Bem

Foto de Sonia Delsin

A VIDA NOS APROXIMOU

A VIDA NOS APROXIMOU

Nos conhecemos de uma forma singular.
Dissemos.
Que maneira foi a nossa de nos encontrar.

Eu estava tão longe de ti.
Tu tão longe de mim.
Íamos por estradas paralelas caminhando.
Era bem assim.

Eu sofria de um mal que pensava incurável.
Dor de amor.
Tu também morrias de dor.

Nos tornamos amigos.
Mais que amigos.
Confidentes.

E descobrimos com o correr do tempo que somos mais.
Estamos apaixonados e juntos sentimos uma enorme paz.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

" VIDA DE ARTISTA "

VIDA DE ARTISTA

Nem só de gloria vive João, pois há de se prover o pão.
Numa luta incessante, João não tem tempo o bastante.
Para ser um desportista, nem tão pouco um artista.
Pois aos seus precisa acolher
Com seus parcos vencimentos, sem lamurias ou lamentos.
Aos seus dar o que comer
Nem só de gloria vive João
Não adianta o estrelato, pois é como cidadão comum.
Que João se sente frágil, não importa ser hábil bonito ou ágil.
E é no anonimato, que João sente a realidade.
Pra que tanta vaidade, se os seus não estão amparados.
Sente uma enorme depressão, de um lado a fama e a glória.
Do outro, a fome e a miséria.
Mas que vida tão inglória, não era isso que João queria.
Ao se deparar um dia, com o glamour e a pobreza.
João chorou de tristeza, pois ao representar com alegria.
Esconde no peito a agonia, de aos seus não conseguir amparar.
Na sua alegre fantasia, João sonhou um dia.
Seu personagem trocar.
Ao contrario do que parece
Ele aparenta ser rico feliz e sem problemas
Mas bem sabe que só ele apenas
Tem um prato para comer
João queria ser artista famoso
Ser saudável rico e charmoso
Mas a realidade é sincera
Não mente esconde ou adultera
A condição de qualquer cidadão
Mas João é perseverante, para levar seu sonho adiante.
Trabalha de dia e representa de noite
O teatro lhe realiza, mas a verdade é um açoite.
Oh dura fantasia, ou será realidade.
João é um homem de verdade
Sem ferir sua hombridade, até mulher teve que ser.
Existem Jogos por toda parte
Cada um exercendo a sua arte
Que para realizarem seus sonhos
Amargam tempos medonhos, para seus ideais alcançar.
E neste ir e vir, só nos resta aplaudir.
Pois o show não pode parar.
E João terminou sua parte, realizou sua talentosa arte.
Agora é hora de ir pro barraco, vestir seus humildes farrapos.
E pro trabalho ir se entregar, porque a vida também não pode parar.

Foto de Sirlei Passolongo

RAÍZES

.

Brasil de tantas culturas
De cores e ricos encantos.
Brasil do Índio guerreiro,
Negros sudaneses e bantos.

Brasil de tantas religiões
Do candomblé africano
Que deu ritmo aos salões...
Que ensinou a dança de roda
Que embala gerações.

Brasil dos homens cristãos
Que rezam em nome da Cruz,
Acreditam que após a morte
Há um paraíso repleto de Luz.
Tem como Rainha Maria
E como Rei, Um Homem
Chamado Jesus...

Brasil dos índios politeístas
Considerados pagãos
Aqui viviam
Bem antes da tal conquista.
Têm deuses iluminados,
Adoram a lua ou o trovão
Deles herdamos vestimentas,
Bebidas, ritos e alimentação.

Brasil de ricas culturas
Dos europeus e asiáticos,
Que dele fizeram morada
E com suas diferenças
Construíram a pátria amada.
Tantas outras ficaram pra trás...
Teu povo ainda deseja três coisas
Saúde, Trabalho e Paz.

(Sirlei L. Passolongo)

Direitos Reservados a Autora

Foto de Sonia Delsin

AMA-ME COMO SOU

AMA-ME COMO SOU

Tão pouco eu lhe pedia.
Ama-me como sou.
Só assim sinto alegria.
Não posso reprimir minha poesia.
Você não me entendia.
Que a um outro mundo eu pertencia.
Eu sou de um planeta distante.
Uma viajante.
Sou uma criatura do bem.
Dizia. Experimente, tente.
Venha comigo também.
Eu lhe puxava para meu mundo esquisito.
Este mundo tão bonito.
Onde se viaja sem medo do desconhecido.
Sinto nunca ter lhe pertencido.
Não entendo amor assim.
Não podemos nos anular.
Dizer sempre sim.
Eu só quis lhe mostrar.
Um pouco do que meu ser contém.
Não o forçava a nada.
Apenas convidava.
E você recusava.
Eu não era o que você desejava.
Você dizia que eu era uma mulher estranha.
Que com a mesma facilidade que ria eu chorava.
Você não entendia que minha alma é que falava.
E sempre eu me emocionava.

Foto de Sirlei Passolongo

Uma Mulher

Sou apenas uma mulher que ama
Que se olha no espelho sem medo
E se preciso, chora... Porque chorar
também é bonito, é humano.
Sou um grão de areia diante da multidão,
Mas que deseja trilhar todo o caminho
com força e coração...
Feito toda mulher, gosto de arrumar os cabelos,
andar de salto, combinar bolsa e sapato
usar batom... Mas prefiro que olhem minha alma
O que há na essência diz bem mais que a aparência...
Sou apenas uma mulher como tantas...
Sonhadoras, guerreiras, delicadas e feras.
Mulher que gesta a vida a todo instante.
E nesse mundo de tantas inovações,
Ainda sonha a vida como se fosse uma poesia.

(Sirlei L. Passolongo)

Direitos Reservados a Autora

Foto de Nellyra

Amante amada!

Sabe..., principalmente em noites de lua cheia (a nossa lua)
Eu me delicio imaginando como seria
Ser teu esposo em vez de teu amante!
Karacas!!! Há cinco anos somos amigos
Há quatro somos amantes
Não recordo de nenhum atrito ou momentos maçantes

Dormir ao teu lado..., acordar com você!
Katsooo!!! Me faz assim feliz!
Me faz sentir que a vida vale mesmo a pena
Que a gente pode amar e ser amado
Que a grande felicidade, começa bem pequena

Em nós o desejo é pleno, total e livre
Amor despojado, ardoroso, gostoso e natural
Desejo de pele, de dois amantes no cio
Esquecidos de toda regra do mundo social
Amantes de verdade sem interesse vazio
Senão o sexo, o toque, o gozo animal!!!

Qual mulher, jamais possui como você?
Disposta a aprender e ensinar..., sempre novidade!
No sexo fértil imaginação, na vida..., doce companheira
Amante amada, serilepe, elegante e brejeira

Ah! Mulher... tu és linda!
Adoro teus cabelos negros e sedosos
Teu seio qual pêra rija e madura
Teus olhos, amêndoas negras... sensuais!
Tudo em você me leva à loucura
Você é o bem querer que esqueço jamais!!!

Vou te amar pra sempre...Sempre!!!

Foto de Carmen Lúcia

A bela cigana

“A bela cigana”

texto inspirado no conto de Machado de Assis: "A cartomante"
(Homenagem ao centenário da morte de Machado de Assis)

O velho relógio da matriz acabava de ribombar a nona badalada, que pairava no ar, feito fundo sonoro e enigmático da história empolgante que acontecia.
Passos apressados se fizeram ouvir, como os de alguém que ansiava chegar rapidamente ao destino a que se dirigia. Pelo toc-toc dos sapatos percebia-se serem de salto alto e consequentemente, de mulher.
Parou por uns instantes numa esquina, como que a espreitar, sem se fazer notar, ao ouvir o barulho de um trem. Esperou nervosamente sua passagem e atravessou a linha. Seus passos agora eram mais rápidos, como se quisesse recuperar o tempo perdido.
Seguiu pela Rua do Porto, tortuosa, escura e esburacada. Aquela noite sem luar estava
propícia para o que se propusera a fazer. Uma grande aliada! Após atravessar algumas esquinas úmidas e sombrias, chegou ao local que lhe haviam, sigilosamente, indicado.
Não era bem uma casa, mas algo parecido.Deparou-se frente a um barracão bastante surrado, meio fantasmagórico, mal iluminado por velas e lampiões.
Ficou assustada.Pensou em voltar, desistir de seu intuito, mas o motivo que a levara até ali era muito forte e resolveu continuar.
Olhou para os lados para certificar-se de não haver ninguém por perto e começou a bater palmas.
Uma figura excêntrica, trajando roupas exóticas e coloridas surgiu silenciosamente feito uma aparição. Escondia o rosto num véu, lembrando dançarina do Oriente Médio, deixando à mostra um par de olhos negros, grandes, belíssimos e um ventre bem torneado.
- Boa noite!disse-lhe Lígia.
A cigana fez um leve movimento com a cabeça, cumprimentando-a e estendeu o braço, apontando-lhe o local a que deveria se dirigir.
Ambas sentaram-se nas almofadas que havia ao redor de uma mesinha onde a misteriosa mulher, à luz de velas, começou a colocar cartas de um baralho sinistro, pedindo que Lígia escolhesse algumas. E assim ela o fez, sem tirar os olhos da bela cigana, agora sem o véu.
De repente, viu um largo sorriso em seus lábios, revelando dentes muito alvos e um canino revestido de ouro.
-Vejo imensa luz em seu destino!Seus sonhos serão realizados!Nada a afastará de seu grande amor.Somente a morte, após terem vivido longos anos de felicidade.
Em seguida, pegou a mão esquerda de Lígia :-Essa linha mais comprida da palma de sua mão vem comprovar o que lhe disse.
Lígia sentiu-se muito feliz e um alívio tomara conta de seu coração.Pagou a mulher, que já aguardava o pagamento pelo seu trabalho e retirou-se dali.
Eram vinte e três horas quando chegou à Avenida Coronel Alcântara, onde residia.Não ficava distante do local de onde viera.
Tirou as roupas, os sapatos, vestiu uma camisola branca e deitou-se, sem qualquer ruído, ao lado de Álvaro, seu marido, que roncava, dormindo profundamente.Apagou a luz do abajur e adormeceu logo em seguida, satisfeita com o que ouvira naquelas últimas horas.
Cássio a esperava no lugar de sempre, sem muito movimento de veículos e transeuntes.Final da Rua Vinte e Oito, local ideal para encontros clandestinos.Olhava seu relógio, pois, já passava das vinte horas, horário combinado por eles.

Lígia apontara na esquina, mais bonita que nunca, com um insinuante vestido preto colado ao corpo, ornamentado por um generoso decote, mostrando seu colo macio e branco e uma boa parte de seus seios.Deixava no ar um rastro de perfume francês.
Cássio a olhou com olhos de admiração e desejo.Saiu do carro e abriu a porta para que ela entrasse.
Partiram para um lugar retirado, onde pudessem conversar e namorar tranquilamente.
-Nada irá se opor a nós!As palavras da cigana foram convincentes.Seu misticismo é contundente.Não há como descrer.
Ele riu da credulidade infantil da amante, mas não proferiu qualquer palavra sobre o assunto.Preferia-a assim, crédula e feliz.
Cássio havia sido chamado ao gabinete de seu chefe. Esperava o elevador que demorou um bom tempo para chegar.Bateu à porta levemente e ouviu:-Pode entrar!
Álvaro girou sua poltrona e ficou frente a frente com seu assessor.Fumava um charuto cubano e fazia questão de soltar a fumaça em direção ao seu subalterno.
Este ficou um tanto constrangido, pois notou algo de diferente no ar. Pensou:-Será que ele descobriu tudo?
-Preciso resolver um problema da empresa, em São Paulo, e pela confiança inabalável que tenho em você, pela sua inegável competência, quero pedir-lhe que vá em meu lugar, pois tenho outros assuntos pendentes a resolver .
Deu uma pausa no falar para acender outro charuto.
Cássio jamais negaria esse pedido ao seu chefe e amigo, ainda mais pela consciência pesada que trazia, decorrente da traição amorosa com sua mulher.
-Conte comigo, Álvaro!Amanhã mesmo tentarei resolver isso.
Sentiu-se livre do mau presságio que o invadira.
Combinaram o horário da viagem, despediram-se e Cássio voltou para sua sala.
Lígia atendeu o telefone que tocava insistentemente.
-Olá, querida!Que tal irmos para São Paulo e termos uma semana somente para nós?
Do outro lado da linha, uma mulher pálida e trêmula, não sabia se chorava ou ria.
Ele a tranquilizou e até sugeriu uma desculpa ao marido.Ela diria que precisava visitar uma amiga de infância, em fase terminal de câncer, na cidade de Resende.
Bem, parecia que tudo conspirava a favor para que os amantes ficassem juntos por mais tempo e se amassem muito.
Poucas horas antes da viagem, Lígia fez um pedido ao Cássio:-Gostaria de agradecer à cigana por essa felicidade, que em grande parte, ela nos proporcionou, já que eu andava tão angustiada, acreditando numa possível desconfiança de meu marido.
Cássio colocou alguns obstáculos nessa idéia da amante, mas, se era para deixá-la mais feliz, concordou.
As horas passavam e Lígia não chegava. Preocupado, resolveu ir até lá. Já era noite e um chuvisco embaçava o vidro do carro, deixando-o impaciente. Parou próximo à linha do trem, para esperá-lo passar. Era um cargueiro que parecia não ter fim.
Finalmente, linha desimpedida! Acelerou o carro e chegou em frente ao barracão que sabia muito bem onde se localizava, graças às informações de Lígia.
Bateu palmas e ninguém apareceu. As velas acesas piscavam e os lampiões estavam apagados.
Resolveu entrar, na surdina. Pé ante pé...A cena que viu jamais sairia de sua mente. Abraçados sobre as almofadas, a bela cigana e Álvaro...e mais adiante, numa poça de sangue, o corpo sem vida de seu grande amor...Lígia!

(Carmen Lúcia)

Foto de von buchman

Eis-me nua...toda tua! Naõ posso negar... Só quero é te amar...... ( due ) Rozeli & Von

É o meu querer, o meu desejo
Minha loucura e minha insensatez
Teu corpo desbravar,.explorar, desnudar bem devagar.
Rozeli

Também te quero, meu amor...
És minha fonte inacabável de prazer,
Me delicío em ti despir, peça por peça,
Atiçando minha tesão e o teu excitar...
Von

Te molhar de prazer e com minha língua, secar!
Eis-me nua. Sou toda tua!
Rozeli

Tu me fazes ir ao delírio ao passear tua língua no meu amar...
Como é gostoso o navegar da minha língua no teu poço de prazer, e me delíciar do néctar do teu excitar...

Von
Arranho tua pele, ouço gemidos
Sinto arrepios, prazer
Uma vontade de enlouquecer
Rozeli

Teus desejos são o meu realizar...
Nada mais gostoso do que te ver com tanta tesão,
O teu delírio é plena satisfação..
Von

Desejo de fundir teu corpo no meu
Teus pêlos...embaralham meus pêlos
Teu centro inflama querendo explodir
Em apelo para não parar
Minha boca aconchega teu meio.
Contorno, sugo...acima, abaixo, de lado
Devaneio!
Rozeli

Quando nos amamos nesta posição,
Não há como negar , me levas à loucura no ápce
do gozar...
Nos sugamos, nos delíciamos como lunáticos ,
no prazer um do outro....
Von

Meu sonho pervertido, meu veneno
Embarco nessa viagem alucinada
Degustando o teu sabor!
Rozeli

És o meu realizar...
O sumo do teu néctar é uma delícia,
E nada é mais gostoso do que te fazer gozar na ponta de minha lingua...
Von

Minha querida Rozeli...
Minha querida meinina sapeca e levada ....
Uma delícia de due...
Este ficou lindo , está cheio de amor , paixão e tesão...
Espero que gostes....
Meu carinho, meu eterno admirar,
mil beijos, xeros e mimos de paixão ...
ICH LIEBE DICH ...
do Von Buchman

Foto de Paulo Gondim

Todos os pecados

TODOS OS PECADOS
Paulo Gondim
05/09/2008

Sem qualquer resistência estou
Entregue a teus carinhos
Como criança indefesa
Que tem medo de escuro

E fazes de mim o que bem queres
Explora. Dilacera. Disseca.
Imola como oferenda de teus caprichos

E me vejo, envolto em tuas garras
Mero instrumento de tua lascívia
Devorado pelos teus desejos
Presa inerte, afogado nos teus beijos

E assim o seqüestro continua
Cárcere privado de pobre criatura
Sob os gritos sensuais de tua voz rouca
Banhado no suor de teu corpo sem roupa

E, na ausência de qualquer virtude,
Todos os pecados são invocados
Todos sem nenhum perdão
E um anjo nos abre o céu da luxúria
E nos entregamos a esse amor pagão

Foto de von buchman

Você em minha vida e nos meus poemas....Due resposta Von & Deuza

Nesta minha vida conheci muitos lugares pessoas ,
muita gente bonita e bela...
Encontrei pessoas que
me marcaram e que me deixaram algo de mui especial.
Mas um dia, deparei-me com você...
Linda e bela mulher...
Cheia de vida , de um olhar sensual e apaixonante...
Uma alma linda ...
És o sonhar de muitos...
Ao ler seus poemas, me tornei um admirador seu...
Fez um eterno apaixonar por cada verso seu...
Você está sendo mui especial em minha vida.
Já ganhou um espaço íntimo em meu coração
Gosto muito de você e quero te falar
que eu estou feliz em poder te ler...
Poder conhecer do teu coração
nos teus belos poemas de amor e paixão...
Pois através deles pude ver como posso sonhar...
Que ainda existem pessoas belas...
Que paixão não é fabula,
pois ela mora no meu coração...
Meus versos tem um destino que é teu coração...
Linda e bela mulher, que me fez viajar...
Nenhum bem tenho...
Mas o que tenho te dou ...
O mais puro amor que transborda do meu coração..
Von
.....
Em resposta Deusa ...

Em teus versos me revejo,
Alma pura que ainda sofre.
Meus sentimentos também se viram para você.
Minha vida perde sua existência,
Meus sentidos morrem, quando não estás.
Não sei quem és,
Mas já fazes parte da minha vida,
Para de todo o meu ser.
Minha alma, vira-se para ti
E meu coração,
Outrora triste, aprendeu a sonhar novamente.
Quando te leio,
Começo a divagar, sobre o amor.
Sobre a vida e sobre a paixão.
És o meu mais profundo amor,
A semente que nasceu em meu coração,
A chama que incendeia meu ser,
Que nem a água consegue apagar.
Quando escreves,
Atinges-me como uma flecha
Que não doí,
Sem ti, minha existência seria impossível,
Meu mundo estaria morto.
E a sombra do que fui
Seria persistente.
Com tuas palavras sou mulher,
Sinto-me realizada e sou feliz.
....
Minha eterna Deusa,
e doce Catarina...
Meu anjo da manhã...
És bela como a primavera...
És linda como o luar...
De sorriso puro e singelo,
Tu moras no meu coração...
És a Deusa dos poemas...
Minha fonte de inspiração...
Tua resposta aos meus poemas,
fez-me emocionar...
Meu coração transbordou de emoção ...
Em cada poema teu,
amor, paixão e sensualidade,
jorram como um vulcão...
Teu lindo e aconchegante coração,
deixa muitos a te desejar...
Como uma única flor de um penhasco,
Só em sonhos e poemas,
Conseguimos a ti chegar...

AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR,
SÃO COMO FLOCOS DE NEVE...
ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO. . .
• ICH LIEBE DICH ...

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