Arte

Foto de Edigar Da Cruz

PINTANDO O AMOR

PINTANDO O AMOR

O AMOR E UMA AQUARELA QUE QUEREMOS SENTIR.
SENTIR E PINTAR O PEITAR DAS CORES QUE SENTIMOS ATRAVES DAS MAIS LINDAS PALAVRAS DOS SENTIMENTOS SENTIDOS ,
SINTO AQUELA AQUARELA QUE ESTAMOS PINTANDO JUNTOS
JUNTO PELO TEMPO QUE SEJA POSSIVEL VIVER AS CORES QUE PINTAM O ARCO IRIS E CORES QUE PINTAM OS AMORES.
A ESSA AQUARELA DE COR!
LINDA SENDO ELA PINTAND UMA NOVA OBRA SUA
ARTE CHAMADA DE AMOR.
NO TOQUE DAQUELA ARTE NOVA DE AMOR.

AUTOR>ED.CRUZ

Foto de Alexandre Montalvan

Fome

Rasgava a carne com barra de aço
Era uma obra de arte, um Picasso
Outro berrava sem entender nada
Seu sangue jorrava, outro dava risada
A barriga aberta, tripas, víscera
Vermelha rosada
Parecia alegre e saudável
Eu pensei isto aqui esta mais para Dali
Seria mais salutar e provável
Sangue escorria pelas frestas da mesa
Quase uma cachoeira densa caudalosa
Se é, assim seja, não havia defesa
Era algo sem noção, uma cena espantosa
Talvez a fome trouxesse alucinação
Chamei garçom!
Ele trouxe o cardápio
Fiquei na duvida entre o bife mal passado
E o grelhado de cação !
Alexandre

Foto de Rosamares da Maia

AMARAMA

AMARAMA

Amar é arte dos contrários,
Do querer pelo avesso,
Com a mão canhota, na contramão.
É relógio que gira anti-horário,
É despertar amarrotada pela manhã,
Ser surpreendida de chinelo, sem batom,
Combinar camisa xadrez e calças listradas,
E ainda assim agradar.
É rir da barba que arranha e machuca,
Mas que te pega, esfrega e assanha,

Amar é encaixar, quando não se é côncavo nem convexo.

Amar é não ter fórmula para amar,
Porque o amor não precisa de nexo.
Não se faz necessário definir,
Cabem, porém, precauções:
Devemos manter aquecidos dois corações,
Antes e depois do sexo, abrir o abraço,
Em doses homeopáticas, passo a passo,
E por osmose, encontrar um espaço,
Para no peito do outro se aconchegar.

Rosamares da Maia

Foto de Melquizedeque

‎:::: CÂNTICO DEMENTE ::::

Essa colisão de ondas sonoras,
congela em ardência outoniça
a dolência endógena da música;
Elucubração da dissonante afonia.

Cítaras perdidas na atmosfera
degeneram arte em boemia.
Aliteração orgânica severa...
- Paracelso professa a magia?!

Arqueologia dos sonhos humanos,
- Uma arte interna explosiva.
É o lamento telúrico lascivo
liquefeito nos ventos, nos fios.

Melífluas lamentações
onde o escárnio sorri.
Esfomeada plenitude
em clepsidras hostis!

Alaúde sibilante e demente,
és capaz de retorcer pensamentos
com tuas vozes criptografadas.
Distorce a estética forma da alma;
- Categórico cálculo da mente.

Charles Von Dorff, 17 de janeiro de 2012.

Foto de Melquizedeque

‎:::: FRAGMENTOS DO BELO ::::

Congelado no espaço e tempo,
a taça de cristão derribada da mesa,
permaneceu suspensa no ar denso.
Apenas um ângulo da métrica quântica,
foi capaz de torna em arte a inteligível cena.
Atônito, senti meus olhos ouvirem,
- Por mais que me doesse a carne – ,
desestabilizado com quarks malditos,
vi uma das faces neutras da física.
Diânoia da ciência oculta – Episteme?!
Tudo parou mediante o impacto do medo.
Senti o gosto dos gritos a sair das partículas
desesperadas por não quererem a separação...
Será mesmo o belo tão tenebroso e inteligível?
As pessoas conversavam sobre as notícias,
sobre seus filhos, imposto de renda.
Eu olhava o copo suspenso no ar da sala,
e contemplei a semântica da tragédia diária.
- Minha sombra gargalhava enquanto eu temia!
Escutei no arrepio dos pelos da pele,
o que parecia ser uma explosão de agonia.
Taquicardia descontrolada; meu respirar diminuía.
Um fragmento de silêncio penetrou tal suplício.
Vi-me estático à beira da dor - Paradoxo restrito!

Charles Von Dorff, 18 de janeiro de 2012.

Foto de Priscilla Porfirio

Imagine

Imagine

Imagine viver sem a pessoa amada
Imagine viver por viver
Imagine acordar e não ver o sol nascer
Imagine o amanha não existir
Imagine não ver o romper da aurora
Imagine tentar seguir sem poder caminhar
Imagine a razão sem fundamentos
Imagine a fé sem seus fieis
Imagine a morte sem vida
Imagine o mundo sem cor
Imagine o céu e por fim
Imagine a vida por si
Imaginou ?
Então você terá a noção de como se ama
Como se vive
Como se quer
Pois imaginando tudo isso e
Vendo que esta tudo a se perder
Você aprenderá a valorizar o amor
E acima de tudo aprenderá a amar
Um amar de verdade
Um amar por amor
Um amor por sacrifício, um amor por amizade
Por carinho por realização
Sabe ...
Não imagino viver um minuto sem você
Não me imagino olhar pro céu e não ver o seu azul
Não imagino viver sem o romper da aurora
Não imagino acima de tudo o mundo sem o amor
O amor é um sentimento inexplicável uma razão que temos
Para existir.
Não adianta viver nesse mundo por viver
Temos que viver
Porque sentimos, porque queremos,
Ou porque até pensamos em existir
A vida esta ai para ser vivida de maneira
Exagerada, de um modo surpreendente
Com um perfil que o simples ser humano não sabe,
Mais o verdadeiro amante aprendeu
A arte de viver e de amar a vida e as pessoas
Como elas são de uma forma inteligente .

Priscilla Porfírio

Foto de Carmen Vervloet

Bailado das Borboletas

Asas coloridas batendo ao vento,
dando leveza ao momento...
Cores tingindo a paisagem,
arte na aterrissagem!
Graça nos movimentos...
Admirável criatividade!
Flores beijadas com prazer,
cúpido bem querer!
Beijo, sem pudor,
exalando perfume de amor...
Exibição singular,
espetáculo gratuito no ar!

Lindas borboletas bailarinas,
dádiva divina,
instigando a retina!

Foto de Rosamares da Maia

UM CALDEIRÃO CHAMADO BRASIL

UM CALDEIRÃO CHAMADO BRASIL

Nos teus céus, o luar é da mais pura prata,
Sob a noite das congadas, exibes tua beleza,
Verde, esplendorosa
Despertando desejo, paixões e a cobiça dos homens.
Por ti, bateram-se nobres cavalheiros,
Também aventureiros, sem eira, beira, ou tribeira.
Todos atravessaram oceanos,
Enfrentaram tormentas, vindos de distantes lugares,
Tudo por ti, prenda preciosa.

Villegainon tomou-te a força.
Na França Antártica pretendeu desposar-te,
Mas, viu o brandir da borduna, E o ar sibilando de flechas,
Defendeu-se a tua honra.
E dançastes para comemorar.

Nassau encantou-se de ti a primeira vista.
Na alta Olinda, o mar invadiu seu sonho,
Esculpindo em obras de amor e arte a sua conquista.
No batuque do maracatu a história desenha traços,
Seguiu jogando pernas pro ar. Rabo-de-arraia,
Jogada de mestre e moleque do garboso capoeira.
Mas perdeu-se o moço nos olhos de uma morena,
E no samba de roda foi namorar.
Ginga, samba crioulo, arranca do chão a vida,
Mesmo na seca caatinga faz o teu destino.

Brasil,
Teu gosto é café, cacau docinho, rapadura, carne de sol,
Churrasco dos pampas, tutu com linguiça e carré.
Tens o cheiro da pele das meninas, das cadeiras mulatas,
Também, da branca estrangeira.
Tudo no liquidificador das raças - misturadas,
Com estilo, para extrair um suco verde e amarelo,
Que enfeita e enfeitiça, traduzindo-se na imensa passarela,
Por onde desfila a mais nova porta bandeira.

Brasil,
Dos contos e lendas, de bravuras e bravatas,
-São filhos de botos cor-de-rosa, que saltam das águas,
Para emprenhar donzelas, Caipora, Curupira,
Mula Sem Cabeça, Saci Pererê, Negrinho do Pastoreio,
Lágrima de princesa índia que virou Vitória Régia,
E Orfeu, príncipe negro da favela?
Da tua fé mestiça, soam os atabaques, rodam sete saias de rosas.
Do mar, na rede dos humildes, ergueu-se Santa, Aparecida.
Na voz de teu povo consagram-se: Anastácia, Padre Cícero,
Dulce, a irmã da bondade.
Um grito de gol, de bola na rede que apaixona milhões.
Fé, pés, talento e arte. Essa é a tua gente!

Brasil,
Quanto resta do bugre Xingu, do Português, do Holandês?
Quanto ainda corre em teu corpo?
Somam-se tantas outras ocidentais e orientais misturas.
Desaguando todas, finalmente, na grande pororoca amazônica.
Colocamos a massa miscigenada para dourar ao sol de Copacabana,
Faz-se repousar o resultado deitado no colo do Redentor,
- Eternamente de braços abertos, em berço esplendido.

É assim o teu despertar, Brasil.
Se a maledicência diz que a tua certidão é imprecisa,
Que e a tua paternidade é duvidosa,
Pouco importa o despeito desta gente maldosa.
Fenícios, espanhóis, portugueses – Quem primeiro aqui aportou?
Quem afinal, de forma acidental ou intencional te encontrou?

Este é apenas um detalhe.
Estamos aqui! Construímos a nossa história.
Mais que navegar, foi preciso tecer,
Prender o fio de tantas origens.
Somos a raça da verde / dourada flâmula,
“Da loura Bombril e do negro alemão”.
Emergimos do caldeirão da Humanidade.
Mexido com a rica madeira vermelha
Ela que deu origem ao próprio nome,
“madeira de dar em doido”, brasa viva e incandescente,
Que forja e “ergue da justiça à clava forte”, sem fugir da luta.
Somos o Brasil.

Rosamares da Maia

Foto de carlosmustang

'ESTOU FIRME NO PEDAÇO'

Aqui iniciei exposições dos meus escritos
Achava-os tão bonitos(estavam na gaveta)
Sorte cheirar charme da Fernanda
Incitou esse macho(preguiçoso) edita-los

Neste local escolhido, onde o nobre Miguel
concedeu, apoiou, incentivou
Todos para quem aprecia externação poética
Exibir suas manifestações exímias beleza alma

Sempre que posso estou aqui
Agradeço poder compartilhar
Minhas emoções, faltas, desejos...
No amor da arte

Cada pedacinho do que publico aqui
É feito com carinho, pedacinho do meu viver
Amor por participar deste cantinho futurista
Agradeço á Todos de Coração

Poemas de Amor é sublime luzinha
Na maravilha interação virtual.
Deus Abençoe a Todos Aqui e Visitantes(Apreciadores)
FELEZ NATAL E ANO NOVO QUERIDOS!

Foto de Edigar Da Cruz

Índice

Índice
Quisera eu
Escrever todos os tons de poesias,.
Quisera eu ser,..
O discernimento mais lindo,..
Quisera eu te amar tanto assim,..
Como amo feito a historia sem fim,.
Quisera eu ser o indicie do amor,..
Um poeta a um soberano escultor,..
O absinto de olhos de amor,..
A historia infindas de sentimos perfeitos de exales de amor e paixão,..
Vem sacramentar esse amor junto ao meu,.
Ao meu ao seu sendo sacramentado de desejos sem fim,..
E meu e seu e nosso leu infinidades da arte do indicie ,.do amor perfeito.
Vem minha poesia ser o foco da paixão,.
O perfil da minha poesia um premio lindo do coração,..
Deixa o seu coração junto ao meu!
Meu refugio secreto! Minha ilha do prazer,..
Quero flora junto a pele além do céu e do mar
Onde estiver que ir estarei lá,..
Então vem faz aquele amor comigo,..
Vamos proclamar a liberdade do nosso amor
Nos anseios do calor dessa intensa paixão..

Autor >>Ed.Cruz

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