Hoje só pensei em você, é sabes por que? por que eu te amo, e acho que ja dei provas disso, pensei em tudo que vivemos, e em tudo que iremos viver, pois que o amor existe eu sei, des do primeiro dia em que pude ti abraçar ja poderia imaginar que o nosso amor é para durar, entao meu amor, vamos sorrir juntos meu amor, por que o nossa amor é infinito como o céu e o mar, nosso amor é romance e nao lenda, é uma historia que só acontece quando o amor é eterno e o nosso é amor eterno
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Ah! Como é bom sonhar que recebo teu afago E também recebo teus influxos e teu ardor E como é bom sentir o teu lume em meu âmago, E senti-lo transformar-se em energia e calor...
Libido que me da energia que ora propago Como fosse o elo da vida ou o fio condutor Do prazer que já gerei como fosse um mago E recebi da mesma forma com teu amor.
Assim eu te agradeço sem disfarce e pudor E transcrevo nestes versos em que divago Que tu és minha fonte de alegria e de humor
Poder da Poesia dum personagem que eu trago Em meu peito ou n’alma e de onde a extraio e sem temor Transcrevo-a ao espaço ou ao céu como fosse Zhivago.
Numa cabana feita de olmo Onde os apaixonados de amam, Onde os sentimentos fluem Ao sabor dos dias que passam, Esperei por ti... Minha vida criou raízes, Minha alma findou com o tempo, Meu coração esqueceu-se de amar. Neste paraíso desconhecido Onde deixei tudo de mim, O sol já não se põe E a memoria do que foi É uma permanente saudade. Nesta espécie de vida, Onde os sentimentos andam A uma velocidade alucinante Esperei por um sinal teu, Por algo que pudesse devolver-me a esperança, Criei calos, com o tempo, Mas esperei... Sentei-me na areia molhada pelo mar, E vi os dias passarem... Vi as noites morrem, Vi pessoas passeando, Deixando suas marcas na areia, Vi pássaros voando, Em busca do seu destino.... Vi crianças sorrindo, Como se o mundo fosse delas E esperei.... Olhei o mar, distante, Com o seu brilho esplendoroso, Com a sua mágica cor. Vi enamorados clamar à lua, E no entanto continuei esperando... No fim... Já sem forças, já sem alma, Levantei-me, Olhei em meu redor.... Vi as gaivotas lá no céu azul Entoando seus cânticos... E continuei esperando.... Como sempre vou esperar.... Até meus olhos se fecharem Para sempre!
Existe uma lenda acerca de um pássaro que só canta uma vez na vida, com mais suavidade que qualquer outra criatura sobre a terra. A partir do momento em que deixa o ninho,começa a procurar um espinheiro-alvar, e só descansa quando o encontra. Depois, cantando entre os galhos selvagens, empala-se no acúleo mais agudo e mais compreido. E, morrendo, sublima a própria agonia e despede um canto mais belo que o da cotovia e o do rouxinol. Um canto superlativo, cujo preço é a existência. Mas o mundo inteiro pára para ouvi-lo, e Deus sorri no céu. Pois o melhor só se adquire 'a custa de um grande sofrimento........ Pelo menos é o que diz a lenda. Do livro: Pássaros feridos Colleen McCullough
Confesso...
Confesso que sei muito bem o que estou sentindo, mas não posso sentir... Confesso que sem ele meu mundo fica sem graça, num oceano de lágrimas e que assim não dá pra imergir...
Confesso ter por ele uma imensa admiração, como se somente uma nuvem estivesse no céu, olhando pra mim, me guiando até a noite sem fim, tirando esse véu caído sobre mim...
Confesso que o mesmo véu que me cobre é o mesmo que esconde o seu sorriso sem graça, quando te falo de mim até altas madrugadas...
Confesso que poderia passar o dia todo falando dele, mas já que tenho que confessar realmente... que confesse então pra quem quiser, que ele não sai do meu coração, nem da minha mente... Josi Mozer
Pensei em olhar o céu diariamente Para nunca esquecer o teu brilho Algum dia volto a espiar singelos sorrisos seus, Hoje foi meu ultimo dia no céu Saudades iram deixar. Meu grande Deus... Vós o criador Cala-me em teus braços fartos Da luta do poeta vencido, Que sangra desilusão E vaga para não mais voltar. Adeus estrelinha Deixo-te rosas sem espinhos Dos que quais os habilitaram a cada parte se meu corpo Para belas mãos não machucar. Esqueça o semblante nublado Sou o personagem principal do teatro Fantasio aqueles dias molhados, Um dia amanhecerá.
'Macro
* PONTO VERMELHO... * Vermelhinho! * *
Hoje vou te flechar e dizer Que essa boina verde d`esperança E esse ponto vermelho é uma força Tamanha em que está seu Ser
Nosso Ser e a nossa vontade como marionetas Colocamos nas mãos d`amor o destino Força superior à razão superior ao desejo Ponto vermelhinho sobre o verde veredas
Únicas! Somos Vermelho sobre o branco Realidades no imaginário
Fecho os olhos para apagar A máscara! E vejo uma lágrima De sangue.
Almas ao céu no céu … já voando! Joaninhavoa, (helenafarias)
Meus olhos da cor do céu, já se querem fechar... Apesar do sol despontar lá fora. O frio de minha alma, Atormenta-me em memorias que já não quero viver... A solidão mata meu coração, E sinto meu corpo a fraquejar. Minhas mãos já tremulas, Parecem sem vida. Sinto meus olhos pesados, Eles não querem mais olhar, Para um universo sem sentido. Deixo-me , então ir... Sentindo-me a desfalecer, Neste chão gelado, Que o sol não aquece. Quero dormir... Sentir as sombras aos poucos, Tomarem conta de mim E meu mundo ficar cada vez mais escuro. Quero dormir, para sempre, E não mais acordar para a vida. Quero ficar assim, neste estado Toda a minha eternidade. Sentir meu mundo a fechar-se em torno de mim, Deixar-me levar angústia e pelo desespero. Estou cansada, meu amor.... Estou tão cansada, Desta vida que já não tem saída Deste ritmo alucinado dos meus pesadelos. Deixa-me dormir, meu amor.... Para nunca mais ter de ver este sofrimento, Para nunca mais sentir esta dor que me queima. Deixa-me dormir.... Partir em paz, para uma outra vida, Onde poderei enfim, descansar! (deusaii )
Em resposta....
Como poderei te deixar dormir? Se te amo, te quero minha deuza, meu eterno amar...
Onde ficam tuas juras de amor por mim? Onde ficam teus poemas que tanto falam que me tens paixão? E as promessas de eternamente me amar? Qual o valor que tem meu coração por tanto te amar? Qual é o valor? . .. do sorriso num momento de tristeza? .. do simples olhar, apaixonado? .. da flor, quando se abre? .. do nascer do sol? .. da luz da lua para um casal de namorados? .. do poder da fé nos momentos difíceis? Qual é o valor? .. de um aconchego com seu amor? .. de uma lágrima de paixão? .. de um carinho? .. do viver a dois? .. da sinceridade nas palavras? .. da compaixão? Qual é o valor? de um grande amor? da mais pura paixão... do teu amor na minha vida? do teu perdoar, após meu errar? dos teus beijos molhados? das noites de fantasia e desejos? do nosso eterno amar? QUAL É O VALOR ? QUAL O VALOR DA MINHA VIDA, SEM VOCÊ PARA ME AMAR ... Dentro do nosso amor, há cumplicidade e afinidade tão grandes, que é uma emoção apaixonante invadir o teu coração... Saber que você guarda sempre em sua memória: Que eu te amei, te amo e te amarei... Por toda minha existência ...
AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR, SÃO COMO FLOCOS DE NEVE... ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO POR VOCÊ MINHA ETERNA PAIXÃO Tens meu carinho e o Admirar, Beijos e Mimos de Paixão . . . (Von)
Obrigada querido por mais um dueto.
Enquanto os municípios brasileiros se aproximam do grande dia de circo, digo, eleições, quero dizer que já basta tanta estupidez e brutalidade por parte das autoridades tolas que vêm governando este povo amesquinhado do qual faço parte. A única saída para esta situação inglória é o triunfo do poder feminino, ou seja, a vitória da mulher que, se já governa o Universo através de sua Divindade, deverá governar também os destinos humanos. Não quero dizer com isto que devamos eleger apenas mulheres, pois isto seria o outro lado da discriminação. O importante é o triunfo do poder feminino, mesmo que ele se manifeste em pessoas do sexo masculino. Este poder é aquele que torna a mulher especial, ou seja, seu sabor doce, porém forte; sua brandura aliada ao rigor; seu desejo misturado com sua vontade; seu amor com seu domínio. Estas dicotomias que tornam a mulher fonte e despenseira do prazer, objeto de todas as homenagens, são as mesmas dicotomias que existem entre o Céu e o Inferno, entre o Céu e a Terra, entre Você e Eu. Na Índia existe uma planta com um aroma muito feminino: o sândalo. Esta planta é cortada para se fazer perfume, mas seu cheiro impregna o instrumento que a corta ao meio. Temos que ser igual ao sândalo. Temos que perfumar o machado que nos fere. Este é o poder feminino que deverá triunfar sobre a estupidez e a brutalidade que amesquinha.
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