Calor

Foto de poetisando

Sinto-te II

Mesmo tu estando longe
Mesmo sabendo que não te posso ter
Queria acariciar-te o rosto
Sentir o teu calor
Sentir o teu cheiro
Fazer-te mil carinhos
Queria ver-te sorrir
Para eu sorrir também
Sinto-te
Sinto um enorme vazio dentro de mim
Queria dizer ao vento
O quanto te amo
Que o vento levasse ao teu ouvido
O que sinto e digo
Que te dissesse
Que te tenho dentro do meu coração
Dentro do meu pensamento
Que te dissesse ao ouvido
O quanto eu te quero
Que te fizesse saber
Que te vou amar
Até ao dia que eu morrer

De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Timidez....

Timidez....

_ Escondido por trás da timidez....
Há um calor, um desejo que me consome...
Sinto cheiro de amor, que exalou do meu corpo que de desejo já está louco...
Sinto uma ansiedade que foge do meu controle...
Transbordo-me de imaginação, quero alcansar seu coração, preenche-lo de ilusão, faze-lo pulsar com a velocidade de um vulcão, quero ganhar seu coração...
Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

Palavras destinada a você!

Palavras destinada a você!

_ Sinto e não consigo entender, porque amo e não consigo lhe esquecer...
Passo noites, madrugadas acordadas pensando em você, louca pra te ver, treinando o que te dizer, na caixa de saida do meu celular palavras destinada a você eu começo escrever...
Paralisada no tempo, eu tento entender este sentimento que em meu peito veio nascer, este sentimento que arde, queima como fogo me deixando louca, louca por você, louca de desejo desejando seus beijos. Quando penso em você, meu coração asseleradamente começa bater, as vezes ate penso que vou morre...
As vezes paro, reparo nos meus sentimentos, examino o meu coração e vejo que não tenho mais domínio sobre esta situação...
A raiz deste sentimento já está profunda, já entrelaçou entre minha veias que pulsa agitadamente quando deseja você presente...
Volta pra mim, não posso mais viver assim.
Estou carente, carente de amor, carente do teu calor, te quero presente, viver ao teu lado eternamente!

Autora;Maria silvania dos santos

Foto de @ngel

Eu sem você

Suas palavras foram como fio
de uma espada em meu peito,
Parei por um momento e recordei
seus olhos, suas mãos
e tudo que vivi ao seu lado,

Pensei em nunca mais
voltar a pensar em você,
mas percebi que era impossível,
Pois assim que terminei a frase
em minha mente, meu coração
já estava ansioso pra ouvir sua voz.

Uma tristeza profunda
se apoderou da minha alma,
e sai em desatino
a procura de algo pra preencher
teu espaço,

Procurei em outras bocas,
o teu calor,
Em outros corpos,
o teu sabor,
Mas em todos não senti
o teu amor.

Foto de poetisando

Amor

Este amor que tanto me dói no peito
que estonteia a minha mente
Esta vontade de tu seres minha
Eu ser teu constantemente...
Este amor que me faz tão feliz
tu estares nos meus braços
Eu a apertar-te fortemente
Segredar-te aos ouvidos
O quanto te amo meu amor
Ter-te junto ao meu corpo
Para sentires o meu calor

De: António Candeias

Foto de poetisando

Sol III

O sol hoje a mim sorriu
De manha bem cedinho
Disse-me adeus e partiu
Voltei a ficar sozinho

De triste que eu fiquei
Por me estar a abandonar
Disse-lhe também adeus
Fiquei no quarto a chorar

Do quarto bem as janelas
Para entrar a sua claridade
Mas como sempre me faz
Sorri para mim de piedade

Não sei o que eu lhe fiz
Para ele me desprezar
Quando preciso de calor
Está ele a me abandonar

Porque me vens tu visitar
E dar esse teu sorrisinho
Se depois me dizes adeus
Me deixas de novo sozinho

Vens tu espreitar-me á janela
Com esse sorriso de desdém
Sabendo que preciso de ti
Que não tenho mais ninguém

De manha logo bem cedinho
Os bons dias me vens desejar
Acenas-me e vais-te embora
Deixando-me sempre a chorar

De: António Candeias

Foto de carlosmustang

FEEDBACK

E atenção:Alguém que em estreia superou tudo!
Medo, involução, ódio, incompreensão...
Debateu no stress, desapego, apegamento
Vidraçou em expectativas após esforçamentos

Mergulhou em desejos, paixões afoitas
Aventuras, indigestas, após nostálgica
Sentiu-se em passinhos,roubando o docê
Teve o belo momento de dois em um

Resplandeceu em sonho de verão!
Abstieu em desprezo, rejeição
Urgiu de saudade na fazenda

Ou passando frio na varanda
Desejou tanto seu calor
Não se vive sem dor...

Foto de Bruno Silvano

Uma noite na Califórnia

Não era uma noite qualquer, as estrelas pareciam se aproximar da terra, seu brilho era de uma magnitude esplendida, era calor a temperatura passava dos 30º em pleno luar, era noite de lua cheia, e aquela lua estava espetacular, diferente de todas as que já havia visto em Criciúma. Estava em San Diego, segunda maior cidade do estado da Califórnia.
A noite mal tinha começado, não imaginava o que poderia encontrar por lá, era a minha primeira noite naquela enorme cidade a qual tinha ido por engano, teria vindo eu de um lugar significativamente menor tanto em tamanho quanto em população. O agito não era intenso, mas estava sozinho naquela praia, não dominava muito bem a língua inglesa, nunca me senti tão só, tudo parecia maior que o normal. Estava com minhas malas perdido com a camiseta do Criciúma em uma praia.
Os minutos passavam rápido, ao mesmo tempo que me sentia sozinho, sentia um sentimento de liberdade, de indiferença com as pessoas do lugar, de estar realizando um sonho, sim seria um desafio achar algo por lá, mas era um sonho.
Estava como sempre admirando a praia, as estrelas, o vento começava a suar suavemente, as estrelas me hipnotizavam, não sei se estava sonhando ou se a ficha não tinha caído ainda, a vista era de admirar, mas acabei adormecendo em um banquinho da praça por ali mesmo.
Acordei não eram nem meia noite ao som de gritos e homens encapuzados a o meu redor, não entendia o que diziam mas logo botaram uma arma na minha cabeça e saquei do que se tratava. Levaram tudo que tinha, meu dinheiro, meus documentos, meu passaporte, e agora sim, era um carvoeiro desconhecido perdido em plena Califórnia.
Fui acudido por alguns cidadões que estavam passando pelo local que por sua vez também tinham sido vitimas dos assaltantes, e chamaram a policia para fazer o BO. Não esperava pelo pior, não conseguia me comunicar com os militares, que por muitas vezes ficaram estressados comigo, e me deteram, na hora não entendi o porque, mais tarde descobri que tinha xingado a mãe de um deles.
Sim a viagem tinha começado mal, mas poderia estar pior. Não fiquei nem dez minutos preso até que uma desconhecida pagou a minha fiança e eu pude sair, ela não havia se identificado, nem dado referencias, apenas pagou e foi embora, queria encontra-la pra agradecer, mas ela sumiu na escuridão.
Novamente havia ficado perdido , sem rumo, na escuridão. Tentava desesperadamente voltar para aquela praia, mas não tinha a mínima noção para onde ir, resolvi seguir os meus instintos, continuei caminhando em frente.. Passava em frente a uma boate gay, quando me lembrei que ainda estava sem meus documentos, para a piorar a situação a viatura da policia federal estava passando por ali, ou eu entrava na boate ou era preso novamente. Sim eu entrei na boate, fui confundido com um dançarino e fui obrigada a dançar, passei por maus momentos, nunca havia sido tão bulinado em toda minha vida, mas ao menos havia me livrado de ser preso, até que os policias invadem a boate e prende todo mundo que estava lá, sim era uma casa noturna clandestina, tava la eu denovo, por engano, preso mais uma vez.

Passei a noite na cadeia até ser solto, já tinha perdido as esperanças, e já havia me decepcionado o suficiente com aquele lugar. Estava com fome mas todo o dinheiro que eu tinha havia ficado com os assaltantes. Eis que de algum lugar surge uma criança ao manda de uma moça misteriosa, me trazer um coquetel de frutas.
Procurei desesperadamente pela moça, corri atrás dela, segurei-a pelo braço fortemente, mas a única coisa que consegui foi ficar com aqueles lindos olhares gravado em minha mente, fui facilmente vencido por seu sorriso, larguei-a e ela se foi meio a multidão. Um pedaço do meu coração havia ido junto. Voltei ao banquinho pra comer o coquetel de frutas, mas um cachorro já tinha devorado ele. De qualquer forma a fome já tinha passado.
Passei o resto do dia tentando encontrar informações sobre aquela moça, não encontrei muita coisa. Por onde eu passava chamava a atenção, o sol radiante batia na camisa do Criciúma e ela brilhava radiantemente, encantando a todos que olhavam.
O Dia passou rápido, mas não havia sido nada produtivo, não encontrei nada a mais sobre a dona daqueles sorrisos, parei pra descansar naquela mesma praia, escureceu, e fiquei vidrado naquelas estrelas, nessa noite pareciam estar ainda mais brilhante, e alguma coisa me prendiam a aquela vista, não piscava. Não tinha me dado conta ainda, mas estava vendo toda a imensidão por meio de um olhar fascinante de uma mulher, cabelos preto, mais ou menos 1,60m de altura, dona do mais belo sorriso que já vi na vida.
Ela se aproximou não lembro se lenta ou rapidamente, havia me fixado no seu olhar, me beijou, senti o gosto doce da sua boa, o calor do seu corpo, deitamos na areia, ela em meu colo, jamais senti tamanha alegria. Logo depois ela me acolheu em seus braços, cuidou de alguns ferimentos, fez-me adormecer.
Quando acordei estava em avião, voltando pra casa, ela havia me entregado aos policias para me deportarem, sobre ela não descobri mais muitas coisas, apenas que era um intercambista carvoeira. Até hoje cada vez que vou no estádio sinto meu corpo colado no dela, nossos corações no mesmo compasse.

Foto de poetisando

Sol III

O sol hoje a mim sorriu
De manha bem cedinho
Disse-me adeus e partiu
Voltei a ficar sozinho
De triste que eu fiquei
Por me estar a abandonar
Disse-lhe também adeus
Fiquei no quarto a chorar
do quarto bem as janelas
Para entrar a sua claridade
Mas como sempre me faz
Sorri para mim de piedade
Não sei o que eu lhe fiz
Para ele me desprezar
Quando preciso de calor
Está ele a me abandonar
Porque me vens tu visitar
E dar esse teu sorrisinho
Se depois me dizes adeus
Me deixas de novo sozinho
Vens tu espreitar-me á janela
Com esse sorriso de desdém
Sabendo que preciso de ti
Que não tenho mais ninguém
De manha logo bem cedinho
Os bons dias me vens desejar
Acenas-me e vais-te embora
Deixando-me sempre a chorar
De: António C.

Foto de Carmen Lúcia

Poema para Clarice

(para minha neta)

Quando a vida já perdia a graça
e a ilusão mostrava sua face amarga,
vens como um clarão que a escuridão abrasa,
luminosidade a incendiar canteiros de esperança,
inocência a esbanjar pelos caminhos que perpassas...

Quando o sorriso já havia se perdido,
se transformado em lágrimas a molhar a face,
o teu risinho puro vem falar de amor
e cativar a todos vestindo a alegria
nos corações isentos de calor.

"O impossível não existe!" falam sem falar
os teus olhinhos afoitos de carinho
mostrando o encanto que permeia as flores,
pondo nessa visão as mais variadas cores
a revelar belezas vindas de todo lugar.

Trazes a luz da manhã, o cheirinho de maçã,
és a tarde a abrandar os raiozinhos do sol,
a estrelinha cintilante a beijar o céu,
a vida a se abrir, o milagre a se concretizar,
a magia a girar nas voltas de um carrossel.

_Carmen Lúcia_

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