Bem

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

ENGANO

♥♥
♥♥


Você não era quem pensei.
Apenas me enganei.
Era mas um quebra cabeça.
Não quero, mas juntar as peças
É carta fora do baralho.
Quis jogar comigo.
Mas não sou a dama
Do teu jogo.
Achei que fosse um rei
Mas não passa de um vagabundo.
Como é triste minha ilusão.
Saber que amei alguém
Sem coração.
Dei-te tudo de mim,
E mas um pouco.
Mas der repente parecia um louco.
Querendo fazer de mim seu jogo.
Pena você não soube me valorizar
E jogou fora tudo no mar
Para ondas levar e o mar apagar.
Quantas noites, vivemos juras de amor.
E hoje só soube magoar-me ,causar dor.
Não posso nem ver seus presentes.
Isso só meche com minha mente.
Tuas cartas, mandei de volta.
Suas mensagens apagadas.
Seus e-mails devolvidos.
E não seja atrevido.
Em me pedir para voltar
Cansei de seu desprezo
Vou atrás de alguém que possa me amar.
Como pode meu amor negar.
Esquecer do que vivemos.
Mas tudo bem! É assim que aprendemos.
Mas saiba que não te quero mal.
Apenas queria te amar, e você não soube valorizar.
E não adianta ficar parado no meu portão.
Esperando meu perdão.
Minhas noites de lua já não são suas.
Cuidado!!! Você pode se apaixonar por alguém.
E esse alguém, enganar você também!

*-* Anna A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

*-*Este é um dos meus primeiros escritos , quando voltei escrever.
De 23/11/2007.

Foto de Josi Mozer

Confesso...

Confesso...

Confesso que sei muito bem o que estou sentindo,
mas não posso sentir...
Confesso que sem ele meu mundo fica sem graça,
num oceano de lágrimas
e que assim não dá pra imergir...

Confesso ter por ele uma imensa admiração,
como se somente uma nuvem estivesse no céu,
olhando pra mim, me guiando até a noite sem fim,
tirando esse véu caído sobre mim...

Confesso que o mesmo véu que me cobre
é o mesmo que esconde o seu sorriso sem graça,
quando te falo de mim até altas madrugadas...

Confesso que poderia passar o dia todo falando dele,
mas já que tenho que confessar realmente...
que confesse então pra quem quiser, que ele não sai do meu coração, nem da minha mente...

Josi Mozer

Foto de Carmen Lúcia

A acompanhante

(texto inspirado no conto “O enfermeiro”, de Machado de Assis, em homenagem ao centenário de sua morte.)

Lembranças me vêm à mente. Ano de 1968. Meus pais já haviam falecido e me restara apenas uma irmã, Ana.
Foi preciso parar com meus estudos, 3º ano do Magistério, para prestar serviços de babá, a fim de sobrevivência.
Morava em Queluz, cidade pequena, no estado de São Paulo, quando, ao chegar do trabalho, bastante cansada, recebi a carta de uma amiga, Beth, que morava em Caçapava, para ser acompanhante de uma senhora idosa, muito doente. A viúva Cândida. O salário era bom.
Ficaria lá por uns bons tempos, guardaria o dinheiro, só gastando no que fosse extremamente necessário.Depois, voltaria para minha cidade e poderia viver tranqüilamente, com minha irmã.
Não pensei duas vezes. Arrumei a mala, colocando nela o pouco de roupa que possuía e me despedi de Ana.
Peguei o trem de aço na estação e cheguei ao meu destino no prazo de uma hora, mais ou menos.
Lá chegando, fui ter com minha amiga Beth, que morava perto da Praça da Bandeira e estudava numa escola grande, próxima de sua casa. Ela me relatou dados mais detalhados sobre a viúva, que, não fosse pela grande dificuldade financeira que atravessava, eu teria desistido na mesma hora.
Soube que dezenas de pessoas trabalharam para ela, mas não conseguiram ficar nem uma semana, devido aos maus tratos e péssimo gênio da Sra Cândida.
Procurei refletir e atribuir tudo isso a sua saúde debilitada, devido às várias moléstias que a acometiam.
Os médicos previram-lhe pouco tempo de vida. Seu coração batia muito fraco e além disso, tinha esclerose, artrite, bicos-de-papagaio que a impossibilitavam de andar e outras afecções mais leves.
Depois de várias recomendações de paciência, espírito de caridade, solidariedade por parte de minha amiga e seus familiares, chamei um táxi e fui para a fazenda, onde morava a viúva, na estrada de Caçapava Velha.
A casa era de estilo colonial e lembrava o passado, de coronéis e escravos.
Ela me esperava, numa cadeira de rodas, na varanda enorme e mal cuidada, onde vasos de plantas sucumbiam por falta de água.
Percebi a solidão em que vivia, pois apenas uma empregada doméstica, já velha e com aspecto de cansada, a acompanhava.
Apresentei-me:-Alice de Moura, às suas ordens!Gostou de mim.Pareceu-me!
Por alguns dias vivemos um mar de rosas.Contou-me de outras acompanhantes que dormiam, não lhe davam seus remédios e que a roubavam.
Procurei tratá-la com muito carinho e ouvia atentamente suas histórias.
Porém, pouco durou essa amistosa convivência. Na segunda semana de minha estadia lá, passei a pertencer à lista de minhas precursoras.
Maltratava-me, injuriava-me, não me deixava dormir, comparando-me às outras serviçais.Procurei não me exaltar, devido a sua idade e doença.Ficaria ali por mais algum tempo. Sujeitei-me a isso pela necessidade de conseguir algum dinheiro.
Mas, a Sra Cândida, mesmo sendo totalmente dependente, não se compadecia de ninguém.Era má, sádica, comprazia-se com a humilhação e sofrimento alheios.
Já me havia atirado objetos, bengala, talheres, enfeites da casa.Alguns me feriram, mas a dor maior estava em minh’alma.Chorava, às escondidas, para não ver a satisfação esboçada em seu rosto e amargurava o dia em que pusera os pés naquela casa.
Passaram-se quatro meses.Eu estava exausta, tanto fisicamente, quanto emocionalmente.Resolvi que voltaria à Queluz.Só esperaria a próxima rabugisse dela.Foi quando, de sua cadeira de rodas, ela atirou-me fortemente a bengala, sem razão alguma, pelo simples prazer de satisfazer seu sadismo.
Então eu explodi. Revidei, com mais força ainda.Mantive-me estática, por alguns minutos, procurando equilibrar minhas fortes emoções e recuperar a razão.
Foi quando levei o maior susto de minha vida. Deparei-me com a viúva, debruçada sobre suas pernas e uma secreção leitosa escorrendo de sua boca.Estava imóvel.
Já havia visto essa cena, quando meu pai morrera de ataque cardíaco.
Aos poucos, fui chegando mais perto, até que com um esforço sobre-humano, consegui colocá-la sentada na cadeira e com o xale que havia caído ao chão, esconder o hematoma no pescoço, causado pela minha bengalada.
Pronto!Tornara-me uma assassina!Como fui capaz de tal ato?
Bem, fora uma reação repentina, em minha legítima defesa.Ou quem sabe, a morte tenha sido uma coincidência, justamente no momento em que revidei ao golpe da bengala.
Comecei a gritar e a velha empregada apareceu. Ajudou-me a levar o corpo até o quarto.Chamei Dr. Guedinho, médico da Sra Cândida e padre Monteiro, que lhe deu extrema unção.
Pelo que percebi, o médico achou que ela fora vítima de seu coração, um ataque fulminante.E eu tentei acreditar que teria sido mesmo, para aliviar a minha culpa.
Após os funerais, missa de corpo presente na igreja Matriz de São João Batista, recebi os abraços de algumas poucas pessoas que lá estavam, ouvindo os comentários:
-Agora você está livre!Cândida era uma serpente!Nem sei como agüentou tanto tempo!Você foi a única!
E, para disfarçar minha culpa, eu retrucava:
-Era por causa da doença!Que Deus a tenha!Que ela descanse em paz!
Esperei o mesmo trem que me trouxera à Caçapava e embarquei para minha cidade.Aquelas últimas cenas não saíam de minha mente. Perseguiam-me dia e noite.
Os dias foram se passando e o sentimento de culpa aumentando.
-Uma carta para você!gritara minha irmã.-E é de Caçapava!
Senti um calafrio dos pés à cabeça. Peguei a carta e fui lê-la trancada em meu quarto.
Que ironia do destino!Eu era a herdeira universal da fortuna da viúva Cândida!Logo eu, que lhe antecipara a morte.Ou teria sido coincidência?
Pensei em recusar, mas esse fato poderia levantar suspeita.
Voltei para Caçapava e fui ter com o tabelião, que leu para mim o testamento, longo e cansativo.
Realmente, era eu, Alice de Moura, a única herdeira.Após cumprir algumas obrigações do inventário, tomei posse da herança, à qual já havia traçado um destino.
Doaria a instituições de caridade, às igrejas, aos pobres e assim iria me livrando, aos poucos, do fardo que pesava em minha consciência.
Cheguei a doar um pouco do dinheiro, mas, comecei a não me achar tão culpada assim e passei a usá-lo em meu benefício próprio. Enfim, coincidência ou não, a velha iria morrer logo mesmo e quem sabe se era naquele momento.
Ainda tive um último gesto de compaixão à morta:Mandei fazer-lhe uma sepultura de mármore, digna de uma pessoa do bem.
Peço a quem ler essa história, que após a minha morte, que é inevitável para todos, deixem incrustada em meu epitáfio, essa emenda que fiz, no sermão da montanha:
_”Bem aventurados os herdeiros universais, pois eles serão respeitados e consolados!”

(Carmen Lúcia)

Foto de EDU O ESPIÃO.

O ENCONTRO

Como esperei por esse momento, ver você na minha frente.
Achei que iria pirar de tanta vontade te abraçar.
Respeito seu jeito de mulher, inocente, não quis por o carro na frente e te assustar com meu jeito apaixonado.
Senti as mãos suando, coração batendo e a vontade grande
De querer te abraçar querer te tocar, sentir sua pele macia.
Foi como um sonho, imagina daqui pra frente você não mas
Escapará de um forte abraço um beijo prolongado
Desse louco apaixonado.
Quando me aproximei senti teu perfume seu olhar sedutor
Seu sorriso instigante que me fez sentir tremendo de amor a todo o momento, queria te tratar bem, para não assustá-la.
Menina, menina, ainda vai ser minha, depois dessa ultima troca de
Olhares nada mas tenho dúvida, não quero me gabar como um machão vaidoso, mas sinto que já é minha.
Seu olhar já mostrou que esta começando me amar,
Como quero de novo te encontrar== sentir esse cheiro que ganhei
Quando dei um abraço de chegada e despedida seu cheiro ficou em mim.
==não consigo tirar seus olhos dos meus pensamentos.
Ainda terei você em meus braços.
Menina, menina como eu gosto de você. Deixa de se prender e deixa eu mostrar meu amor a você.
Quero novamente te encontrar, será diferente==irei ser mas ousado,posso de você roubar um beijo==
Sou um apaixonado.

===========e.espião edu.com

Foto de Mago_Merlin

Dos Amores e Paixões ...

Baseado nas minhas paixões de adolescente,
assim como nos amores que vivi e que tenho
vivido desde que amadureci até os dias atuais

Oh! minha primeira paixão doeu, e como ela doeu
Era um aborrescente, deveria estar com 11 anos,
me apaixonei pela vizinha, bem mais velha do que eu,
chorei muito, que sentimento brutal, quantos danos...

Mas, eu ainda não tinha aprendido essa tão dura lição!
Passaram-se meses e olhando umas meninas na praia,
belas coxas e outros atributos, e lá se foi meu coração!
Afinal, essa época as meninas começaram a usar mini saia

Até os meus 21, ainda dei muita cabeçada no mundo,
Muito sofri e muito fiz sofrer, ah... quanta desilusão,
dores que senti e fiz mulheres sentirem bem no fundo
quantas vezes machucamos ao nosso pobre coração

Depois disso tudo passado acho q eu aprendi a lição,
a partir dos 22 resolvi muddar e passar sómente a amar,
daí então decidi q nunca mais queria viver uma paixão,
pois amar é muito melhor, já que implica em compartilhar

Das poucas/inúmeras mulheres, q eu tive em minha vida,
algumas possuem um cantinho especial em meu coração,
Uma mais que todas as outras, é voce minha querida
com quem divido hoje em dia o meu e o seu coração

Mago Merlin

Foto de Sonia Delsin

EU MUDEI

EU MUDEI

Dizem que eu mudei.
Sim, eu mudei.
As mudanças não foram sutis.
Foram mudanças radicais.
Não ligo mais pra coisas banais.
Antigamente eu sofria por bobagens.
Muito sensível por qualquer coisa eu ficava machucada.
Vi tanta coisa nesta estrada.
E fui mudando.
Hoje em dia eu posso dizer que sinto muita mais alegria.
Adoro o nascer do dia.
Sempre espero coisas positivas.
Tenho pensamento bom, elevado.
Não fico mais lamentando as dores do passado.
Aprendi a sorrir muito mais.
Encontrei tanta paz.
Numa flor eu deito o olhar.
Num pássaro.
Numa criança.
Tenho mais esperança.
Paro para admirar um rio, um lago.
Deito na grama.
Rolo na cama.
Espreguiço.
Não vejo embaraço.
Acho que em tudo se pode dar um jeito.
Me tornei uma pessoa mais suave, mais calma.
Aprendi a conviver melhor com minha própria alma.
Me disseram um dia que minha sensibilidade me estragava.
Não era bem esta a verdade.
Mas eu precisava lapidar este meu ser.
E lapidei.
Eu mudei.

Foto de Civana

Desabafo

Melhor lembrar do que fomos, do que insistir no que não existe mais!

Outro dia ouvi essa frase numa cena melodramática de novela na TV, e achei perfeito. Quando e como deixamos de ser? Como de um momento para outro passamos a ser apenas estranhos? Onde foi parar o brilho do olhar? Como ele se apagou? Por onde anda a ansiedade antes dos encontros? O que houve com aquele friozinho na espinha com um mínimo toque? E a secura na boca antes dos beijos, que andava lado a lado com o suor nas mãos geladas?

Partiu, quebrou, acabou o encanto.

Agora a vida anda morna, o coração oco, o olhar perdido, mas não de amores, e sim de desesperança. Um imenso vazio! Tento encontrar um sentido para continuar. Continuar a tentar, porque viver, quero muito e sempre! Sei que vão pensar, "nossa, você tem seu filho", sim, tenho, e afirmo que o amo intensamente, e que é o maior motivo e incentivo de continuar lutando! Mas em breve ele vai ganhar o mundo, viver seus sonhos, seus amores, seus desafios. E eu estarei aqui, talvez na mesma vida morna. Por isso penso em encontrar o tal sentido para continuar, porque acho que em algum lugar deve existir alguém especial, não um "Deus do Amor e da Sabedoria", mas alguém humano, que pense, ame, respeite, partilhe, sonhe e queira ser e ter!

Desculpem-me o desabafo, sou totalmente contra expor minha vida e sentimentos, mas me senti bem, hoje completo quarenta e sete (47) anos, dos quais dezessete (17) caminhando e guerreando sozinha. Foi necessário. E para quem não me conhece, se estranhar, pense que esse texto pode ser mais um trecho de alguma novela, rs.

(Civana)

Foto de LUIS EUDARDO

PARABÉNS

Parabéns por essa data especial
Que esse dia mês e ano si repita por muitos anos da sua vida
Que o Senhor Jesus o abençoes todos os momentos da sua caminhada pelo mundo, por onde você passar.

Aproveite o bastante
O quanto você puder
Sempre sonhando.
Nunca desista de nada da sua vida
Seja sempre honesto.

Respeito pelas pessoas é o mínimo que podemos fazer
Tratem delas como si o amanhã não fosse o mesmo dia
Sempre com respeito e educação.

Cuidem da sua vida
Cuidem da saúde
Cuidem do meio ambiente
Cuidem do nosso patrimônio
Cuidem tudo que fizer o bem,
Que Deus te dará em dobro!

SI DEUS É POR NÓS QUEM SERÁ CONTRA NÓS?

Foto de Sonia Delsin

QUERO UM BEIJO TEU

QUERO UM BEIJO TEU

Eu te falei de chofre.
Eu te falei.
Quero um beijo teu.
Quero teu olhar no meu.
Quero esquecer o passado.
Morrer ao teu lado.
Quero um beijo teu.
Descansar.
Adormecer.
Acordar.
Quero tua boca a me adoçar.
Quero gemer.
No teu corpo me perder.
Me achar.
Mudar de endereço no mundo.
Ir pra outro lugar.
Um onde nós dois podemos nos amar.
Quero ouvir teus sussurros.
Em ponta de faca nunca mais dar murros.
Quero deixar bem gravado.
Sou tua pra todo o sempre, meu amado.

Foto de Graciele Gessner

Vidas Passadas, Nossa Real Biografia. (Graciele_Gessner)

Em outras vidas devo ter sido uma rainha que não valorizou a sua família. Porque hoje, tenho irmãos espalhados pelo mundo, um pai que conheço pelo nome, mas em meu registro de nascimento se mantém como pai desconhecido. Tenho uma mãe que trabalha arduamente, que deve ter cometido também seus erros em outras vidas.

E assim, vamos ao poucos tentando entender o que fizemos em outras vidas para estar vivendo esta atual biografia sem resposta. Uma certeza: temos muitas almas amigas que surgem em nossas vidas, para um acaso, por um momento. Mas temos a nossa alma amor, aquela tal alma gêmea. E onde estará a minha que tanto espero encontrar? Será que já a tive em meus braços e deixei ir embora?

Vidas passadas é um mistério a ser desvendado, onde contém a nossa verdadeira essência, a nossa real biografia. Onde por sorte, encontraremos respostas para a nossa existência de hoje, onde descobriremos quais são as almas que nos acompanham eternamente, e se assim posso dizer, encontrar o meu amor.

Contudo, acredito que já conheci a minha alma gêmea, mas por descuido talvez, e por querer uma vida mais digna deixei a minha felicidade escapar. Porém, sei que um dia nossas almas se encontrarão, talvez numa próxima trajetória, e finalmente diremos adeus para este mundo irreal.

Enquanto nossas almas ficam a vagar por este mundo, encontramos outras almas que nos dão novo sentido para existir. Aprendemos a nos acostumar com aquela alma que não se encaixa à nossa maneira de ser, mas tentamos nos habituar. E assim, logo percebemos que cometemos equívocos, e estes enganos são muitas vezes decisivos para nos manter distantes de nossa alma amor.

Sabe aquela sensação, de ausência, de saber que aquela pessoa nos completava por inteiro? Então, querido leitor, leitora, com toda certeza deve ser a sua outra metade, aquela que te completa, é aquela alma que é o oposto da sua e ao mesmo tempo o seu complemento.

Bem-vindo a vida atual, onde nossas vidas passadas são reflexos da nossa biografia!

09.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

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