Braços

Foto de Sonia Delsin

NO MACIO DOS TEUS ABRAÇOS

NO MACIO DOS TEUS ABRAÇOS

Quero sempre e sempre
me perder
E me encontrar no macio de teus braços
De teus abraços
Quero sempre minha boca na tua boca
Tua voz rouca
Quero
Quero sempre e sempre ser tua
Ficar nua
Pra ti

Foto de paco santos

Vou relatar uma das minhas histórias Reais.

Vou relatar uma das minhas histórias Reais.

A Minha Kerida batia a mha porta.
Levemente suado eu já estava sem camisa. Pedi que aguardasse 1 tempo para me decidir se iria ou não colocar algo. Abri a porta e a vi encostada à ombreira da porta com 1 sorriso cheio de desejos. Abraçamos-nos e ficamos nos beijando e nos desejando por alguns minutos. Aos poucos, com o calor do momento, gotas se formavam nas suas costas. A saudade era tanta que não deu tempo de sequer tirar o casaco ou de retirar a bolsa que continuava pendurada nos seus ombros. E vinham mais beijos suaves, fortes, ternos e também sacanas. Mordidelas nos lábios e troca de línguas ( ufa ). Em pouco tempo, já nos sentíamos mais felizes por causa do nosso encontro. Mágico como sempre. Alegre, feliz e cheio de prazeres,ternura do momento cheio de Desejo que sentimos 1 pelo outro. O que queríamos era estar juntos.São poucas as ocasiões de nos reaver. Então, era agora mais uma rara vez.

Saí 1 pouco do transe. E ao me deparar com a porta ainda aberta, puxei-a pela chave e a fechei. Não queria compartilhar com mais ninguém aquele momento. Ao mesmo tempo em que ainda a envolvia com 1 dos braços, rodei a chave, finalmente tranquei a porta. Depois lhe tirei a bolsa dos braços, comentei qualquer coisa sobre minha saudade e sobre os suores às suas costas. Ela me disse: “Eu te adoro”. Talvez seja a frase que eu mais tenho escutado durante essas poucas semanas ( ai pois é ). Puxei-a pelo corpo suavemente mais para dentro do quarto. Depositei sua bolsa na parteleira e pedi que tirasse o casaco. Estávamos ali 1 no outro.

Empurrei-a na cama. Pediu-me que fechasse a greta que ainda havia por entre as cortinas do quarto. Fechei. Voltei-me para ela. Linda, estava debruçada na cama. Tirei rapidamente seus sapatos e os meus. Mergulhei por cima dela, enchia-a de beijos e rocei meu corpo e meu sexo em suas coxas ainda vestidas pela calça ganga jeans. Levantei 1 instante, abri-lhe a calça e ela levantou as pernas me ajudando para que eu a despisse para que a deixasse de cuékinha. Tirei minha calça, estava agora só de roupas íntimas, mas logo decidi tirar também. Aquela visão dela deitada sorrindo apenas de cuékinha e blusa já me tirava do sério. Fui despindo-a com calma e com muito desejo. A cada momento eu a olhava, e percebia a satisfação daquele momento em seus olhos. Finalmente a despi completamente. A hora de tirar a cuékinha sempre foi 1 momento especial para mim. É o momento da entrega, do desvendar o mundo da mulher. Do segredo mais íntimo, de perceber a vontade de estar comigo e de sentir o desejo de ter-me por inteiro ali naquele momento. Valorizo muito esse instante, olho atentamente para os poucos pêlos pubianos, e para o desenho do ventre. É especial. Já totalmente excitado toquei-a tentando perceber se ela já estava excitada e preparada tal qual eu me encontrava. Levemente humida, sua vulva ansiava por ser penetrada. Puxei-a mais para cima da cama, pois ainda estávamos muito na beirinha, fui brando, mas forte e a coisa aconteceu,Ela já se contorcia, fechava os olhos, eu chegava ao seu fundo. Sua face mostrava que 1 misto de dor e prazer se misturavam naquele momento. Às vezes ela espremia os olhos demonstrando que eu a tocava profundamente. Mas, apesar dessa mostra de toque mais intenso ela gostava, pois estava completamente preenchida.

Ficamos algum tempo nos beijando e nos movimentando durante o acto.Virei a kerida e a puxei agora para mim ela ia e seguia se roçando. Eu enrijecia a barriga e as pernas para lhe proporcionar mais prazer. Às vezes ela parava, mas eu a puxava querendo mais. Em pouco tempo ela estava a gritar e demonstrando seu prazer naquele “exercício”. Suas expressões faciais mostravam-na em êxtase, seus braços descontrolados me enfiavam as unhas nos meus. Estava mais solta do que de hábito e isso me excitava demais, seus gritos de prazer eram mais intensos e altos. Eu adoro isso. Meu Girasol estava rijo e cada vez mais inchado por causa do que o momento me proporcionava. Ela já estava quase e começou a parar com seus movimentos, mas em contrapartida eu não a deixava que fizesse isso, puxava-a com força pela cintura. Trazia-a de modo se esfregar em meu corpo novamente. Ela vinha... E... finalmente ui ui ui. Mas, não satisfeito a explorei mais, continuei sozinho em fricções. Uma das suas pernas se afrouxava, mas eu a continha com o joelho, queria-a ainda mais. Veio então o segundo momento. Ela pedia que parasse. Seus gritos de prazer já eram descontrolados, muito mais altos do que de costume e se superavam com o tempo. Seus cabelos estavam consumidos pelo suor. Sua barriga, encharcada. Seus seios tesos e rixos. As pernas ainda vacilavam querendo se desdobrar de forma a se deitar completamente por cima de mim. Mas, em meio jeito insaciável de lhe dar prazer eu não o permitia. Ela já estava cansada, ofegante, com o Tic Tac palpitando. Puxei-lhe mais algumas vezes em ritmados deslocamentos. Veio o terceiro momento. Ela desabou por cima de mim. Não havia mais o que pudesse ser feito. Seu Tic Tac pulava, eu sentia seus batimentos descompassados com seu corpo inteiro colado ao meu. A satisfação me veio ao rosto. Eu estava feliz. Fiz dela uma mulher feliz naquele momento único, ela tinha novamente muito prazer. Se eu pudesse a teria sempre assim, desgovernada em prazeres e loucos momentos de prazer.......
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Tentei escrever com 1 Portugues do ( brasil ) para todos entenderem melhor,,,,

Espero que gostem do meu conto real...

....................................................................Paco Santos.............................................................................

Foto de paco santos

A Minha História Real ...

Vou relatar uma das minhas histórias Reais.

A Minha Kerida batia a mha porta.
Levemente suado eu já estava sem camisa. Pedi que aguardasse 1 tempo para me decidir se iria ou não colocar algo. Abri a porta e a vi encostada à ombreira da porta com 1 sorriso cheio de desejos. Abraçamos-nos e ficamos nos beijando e nos desejando por alguns minutos. Aos poucos, com o calor do momento, gotas se formavam nas suas costas. A saudade era tanta que não deu tempo de sequer tirar o casaco ou de retirar a bolsa que continuava pendurada nos seus ombros. E vinham mais beijos suaves, fortes, ternos e também sacanas. Mordidelas nos lábios e troca de línguas ( ufa ). Em pouco tempo, já nos sentíamos mais felizes por causa do nosso encontro. Mágico como sempre. Alegre, feliz e cheio de prazeres,ternura do momento cheio de Desejo que sentimos 1 pelo outro. O que queríamos era estar juntos.São poucas as ocasiões de nos reaver. Então, era agora mais uma rara vez.

Saí 1 pouco do transe. E ao me deparar com a porta ainda aberta, puxei-a pela chave e a fechei. Não queria compartilhar com mais ninguém aquele momento. Ao mesmo tempo em que ainda a envolvia com 1 dos braços, rodei a chave, finalmente tranquei a porta. Depois lhe tirei a bolsa dos braços, comentei qualquer coisa sobre minha saudade e sobre os suores às suas costas. Ela me disse: “Eu te adoro”. Talvez seja a frase que eu mais tenho escutado durante essas poucas semanas ( ai pois é ). Puxei-a pelo corpo suavemente mais para dentro do quarto. Depositei sua bolsa na parteleira e pedi que tirasse o casaco. Estávamos ali 1 no outro.

Empurrei-a na cama. Pediu-me que fechasse a greta que ainda havia por entre as cortinas do quarto. Fechei. Voltei-me para ela. Linda, estava debruçada na cama. Tirei rapidamente seus sapatos e os meus. Mergulhei por cima dela, enchia-a de beijos e rocei meu corpo e meu sexo em suas coxas ainda vestidas pela calça ganga jeans. Levantei 1 instante, abri-lhe a calça e ela levantou as pernas me ajudando para que eu a despisse para que a deixasse de cuékinha. Tirei minha calça, estava agora só de roupas íntimas, mas logo decidi tirar também. Aquela visão dela deitada sorrindo apenas de cuékinha e blusa já me tirava do sério. Fui despindo-a com calma e com muito desejo. A cada momento eu a olhava, e percebia a satisfação daquele momento em seus olhos. Finalmente a despi completamente. A hora de tirar a cuékinha sempre foi 1 momento especial para mim. É o momento da entrega, do desvendar o mundo da mulher. Do segredo mais íntimo, de perceber a vontade de estar comigo e de sentir o desejo de ter-me por inteiro ali naquele momento. Valorizo muito esse instante, olho atentamente para os poucos pêlos pubianos, e para o desenho do ventre. É especial. Já totalmente excitado toquei-a tentando perceber se ela já estava excitada e preparada tal qual eu me encontrava. Levemente humida, sua vulva ansiava por ser penetrada. Puxei-a mais para cima da cama, pois ainda estávamos muito na beirinha, fui brando, mas forte e a coisa aconteceu,Ela já se contorcia, fechava os olhos, eu chegava ao seu fundo. Sua face mostrava que 1 misto de dor e prazer se misturavam naquele momento. Às vezes ela espremia os olhos demonstrando que eu a tocava profundamente. Mas, apesar dessa mostra de toque mais intenso ela gostava, pois estava completamente preenchida.

Ficamos algum tempo nos beijando e nos movimentando durante o acto.Virei a kerida e a puxei agora para mim ela ia e seguia se roçando. Eu enrijecia a barriga e as pernas para lhe proporcionar mais prazer. Às vezes ela parava, mas eu a puxava querendo mais. Em pouco tempo ela estava a gritar e demonstrando seu prazer naquele “exercício”. Suas expressões faciais mostravam-na em êxtase, seus braços descontrolados me enfiavam as unhas nos meus. Estava mais solta do que de hábito e isso me excitava demais, seus gritos de prazer eram mais intensos e altos. Eu adoro isso. Meu Girasol estava rijo e cada vez mais inchado por causa do que o momento me proporcionava. Ela já estava quase e começou a parar com seus movimentos, mas em contrapartida eu não a deixava que fizesse isso, puxava-a com força pela cintura. Trazia-a de modo se esfregar em meu corpo novamente. Ela vinha... E... finalmente ui ui ui. Mas, não satisfeito a explorei mais, continuei sozinho em fricções. Uma das suas pernas se afrouxava, mas eu a continha com o joelho, queria-a ainda mais. Veio então o segundo momento. Ela pedia que parasse. Seus gritos de prazer já eram descontrolados, muito mais altos do que de costume e se superavam com o tempo. Seus cabelos estavam consumidos pelo suor. Sua barriga, encharcada. Seus seios tesos e rixos. As pernas ainda vacilavam querendo se desdobrar de forma a se deitar completamente por cima de mim. Mas, em meio jeito insaciável de lhe dar prazer eu não o permitia. Ela já estava cansada, ofegante, com o Tic Tac palpitando. Puxei-lhe mais algumas vezes em ritmados deslocamentos. Veio o terceiro momento. Ela desabou por cima de mim. Não havia mais o que pudesse ser feito. Seu Tic Tac pulava, eu sentia seus batimentos descompassados com seu corpo inteiro colado ao meu. A satisfação me veio ao rosto. Eu estava feliz. Fiz dela uma mulher feliz naquele momento único, ela tinha novamente muito prazer. Se eu pudesse a teria sempre assim, desgovernada em prazeres e loucos momentos de prazer.......
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Tentei escrever com 1 Portugues do ( brasil ) para todos entenderem melhor,,,,

Espero que gostem do meu conto real...

....................................................................Paco Santos.............................................................................

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

VOCÊ É...

*
*
*
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Você é o rio que desce em minha direção,
Molha-me a alma com toda paixão .
Você é o sol que me aquece,me esplandece
Quando você aparece me fortalece.
Tua alma tem beleza és belo por natureza,
Faz de mim uma princesa,para eu teu reino,
Reinar, fico louca para te amar.
Você ilumina-me como a lua,
Quer-me nua, até o dia amanhecer.
Seja na relva ou na rua, que seja eu e você.
Você me abraça com carinho, ternura
É uma loucura, quando estou em braços teus.
Você é a água, que mata minha sede,
Deita-me na rede quero ser eu em você.
No balançar da rede, vou me saciar,
E nos amar, sem pressa de acabar,
Sobre o brilho do luar,em teus desejos
Quero me afogar.
Você é um bom amante,faça deste instante,
Sensações deslumbrantes, não vistas antes.
Você me deixas solta, cheia de desejos,
Quero hoje e amanhã matar meus desejos.
Porque é você ,quem eu almejo.
Você é tudo pra mim,um cravo em meu jardim.
Você é um pedaço de mim,
Por isso cuida de mim!

Anna A FLOR DE LIS
13/05/08

Foto de Dennel

Desacreditado do amor

Quem sou eu? De onde vim, para onde vou? São questionamentos que me invadem a alma, que violentam minha serenidade, impondo incertezas da minha existência. Vejo os dias forçosamente avançarem na minha inútil existência. Há muito não percebo os raios do sol, minha pele adquiriu um tom amarelado, meus olhos têm uma cor cinzenta, sombrios.

Com os braços jogados ao longo do corpo, meus pés se arrastam; afinal, não tenho pressa de chegar. Até a morte tarda, escondendo-se de mim. Sou uma estrela solitária, de brilho apagado. Sou a pedra do caminho que a tudo assiste passivamente, e nada mais do que a pedra. Sou a mosca pousada na sopa, que repugnada, foi esquecida.

Vivo na incerteza do amanhã, na ilusão do passado e na indiferença do hoje. Disse o poeta que quem não vive por amor, morre lentamente; é isto o que acontece comigo. Meu coração, depois de tantos compassos e descompassos, fechou-se de vez para os sentimentos.

Mesmo que encontrasse a chave para abri-lo, seria muito trabalhoso varrer toda a indiferença que se alojou durante muitos anos. Afugentar as dúvidas seria outra tarefa hercúlea, visto que durante muito tempo elas foram alimentadas diariamente, tornando-se invencíveis, ousaria dizer que seria uma tarefa, impossível e infrutífera.

Um corpo amortecido não sente dores ou desejos. Um olhar apagado não vê beleza, apenas tristezas. Ouvidos insensíveis não apreciam canções, por não ouvi-las, só aceitam tormentos e ais.

Um paladar corrompido pela amargura da vida não sente o gosto do mel, apenas a amargura do fel. Um olhar sem esperança não sente os efeitos de um belo dia de sol, apenas a frialdade de noites intermináveis.

Uma voz embargada não canta canções de amores, não emite nenhum som inteligível, quando muito, expressa lamentos e injúrias...

Sinto que chegou minha hora! Sou levado por criaturas horripilantes através de um longo corredor escuro e fétido, tento entender o que conversam entre si, nada entendo além de suas risadas sinistras. Aqui e ali, noto inscrições nas paredes do corredor, que mais parece uma gruta; tento desesperadamente decifrá-las.

O cheiro de enxofre aumenta à medida em que avançamos. Percebo as garras das bestas-feras adentrarem a carne dos meus braços; estou seguro firmemente.

Chegamos ao nosso destino. É entregue a mim uma caneta, cujo corpo tem longos espinhos; um livro é aberto em minha frente, indicando-me que devo assiná-lo. Curvo-me ligeiramente em direção ao livro, de onde saem faíscas que chamuscam meus cabelos. Nova tentativa, e desta vez leio as palavras grafadas com sangue humano: “INFERNO – Lugar de quem não ama”.

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

Foto de Sirlei Passolongo

Eterno amor

Quando as pétalas caírem nos jardins,
a tarde descer no horizonte vermelho,
nós dois a nos olharmos em silêncio
e de braços dados nem percebermos
os anos mostrados no espelho.
E por onde eu for, tu irás comigo.
Outros jardins a florir...
Outras pétalas caindo...
Nossos passos já estarão lentos,
nossa pele, as marcas do tempo
mas estarás a me olhar
com a mesma paixão
e eu a te amar sorrindo.

(Sirlei L. Passolongo)

Foto de Fernanda Queiroz

II Evento de 2008 Moldura do amor

Mamãe
Som de uma palavra que me acalenta, traços que ornamentam e compõe a mais bela visão que enfeita meu quarto

Posso sentir o carinho que emana de tua jovem face, onde olhos brilhantes e vivazes, como lunetas, iluminam meu caminho.

Posso sentir na leveza de teu olhar, a intensidade em ser amor, a capacidade em ser o carinho presente em meu dia a dia.

Posso sentir também, que a minha capacidade de amar, atravessa este espaço, tão pequeno, que se posta entre o céu e a terra, para te encontrar em um abraço.

Posso sentir meu corpo desprendendo da matéria, alcançando as alturas. Te fazendo um afago, um agrado, te tomando nos braços, sem barreiras ou espaços, enfim, sem fim

Posso entender a matéria, que é feita de laço, que reluz no opaco, que vaga além da mente, que compõe o presente, entre eu e você.

Posso sentir que a mente, te faz de toda presente, me coloca em teu braço, onde não existe cansaço, nem sonhos nem fantasia apenas soa a magia, de encontrar você.

Posso sentir que este encontro, mesmo molhado de pranto, te trás pra junto do peito, faz teu corpo junto do meu, onde o pensamento ganha forma, neste amplexo esperado, muito tempo desejado entre meus olhos e o céu.

Céu que parece pequenino, que é de fato tua morada, onde por toda jornada, expressa o brilho teu.

Brilho que percorre o campo, flutua como um manto, presença de todos os dias, vem trazer alegria, que como uma força dos céus, ampara os ombros meus.

Mamãe, como é lindo teu dia, como teu sorriso que irradia, como o olhar que inflama, cuidando todos os dias, deste coração que muito te ama.

Desde quando pequenina, olhando a mais brilhante estrela, encontrei os olhos teus, além da moldura do quarto meu.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Não concorrendo

Foto de Carmen Lúcia

Conjecturas

Talvez ainda haja amor,
Não pode ter-se acabado,
Algo deve ter restado,
O que é imenso não termina assim...
Quem sabe ainda te lembres de mim.

Deixei que te fosses sem mesmo ter lutado,
Se eu tivesse implorado,
Me descabelado, gritado
Ou até mesmo chorado,
Terias ficado ao meu lado...
Como manter-te impassível
A um clamor apaixonado?

Ou então, se te persuadisse,
Dizendo-te o que nunca disse,
Fazendo o que sempre pediste
Revelando-me mulher fatal
Rendendo-me aos teus assédios,
Mas não...Vali-me de falsa moral!

Se eu tivesse arrancado a roupa
E desnudado meus sentimentos
De desejo ficasse louca
E te abraçasse num lampejo,
Num ímpeto te roubasse um beijo...
Certamente não resistirias
E em meus braços cairias...

Mas não...Vi-te te afastando
E minha voz foi se calando
À medida em que ouvia
Teus passos se distanciando...

Se te chamasse, quem sabe?
Ou se chorasse, me declarasse,
Te agarrasse, te arranhasse,
Fêmea que se entrega ao macho,
Desse de mim o máximo...
Talvez me olhasse com paixão
E me apertasse ao teu coração!

Ou apenas sussurrasse:
-Te amo!
Mas não fui capaz...
Hoje minha solidão proclamo!
Conjecturas não te trarão,
Jamais!

Carmen Lúcia

Foto de O Anjo Negro

A Testemunha

Somente ela pode nos relatar toda verdade que houve entre nós dois.
Ela é a única que pode descrever minhas loucuras, ao vê-la naquele momento, em total êxtase, apaixonada, invocando meu nome, para que eu, como se fosse uma criança me despojasse em seus braços.
Ninguém, mais do que a própria, poderá desenhar todas as suas curvas, seus gestos, sua Dança da Sedução, seguidos de suspiros e gemidos que me excitavam a cada instante.
Ela é a única testemunha da noite do nosso amor, somente ela viu quando você me olhou com esses olhos ardentes de paixão, e exalou todo o seu cheiro, aquele mesmo cheiro que uma fêmea apaixonada e disposta a se entregar ao seu macho, exala por todo o ambiente.
E os nossos beijos? Pareciam que estávamos sugando néctar, um da boca do outro, de tão doces que eram. “Beija-me, beija-me...” pedíamos um ao outro, deixando de lado todo o pudor, a vergonha e a latêntica e esquecida timidez que houve entre nós no primeiro “oi” que trocamos.
Com certeza, ela não esquecerá jamais dessa noite em que nós dois fomos protagonistas,
e ela, uma bela, linda e importante telespectadora, da qual, lhe devemos muito.
Ficaremos velhos, poderemos nos separar, porém nosso momento de amor, talvez o mais sublime de todos, ficará registrada por toda a eternidade naquela árvore, que foi a maior testemunha do amor vivido por dois corações flamejantes de amor.

Foto de PoderRosa

COMO EU TE AMO

II Evento LiteráriO de 2008 - Mãe

COMO TE AMO...

Percorrendo minha estrada
Percebo a tua importância
Passa o tempo e a memória
Não desiste da lembrança
Teus pés pequenininhos
Tuas mãos, teus dedinhos
Tua boquinha, teus olhinhos
Teu corpo, teu cheirinho
Eras tão frágil
Eras tão importante
Eras tão meu
Era tudo empolgante
Tua maneira de respirar
Teu jeito de se mexer
Tudo era motivo
Pra eu te atender
Você...
Que transformou a minha vida
Em arco–íris cintilante
Que apesar de tão frágil
Foi magnífico e dominante...
Deu-me cor, me deu luz
Transformou-me, me conduziu
Sonhei contigo, amorzinho
Nos tons de azul e rosa
Embalando-te no colo
Tornando-me poderosa
Felicidade foi ter você
Nos braços, feito um botão
Vendo desabrochar tua vida
Aqui na minha mão...
Felicidade é ter você
Meu filho, meu anjo
Sorrir com teu sorriso
Como sorri um arcanjo
Flutuar no céu, é o que sinto
Ao ver meu fruto sagrado
Abençoado por Deus
Nesta hora ser homenageado
Se não fosse você, anjinho
Não saberia descrever
O que sente uma mãe
A maravilha de um filho ter...

PoderRosa, o poder da Mulher...

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