Bem

Foto de karypekenina

amores

Aquele Amor jamais esquecido..

Bom aquele amor q vc ama muito q um dia vc saberá q irá perdelo eh um daques amores mais triste da sua vida...
pois eu sei como é já passei por isso..
bom apenas acredite em ti pois vc eh o seu centro q sabera tudo...

pois nao estrague sua vida atoa.
o amor eh como o vento posso sentilo mas nao posso tocalo...
a melhor coisa eh a amiza de ela vem e fica, e os amores vem e vao..

pense bem nao estrague sua amizade atoa por besteira.

Foto de Rosangela Caetano

OI E TCHAU

Dia vai, dia vem
E as pessoas mal se vêem
É apenas oi e tchau
Tudo o mesmo, tudo igual
Correria lá e cá
Não se pode estacionar
Oi e tchau, tchau e oi
Até amanha, até depois...
Tudo bem, tudo mal
Pouco importa
Oi e tchau....

Rosangela

Foto de Edevânio

SETE DE SETEMBRO

Por Edevânio Francisconi Arceno

Dia Sete de Setembro de 1822, dia da Independência do Brasil, dia em que às margens do rio Ipiranga, D. Pedro I deu o famoso grito “Independência ou morte!”. No Brasil o dia Sete de Setembro foi transformado em feriado nacional e é celebrado com desfiles por todo o território. O desfile de sete de setembro era obrigatório na época que o Edevânio estudava. A população prestigiava em peso, margeando toda a Avenida Celso Ramos, da Delegacia à Prefeitura, para ver o desfile, que tradicionalmente era aberto pela Banda do 62º Batalhão de Joinville.

Os desfiles implicitamente externavam qual classe social os alunos pertenciam. Vamos começar pelo ápice da pirâmide para que você entenda melhor. Na parte superior estavam os alunos com maior poder aquisitivo/econômico, ou seja, eram aqueles alunos convidados para desfilarem fantasiados de: D. Pedro I, D. Pedro II, Princesa Leopoldina, Princesa Isabel, Tiradentes, José Bonifácio, Rui Barbosa, enfim toda a nobreza imperial e os heróis da república. Logo abaixo estava os da classe média que geralmente abriam os pelotões como balizas, porta-bandeiras e não podemos esquecer da fanfarra. Neste grupo os alunos menos favorecidos não eram totalmente excluídos, mas só podiam participar se fossem patrocinados por alguém. O desfile ganhava volume e beleza, quando era completado pela classe dos alunos menos favorecidos , que era a grande maioria. Naquela época, os alunos não ganhavam uniformes e tinham que comprar. Os uniformes novos tinham que ser azul e branco e o calçado era a famosa conga, que também tinha nas cores, azul e branco. Mas havia também uma classe menos favorecida ainda, que geralmente não podia comprar o tal uniforme, então eram fantasiados de índios para participarem do desfile, e neste seleto grupo estavam presentes nossos heróis destemidos, Edevânio e Elízio, isto mesmo, o Edevânio e o seu primo Ida, aquele que deu no pé, no primeiro ano lembram?

Mas como tudo tem um fim, os dias do Edevânio desfilar de Índio terminaram, não que ele tenha vergonha da sua classe social ou de usar as roupas de índio que sua mãe fazia, ainda que aquela sainha rodeada de penas o deixasse muito constrangido. Acontece que ele foi promovido e agora ele fazia parte de um outro grupo, onde ele iria desfilar pelo time infantil do CTG, um clube muito conhecido em Garuva nas décadas de 70 e 80. Estava todo orgulhoso, levantou bem cedo, pois mal conseguiu dormir, se arrumou sem que sua mãe se preocupasse e foi ao clube. Chegando lá ganhou uma camisa, um shorts, meias e pela primeira vez na vida calçou um par de chuteiras, e aguardava ansioso para sair dali, formar o pelotão e desfilar.

O ex-indiozinho já estava na fila e tudo estava pronto para o desfile, quando derrepente seu sonho começou a se tornar um pesadelo. Quando todos já estavam vestidos e prontos para começar a desfilar, uniu-se ao grupo o filho do prefeito, e ele também queria desfilar de jogador, porém não tinha mais uniforme. Atendendo a um pedido superior o responsável pelo grupo foi olhando no rostinho de cada criança do grupo e por ironia do destino seu olhar parou no nosso ex-indiozinho, que teve que tirar o uniforme e entregar ao primeiro menino do município.

Edevânio teve que voltar para casa, e uma vez que não iria mais desfilar de jogador, e também não tinha comprado uniforme, adivinhem o que estava esperando por ele? A sua fantasia de índio. Quando chegou em casa começou a chorar, chorou pela perda de um sonho, por sua decepção e humilhação . Sua mãe ao vê-lo naquela situação chorou junto, e abraçados sua mãe dizia que aquilo iria passar e que tudo isso tinha acontecido porque o pelotão de indiozinhos não podia desfilar sem ele. Ela então o arrumou colocou sua sainha de penas, seu cocar, seu arco e flechas e disse: Filho, você é o indiozinho mais lindo do mundo!

Edevânio foi à escola, explicou o que tinha ocorrido à professora e juntou-se a sua tribo, que o recebeu de braços abertos. O seu primo Ida, que ficava a sua frente na formação do desfile, não entendeu por que o Edevânio não desfilou de jogador e também nunca perguntou.

Na Segunda-feira seguinte ao desfile, o prefeito ficou sabendo do acontecido e querendo compensar, levou-lhe de presente uma bola de futebol nº. 5 novinha! Ele aceitou, porque criança não tem orgulho, e se não tem como pode feri-lo! Mas sem dúvida, a maior compensação daquele dia, foi à lição que Edevânio aprendeu com sua mãe, que lhe ensinou: “Não importa o que fazem ou que deixem de fazer, o que dão ou que tirem de você. O importante é que aqueles te amam sempre farão mais e darão coisas melhores ainda do que você merece!”.

Mais Informações: http://historianovicente.blog.terra.com.br/perfil/

Foto de Edevânio

EGITO, UMA DÁDIVA

Por Edevânio Francisconi Arceno

Quem deseja ser um bom “istor”, ou seja, uma testemunha, deve ser capaz de relatar um fato histórico com imparcialidade e credibilidade em suas observações. Será que um Historiador do século XXI, não pode escrever ou discorrer algo sobre a Pré-História ou Antiguidade, somente porque não testemunhou tais eventos? Claro que não, pois quem testemunhou sobre as famílias de Australopitecus evoluindo para Homens habilidosos e posteriormente eretos. Com o advento da Arqueologia, mal vista na idade média, pois suas descobertas colocavam em dúvidas certos mitos, no século XX atingiu seu apogeu e contribui de forma significativa e atualmente ela é imprescindível na reconstrução da nossa história. Através desta parceria, foram descobertas grandes civilizações, porém nenhuma está sendo tão elucidada quanto à história do Egito. Este povo que surgiu às margens do rio Nilo, transformou-se em exímios agricultores porque conseguiram dominar através de canais de irrigação a abundância do Nilo. Uma das riquezas retiradas das margens lamacentas do Nilo era o papiro que serviu para registrar não só a história egípcia, mas também a de outros povos. Da lama deste rio, também surgiu a matéria prima para a confecção de tijolos e vasos, objetos que fariam parte da sua cultura, muito mais do que imaginavam. Um dos fatores que transformou o Egito na sociedade antiga mais estudada e compreendida foi a riqueza de objetos, escritos, construções e esculturas ligadas a sua Religiosidade. O povo egípcio era politeísta, pois acreditava que para cada circunstância havia uma divindade e a eterna dualidade entre o bem e o mal, ficou a cargo dos irmãos Set, o invejoso e Osíris o virtuoso, e como em toda cosmogonia, o mal aparentemente vence. Mas a incansável deusa Ísis, demonstra toda a sua obstinação em reencontrar o amado Osíris, por isso é presenteada com uma gravidez milagrosa e concebe Hórus, que viveria e reinaria para sempre através dos Faraós do Egito. Por acreditarem que ressuscitariam após a morte, construíam gigantescas tumbas, verdadeiros monumentos que até hoje mexem com o imaginário das pessoas que atribuem estas construções a gênios da Arquitetura e até mesmo a seres de outro mundo. A prova cabal desta excelência arquitetônica são as Pirâmides, como as de Gizé, que resistem ao tempo por mais de 4,5 mil anos. A verdade é que o Egito não possuía apenas conhecimentos arquitetônicos e matemáticos, mas também dominavam algumas técnicas da medicina, pois já praticavam cirurgias e eram profundos conhecedores e detentores dos segredos da mumificação, conservando por mais tempo seus cadáveres. Observe o que relata a historiadora Joelza. Os Faraós construíam para si e sua família túmulos magníficos, como as pirâmides, que levavam muitos anos para ficar prontas. [...] Os túmulos podiam ter várias salas, onde eram guardados alimentos, objetos, armas e mobília para o morto usar na outra vida. (RODRIGUE, p.114). Cremos que de certa forma os egípcios conseguiram viver após a morte, não de forma eterna, pois a beleza de Nefertite não resistiu aos anos, mas a longevidade inerte de seus mortos, com suas tumbas e sepulturas tão ornamentadas, nos revelam a cada dia, a riqueza de sua cultura. Este povo obstinado como a sua deusa Ísis, que esperou o faraó Aquenaton morrer para voltar a ser adorada, nos enriquece com milhares de anos de História, e as mesmas dúvidas e inquietações que levaram Julio César a suspirar em companhia de Cleópatra diante da beleza do Egito, fazem-nos sentir da mesma forma, mais de dois milênios depois. Este é o Egito, uma civilização que por muito viver das dádivas do Nilo, tornou-se uma dádiva à humanidade.

REFERÊNCIAS RODRIGUE, Joelza Ester. História em Documento. 5ª Série. São Paulo: Ftd, 2006.

Foto de janaina paula

Queria ser ..

Queria ser amanha clara,que ti acorda todos os dias calmamente.A brisa que acaricia seu corpo,lembrando o quanto te quero bem.
Queria poder estar com voce, todos os momentos de minha vida,sentir voce aqui perto como se fosse a primeira vez.Voce chegou de uma forma que nao pude evitar e nao quis evitar.Entrou sem pedir lincenca mandado pelo destino para me fazer feliz.Voce è tao maravilhoso que se nao existisse nada entre nòs preferia nao te conhecer,pois nao suportaria a idèia de ver outra em seu lado e fingir que està tudo bem.
Quando Deus fez o Homen,nunca imaginei que seria a primeira a ser escolhida e nao poderia ser diferente. Voce è maravilhoso Te adoro.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"SOU"

“SOU”

Sou pai...
Sou avô...
E sou filho!!!

Sou ex marido...
Sou namorado...
E estou vivo!!!

Sou empregado...
Sou dedicado...
E sou patrão!!!

Sou empolgado...
Sou ponderado...
E sou irmão!!!

Sou amigo...
Dos inimigos...
Que eu mesmo criei!!!

Sou esquisito...
Mas sou ate bem-quisto...
Por aqueles a quem conquistei!!!

Sou esperto...
Sou discreto...
Mas não sou gay!!!

Sou criança...
Sou esperança...
E cumpro a lei!!!

Sou aluno...
Sou professor...
Eu sou um doutor!!!

Sou fã da vida...
Sou da minha terra querida...
Sou todo amor!!!

Foto de Jonas Melo

Reflexão de um adeus..

Reflexão de um adeus...

Eu sei que você, não me ama mais, que pena,
pois você não consegui, nem consegue ver que sou feito de amor;
E o amor é sentimento que perdura para sempre;

Sei que tudo acabou e preciso desisti de você,
mas é muito complicado quando se ama,
Porque? Simplesmente porque, eu respirava nossa paixão,
e tudo que vivemos juntos ainda está tatuado em meu corpo,
impregnado com seu cheiro contido em minhas lembranças;

Talvez você um dia, sinta minha falta,
Quem sabe na hora de amar, pois meus desejos,
conhecem bem cada poro existente em suas células,
E seu corpo certamente vai sempre clamar por mim,
pois nossas loucuras e fantasias sempre estarão presente em suas lembranças,

E nesse sentido, seu corpo reclamará sempre,
pois jamais irás encontrar, alguém como eu,
que possa te tocar, te envolver, te enlouquecer,
te fazer divagar em sensações inexplicáveis;

Fazer você desejar eternamente ser mulher,
fazer você sair do seu corpo e, viajar na crista das ondas das emoções,

Naquele jeitinho meigo e sapeca de nos amarmos,
de maneira terna e enlouquecida, como se suas percepções,
de vida parasse e, você não sentisse mais nada ao seu redor,
nem mesmo seu corpo... só suas pernas a tremerem...
... e seu coração pulsar baixinho;

Talvez ao lembrar deste momento eu sofra, chore,
mas um dia superarei a falta da sua presença e,
me acostumarei com a presença da tua ausência em minha vida,
mas mesmo assim, viverei eternamente de ilusões,
pois te amo e assim é a única maneira de acalentar meu coração.

Jonas Melo !!

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Brincadeira de Criança

Roda, roda, roda...
roda meu corpo e o seu
Polícia ? Pega Ladrão !
Roubaram meu coração

Levante o pezinho,
pule com uma perna só
Amarelinha...caminho do céu
Não fujas de mim...Tenha dó!

A corda não é pra amarrar
É pra pular bem juntinho...
Demorado, lado a lado
Ficar o dia todo agarradinho!

Pera, uva ou maçã?
Veja lá o que vai escolher
Quero um beijo bem gostoso
Estou de olho em você!

Passa , passa três vezes
Passa quantas vezes quiser
Stop... estátua...
quero ser tua mulher!

Não brinque de esconde esconde
Nem de telefone sem fio
Prefiro que roube um beijo
Daqueles que dá calafrio

Gangorra, balanço, Pingue- pongue
Corrida, domino ou escorregador
Essas brincadeirinha só revelam
Como é grande o nosso amor!

Peteca, trava língua, ioiô
Elástico, memória e bambolê
Morto-vivo ou de casinha
Quem sabe assim “amarro” voce

Brincadeirinhas a parte
Venha comigo comemorar
Amor puro , de forma infantil
E nossa união eternizar

Foto de Jackson Alessandro de A. Caetano

Minha mãe, minha vida!

MÃE

Mãe, você me trouxe o bem mais precioso, a vida!
Mãe, você me guiou em meus primeiros passos, me ensinou as primeiras palavras.
Mãe, você me deu amor, se doou com força e confiança.
Mãe, você é proteção, de batalha, é guerreira. Foi você que lutou sorrindo ou chorando.
Mãe, você me ensinou a ter fé, a respeitar os defeitos do ser humano. E me ensinou que também tenho defeitos.
Mãe, você me ensinou a lutar, abrir caminhos... Ensinou-me a sonhar.
Mãe pegue os meus sonhos e leve-os consigo, pois os meus sonhos são seus.
Mãe, acima de tudo e apesar de tudo, é você que me ama!
Mãe, de sol a sol você me ensinou que na vida devemos ter simplicidade, mas nunca devemos perder a vontade de superar nossos próprios sentimentos e limitações.
Mãe, você é luz, é minha vida, é tudo isso e muito mais...

Dedicado a Terezinha Aparecida de A. Caetano, minha Mãe. AMO-TE!

Foto de Cecília Santos

ORAÇÃO DA MULHER

Participando do Concurso “Tema Mulher”

ORAÇÃO DA MULHER
#
Senhor, venho te agradecer.
Obrigada por ter-me feito mulher, menina linda e delicada, adolescente meio esquisita, mulher adulta com sensibilidade aflorada, fragilidade aparente, sensualidade no andar e no olhar.
Obrigada por ter-me concedido o dom de gerar vidas em meu ventre,
mas sem me esquecer que tenho que estar sempre em forma e bonita.
Por permitir alimentar meus filhos com o leite a vida, mas sem deixar que meus seios fiquem flácidos e caídos.
Obrigada por ter-me feito mulher vaidosa, sempre perfumada, arrumada e sorridente, que não esquece dos filhos, mas sabe que a noite tem que estar mais linda ainda pra receber seu amor.
Por ter-me feito paciente e muita calma, pois na hora do bem bom, um filho grita MANHEEEÊ, pronto lá vou eu contar historinhas.
Obrigada Senhor, por ter-me feito de alma tão singela e transparente.
Que sabe enfrentar a vida da forma que lhe convir, que sabe sorrir
mesmo por entre as lágrimas.
Que sabe ensinar, corrigir, afagar e repreender se for preciso.
Que enfrenta filas no supermercado, na farmácia, no pronto socorro,
mas também fica feliz quando esta na fila do cinema ou do teatro.
Senhor, tenho muito mais a lhe agradecer! mas me faltam as palavras certas. Então agora vou te pedir, não permita nunca que eu mude, que eu continue sendo como sou, mãe, amiga, namorada, companheira e acima de tudo mulher.
Mulher que luta, enfrenta a vida da forma que lhe foi destinada.
Que mesmo diante de tropeços, ainda tem forças pra cantar e sorrir.
Obrigada senhor, muito obrigada, por fazer-me delicada como uma flor, frágil como uma pluma ao vento, mas acima de tudo mulher forte e corajosa.

Direitos reservados*
Cecília-SP/03/2009*

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