação da Música Portugal, do Conjunto Musical Delfins, à minha entrada à Portugal e cheguei a ela, em face de utilizar a músicas em diversos trechos da viagem e assim a mesma automaticamente entrou em minha cabeça, porém, considero, que tal música poderia ser assumida pelo site com a devida autorização do autor, para quem então poderíamos pedir a LICENÇA DEVIDA.

OBS.: 2 - As outras duas canções são de minha genuína criação, mas, também devo dizer que utilizei uma espécie de inversão da poesia escrita a muito anos pelo Poeta ANTONIO GONÇALVES DIAS, ainda quando ele estudava na Faculdade de Direito de Coimbra, fato que mencionou em uma uma das minhas viagens do TREM ENCANTADO
(11ª parte ), no aspecto em que ele dizia que queria vir para sua TERRA onde canta os sábias, minha terra têm palmeiras, como não encontrou cá, etc, e eu inverto em certo tópico que gostaria de conhecer PORTUGAL,

"Permitas Deus que por lá,
Encontre toda a alegria
Que temos nós por cá
Eis que a vida se principia"

GOSTARIA de ainda observar que o escritor do HINO DOS EXPEDICIONÁRIOS, que serviu de MARCO para os Soldados Brasileiros, também, foi uma adaptação da poesia original de GONÇALVES DIAS, razão pela qual DECLARO, que essa questão deve ser muito bem analisada, mesmo, porque como diz o grande cientista: "Nada se cria, tudo se transforma".
OBS. 3 - Às vezes, a própria criação original, evolui, se transforma em outras poesias derivadas ( como no nosso caso ). Vejam a terceira poesia, escrevi nos comentários de outra poesia de "JOANINHA VOA" e com base em tua resposta escrevi essa CANÇÃO àS MUSAS. Da Canção as Musas, Eu e Joaninha, já escrevemos outra composição em DUETO: O CONDOR E O VIOLÃO. Na verdade é outra canção. Tudo isto é fruto da evolução, da transformação, da correção, da nova interpretação, que forma no meu entender o CICLO DA CRIAÇÃO. Ciclo possível, principalmente, depois da criação deste tipo de tecnologia, que nos permite fazer o que estou fazendo agora, correções, após observações de outra poetisa, a quem agradeço CIVANA. (Em 7/06/2008 )

CANÇÃO DE ENTRADA

Ó Portugal terra por Deus abençoada
Permita-nos que pela Costa de Caparica,
Adentremos às tuas plagas amadas
E vejamos como sóis uma pátria rica.

Deixa-nos ver teus rincões primeiros,
Começando por Estoril e Cascais,
Eis que nessas urbes muitos brasileiros,
Fazem-nos lembrar nossos ancestrais

Não permitas Deus que eu morra,
Sem que tua terra eu conheça
E nada de mal nos ocorra,
Pois somos poetas da esperança,

De encontrar entre as flores
Do jardim encantado de poesia
Entres os fados e dos amores,
Esta arte que nos extasia.

Permitas Deus que por lá,
Encontre toda a alegria
Que temos nós por cá
Eis que a vida se principia

No encanto da integração
E que os cantos dos poemas
De - amor faça a unificação
Sob a égide do emblema

Das gloriosas bandeiras
De Portugal e do Brasil,
E que em frente ambas altaneiras
Ergamos nosso peito varonil.

CANÇÃO ÀS MUSAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

Esta é uma canção em poesia...
Muito linda muito linda canção...
Arte perfeita, que nos extasia
E toca no fundo do coração.

Ah! Nossa Senhora, quanta alegria
Ouvir o fluir dessa inspiração,
Receber o influxo dessa melodia
Que nos enche de sublime emoção.

Louvamos Nosso Senhor, a primazia
Este grande privilégio e galardão
De recebermos neste lindo dia,

O fruto d’alma dessa emanação
De carinho e terna fidalguia
D’uma Amiga, Musa, Mulherão!

Foto de Wilson Madrid

AS FORMIGAS APRESSADAS

*
* CRÔNICA
*
*
18:30' de um dia do mes de abril de 2003.

Estação Sé do metrô de São Paulo, uma das cinco cidades mais habitadas do planeta, com cerca de quinze milhões de habitantes.
No saguão interno da estação, acontece uma exposição denominada “Êxodos – a humanidade em transição – 1993-99”, trabalho de Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro consagrado internacionalmente pela sua arte fotográfica, voltada para os problemas sociais da humanidade, expondo fotos das vítimas e refugiados das recentes guerras e conflitos sociais ocorridas em vários países do mundo.
Sucesso de crítica e de público em vários países, a apresentação do trabalho informa que “movido pelos milhões de refugiados, migrantes e destituídos do mundo, o fotógrafo Sebastião Salgado documentou a situação em 41 países durante quase sete anos. Por quê? "Espero que tanto como indivíduos, grupos ou uma sociedade, façamos uma pausa para pensar na condição humana na virada do milênio. Na sua forma mais brutal, o individualismo continua sendo uma fórmula para catástrofes. É preciso repensar a forma como coexistimos no mundo."
Mesmo sendo gratuita para os milhares de usuários que passavam pelo local, apenas cinco ou seis pessoas apreciavam a obra prima do excepcional artista, cidadão do mundo e profeta da injustiça social mundial.
Ao lado da exposição, uma multidão de pessoas passava apressadamente, ignorando completamente tão importante trabalho.
Naquele horário, aquele local parecia um “formigueiro” de pessoas preocupadas em chegar logo aos seus destinos, provavelmente, algumas indo para o trabalho, outras para a escola e a maioria, certamente, retornando do trabalho e indo para as suas residências, onde, após o jantar, costuma dedicar algumas horas da noite assistindo a nossa programação de tv, repleta de futilidades e tão carente de programas educativos e culturais.
Foi impossivel deixar de me lembrar do “maluco beleza” Raul Seixas, que algum dia deve ter sentido o que mesmo que senti naquele momento e denunciou ao compor S.O.S.: “Lá por detrás da triste e linda zona sul, vai tudo muito bem, formigas que trafegam sem por quê...”.
Quanto aos cinco ou seis "desocupados" que dedicaram parte do seu tempo apreciando a exposição, tenho a certeza de que sairam enriquecidos no conhecimento do quanto o individualismo e o egoísmo humano é capaz e do quanto é urgente e imprescindível conscientizar as pessoas para o combate à toda e qualquer injustiça pessoal ou social, cada um fazendo o que estiver ao seu alcance para o bem comum, porque a injustiça social é gerada pela somatória das injustiças pessoais, na esperança de um dia ver toda e qualquer injustiça varrida da face da terra, para a humanidade, finalmente, poder assumir o seu direito natural e divino de poder viver em paz.
Para os que ainda não conhecem ou não souberam da realização da exposição de tão importante trabalho naquela oportunidade, ainda existe a possibilidade de conhecê-lo através do site www.terra.com.br/sebastiaosalgado.
Quanto aos demais componentes do “formigueiro”, deduzi que ocorreu uma falha grave por parte dos organizadores, no que diz respeito ao despertar do interesse geral pela exposição: esqueceram-se de contratar algumas recepcionistas com peitos e bundas de silicone; alguns seguranças "sarados" e espalhar pelo chão, em torno dos painéis que continham aquelas impressionantes fotografias, algumas pitadas de açúcar, misturadas com um pouco de fama, dinheiro e poder...
Porque as “formigas apressadas” aprenderam que “tempo é dinheiro” e que “o importante é levar vantagem em tudo, certo?” e o que elas ganhariam perdendo seu "precioso tempo" ou que vantagem levariam para ver umas fotos em branco e preto, feitas por um tal de Salgado, de algumas pessoas amarguradas, desconhecidas, pobres e excluidas do direito à dignidade humana, que nem sequer participaram do Big Brother Brasil?

Foto de Dirceu Marcelino

BOA NOITE SENHORA!

*
* Esta poesia é uma homenagem a uma Promotora
*

Prezada e Excelentíssima Doutora
Permita-me ofertar-lhe esta rosa
Em retribuição ó encantadora,
Mui bela rosa esplendorosa!

Mulher gentil e grande promotora
Ofereces-me poesia, ó graciosa!
Tu não sabes que se tornas agora,
Musa deste contendor que em prosas

E em versos te encantará e espora
Ao mundo e te fará ser a gloriosa
Inspiração d’arte que nesta hora

Agraciaste-me ao oferecer airosa
E despertaste o dom que p’ra fora
Lancei-te de forma tão majestosa

Foto de Carmen Lúcia

Sem palco!

Desce desse palco!
O teatro acabou...
A realidade convida...
Se a vida imita a arte
Que a arte viva a vida.

Sem máscaras na face,
Autenticidade e verdade,
Rouba-nos a alma o disfarce...
É hora de viver !
O tempo passa a correr...

Resgata tua identidade,
Vem viver de verdade...
A vida aqui fora
Esquece-se da hora,
Longe da alienação.

As flores têm perfume,
Aromas florais, naturais,
Os matizes pintam cores
Sem tinta nem pincel...
As manhãs não têm cenários,
Nem um sol imaginário...
Lindo ver o azul do céu!

Os enredos rolam livres...
Não se prendem a uma história,
Onde atores marionetes
Rendem-se às mãos de autores
Ambiciosos por glória!

Vem...Dá-me tua mão!
Vamos viver agora...

(Carmen Lúcia)

Foto de Boemio

Carta para Bela Dama

Boa noite! Escrevo-te para pedir-te perdão, por que mando poemas a você e não me revelo por mais que saibas quem eu sou. Eu sei que esta minha atitude não convém a sua pessoa por isso venho através desta carta te pedir que me perdoe por esta grande falha mas quando te vejo parece que tudo o que me importa é ficar contemplando o seu rosto, então paro desafiando o tempo que quer me comprimir e passo horas afinco, tentando traduzir em meus poemas o que vejo em você. Quando tento fazer isso, acabo por concluir que a tarefa a qual me propus a cumprir é inglória pois tua beleza não tem fim, teu sorriso tem não tem limites o que a mente humana não pode entender.
Mas, hoje, quero dizer também mais que isso, por que tudo o que escrevo é para você, por isso que vos mando as cartas simplórias e os poemas frutos desta admiração, perdoe-me se isso a incomoda. Não te escrevo a mão por que Deus sabe que minha letra não iria agradar-te muito a visão.
A tua ausência durante a ultima semana fez-me refletir sobre a minha existência, fez-me sentir que o seu sorriso realmente me faz muita falta, que a saudade que estava em ver-te atrofiou meu espírito criativo.
Então tomei uma decisão, que não coloquei em pratica nestes últimos dois dias por que no primeiro fiquei inebriado em vê-la novamente, perdi-me perante tua beleza que de novo se encontrava presente, no segundo tive medo da luz que emana dos seus olhos. É este medo que me faz permanecer distante, medo que sempre me acompanhou, que esteve comigo em momentos bons e ruins, medo que me serviu de coberta nas noites de frio e de companheiro perante a solidão, medo que presenciou minha ascensão e meu declínio imediato, que sorriu quando fiz meu primeiro verso, medo que modelou a arte em minha alma a ferro e fogo, medo que disse não haver volta ao caminho de poeta errante que havia escolhido pois uma vez sentida esta nova visão eu nunca mais voltaria a ser o que era antes, fui empurrado vendado ao mundo das sensações.
Mas até agora somente rodei-te minha verdadeira intenção ao escrever essa carta numa tentativa ilógica e inútil de disfarçar algo que não pode ser disfarçado, colocar de outra forma meu pensamento que é objetivação da vontade, tal como aparece sob as condições da percepção externa. Ou seja, o que quero e o que se faço são uma e a mesma coisa, vistos, porém, de perspectivas diferentes.
A mudança levou um tempo por ser tão veloz, para que não me arrependesse o resto da vida por não ter feito o que devia, precisei da sua ausência para que minha mente assimilasse tudo. Talvez não entenda mas luto contra mim mesmo, contra o que em mim me impede de me aproximar a apresentar-me de modo adequado.
Mas em carta em consigo essa liberdade do mundo de visões que é esta nossa sociedade, pois tudo se trata de como você vê o que se passa ao redor, por isso existem muitas verdades errôneas, e o erro acaba se transformando em procurar alguma verdade, por que sem enxergar como verdadeiramente as coisas são nunca teremos as condições plenas de descobrir essa verdade, sem a liberdade destes preceitos que nos rondam como valores e éticas impostas desde o primeiro suspiro da nossa existência não podemos enxergar aquilo que representa a verdadeira verdade, o que conseqüentemente traz a liberdade.
Por isso que te escrevo, pois na palavra, no canto, no poema, na carta, no texto, as coisas do mundo podem ser o que realmente são, independentes de representação física, somente a expressão que sua essência é, por isso que artistas de todos os tipos são apreciados e pelo mesmo motivo te admiro, por que a clareza do seu ser resplandece fora da representação física a qual todos estamos impostos, que é a sua pureza, livre de visões e preceitos errados e supérfluos.
Se te escrevo antes de conhecer-te é por isso, já que pra mim a arte é a maior expressão do ser humano, para que você através dos meus poemas pudesse conhecer de algum modo, aquele que está por traz dos pensamentos: eu. Como cansei deste demasiado idealismo que me impede de progredir escrevo-te somente para dizer-te:

_ OI! MUITO PRAZER, MEU NOME É DIEGO DUARTE.

Foto de Manu Hawk

Haicai Cinema 1

na tela comi
tomate verdes fritos
sabor de arte

(por Manu Hawk)

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de Dirceu Marcelino

MULHER ATREVIDA II - CHAMAS DE PAIXÃO II

*
* Dedicado a LU LENA
*

Amiga. Esse fogo que em ti arde
Não é fogo de devassidão, não!
É o fogo suave de toda tarde
Em incandescentes brasas de paixão.

Nas noites enluaradas como parte
De tua sensibilidade e emoção,
Desejo de toda Mulher com arte,
Capaz de versejar a inspiração.

Solte-se sim a tua voz e clama
Pede aos Homens amor e proclama
Que é mulher, uma fêmea e esta a fim

De tê-lo em pelo em tua cama
E desfrutá-lo com toda a tua gana
E deixá-lo extenuado até o fim.

Foto de Dirceu Marcelino

ONDAS DE AMOR E DE INSPIRAÇÕES

*
* Inspirações
*

ONDAS DE AMOR

As ondas pelas quais nos faz navegar
São verdadeiras vagas de paixões:
Inunda nossas almas como o mar,
Torna-se uma fonte de inspirações,

Inesgotável d’arte de versejar.
Não só a mim, que entre seus amores
Sempre quis ocupar primeiro lugar
E por ti já sentiu muitas dores;

Eis que entre o querer te dominar
Sabe que é uma Mulher peregrina
Que embora bela viva a lutar,

Por cais de mui portos desde menina
Mares e portos com que nos fazes sonhar
Com teu lume Musa que nos fascina.

Foto de von buchman

LÁGRIMAS

Quisera poder enxugar minhas lágrimas,
que vertem dos meus olhos
e queimam ao rolar na minha face ...

Minhas lágrimas, são gotas de sangue
que migram do meu coração,
vertendo pela janela da alma,
desabafando minhas emoções.

Lágrimas
de um sonhar, de um amor perdido
que nunca vou poder encontrar.
Lágrimas
de ódio daquela noite de sofrimento por não poder te ter, nem te amar
Lágrimas
de um erro cometido,nas vezes que não valorizei teu amar
Lágrimas
de dor do meu coração partido, de um amor esquecido e de um abandonar
Lágrimas
de fome de teus beijos, da tua boca molhada que me leva a delirar
Lágrimas
de um saciar da minha carne na tua carne, na arte de amar
Lágrimas
de uma eterna procura, para um eterno realizar
Lágrimas
de felicidades dos momentos puros e belos,
que pude viver ao teu lado, nos eternos momentos do nosso amar
Lágrimas
por implorar teus dengos e o teu jeitinho gostoso de se dar
Lágrimas
de um adeus, que um dia você me deu
e nunca mais quero provar
Lágrimas de um amor proibido,
quando não podia nem teu nome falar
Lágrimas de uma louca paixão,
que tenho por ti, que nunca consigo esconder ou disfarçar
Lágrimas
de meu eterno amar,
que a teu lado, ou longe de ti
eu jamais vou poder negar...

Ai...Quantas lágrimas derramadas
em noites acordadas num verdadeiro martírio por muito te amar...
Lágrimas do meu puro coração feito só para te amar...

Estas lágrimas que derramo agora são por ti
minha eterna paixão e meu eterno amor,
razão do meu sonhar....

T E . A M O !

. . . . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
neste Lindo Coração . . .

Foto de Graciele Gessner

Raio de Sol. (Graciele_Gessner)

Viver é tão complexo,
É algo tão raro no mundo
Pessoas que conheço apenas “existem”,
Não conhecem “a arte de viver”.
Talvez porque não tiveram chances (...)

Quando surge a mínima oportunidade,
São cruelmente “assassinados”.
Não chegam a conhecer
O belíssimo arco-íris.

Deus nos dá várias ocasiões oportunas.
Quando a desperdiçamos não tem volta,
A porta se fecha para sempre.

Reaprendemos a arte de viver.
Felizes pelo surgimento do raio de sol,
Somos atingidos com um “golpe”
Para levantar é muito difícil.

Deus coloca pessoas iluminadas
Como um novo raio de sol,
Mas muitos não compreendem
Este sinal fantástico de libertação

A vida é um espetáculo!
Vejamos os novos horizontes.
Sejamos alunos da arte de viver.
Sejamos como um raio de sol!

30.04.2006.

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

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Nota: "Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe". (Oscar Wilde)

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