Bem

Foto de RHANI

De onde vem ?

Leia os meus labios e veja o que eles tem a dizer.
Todos são diferentes,realmente não vivo sem você.
Assim como os barcos sem o mar.
Sou eu sem o seu amor,sou eu sem o seu amar.

Livros escritos contando sentimentos.
Palavras faladas expressam argumentos.
Tudo junto ao mesmo tempo.
Esqueço-me para lembrar de você.

Aonde vai,de onde vem.
Esse sentimento que nunca senti por ninquem.
Tornando tudo,sempre parao bem.
Agora sinto a falta que você me faz.

Grita seu nome.
Lembrar desse amor.
Aonde esteja,aonde for.
Esqueço-me primeiro,mas nunca desse nosso amor.

Foto de Carmen Lúcia

Fama

Subiu os degraus da fama;
deu de si o que podia...
o que pensou ser seu melhor;
atropelou o bem que havia
bem ao seu redor...
deixou à revelia
valores que engrandeciam.
Sem ponderação, ultrapassou limites.
Sentir-se lá no alto, observar de cima,
ser cortejada, inflar a auto-estima,
era mais que um desejo.
Uma obstinação!

Foi manchete de jornais,
notícia de colunista,
capa de revista,
da mídia, a sensação...
Chegou ao topo
das camadas sociais.
Tornou-se a maior atração.

Esqueceu-se da essência,
quis viver de aparência,
mas tudo que é supérfluo
tende a se deteriorar,
dá vazão à turbulência
e todo glamour se esvai.

Começou a despencar
sem ter onde se amparar...
Percebeu que o sol se esconde,
perde-se no horizonte,
que toda luz se apaga
quando a alma não tem chama...
E desalmada reclama
os valores imateriais
que lhe foram banidos,
tirando o colorido
de sua forma existencial.

Hoje, da fama à lama,
do cimo ao chão...
Esquecida, ensandecida,
ainda vive de ilusão;
pensa ser uma estrela,
a mais brilhante
de qualquer constelação.

(Carmen Lúcia)

Foto de eliane rocha

Mesmo não me vendo...

Mesmo você não me vendo,
estarei te olhando,
mesmo não te tocando,
estarei te sentindo,
e por onde estiver passando,
com meus pensamentos
estarei te seguindo,
nos meus olhos eu te vejo
encanto-me
com seu sorriso,
no teu corpo, está
o meu desejo,em sua alma
meus sentidos,
você é minha vontade,
um sonho bonito que estou vivendo,
e a cada minuto que passa
mais e mais te querendo,
se o seu coração, bate acelerado,
o meu senti as batidas
sua respiração muda
a minha segue o rítimo,
sou a sombra que vés
em sintonia com a sua...
minhas vontades você
conhece...tão bem que
nem presiso dizer.
Enfim somos um só,
só falta você perceber.

Foto de RHANI

No brilho de seu olhar

Vi hoje um brilho a mais em seu olhar.
Brilho que me trouxe,uma paz,um bem estar.
Sabe que por um minuto derrepente,com aquele lindo brilhar.
Pequei-me contigo a sonhar.

Segurando sua mão,vendo seu sorriso.
Tudo o que preciso.
Mais aquele brilho ,chamou minha atenção chamou.
Que meu peito cativou.

Meu coração com essa lembrança,passou a noite a bailar.
Lembrando o brilho de seu olhar.
Agora não sei como explicar.
E foi aconpanhado de um sorriso,lindas lembranças de nosso amar.

Recordo-me intensamente.
Claramente,vivamente.
Totalmente,apaixonadamente.
Alegremente,de um brilho maior que o do luar.

Veio a mim rompendo o portão de meu coração.
Aumentando a realização.
Tão linda essa nossa paixão.
Mas o bilho do seu olhar,atiçou-me a imaginação.

Peguei-me emocionado.
Mesmo apaixonado.
Esse momento sera guardado.
Como mais um eterno,que por mim sempre sera lembrado.

Foto de Cretchu

JOVEM E BELA COMO SEMPRE

Dedicado a J.
Sempre me ensinaram que anjos têm asas, mas agora sei que isto não é verdade. Anjos também sofrem acidentes, caem e se machucam. Mas eu sei que você vai superar tudo isto, minha querida, e voltar a pisar com seus lindos pés este chão que é abençoado com seus passos.

- Mais alguma coisa, Barão?
Respondi negativamente, com um gesto. Pedro, meu mordomo de tantos anos pegou suas malas e saiu da mansão vazia. Olhei para aquelas paredes que antes estavam tão repletas de quadros, aqueles cômodos outrora adornados por móveis caros... Agora vazios. A mansão, herança de meus antepassados que agora pertencia a outra família, novos ricos que investiam nessas velhas mansões que resistiam ao tempo, à especulação, fomentavam sonhos e sofriam com o alto valor do IPTU.
Além do mais, minha antiga mansão precisava de empregados, e eu já não podia mais contratá-los. Aos 98 anos, só me restava partir como fizera Pedro. Mas a partida de Pedro tinha um destino traçado por sua aposentadoria. Quanto a mim, iria me aposentar da vida. Aproximei-me da janela e vi o mar lá embaixo. Uma linda vista para a praia particular que já não me encantava como antes, em minha infância e juventude. Em minha juventude antes de encontrá-la.
Sim, antes de encontrá-la. Foi um único encontro, e desde então eu quero que ele se repita. Ela me prometeu que viria me buscar, e cá estou esperando. Por isso, deixo a mansão e vou até a praia. A lua se reflete nas águas escuras do mar que, revolto, se choca contra a areia. Deito-me distante, recostado numa pedra, triste porque sei que ela não virá. Prometeu que viria me buscar, mas minha esperança de que sua promessa iria se cumprir, é em vão. Qual a razão de tornar a ver este velho, ela que está tão jovem e linda como antes? Sim, como naquela época...
Eu tinha vinte anos, naquela época, e estava no Rio de Janeiro, participando de um réveillon e gastando em demasia a fortuna de meus pais, como sempre fazia. O baile no grande hotel estava animado, com figuras de escol, todos bem vestidos. Lindas damas, gentis cavalheiros, nobres decadentes, empresários espertos, políticos corruptos, agiotas rapaces, toda a elite brasileira e estrangeira se encontrava comemorando a passagem de ano. Eu já havia beijado e agarrado em segredo mulheres casadas, solteiras, viúvas, desquitadas, ou seja, tudo aquilo que é permitido a um descendente direto dos primeiros colonizadores da nação.
Uma donzela, filha de paulistas produtores de café, flertava comigo a todo instante. Esperei a hora certa de agir. Quando a moça olhou para mim e se dirigiu ao corredor que, naquele momento estava deserto já que todos se reuniam como gado nos últimos minutos do ano velho, percebi que deveria agir. Eu a segui com dificuldade, abrindo caminho entre a multidão de felizes e embriagados foliões. Já a perdera de vista e temi que não a encontrasse mais. Finalmente consegui ter acesso ao corredor, mas não a vi. Andei lentamente pelo corredor, sem ver a donzela. No caminho, encontrei seu lenço caído no chão. Percebi que uma surpresa não muito agradável poderia estar à espreita. Dei mais alguns passos, quando ouvi um gemido vindo atrás de uma das portas fechadas. Auscultei com atenção. Uma voz feminina tentava gritar por socorro, mas estava muito fraca. Tomei coragem e empurrei a porta, conseguindo abri-la.
A donzela estava desfalecida nos braços de uma garota vestida de negro. Fiquei estupefato, a princípio, mas depois fui tomado pelo horror. Do pescoço da donzela jorrava sangue, sua jugular fora atingida por algum objeto cortante. Então, com maior horror, notei que o corte partira dos dentes da outra garota. Recuei alguns passos. A garota largou o corpo da donzela, que tombou ao chão, e literalmente voou até mim. Caí para trás, ao chão, quando a garota me pegou pelo pescoço com a mão direita, enquanto sua mão esquerda amparou minha cabeça ao segurar minha nuca. Fiquei estendido no chão do corredor, com a garota sobre mim.
Foi assim que eu a conheci há mais de setenta anos. Ela me olhou profundamente. Seu corpo era esguio, ágil e leve. Sua pele morena e suave, as mãos, que seguravam meu pescoço e minha nuca, firmes. Os braços compridos e fortes. As pernas também fortes, as ancas discretas. Cabelos curtos e castanhos. Os pequenos seios comprimiam meu peito. Olhei diretamente em seus olhos. Eram negros como a noite. Nunca havia visto olhos de um tão belo negror. De sua boca, onde dentes alvos e perfeitos sorriam ironicamente para mim, exalava um aroma de morangos silvestres. Seu corpo tinha o cheiro do mato molhado que, na fazenda de meu pai, tanto alimentava meus sonhos infantis.
- Vale a pena deixar que você morra em meus braços? ela me perguntou com sua voz grave, mas com uma docilidade infantil.
Eu não conseguia pronunciar uma palavra sequer. Fiquei extasiado com a beleza daquele ser misterioso. Ela me largou e se ergueu agilmente. Levantei-me também e, num gesto ousado, segurei-a pelo braço.
- Quem é você? consegui perguntar.
Ela me olhou como um felino. Desvencilhou-se de mim, mas eu tornei a segurá-la.
- Me solte! ela ordenou.
- Então, me diga quem você é. insisti, largando seu braço. Ela caminhou até a janela, e eu pensei que iria fugir. – Por favor. pedi. – Me diga quem você é.
Ela tornou a me olhar, veio até mim e me abraçou. Disse-me:
- Sua vida não existe. O que você faz é arrastar-se por este mundo ilusório. Mas você pode viver novamente.
Neste momento, ela me deu um beijo ardente no rosto e depois na boca. Apertei-a fortemente. Nunca tinha sido beijado daquela forma. Foguetes estouraram, gritos animados explodiram, pois chegara o novo ano. Não sei quanto tempo se passou, mas ouvi que algumas pessoas estavam vindo ao nosso encontro. Ela abriu os olhos negros. Quando nossos corpos se separaram, ela tornou a caminhar até a janela.
- Não vá. tornei. Apontei para o cadáver da donzela, estendido no outro cômodo. – Eu posso dar um jeito nisso.
Ela sorriu para mim.
- Você está tão morto quanto ela. disse. – Mas você pode viver novamente. E quando for morrer de verdade, virei te buscar.
Terminando de dizer estar palavras, saltou pela janela. Fiquei desesperado, imaginando que se suicidara. Estávamos quase no terraço do grande hotel. Mas, quando cheguei à janela, eu a vi voando... Sim, voando ela fez um rápido vôo contra a claridade da lua e desapareceu no manto da noite.
Gritos me despertaram de meu torpor. Acharam o corpo da donzela, as pessoas outrora alegres pela chegada do novo ano, estavam aterradas. Fui forçado a responder uma série de perguntas. Fui conduzido à delegacia, tive que lá voltar várias vezes, mas após algumas semanas minha inocência foi comprovada e me deixaram em paz.
Assim me lembrei das palavras de minha amada. Eu estava morto sim, pois tinha uma vida dependente dos sucessos de meus pais. Mas poderia viver novamente. E assim terminei meus estudos, formei-me, fui dar aula de filosofia num seminário e depois numa faculdade que acabou sendo incorporada, posteriormente, a uma universidade federal. Casei e tive filhos. Viajei pelo mundo. Mas meu único objetivo era reencontrar aquela garota. O tempo ia passando para mim, deixando suas marcas. Herdei uma fortuna de meus pais. Fiquei viúvo aos 59 anos. Quando ultrapassei os setenta anos doei meus bens a meus filhos, à exceção da mansão onde vivia, buscando evitar para eles o martírio de um inventário.
Estava me acabando, e não a via mais. Sempre olhava para a lua, sabendo que em algum lugar deste mundo ela voava contra sua claridade. Sabia que ela era a personificação do amor, mesmo sendo uma criatura sombria. Eu a amava mais do que tudo. O que importa se era um ser noturno? Ora, a claridade da lua só pode ser vista à noite, mas ela pertence ao sol que lança seus raios luminosos contra este frio satélite. E esta claridade lunar inspira histórias de amor e, claro, de lobisomens. De seres perdidos como eu. Eu estava perdido sim, pois minha vida, embora recuperada, não era completa sem aquela garota que eu encontrara há tantos anos.
Dissera para mim que viria me buscar quando eu fosse morrer de verdade. Por isso estou nesta praia. Já não tenho mais nada. Como eu disse, doei meus bens para meus filhos, exceto a mansão onde vivia, mas que agora eu a havia vendido porque não poderia levá-la para o túmulo, e depositara o dinheiro na conta bancária de meus netos. Dispensara os empregados, após lhes arrumar colocação em outras casas e empresas. Meu mordomo Pedro conseguira se aposentar. Tudo estava em ordem, mas eu não conseguia morrer assim, feliz, já que esperava por ela e ela não vinha.
Aqui estou olhando as vagas do mar que choca contra a areia da praia. Não me incomoda a pedra sobre a qual estou recostado, pois minha dor pela saudade é maior do que a dor que a pedra impinge a este corpo de velho. A lua está lá, como sempre, iluminada pelo sol. O mar negro se agita. E eu aqui, sozinho, sabendo que minha hora chegou, mas a promessa dela não será cumprida.
Neste momento de desespero, desesperança e descrença, sinto um toque de uma forte mão em meu ombro. Ergo os olhos e a vejo, jovem e linda como antes. Sorri para mim, seus olhos negros brilham em contraste com a lua.
- Eu não disse que viria? ela diz.
Sim, neste momento único ela cumpriu o que dissera no dia em que eu encontrei o verdadeiro amor. E agora posso também cumprir meu destino, tão diferente do dela que é viver para sempre, mas o cumprirei em seus braços. Sua mão roça meu ombro, e ela, ao voltar, me deu a paz.

Foto de Joaninhavoa

Estou bem! Obrigada

*
Estou bem! Obrigada
*

Não espereis de mim o que quereis
Como exemplo a tristeza o triste fado
Obrigada! Tenho o faro bem apurado

Gosto de manjares bem trabalhados
Como aqueles bem prazenteiros
Ai de vós lamento dizer-vos

Por aí não é o caminho...

Para chegar à minh`alma amante
Capaz de se dar completamente
Como uma música que encanta

E emociona
por falar com o coração...

Joaninhavoa
(helenafarias)
21/02/2009

Foto de eda

"Vida"

"Vida"
"A vida é bem estranha.
"Hoje estamos bem.
"O amanhã não nós pertence pois não sabemos dele.
"Imáginamos como será, o amanhã.
"Têm coisa que acontece outras não!
"Porque será?
"Será que "Deus" têm nós como bonecos de fantoche?
"Que vive á nós comandar!
"Ande, fale, chore, corra, durma, sorri, ame, pare.
"Até um dia ele se cansa de brincar, e dis:
"Morra.

Foto de fernando gromiko

OH... O AMOR

O qual lindo é o amor...
Um sentimento tão conflitante
Que às vezes causa dor
Outras alegrias estampada no semblante

Quem ama sabe e sente
Uns sentimentos difíceis de explicar
O coração acelera e bate forte
As palmas das mãos começam a suar

É uma vontade loca de rir
Ou ate mesmo cantar
O que não existe, passa a existir
Pois a mente começa a criar

Flores se tornam verdadeiros perfumes
O canto dos pássaros, uma canção
As músicas se tornam poesias
Tudo isso vem lá do coração

O amor... O amor é assim
É uma história contada
Com início, meio, mas sem fim
Porque não existe fim para a alma apaixonada

O poeta ao longe já dizia
“Amar é querer estar preso por vontade”
Pois isto tudo traz, faz e é alegria
Esta é bem dizer uma verdade

Foto de eda

"Não Sou Poeta? Más Levo Geito!!!

(P/ O Concurso)("Dizendo que te amo")
"Não Sou Poeta? Más Levo Geito!!!
"Entre o céu ea terra só penso em você. Meus olhos só enxergam você. Minha mente só pensa em você. Viajo na minha própria vida. Que um dia estarei com você. Com o seu corpo quente grudado no meu, seu labios tocando o meu. Suas Mãos masia deslizando no meu rosto. Nesses tempo: Sabe um dia um mendingo chegou em mim e falo: Você têm cara de poeta eu olhei pra ele disse: Eu nao só um poeta eu sou um sonhador!!
Que você nunca dessista de mim.... Eu to tão confuso! Porque ao mesmo tempo eu sinto uma coisa por você... Mais quando to conversando com você esse sentimento se transforma em algo maior..
Mais você por favor não me deixe? Pelo contrario você me faz bem! Eu vou sofrer se você fazer isso comigo!! Sinto muito sua falta te adoro...Não me deixe. "Eu Te Amo"

Autora:Eda.S.L.M.S.

Foto de von buchman

VERSÃO E TRADUÇÃO DA MUSICA - November Rain Guns N' Roses

Chuva De Novembro

Quando olho nos seus meigos olhos
Vejo um amor lindo, puro, um mar de desejos...
Querida, quero te abraçar e sentir o calor de tua
Carne, teu doce cheiro da paixão..

Nada dura para sempre neste mundo.
Bem sabemos que o coração pode mudar
e vir a nos machucar...
É mui difícil manter acesa a chama do amar,
nas noites de chuva fria de novembro.

Estou vivendo este drama por um longo tempo
Tentando livrar-me da dor no meu peito desta paixão...
Porém, bem sei que amantes sempre vêm e vão.
Ninguém ao certo sabe quando será abandonado...
Se pudéssemos, parar o tempo e nunca vir a nos separar ....

Eu poderia esfriar a minha cabeça
e o meu peito nunca mais iria apertar..
Sabendo que você seria minha,
toda minha, para sempre...

Meu doce anjo, se quiseres me amar,
e ser eternamente minha querida,
Venha a mim não hesite...
Suas duvidas fazem o tempo passar,
Terminarei indo embora...
E quando a chuva fria de novembro
Chegar , estarás só, nem mais a lareira irei acender.
Não me terás para esquentar teu corpo...
Estarás só, neste duro e frio inverno, ao ver a chuva cair...
O inverno não será só na rua mas também em teu coração...

Se precisas de um tempo para ficar sozinha e pensar...
Te darei, mas não demore pois as chuvas de novembro estão a chegar...
Todos nós precisamos, às vezes, ficar solitários...

Eu bem sei que é difícil manter um coração aberto ao amor..
Quando todos querem só se aproveitar...
Mas os olhos do coração nunca vão te enganar...
Se você pudesse curar o teu coração partido,
E olhar bem pelos olhos do amor e da paixão...
Veria que o tempo não para e as chuvas frias de novembro estão a chegar ...

Às vezes eu preciso de um tempo... para mim mesmo... totalmente sozinho.
Todos nos precisamos de um tempo... para si mesmos.
Você não entende que quando seus temores se acalmarem...
E as sombras ainda permanecerem, no seu firmamento...
Eu sei que você pode me amar...
Então não se preocupe com a escuridão,
Nós ainda poderemos encontrar um caminho,
Do amor e da paixão...
Porque nada dura para sempre,
Nem mesmo a chuva fria de novembro.

Você não acha que precisa de alguém?
Você não acha que eu não preciso de alguém?
Todos precisam de alguém.
Você não é a única.
Vem para mim, minha doce paixão, antes que as chuvas frias de novembro possam chegar...

..............................
ESPERO QUE ESTA MINHA VERSÃO
E TRADUÇÃO DA MUSICA
POSSA TOCAR SEU DOCE CORAÇÃO...
BJS E MIMOS DE PAIXÃO....
VON

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