Oh! Meu doce vampiro Que açoita à noite Em busca de libido Um sangue latente A pulsar nas veias De um mero inocente A quem tomarás em teus braços E com tom de carinho, Mas um ar sombrio Sugarás sua vida Cravando teus salientes Dentes, nesse indivíduo, Sem saber que pelo caminho Pedia para morrer, Não havia mais o que fazer.
Oh! Meu doce vampiro A espreitar à noite Hoje no horizonte, avistaste uma fronte, A quem ajudaste a parar de sofrer. Mas e você, Meu doce vampiro?
Penso que nada deve existir entre nós. Advirto que se tudo na vida fosse perfeito, Nem precisaríamos estar aqui... Lamento!
O meu coração caiu na armadilha do amor. Tudo que não almejo, ele me confronta. Parece-me dominar sem direito de defesa, E assim vou-me apaixonando, feito um poeta.
Desde a última vez que a encontrei, Tentei e como tentei tirar-te da minha mente. Arrisquei ser o cara que você deseja, Vejo que foi muita besteira da minha parte.
Parece que você brinca com meus sentimentos. Creio que enquanto estou bebendo Eu te esqueço por alguns momentos.
Por você faço loucuras! Faço coisas inacreditáveis para tê-la. Desejo-a! Quero-a toda minha, Em meus braços para amá-la...
Não me ignore, mas apenas me ame. Acredito que o melhor é esquecer-te. Tentarei para o meu coração não sofrer. Creio que isso é o melhor que possa fazer.
Eu sei que nada é a última vez, Como também, tudo pode ser mais uma vez. E quantas vezes quisermos... É só querermos!
Se for esquecido não foi verdadeiro. Foi apenas outra página virada, Apenas um sentimento passageiro.
Sempre que virar a página será passado. Fiz isso somente por você, me declarando. Será que conseguirei? Será que este sentimento será esquecido?
19.06.2008 Dueto: Graciele Gessner & Amigo Louquinho (*_*).
* Se copiar, favor divulgar os devidos créditos. Obrigada!
* * * * Vou te amar sem preconceito e sem medo Deixar de lado minha timidez Seduzir teu corpo, tua boca Descobrir a loucura, a insensatez.
Encontros de pernas, pelos e poros Frestas tapadas com língua a sugar E cada gota orvalhada do teu centro Escorre pelo corpo ardente em amar
A teimosia das mãos deslizantes em partes quentes e ardentes descobre teus recônditos... Viajo no teu prazer efervescente
Corpos incendiados na loucura exposta sobre os lençóis de seda Sou tomada por braços fortes E levada a viajar em tuas veredas
Gemidos ecoam na noite quente Chega do outro lado a rua Atiça desejos alheios Mas é na tua cama que me encontro nua
No infinito caminho da luxúria Que teu desejo me apresenta Conheço a volúpia do teu prazer Que no teu corpo, me acorrenta
E nas rotas desse prazer desmedido Satisfaço minhas fantasias Me entrego sem resistência Despindo-me de qualquer alegoria
DESEJOS
Amor. Sonhei tanto com o seu beijo. Queimava de desejo. Esperava. Em alguns momentos tinha certeza que você viria para meus braços. Imaginava que sonhava com meus abraços. Noutras horas imaginava que não me queria. Eu sofria. E sempre por você eu ardia. Tudo muda um dia. Eu lhe convidei. Vem. Você veio. Também carregado de desejos. Nos perdemos em nossos beijos.
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Ah, se pudéssemos voltar no dia 11 de junho de 1998...
Lembro-me como se fosse hoje, mas foi numa quinta-feira, num dia ensolarado e friozinho. Naquela cachoeira você me levou, estávamos feitos duas crianças travessas.
Creio que não parava quieta, e sei lá, por que deslizei daquela pedra. Só sei que por ti fui segurada, você me pegou em seus braços e me confortou em seu colo.
Sem você saber eu já estava amando-te em silêncio. Meu coração pulsou fortemente, você tão perto de mim, tudo tão possível de acontecer. Olhares fixos penetrantes, os lábios praticamente juntos.
Então, em seu colo não existia mais o perigo de cair e acho que provoquei mostrando a língua, feito uma menina levada.
Hoje, parece que ainda sinto aquele beijo, um beijo suave e sem malícia, um beijo inocente. Apenas um detalhe, não fui eu que roubei o beijo, parece-me que provoquei e ambos na vontade de cometer uma loucura se beijaram. Por fim, não cometemos nenhum pecado, creio que já estava destinado.
Dez anos se passaram, e que saudade deste momento!
Eu, uma moça de quinze anos na época estava amando! Eu estava completamente feliz e com um brilho diferente no olhar! Ah, que amor inesquecível!
Simplesmente por lembrar deste dia, dedico meus versos e meus beijos graciosos para o meu primeiro amor!
11.06.2008
Escrito por Graciele Gessner.
* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!
O primeiro beijo aconteceu, Aquele gostinho permaneceu. A vontade de querer mais... O beijo que amamos demais!
O beijo desejado, Apaixonado e molhado, O beijo que foi roubado. O beijo supostamente acidental; O beijo do nosso amor, tão especial!
Aquele momento que nos paralisou, Olhares fixos e entusiasmados. Sua amada ao seu lado deslizando, Momento de ser aproveitado.
Pegou a sua amada pelos braços Em seu colo se confortou. Não tem mais perigo de perdê-la, Naquela pedra ela jamais escorregou.
Quem será que roubou o beijo? O beijo que nasceu da atração E ganhou um valioso coração?
Instante que se eternizou, Surpreendidos pelos nossos atos. O clima da natureza, da cachoeira, Fez-nos sentir livres para cometer loucuras. Na leveza dos espíritos, sorridentes, Feitos crianças que acabaram de fazer travessuras.
O nosso primeiro beijo Foi o ponto inicial que faltava. Descobrimos que estávamos apaixonados. Estávamos encantados, completamente envolvidos.
Ah, que linda história de amor a ser contada! Onde só quem ama sente o sentido dos versos, Consegui respirar a pureza dos poetas enamorados.
Dez anos se passaram, Os poetas estão a escrever a sua história, Em versos recheados de amor e alegria!
Aquele primeiro beijo Intenso e ao mesmo tempo suave, Foi envolvente e ardente! Para sempre, juntos estaremos, Eternamente!
10.06.2008
Dueto: Graciele Gessner & Poeta Raio de Sol*.
#### ### ## # Meus pés já não sabem onde me levar. Meus braços impulsionados querem te alcançar.
Meus olhos perdido meio multidão. Procurando sua presença em vão.
Parece um grito solto no ar. Preciso logo o seu ser encontrar. Preciso de você como preciso do ar. Sua falta me faz sufocar, delirar!
O coração bate a todo o momento. Preciso de você para acabar esse sofrimento. Minha vida já não faz sentido Sem você e seu belo sorriso.
Parece-me que tudo me foge das mãos. Sem tua presença, para sustentar meu coração.
Isso é abstinência não tem cura! Tentei ficar longe de ti Mas nosso amor é loucura!
Volte! Venha matar meu vício. Essa abstinência que não é capricho.
Preciso de você como alimento. Para acabar com esse tormento. Queria saber por onde anda você? E acabar com essa abstinência. Que me leva a enlouquecer!
*-* Anna A Flor de Lis
http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028 http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704
Saio na calada da noite para te vigiar. Seus passos, irei seguir, minha felina. Não tente me subornar, sou gato nada me prende. Sou gato não posso me prender. A noite me trás mistérios ocultos vultos. Minha presa esta trancafiada,irei libertá-la Preciso encontrar a janela aberta. Sou um gato um espião. Ataco somente a presa que suspira medo. Faço para me defender Na floresta a escuridão me chama. Até chegar no lar da mas GATA. Sinto o cheiro pela floresta perto de casa da mas bela. Meu pulo e solto no ar, não deixar outro gato chegar. Eu sou assim puro felino selvagem. Para ganhar minha dócil presa, defendo meus caminhos. Esta na varanda cheia de luz, minha amada seu gato te espiona. Sedutor, te faço esquecer-se da dor que outros vilões vieram A você colocar, esqueça quem não te merece, joga-se em meus braços esquece. Sou um gato espião, atrás de você que amarou meu coração Gosto muito da minha liberdade, mas com você me agarro sem maldade. Minha gata minha menina minha felina. Pensa que não, mas estou a te espionar Até seu coração sereno conquistar ======e.espião edu.com
Como esperei por esse momento, ver você na minha frente. Achei que iria pirar de tanta vontade te abraçar. Respeito seu jeito de mulher, inocente, não quis por o carro na frente e te assustar com meu jeito apaixonado. Senti as mãos suando, coração batendo e a vontade grande De querer te abraçar querer te tocar, sentir sua pele macia. Foi como um sonho, imagina daqui pra frente você não mas Escapará de um forte abraço um beijo prolongado Desse louco apaixonado. Quando me aproximei senti teu perfume seu olhar sedutor Seu sorriso instigante que me fez sentir tremendo de amor a todo o momento, queria te tratar bem, para não assustá-la. Menina, menina, ainda vai ser minha, depois dessa ultima troca de Olhares nada mas tenho dúvida, não quero me gabar como um machão vaidoso, mas sinto que já é minha. Seu olhar já mostrou que esta começando me amar, Como quero de novo te encontrar== sentir esse cheiro que ganhei Quando dei um abraço de chegada e despedida seu cheiro ficou em mim. ==não consigo tirar seus olhos dos meus pensamentos. Ainda terei você em meus braços. Menina, menina como eu gosto de você. Deixa de se prender e deixa eu mostrar meu amor a você. Quero novamente te encontrar, será diferente==irei ser mas ousado,posso de você roubar um beijo== Sou um apaixonado.
===========e.espião edu.com
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