Céu

Foto de minnie_heart

Amar e morrer

onde não pensei estavas tu
caminhei para o inferno e cruzei-me com o céu,com o paraíso
do meu mal nasceu todo o meu bem
de ti renasci eu..
de nós um mundo irreal, um tempo que se perde, um chamamento das estrelas..
vens para me levar, eu vou para te encontrar
sempre no nosso mundo
onde amar é morrer, morrer é viver
só por ti
e tu por mim
sinto-me como a lua que o sol ilumina
e tu sabes como só tu o fazes
como mexes comigo
e abusas dos olhos para falar
dos lábios para me silenciar
e o ar parece nao suprimir
no calor desse nosso beijo
esse mundo nunca vai acabar
nuca ninguem me irá levar
confia que se por ti o ar tivesse de deixar
para os teus labios para sempre beijar
entao, amor morreria... para sempre te amar!

Foto de minnie_heart

amar e morrer

onde não pensei estavas tu
caminhei para o inferno e cruzei-me com o céu,com o paraíso
do meu mal nasceu todo o meu bem
de ti renasci eu..
de nós um mundo irreal, um tempo que se perde, um chamamento das estrelas..
vens para me levar, eu vou para te encontrar
sempre no nosso mundo
onde amar é morrer, morrer é viver
só por ti
e tu por mim
sinto-me como a lua que o sol ilumina
e tu sabes como só tu o fazes
como mexes comigo
e abusas dos olhos para falar
dos lábios para me silenciar
e o ar parece nao suprimir
no calor desse nosso beijo
esse mundo nunca vai acabar
nuca ninguem me irá levar
confia que se por ti o ar tivesse de deixar
para os teus labios para sempre beijar
entao, amor morreria... para sempre te amar!

Foto de Graciele Gessner

Meu Primeiro Amor (video-poema)

Edição e Criação: ROSANA BUARQUE.
Poema: Graciele Gessner.

*
MEU PRIMEIRO AMOR.
*

Sonho de amor, brilho no olhar.
Felicidade de enamorados!
Eternos apaixonados!

Um passeio, uma aproximação.
A queda d'água da cachoeira, uma loucura.
Encontro de olhares, impulsos do coração.

Seus braços me envolvem,
Nossos lábios suavemente se tocam.
Olhos que brilham intensamente,
Destinos de dois enamorados que mudam.

Nossa história iniciou assim,
Na hora preocupação, depois risos!
Quantas emoções sentidas,
Quantas juras de amor proferidas.

Nosso primeiro beijo...
Meu primeiro amor!
Meu inesquecível e arrebatador...
Intenso e aventureiro amor!

Amor com gosto adocicado,
Olhos de chocolate apaixonados.
Deslumbramento de seus olhos cor do céu,
Meu simples versejar em versos declamados.

Feito magia num cortinado véu,
Onde um dia fui feliz e senti o sabor da alegria.
Tudo aconteceu numa envolvente existência.

Sentimento que o tempo não apaga,
Músicas e lugares que relembram...
Momentos que vem à tona.
Sonhos imaginados e que não aconteceram.

Meu primeiro amor... Por ti aspiro.
Por ti existo... Sonho... Respiro...
Por ti vivo... Escrevo...

Meu eterno namorado,
Meu coração por ti, comprometido.
Não consigo imaginar sem você, jamais!
Porque eu, simplesmente te amo demais!

06.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

PS: Dedico ao "Poeta Raio de Sol"...

Foto de pttuii

Luxos Importados III

se a pesca crescesse em ti,
no quadro maçónico de querer dias em noites,
ser-me-ia a alegria de família,....

já vi de ti mulheres a apaixonarem-se,
ventos em sucintos desmaios de criação,
e nunca o mar a chorar,...

a pesca a crescer de ti,
seriam cardos de choros por pintar,
peixes-alma a nadar
no céu de fosfatos invisíveis,...

adormeço-me numa cidade
que existe aos desmaios,
a pensar em ti,
deusa de riquezas com
crianças a sorrir.....

Foto de pttuii

O homem que quis matar a luz

Disseram-lhe que a luz morria quando contida num frasco opaco. Bem definida a separação, levantou o cós da bainha do mundo em que tresandava, e pôs-se à coca daqueles raios que os outros falavam em dias de reflexões preconcebidas. Queria sentir nas veias, nos traços azuis de hesitação que lhe pintavam os braços, a dor de decidir o destino ou a felicidade dos que dependiam disto para simplesmente andar. Lembrou-se dos pais do pai que chorava nas tardes de chuva. Eram dois velhos sem pernas, que adoptaram aquele cagalhão, que depois cagou o cagalhão que era. Na súmula destes deslizes, nasceu um mundo cónico. E fora dele corria tudo o que verdadeiramente interessava, porque dentro do irreal já existe o que as pessoas pensam que não lhes fará falta. A luz é sinónimo desta inenarrável certeza de quem respira. Fez de si mesmo aquela chuva de recordações cinzentas que pintava o chão de farelos do mundo que contava, para depois vir o que se prometia. Rasgou o céu acobreado, deu um silvo na água suja que mexia em musica aquele torpor apetecido do entardecer, e morreu tão depressa como havia dealbado. Acocorado, percebeu que tinha hipóteses de sobreviver a um mundo que não conhecia. O que contava depois seriam os instantes fatais de querer ter mais depois de um momento que pouco mais foi que menos.
De novo o céu encolheu o esfíncter. De acobreado a amarelo, e quando o vermelho se desenhou em manchas etéreas, já estava posicionado para o destino. A luz caiu no ponto de não retorno, mas não morreu. Eram pequenas criaturas risonhas que se movimentavam, num bulício dificil de explicar. Agitou o que lhe pareceu ser um momento de viragem no processo da criação, e da luz fez-se noite. E da noite, consumou-se o amor com a madrugada. E quem morreu foi quem quis mudar o que o destino nunca pretendeu deixar de controlar.

Foto de Izaura N. Soares

Alma de menina moça

Alma de menina moça
Izaura N. Soares

Ah! Vida que passou sem eu te ver
Aventurando-se no prazer de um amor!
Perdendo o desejo do corpo vivo
Subindo ao céu um corpo de mulher,
Que com sua virgindade fez-se cabaré!
Sua alma de menina moça perdeu-se
Na aventura dos desejos e delírios!
Entre nuvens que cobrem o véu,
Bate um coração em chama!
Doce como o mel os olhos te chamam,
O amor verdadeiro, da menina que clama,
Um leve sorriso daquele que ama.
Perfumou-se a bela virgem
Esperando seu príncipe chegar
Para tirá-la do mundo imundo
Antes que caia nesse mundo da perdição.
Oh! Sonhos que passam as noites acordados
São imagens que fazem perder o sono,
Fingindo sonhar um sonho que nunca teve.
Suas vestes rasgada no fogo da paixão
Seus pequeninos seios são apertados,
Dentro de um frágil coração!
Traga de volta o sonho de criança
A inocência refletida em sua face
Onde o sol possa aparecer e brilhar
Com ele, também a fé e a esperança
De uma menina inocente dos contos de fada!
Ah! Vida que faz o tempo passar,
O mundo gira e o tempo a cantar,
Cantando versos de ninar
Para a bela menina voltar a amar.
Na vida sofreste os pecados,
Nos sonhos a glória de ter sonhado,
Um amor que lhe custou à vida.

Foto de BlackAngel

Que realidade é essa?

Ligue a TV e veja,
Esta claro!
Imagens valem mais que mil palavras
E agora aonde vamos nos esconder?
Não finja que não sabe o que eu digo
Olhe bem!
Vai olhe de novo,
Não entendeu?
Eu digo, são vidas inocentes se indo,
Esses tais “bons” para onde foram?
Cazuza, Cássia Eller, Renato Russo
Ainda vivem na memória do povo
E aquela pequenina?
Ué esqueceu já?
Ela caiu ou foi joga?
Foi o pai ou a madrasta?
Me diga!
Pense,
Você sai de casa confiante em um retorno?
Quando você ora, o que você realmente pede?
Que suas dividas sejam pagas ou que aquele rapaz saia do mundo das drogas?
Que lugar é esse que eu vivo?
Por que esses tais “bons” e “inocentes” se vão
De um jeito tão cruel e covarde?
Por que viver assim?
Ligue de novo sua TV
Veja que não há novidades
Mais uma mãe chorando a morte de seu filho
Veja a ganância nos destruindo!
Veja a inveja nos matando!
A fome de poder!
A fome de comida!
E ai, vai desliga a TV?
NÃO ADINATA
Abra a sua janela,
Você vai ver e escutar a mesma história
Nada diferente da TV
Devemos nos acostumar?
Devemos nos acomodar?
E esperar a próxima bala do inferno nos tocar, e nos levar ao tão sonhado céu?
Me diga!
Pense...
Onde fica realmente o inferno?
Grite!
Se unam
Não esperem o próximo
Pintem suas caras de novo
E vamos para as ruas
Faça da sua paz sua vontade
Ande! Vamos torna isso realidade
Até quando viveremos assim?
Morrendo de medo de uma bala perdida
Sei que sou jovem
Menina aos olhos de alguns
Mas estou preocupada, assim como muitos
Que futuro eu irei dar aos meus filhos
Que futuro eu terei,
Nesse lugarzinho que eu infelizmente “vivo”
Uma certeza eu já tenho
O inferno existe
Quanto ao céu,
Estou rezando para que realmente exista.

By:Thaiane Dias¥

Foto de Belinha Sweet Girl

Ao teu lado...

Olho para o céu nublado na noite fria
Deste falso inverno em que vivo,
Vejo as estrelas brilhando oscilantes,
E me lembro dos seus olhos.

Aqueles olhos negros que escondiam
Uma pessoa tão bonita e simples
Olhos que me contavam segredos,
A cada olhar diferente que me lançavam.

Olhei para a lua minguante e,
Lembrei da tua pele clara,
Da suavidade que ela tinha,
Sentia arrepios quando você segurava minha mão.

Até hoje tenho dúvidas se afinal,
Seus poemas eram sinceros,
Se sua inspiração era real,
Se eu representei algo para você.

Olho para as nuvens
Plenamente carregadas,
E lembro da tua coragem de andar na chuva,
Me chamando, dizendo que não ia fazer mal.

Sinto a chuva caindo sobre meu rosto,
Escorrendo sobre mim,
E lembro que você transpirava alegria,
E me abraçava, feliz, eufórico...

Escuto as músicas que você compunha.
Leio os poemas que você escrevia.
E sinto uma imensa saudade,
De ficar em silêncio, ao teu lado.

Sinto falta de quando deitava em teu colo,
Me sentia tão bem que esquecia de tudo,
Estar ao teu lado era o bastante.

Foto de Paulo Gondim

Um ciclo se fecha

UM CICLO SE FECHA
Paulo Gondim
26/01/2009

O arco-íris escondeu-se por trás da serra
E levou consigo o pote de ouro desejado
E nuvens de chumbo turbaram o céu
Que de muito escuro se fez feio e calado

Sinto que um ciclo começa a se fechar
Do que se fez, a contar, pouco resta
Poucas lembranças, de fraca memória
Já se avizinha, cá, o final da festa

E aquele arco-íris de cores vivas
Já não brilha tanto desta vez
Já não esconde o pote, nem o ouro
Perdeu-se na noite em sua palidez

E o que fazer do tempo que resta?
Juntar os pedaços, remendar feridas?
Recolher as vísceras decompostas
Das ilusões que há muito são perdidas

E o ciclo se fecha. Frio, impiedoso, lento...
Um fio de tempo inda corre em minhas veias
Levando o sangue podre do desprezo
Vampiros que me assustam em luas cheias

As amarras se soltam. O trem do destino apita
Faz-se breve a indesejada hora da partida
Embarcarei nele, como sempre, só
E que apague a luz, o último, na saída

Foto de LolitaMadura

MÚSICA - Todo amor que houver nessa vida (Cazuza)

Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia

Que ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia

E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio pra dar alegria

Páginas

Subscrever Céu

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma