Chuva

Foto de JéssiK

Vida de momentos

No Amor eu sinto a dor
No sorriso o teu falar
Na beleza a tua face
Na água o teu olhar.

No meu olhar teu movimento
Num suspiro teu respirar
No seu mistério o meu lamento
Na minha dúvida o pensar.

No teu jeito meu delírio
Na tua voz o meu calar
No teu gesto minha hipnose
Na tua luz meu clarear.

Na poesia meu consolo
No silêncio meu lembrar
No tempo minha agonia
Nas horas meu caminhar.

Na chuva meu passatempo
No som as tuas palavras
Na angústia meu sofrimento
No céu teus olhos lavam.

No dia-a-dia te vejo longe
Nos olhos te vejo perto
Na mente a timidez
Nos corações o nosso afeto.

Em você a minha vida
Na minha vida o buscar
Na minha vida o tempo
No tempo o despertar.

Na vida o sonhar
Na vida o construir
Na vida o VIVER,
Mais que o simples existir.

Foto de eumesmo

balada da paixao do(a)...

I-... dia

Procuras-me.
Eu resido no meio dos livros de uma biblioteca,
cercado por palavras justas ao corpo.Lá procuro-te/procuras-me
incessantemente com o pensamento,
desde que o sol pela manhã,
ilumina os campos de centeio da minha cabeça,
com o voo tranquilo das borboletas
irrompendo das espigas a cada pensamento meu em ti,
até que venha a lua com os seus olhos esbugalhados,
depois de um sono profundo,
perguntar pela noite,
espantada com o halo de luz de todos os candeeiros do país
em redor dos nossos corpos guarda-chuva,
protectores um do outro do mundo lá fora,
onde as gotas de solidão chovem nas nossas cabeças
durante as nossas ausências.

II-... noite

Procuras-me.
Procuras-me na profundidade da noite,
entre os dentes caninos da noite,
que param de me mastigar a cada avanço teu,
com o teu jardim lúcido,
sobre o teu peito macio,
onde crescem as plantas ardentes da paixão.

Sabes bem que te desenhei um mapa do meu corpo,
um mapa da minha cidade com as suas artérias
e disse-te que as letras são os anti-corpos
que me protegem das doenças. As letras anti-corpos
alinham-se nas artérias-ruas do meu corpo-cidade de luz
para escrever o teu nome,
onde o sangue flui limpido,
bombeado pela casa de paredes lúcidas no meu peito,
onde o amor habita fulminante e beija cada tijolo branco,
provocando espasmos- relâmpagos de paixão.

III-Epílogo

Ainda temos muitas vácuos de nós pela frente
muitas pedras cinzentas para nos sentarmos
nas encostas do rio melancolia
e apreciarmos a sua extrema capacidade para nos cortar os olhos
por isso amemo-nos devagar ,
e celebremo-nos debaixo de um candelabro com asas aceso pela paixão,
a pairar sobre os nossos corpos sujos,
imensamente sujos.

Foto de Tom cruise

Tempo perdido...

Não mais,caminhar na praia
Não mais,outro entardecer
Não mais, a brisa que diz vai chover
Não mais,as luzes da cidade
Não mais,me dizendo que
Não mais,é tanta coisa pra viver...
Eu que tanto quis guardar meus dias
Eu que tanto pensei com medo de tentar
Já não mais, não mais brigas
Dão chances de errar...
Ah quando eu penso
Que tudo poderia ser...
Ah quando eu lembro ...
Que era só querer...
A fumaça sai de meu olhar
E eu tento não ver, tento negar
Que este no espelho já não sou mais...

Agarro meu sonhos entre minha mão
mas por entre meus dedos eles se vão
Ah se eu pudesse voltar atrás
Juro eu viveria a cada dia
Mas tão fraco já não posso mais
Recuperar os anos que deixei pra trás
Andaria na chuva
Pularia no mar
Te diria tudo que deixei de falar
Não mais, não mais, não mais,...
Gostaria de agradecer a todos os comentarios e dizer que essas sao apenas palavras de um garoto que morre de amor por sua namorada alias mulher de sua vida...!Obrigado.

Foto de souza vinicius

Merquesa da bela chuva

A chuva chupa seu corpo, de uma forma
encharcada
que me deixa quase louco,
e rouca, a terra da risada!

Chuva bela é essa, que transparece seus seios,
e eu cheio de receio, finjo não olhar;
Mas você sempre travessa, com imponência de marquesa
faz questão de me mostrar!
"- Ai, marquesa de sade"

"- Ai que chuva mais bela!"
que transformou minha primavera
em desejo e paixão!

Deus queira que chova sempre assim nos seus seios,
e no meu coração!

Foto de souza vinicius

Gozo e volúpia

Não tornarei a repetir o amor, não aqui!
Não enquanto as virgens se guardarem,
pequenos medos que a lua afaga sem entender.

Virgem, verde, verdinha e novinha
seu invólucro vulvar me desperta espanto
pois tú és contemporânea da era no cio!
o corpo deveria estar em chamas,
mesmo no mais intenso frio!
Contudo prefere cruzar as pernas
e inocentar a face.

Ó virgem Maria, virgem Luzia e virgem alegria
sorria ao menos mordendo os dedos por entre os dentes,
desperte em si aquela energia que transborda libido!
...Há uma lira, uma lira de ouro,
que toca uma linda música medieval,
uma música surda aos ouvidos das puras
que com a proteção da pele inexplorada
da boca mau beijada, parece não escutar!

Não falarei do amor!Eu não!

Não enquanto teus lábios macios,teus lábios molhados,
lábios grandes e pequenos não forem beijados;
Tú és linda mulher,não esconda tal perfeição!
não se prive da sensação de ser dominada
quando uma chuva forte e grossa à deixa excitada,
caida no chão!Lambendo o asfalto!
Procurando compostura entre os postes, cilíndricos!

Liberte o teu sucubo!
Pois a mesma água que encharca
e contorna os teus seios
poderia ser um homem, qualquer homem
um alheio!

Foto de Vahn

Meu Amor

Quando eu me sinto só
Lembro-me do teu olhar,
Que vem como um sonho bom
Pra me consolar.
Quando a chuva caiu,
E eu não há vi aqui
Eu quis abrir meus olhos.
Prometi a mim mesmo
Que vou te encontrar seja onde for.
Eu vou te encontrar meu amor.
Enquanto as estrelas me guiam
Por entre as noites escuras,
Enquanto sua voz me leva
Diretamente a lua,
Enquanto o vento leva as nuvens
Para onde eu possa te ver.
Ainda vai chegar o dia
Em que eu vou poder dizer
Que te quero,
Que eu te amo
E que você é tudo,
Meu amor.

Foto de Bibia

Eu te amo

Eu te amo...
E te amarei durante toda minha vida;
Te amo nos seus gestos,
Te amo no seu sorriso,
Te amo na sua voz,
Te amo no que você é!
Te amarei em tudo...
No ar que respiramos, no final da tarde,
No nascer do sol,
Na morte...
Te amo
Na chuva que cai,
No sol que ilumina...
Eu quero te amar...
Te amar nas minhas horas de tristeza,
Pois lembrar de ti me faz sorrir;
Te amar quando a alegria predominar,
Pois te amar é alegria,
E sou feliz enquanto te amo...
E mesmo que um dia o amor se torne extinto,
Farei questão de te amar;
Mesmo que a luz do mundo acabe,
Farei questão de te iluminar...
Pois ninguém seria capaz de retirar esse amor
Que alimenta a minha própria existência...
Pois você mora dentro de mim.
Te amo!
05/05/05
bibizoey@hotmail.com

Foto de Rosye

Se meu coração fosse...

Se meu coração fosse
fora de mim um campo onde a ventania dança
com todas as folhas secas que encontra na calmaria
eu deixaria soltar um suspiro suave ao som de uma nascente!

Se meu coração fosse
eu poderia expressar sem nenhuma palavra todas as que já disse.

Se meu coração fosse
meu coração seria
caminhos pintados de chuva
um arrepio e um frio pela brisa mais Amiga.

Se meu coração fosse
que por amor, se entregaria ao céu, à terra e ao mar
e por amor ao sol diferente seria.

Se meu coração fosse
me aqueceria a alma me aqueceria o corpo.

Se meu coração fosse
Este Amor infinito seria tudo aquilo que me vai no peito.

Autora: Rosye

Foto de laurinda malta

Desinteresse

Gaivotas pairam no ar, famintas, às voltas a desesperar.
Tempestade no mar, tempo chuvoso, ciclone a ventar.
Alma perdida, costas voltadas ao mundo, em qualquer lugar;
Gaivotas já não esvoaçam, não labutam, estão só no céu a planar.

Algo de alguém nascido, perdido, esmorecido, desinteressado.
Sentimento de bem, adormecido, empobrecido, interesse hibernado.
Desinteresse conformista, algo sem conquista, impavidez amarrada;
Apatia ao mindo, rebeldia à vida, energia enraivecida, traumatizada.

Não me chamem. Não me toquem. Não me olhem, nem me falem.
Não oiço, não sinto, não tenho tacto. Coração bate lento, algo fraco.
Sem forças, sem vontade, reajo com desalento á chuva e ao vento.
Arrastem-me, levem-me, puxem-me, espezinhem-me, sou um caco.

Gaivota, grasno perdido no vácuo do tempo.
Som emitido, sofrido, emitido sem alento,
Vida sem alma, alma esmagada de vida ausente.
chilrear, grasnar, melodia ou barulho, já não existe momento.

Foto de Wanessa Rodrigues de Almeida

Meu amor.

Perguntei ao vento que leva aos poucos a areia da praia, pra onde havia levado meu amor,
Perguntei a chuva que cai e se espalha por toda a terra pra onde meu amor havia fugido,
Peguntei as águas profundas e limpidas se elas haviam levado meu amor...
Disse as estrelas pequeninas que lá no alto cintilam que quando vissem meu amor que dessem noticias minhas.
Meu amor a tua procura vaguei...
Há muito busco a ti mas não sabia onde encontrar-te.
Saudade ferrenha atormenta-me, zomba de mim,
Levou-te embora sem nem ao menos deixar-te de mim se despedir...
Volta para mim, quero-te agora!
Volta para mim!
Liberta-te meu amor!
De nada vale o orgulho,
de nada me vele a dor,
volta para mim!
Imploro-te, por favor!
Já não existo sem ti.
Somente teus olhos serenos acalmam minh'alma.
Somente tuas mãos macias me desfazem com carícias.
Somente teus lábios são tão doces feito mel das flores campestres...
Vivo por ter a esperança de outra vez te ter para mim,
Se não for assim digo a Deus, aos homens a quem for!
Leva-me, lança mão de mim e leva-me para bem longe onde possa de novo ter meu amor...

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