Citação

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Minutos de Reflexões. (Graciele_Gessner)

Olhar com olhos do coração descobrirá escondido entre as colinas as frustrações emocionais.

Sejamos prestativos aos pequenos detalhes, as grandes inovações surgem das observações.

Sejamos autores no palco da vida. Sem história, não existe livro escrito, não existe recordação, é um livro inexistente. Atuem no palco da vida, não fique representando. Viva sem se preocupar com os preconceituosos.

Em cada um de nós existe um mundo de sonhos, de ideias, aventure-se! Muitos de aventuram, outros se travam na rotina diária.

Muitos numa situação desistem de tudo, outros são estilo vulcão em constante movimento.

Escrevo, vivo, poetizo, me liberto das entranhas do pessimismo. Otimismo sempre, apesar dos obstáculos.

Nunca deixe para amanhã o que possa ser realizado agora. “Amanhã a chama da vida pode ter se apagado” (Citação de Augusto Jorge Cury).

Vivemos num mundo em completa competitividade, os otimistas lutam, os pessimistas cruzam os braços.

Quando tudo parece um dia perdido, então vem à grande lição, ria de tudo! Sorria alguém pode estar precisando. Sorria a vida segue seu percurso. Sorria, você pode servir de entusiasmo para quem já não vê sentido algum na vida. Sorria você está com quem você gosta muito! Sorria porque a cada obstáculo existe uma saída. O sorriso tem o seu lado misterioso, é como já falei: "Por trás da máscara da imensa felicidade existe uma angústia escondida, não revelada”. Ria porque muitos necessitam de sua alegria para viver.

Uma pessoa de visão espiritual não necessita de comida, mas sim, de liberdade para expressar o que sufoca.

Sejamos bons nas respostas, mas sejamos brilhantes nas ideias.

Somos um mundo pequeno, damos valor às aparências externas. Como se fossemos um presente embalado no melhor papel de embrulho. Infelizmente nunca venhamos a conhecer as suas extremidades, nunca chegaremos conhecer a pessoa na sua essência.

Confesso que sou livre para pensar, infelizmente sou prisioneira para expressar meus verdadeiros anseios.

Feliz sou, porque sou um mistério para os outros, mas me conheço na profundeza. Às vezes surge um bloqueio, persisto até descobrir o seu motivo.

Tenha liberdade na sensibilidade para ver além das aparências. Brinque com a vida, não leve tão a sério os obstáculos existentes no seu caminho. Seja otimista e acredite que você é capaz de fazer acontecer.

Não permita que a rotina te sufoque; que a inspiração de expressar feche as portas de seu consciente. A vida sem poesia e sem sensibilidade é igual um dia sem sol, sem arco-íris.

Apenas alguns minutos de reflexões...

10.02.2007.

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Rose Felliciano

O Melhor da Idade que Vivemos

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"Acredito que não exista
A Melhor Idade.
Mas podemos enumerar
O Melhor da Idade que vivemos.

No meu caso, por exemplo,
Fiquei mais amiga do tempo
Ouço as vozes do silêncio
Espero o dia clarear...

Consigo chorar
Sem me sentir infeliz
E o meu sorriso é feliz
Sem que precise gargalhar.

Mas gosto de saborear longas risadas...
Namorar nas madrugadas,
Sob o efeito do Luar...
Já não corro... mas adoro caminhar!!!!

Aguçaram mais meus sentidos
Tato, paladar, visão e olfato
E de fato, a sensibilidade me move
Guia o meu instinto.

O espelho ainda é meu amigo.
Me sinto jovem, de corpo e espírito
Mas sem competir com a mocidade.
Curto meu momento; vivo minha idade.

No entanto, confesso... me vejo ainda menina
E me permito, fechar os olhos e arriscar.
Mas sei muito bem onde piso
Embora não desista de sonhar.

De tudo extraio o melhor
E mesmo que sobre só dissabor...
Junto então toda a cena
E faço um poema de amor....

Reconheço muito bem meu valor
Conheço o gosto da dor
E apesar do amargor
Não me deixo intimidar

Não que eu seja
Ou me veja, assim tão forte...
Mas tenho em Deus meu suporte
Nele posso confiar.

Já reconheço miragem
E sei muito bem que a imagem
Sem conteúdo é banal.
Engano tolo e fatal.

Não mais me ganham os alaridos
Acho até que bonitos
Mas prefiro ao meu ouvido
Baixinho... sem se findar....

É muito pouco o que eu preciso
Pois conheci Jesus Cristo
E entreguei meu viver.

Salvador e Mestre prá mim,
Hoje sei ser feliz
E em tudo agradecer

Sei que sou imperfeita...
Serei eterna aprendiz!
Tenho tanto a aprender...
Mas sei bem quem é o Juiz (não sou eu, nem é você)

Deixei dos velhos dilemas
Procuro encarar os problemas
E o tema da minha vida
É viver...

Viver com verdade e de verdade
Com amor, caráter e dignidade
Humildade, humanidade,
e Fé.

Esquecer a antipatia nata
Saber que a mágoa mata
Que a carne é insaciável
Inflama a chama e nada mais...

Apenas o amor sustenta e satisfaz
E dá o prazer da paz...
Prazer que excede a orgasmos e químicas
E que excita, sem precisar provocar...

E aprendi,
Que a receita da felicidade
E o melhor de todas as idades
É buscar a Deus...enquanto se pode achar." (Rose Felliiciano)

.

*Mantenha a autoria do Poema*

Foi usado nesse Poema, uma citação bíblica, que encontra-se no livro do Profeta Isaías, capítulo 55 - verso 06.
Boa leitura a todos e meu abraço sincero.

Foto de diana sad

lábios**

Lábios que já foram seus. Lábios que hoje são meus.
Lábios que pertenceram a tantas outras
Lábios que são outras pessoas
Lábios que investigam lábios que já te descobriram.
Lábios que me entendem
Lábios que já te disseram o final da história
Lábios que ficaram na memória
Lábios que fazem chorar, lábios que sabem onde estou.
Lábios que te trouxeram alegria
Lábios que estão comigo noite e dia.
Lábios que já foram novos no porta-retrato
Lábios que dormem comigo
Lábios que hoje são apenas utopia.
Lábios que você conquistou pela primeira vez
Lábios que hoje aprenderam a jogar
Lábios que você beijou quando eu queria beijar.
Lábios que enquanto eu beijo você tenta os achar
Lábios que nos seus estavam prematuros
Lábios que nos meus estão maduros.
Lábios que já não sabem o que é insegurança
Lábios que são apenas deliciosos lábios
Lábios que você amou
Lábios que eu amo
Lábios que o sabor é comum...

O primeiro amor só é eterno
Enquanto permanece dentro de nós.
Depois que o conquistamos
Descobrimos por onde caminhar
Sem fazer jogo de insinuações
Não perca seu sono
Mesmo a insônia sendo musa
Dos olhos arregalados.
A vida precisa seguir.

citação: "musa dos olhos arregalados" Dom casmurro, Machado De Assis.

Foto de Registros do Site

Reincidência?

Coração dilacerado...
Quinta, 14/02/2008 - 18:44 — Daynor

Que angustia é esta
Que toma conta da minha alma?
Que arrasa comigo,
Que me faz andar sem rumo?
Que faz o coração andar desordenadamente?
Ando sem destino,
Perco a razão
Na estrada da vida ando na contramão
Mergulho de cabeça num abismo sem fim
Angústia e tristeza uniram-se e fazem parte de mim
No terrível espinho da saudade pisei
Na ponte entre a vida, a morte eu cruzei.
Do outro lado eu vi meus pedaços no chão
Assim eu vago na escuridão
Desde que partiste e levaste meu coração
Contigo eu já fui tudo
Provei de tudo
Do doce mel e do amargo fel...
Fui dia de sol, fui temporal...
Fui barco a deriva
Fui noite sem lua
Verão sem calor...
Fui verdade, hoje sou engano.
Fui fonte seca, hoje sou oceano.
Um oceano de angústia e dor
Que atormenta e dilacera meu coração.

Daynor Lindner

Comentários
Domingo, 17/02/2008 - 15:02 — Rose Felliciano p/ Daynor/Civana/ de Rose Felliciano
Olá Daynor!

Peço licença e autorização para utilizar seu espaço, para colocar aqui o meu comentário a respeito desse poema: Coração Dilacerado.
Quero fazer isso ouvindo a belíssima música cantada por Mara Lima.

http://www.youtube.com/watch?v=B6CXpKvzYpM

Bem, eu nunca estive aqui antes para um outro comentário e me sinto até um pouco constrangida agora, mas espero que entenda.

Todos temos defeitos. Uns são bem escondidos e só Jesus pode ver. Outros, nem tanto... e outros ainda, que se tornam públicos. No entanto, todos são defeitos e pecados e por isso, não te julgarei.

Mas queria que você refletisse sobre isso. Você gosta de escrever, isso é notório! E sabe que escreve bem.
Você já foi advertido anteriormente e não precisaria passar por isso novamente.
E está correta a observação da Civana, pois mesmo mencionando que retirou partes de outro poema, precisaria da autorização da pessoa para isso, a menos que o colocasse entre aspas e apenas o utilizasse para algum comentário a respeito ou ilustração, não como parte de um novo poema.
O meu poema "Antes que eu te esqueça" foi inspirado na música do Biafra, que tem esse mesmo título. Em um outro site e no meu blogue, até menciono isso e colo o site da música para que as pessoas possam ouvir. Mas foi apenas inspiração, pois o conteúdo do poema não tem nenhuma outra frase da música a não ser o título.
A Fernanda também postou aqui um poema inspirado em um outro poema do Oswaldo Montenegro- Metades- e também mencionou isso.
Leio muitos poemas aqui e vejo alguns que são parecidos ou inspirados em outros poetas também, mas são semelhantes, inspirados e não "adicionados".
Achei importante e parabenizo o Sr. Jorge por ter se preocupado com uma pessoa do site e mencionar isso a público, pois me fez refletir- independente de ser o Daynor.
Acho que você, Civana, não é uma delatora, vingadora ou justiceira. Jamais!
Você fez um papel importantíssimo e sei que o próprio Daynor sabe disso e talvez um dia ainda te agradeça por isso.
Eu costumo colar partes dos meus escritos na internet e já achei muitas pessoas que os colocam em blogues, orkuts e não mencionam a autoria. Já vi também pessoas que mudam partes dos meus poemas, outros acrescentam e tem também aqueles que colocam como se os poemas fossem deles. Eu procuro sempre entrar em contato, pois um dia essas pessoas ainda encontrarão quem não tenha tanta paciência assim e poderão responder por isso.
Por isso, acho que o que você fez Civana, foi muito importante. Cabe agora à direção do site, tomar a medida que achar correta.

A música que te "inspirou" Daynor, é muito linda e espero que a letra dela, faça maravilhas na sua vida!

"A alma ferida, coração quebrado, Jesus consertou."

Rose Felliciano.

responder
Domingo, 17/02/2008 - 15:23 — Mentiroso Compulsivo Jorge p/ Rose Felliciano
Não dei conta do seu comentário e coloquei, agora mesmo, um comentário parecido, talvez coincidência e muita falta de atenção da minha parte. Eu devo estar mais atento por aqui. Qualquer dos casos, nunca é demais reforçar uma ideia...
Jorge

Domingo, 17/02/2008 - 12:47 — CarmenCecilia P/CIVANA/DEYNOR
CarmenCecilia

Também não quero ser justiceira...
mas as evidencias falam alto aqui...

Se todos nós compactuarmos, por que não queremos " confusão" ou por não querermos simplesmente nos envolver... até que ponto então ficaremos passivos?

Quando dermos conta o que escrevemos e o que colegas escrevem estará sempre a margem da cópia , do plagio...

Não seremos respeitados por nossos escritos e isso ficará sendo considerado normal...

E o que poderemos falar, já que a apatia se configurou em nossos perfis...pois não defendemos o direito da autenticidade da veracidade do que é nosso e de colegas...

Que lástima!

CarmenCecilia

responder
Domingo, 17/02/2008 - 14:13 — Civana Civana/Carmen Cecilia (sobre plágio)
Tens razão, é uma lástima. Após ocorrerem fatos como esse, não consigo mais ler poemas do autor sem desconfiar de sua autenticidade e veracidade.

Muito obrigada pelo apoio, fatos como esse devemos nos envolver, não estamos criando confusão, mas sim exigindo nossos direitos. Como disse antes, não gostaria de ver trechos de meus poemas em poemas de outros autores sem minha autorização.

Bjos,
Civana

Domingo, 17/02/2008 - 04:24 — Civana Civana/Daynor (Plágio?)
Sem muito comentário, apenas fatos.

Dia de Sol (cantada por Mara Lima)
Versão: Everaldo (Gretter / Garcia Mattos)

Eu andei sem destino, perdi a razão
Na estrada da vida eu fui na contra mão
Mergulhei de cabeça no abismo sem fim
Loucura e tristeza eram partes de mim
No terrível espinho do pecado eu pisei
A ponte entre a vida e a morte eu cruzei
No outro lado eu vi meus pedaços no chão
Minha alma vagava na escuridão.

Das garras da morte o Senhor me arrancou,
Me mostrou a verdade que eu nunca quis ver.
Acordei de um pesadelo e voltei a viver.

Eu hoje estou bem, mas já estive mal,
Sou dia de sol, mas já fui temporal.
Fui barco a deriva, fui noite sem lua, verão sem calor.
Hoje eu sou verdade, mas já fui engano,
Já fui fonte seca, hoje eu sou oceano,
A alma ferida, coração quebrado, Jesus consertou.

http://www.cantoramaralima.com.br/musicas/canticodevitoria_02.htm
(site oficial de Mara Lima)

http://letras.terra.com.br/mara-lima/754820/
(letra da música no Terra)

Peço somente que outros poetas se posicionem quanto a isso, não se calem, pois fico parecendo a "justiceira". Não quero ser a dona da verdade, apenas peço respeito a todos que compõem seus poemas e sabem o quanto isso significa dentro de nós. Uma pessoa que insiste no erro deve ser punida, "plágio é crime"!

Civana

Domingo, 17/02/2008 - 05:28 — Hildebrando Sou... P/Civana/Daynor
Concordo com as observações postadas pela Civana e as reflexões feitas pelo 'Mentiroso Compusivo' lá em tópico apropriado. Há trechos
muito claros no poema do Daynor de autoria dita de Mara Rita. O curioso é que ao pé de outros poemas ditos de autoria do Daynor
ele coloca que retirou de trechos de outros autores e neste não o fez.
Por que então não utilizou as famosas aspas? Ou fez a citação devida
ao pé da página? Colocou em dúvida, suspeição, toda a sua produção poética. Isso também é um fato. Ou estarei equivocado?! Deixo também para os outros poetas complementarem e para o próprio 'autor' dar as suas devidas explicações. De repente ele pode ser co-autor com a Mara Rita e não sabemos, não é?! Risos.
Um abraço
Hilde
Obs: Esta não é muito a minha praia mas não resisti devido as evidências aqui apontadas.

Domingo, 17/02/2008 - 13:54 — Civana Civana/Hildebrando (sobre plágio)
Você mencionou que nesse poema o Daynor não informou existir trechos de outro autor, mas nos outros poemas ele também não havia feito, somente após minha denúncia a administração do site, e Miguel Duarte solicitar que ele se desculpasse com todos e informasse os créditos, é que ele o fez. Também já me posicionei quanto a isso, não acho correto, pois ele não fez uma paródia, ele "copiou/colou", e isso caracteriza o plágio. Para incluir trechos de outros autores tem que ter autorização dos mesmos, isso foi feito? Se não existem tais autorizações, não basta informar no rodapé dos poemas, posso até estar errada, mas é o que julgo ser correto devido aos direitos autorais de cada um.

Só uma correção: a autoria do texto não é de Mara Lima, ela só canta a música. ;)

Bjos e muito obrigada pelo apoio Hildebrando.
Civana

Domingo, 17/02/2008 - 15:46 — Hildebrando Sou... P/Civana
Você está cobertíssima de razão em todas as suas opiniões
aqui expressadas. Seu posicionamento é correto, honesto,
corajoso e necessário para proteção dos direitos autorais,
sejam ele lá de quem forem. Comungo ipsis literis(itálico)
com o conteúdo integral de suas palavras. O texto 'desse'
autor é cópia grosseira e de muito mal gosto. Supreendeu-me
tratar-se de um 'teólogo e psicólogo' como se denomina...bem
mas isso também são outros 500. Entendo também as palavras
delicadas e condescentes feitas pela Rose e a Carmem por tratar-se
de duas pessoas talentosas e sensíveis e que no fundo analisam pelo coração poético que possuem. Que bom que você também percebeu (?)a sutileza da autoria. E como sou um crítico safado, me defendo dizendo que o 'autor' não produziu poema algum... mas apenas cantou
sentado em algum espaço de seu banheiro junto com a 'co-autora'
os versos aqui postados. Meus redobrados parabéns a você Civana
pela enorme contribuição que empresta aqui a todos nós poetas ou aprendizes de poeta como é o meu caso. Também não a considero justiceira, mas uma defensora dos direitos inalienáveis da autoria e do respeito e dignidade, ao labor, à lavra poética de cada um de nós daqui deste e doutros sites. Acredito que embora você não buscasse isso deveríamos ter aqui um coro enorme de pessoas a lhe expressar
a gratidão e o aplauso...embora muitos de nós se angustiem com o tema tratado porque muitas vezes podemos estar expressando algo que já foi anteriomente composto por outras autorias e que nos choca
ao ver a semelhança, às vezes até sentenças inteiras. Bom...mas até nisso estou sendo repetitivo e plagiador pq a Rose mto bem abordou e eu estou virando papagaio igual a esse falso poeta. Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Abraços Hilde

Domingo, 17/02/2008 - 15:36 — Mentiroso Compulsivo Continue... (mas não assim)...
Nós não somos como os outros pensam que deveríamos ser, somos apenas aquilo que verdadeiramente sentimos.
(mas plagiar não é um sentimento - acrescentado após se ter verificado o plágio)

Jorge Oliveira

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Pontuação

Os sinais de pontuação servem para marcar pausas (a vírgula, o ponto-e-vírgula, o ponto) ou a melodia da frase (o ponto de exclamação, o ponto de interrogação, etc.). Geralmente, estão ligados à organização sintática dos termos na frase, eles são regidos por regras.

Vírgula

Ela marca uma pausa de curta duração e serve para separar os termos de uma oração ou orações de um período. A ordem normal dos termos na frase é: sujeito, verbo, complemento. Quando temos uma frase nessa ordem, não separamos seus termos imediatos. Assim, não pode haver vírgula entre o sujeito e o verbo e seu complemento. Exemplo:

Quando na ordem direta, houver um termo com vários núcleos, a vírgula será utilizada para separá-los. Na fala de Madonna, a vírgula está separando vários núcleos do predicado na segunda oração. Ex.:

" A obscenidade existe e está bem diante de nossas caras. É o racismo, a discriminação sexual, o ódio, a ignorância, a miséria. Tem coisa mais obscena do que a guerra?"

Utilizamos a vírgula quando a ordem direta é rompida. Isso ocorre basicamente em dois casos:
- quando intercalamos alguma palavra ou expressão entre os termos imediatos, quebrando a seqüência natural da frase. Ex: Os filhos, muitas vezes, mostraram suas razões para seus pais com muita sabedoria.

"O que o galhofista queria é que eu, coronel de ânimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente".

- quando algum termo (sobretudo o complemento) vier deslocado de seu lugar natural na frase. Ex.:
Para os pais, os filhos mostraram suas razões com muita sabedoria.

Com muita sabedoria, os filhos mostraram suas razões para os pais.

Ponto-E-Vírgula

O ponto-e-vírgula marca uma pausa maior que a vírgula, porém menor que a do ponto. Por ser intermediário entre a vírgula e o ponto, fica difícil sistematizar seu emprego. Entretanto, há algumas normas para sua utilização.

- usamos ponto-e-vírgula para separar orações coordenadas que já apresentem vírgula em seu interior;
- nunca use ponto-e-vírgula dentro de uma oração. Lembre-se ele só pode separar uma oração de outra.

Com razão, aquelas pessoas reivindicavam seus direitos; os insensíveis burocratas, porém, em tempo algum, deram atenção a elas.

"Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte, para ver a alma." Bernard Shaw

- o ponto-e-vírgula também é utilizado para separar vários incisos de um artigo de lei ou itens de uma lista. Ex:
[...] Considerando:
A) a alta taxa de juros;
B) a carência de mão-de-obra;
C) o alto valor de matéria-prima; [...]

Dois Pontos

Os dois-pontos marcam uma sensível suspensão da melodia da frase. São utilizados quando se vai iniciar uma seqüência que explica, identifica, discrimina ou desenvolve uma idéia anterior, ou quando se quer dar início à fala ou citação de outrem.
Observe: (Percebeu? Vamos iniciar uma seqüência de exemplos, daí os dois pontos)

Descobri a grande razão da minha vida: você
Já dizia o poeta: "Deus dá o frio conforme o cobertor".
"Por descargo de consciência, do que não carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro:
- "São Jorge, Santo Onofre, São José!"

Aspas

As aspas devem ser utilizadas para isolar citação textual colhida a outrem, falas ou pensamentos de personagens em textos narrativos, ou palavras ou expressões que não pertençam à língua culta (gírias, estrangeirismos, neologismos, etc)

O rapaz ficou "grilado" com o resultado da prova.
Morava em um "flat" onde havia "playground".

Travessão

O travessão serve para indicar que alguém fala de viva voz (discurso direto). Seu emprego é constante em textos narrativos em que personagens dialogam. Leia o texto abaixo:

-Salve!
- Como é que vai?
- Amigo, há quanto tempo...
- Um ano, ou mais.

Podem se usar dois travessões para substituir duas vírgulas que separam termos intercalados, sobretudo quando se quer dar-lhes ênfase.
Pelé - o maior jogador de futebol de todos os tempos - hoje é um bem-sucedido empresário.

Reticências

As reticências marcam uma interrupção da seqüência lógica do enunciado, com a conseqüente suspensão da melodia da frase. São utilizadas para permitir que o leitor complemente o pensamento que ficou suspenso.
Nas dissertações objetivas, evite reticências.
Ex: Eu não vou dizer mais nada. Você já deve ter percebido que...
"Num repente, relembrei estar em noite de lobisomem - era sexta-feira..."

Parênteses

Os parênteses servem para isolar explicações, indicações ou comentários acessórios. No caso de citações é referências bibliográficas, o nome do autor e as informações referentes à fonte também aparecem isolados por parênteses.

"Aborrecido, aporrinhado, recorri a um bacharel (trezentos mil-réis, fora despesas miúdas com automóveis, gorjetas, etc.) e embarquei vinte e quatro horas depois..." Graciliano Ramos

"Ela (a rainha) é a representação viva da mágoa..." Lima Barreto.

* Texto extraido da Internet Brasil Escola

Foto de Raul Los Dias

Mesmo que seja só 20% seu amor, a gente completa

Hoje você desce ladeira
Joga-se do abismo
E declara seu amor
Gritando na minha porta
Pede que eu te leve de volta
Relembra d’um tempo
Quando eu te dava colo
Te botava no solo
E com perdão da citação
Te fazia mulher
Te amava com dengo
Com tempo
Te dava um trato...

E você ainda fazia onda
Às vezes
Ficava marruda
Caia na estrada
Sumia na sexta-feira
Beijava outras bocas
Dava uma de louca
Bebia todas
Abusava
Só pra chatear
Só pra machucar
Dar o troco
É certo que eu também
desatinava
Não levava a sério
Achava passageiro
Uma transa ligeira
Um piscar de luzes
Um nuance de cores e amizade
Sexo e calor sem dor
Num final de tarde ou logo cedo

Mas foi só você sair fora
Sem deixar endereço
Que senti o peso
A falta que me fez
Hoje te confesso
Porque pediu arrego
Me chamou de novo
Até deixou bilhete debaixo da porta
É certo que não cri em tudo
Quem sabe só em 85 por cento
Ou um pouco menos
Talvez 60, 50
Bem, mesmo que seja só 20
Já está bom
Tudo se compensa
se completará no caminho
com carinho
O que eu sinto é mais
Passou dos 100%
Extravasou
Fez um rio...

É isso: volte-já
Não tem segredo
não precisa nem gritar na porta
tocar a campanhinha
Nem mudei a chave
Sou o mesmo
Chegue junto
Vamos refazer a soma
Bater a conta
Dessarumar a cama
Fazer-nos mais que dois
Fazermo-nos Um
Sem folga
Sem mais delonga
Marque a hora
Ou chegue sem aviso
O momento é esse.
Tudo e agora

Foto de Eduardo Augusto

A Beleza

A beleza é fundamental sim, mas os complementos são essenciais. Tornam-na mais bela.

A BELEZA

O enlevo exagerado ao corpo é um modismo. Restrito não só ao desejo simplista de torná-lo ou mantê-lo saudável, mas a evidente exaltação à vaidade de senti-lo esbelto, elegante, inserido no contexto do que se convencionou rotular de padrão de beleza, tão propalado mundo afora.
O endeusamento ao fenótipo atingiu proporções incrivelmente extraordinárias. Diante da estampa do visual de um corpo belo, que tanto deslumbra nossos olhos, a beleza resguardada do eu, isso que se chama beleza interior ficou relegada aos bastidores, pano de fundo inexpressivo nesse espetáculo bufo, ante ao clamor delirante e frenético da beleza física.
Os olhos, principalmente os dos poetas sempre foram, desde há muito, servos declarados da beleza, endeusada e exaustivamente decantada em odes, prosas e versos.
Vinícius de Morais foi um entusiasta autêntico e declarado da beleza feminina, verdade inconteste na sua famosa citação:..."a beleza é fundamental". Dedução simplista e evasiva por nos fazer crer que a beleza da "estampa", ou aquela flagrada pelas retinas sensíveis de nossos olhos é a fundamental.
A definição de beleza parece ser muito abstrata. Somente a interação harmônica dos sentidos nos pode dar com absoluta precisão subsídios expressivos sempre quando ousamos defini-la, senti-la. Nessa concepção a beleza corpórea “nua e crua” não é tão bela. A beleza feminina para ser essencialmente bela necessita de ingredientes e complementos os quais não se adquire nas academias ou nas tão propaladas privações agressivas ao corpo com dietas absurdas. Parece ir além, muito além do que somente a fascinação aos nossos olhos. Precisa estar no timbre de uma voz manhosa a nos falar coisas que precisamos ouvir e esse falar manso nos envaideça o ego machista, na doce ilusão de que somos onipotentes; precisa estar presente discretamente nas retinas de um par de olhos astutos e perspicazes, que sempre nos busquem e quando caem profundos nos nossos, tenhamos a sensação de que fomos atingidos em cheio por duas lanças certeiras; precisa estar no contato do corpo, num abraço sempre cheio de saudades, transbordantes de insinuações maliciosas, discretamente indecentes; precisa estar na pele, no cheiro, no suor; precisa estar na elegância exagerada do falar, do ouvir, do comungar cumplicidades; a beleza feminina precisa estar na perspicácia, na intuição e na disposição incansável de saber fazer-se sempre bela não só aos nossos olhos.
A beleza é fundamental sim; mas os complementos são essenciais. Tornam-na mais bela

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