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Foto de christiancleber

ÀS MULHERES DE VERDADE

Oh Deus, dentre tantas maravilhas por ti criadas, nada se compara a uma, que para mim é a das mais perfeitas até hoje exibidas nesta superfície.
Tu que de tudo sabes, já deves saber, que a perfeição que aqui cito nada mais é do que aquela que um dia tu criaste para companhia fazer àquele que na imensidão do paraíso sozinho se sentira.
Solidão esta que no coração de Adão não mais bateu, pois ao seu lado havia uma mulher que na forma de criação você a ele deu.
E desta data até a data atual, o mundo sofreu uma mudança radical.
Mas algo persistiu na originalidade, a pureza a sensibilidade da mulher de verdade.
Que pela sua delicadeza, um dia fora ingenuamente chamada de sexo frágil, mas que hoje percebo que os verdadeiros frágeis somos nós, os homens.
Pois de quê me adianta a valentia, a superioridade de força, os conhecimentos de luta se diante de você mulher, a única força que tenho é a de admitir que sem você não consigo viver.
Que sem você, é o mesmo que perceber que o oásis que no deserto encontrei, nada mais era que uma simples miragem.
Já que em meu coração tanto domínio você possui, não mais resistirei, e aos teus encantos me entregarei.
Oh fêmea maravilhosa, dizer que adoro-te seria pouco. Dizer que te amo
seria insuficiente, talvez dizer-te que minha vida por ti daria, seria uma simples e humilde prova de amor.
Pois nenhuma destas palavras se compara a um milionésimo daquilo que por ti sinto.
Se Deus depois de ti outra criação perfeita criou, com certeza aqui nesta superfície ainda não chegou.
E se por ventura um dia chegar, dela faço questão de me distanciar. Simplesmente porque você é a única criação que questão faço de amar.

Foto de Paulo Gondim

Encontro (dueto)

ENCONTRO (dueto)
Paulo Gondim e Iza Dias

Eu respiro o ar que você respira
E nele, toda a poesia me inspira
Como se fosse a lua, na noite fria
Que me faz mergulhar nessa doce fantasia
Teu sorriso é a paz que me acalma
E me faz ver bem dentro de min’alma.

Isso tudo me trás encanto e surpresa
E sei que me adoras, porém não sei quanto.

Quanto? Tudo o que a alma pode expor
Tudo o que o coração pode sentir
Tudo o que o sentimento pode transpor
Tudo o que o imaginário pode construir

Como meu amor não pode ser
Se não for para te oferecer.
Tudo o que meu coração possa desejar
Ele deseja está contigo, nesse lugar

E nesse compasso do que faço
Nesse momento de harmonia
Tudo o que quero é amar você
E ficar na sua companhia

A minha companhia você já tem
Os dias passam e eu quero te ver mais ainda
Mas só a companhia não me convém
Porém não quero que ela se finda

Vem, meu amor, enquanto há vida para nós dois
Sem nos preocuparmos com o agora e o depois
Apenas vem.
E vivamos o que nasce desse amor!

Foto de lua sem mar

Nuvem

Nuvem
*
*
*
A lua esta noite escondeu-se
Escondeu-se?
Não, Ela está no lugar de sempre.
Com menos brilho, é certo, mas,
Escondida jamais.
Algumas nuvens escuras a escondem,
Algumas lágrimas ela derrama.
Perdida e sem a habitual companhia.
Uma lua que te espera,
E nem sempre te apercebes,
Carente, triste e delicada.
Não a vês!
Não a observas como ela deseja,
Não estás presente nos dias e momentos
Tão e muito mais complicados.
São tantas as nuvens escuras,
Amanha de certo que vai chover.
O astro rei parece que não vai aparecer,
Aquecer as almas frias, os corações destruídos.
A lua desfalece em cada segundo que passa,
Força, vontade, sonhos, vida tudo esmorece…
Nada a fortalece.
Nuvem escura que endureces as tuas palavras,
Será do melhor jeito?
A lua perdeu o brilho as estrelas brilhantes,
Os raios lunares enfraquecem…

lua sem mar

Foto de João Freitas

CHECK LIST

CHECK LIST
Na procura de companhia
O antivírus já desligado
Facilita a aproximação
De um amor não encontrado
Impedido pelas restrições
Do check list equivocado.

João Freitas - Direitos autorais registrados.

Foto de Dennel

Suicídio do amor

Você me questiona a respeito das minhas afirmações, quando a culpo por meu sofrimento e desilusão. Você surgiu na minha vida quando meu coração estava tranqüilo e descompromissado. Na ocasião nada queria, a não ser a companhia dos meus amigos e aconchego da minha família, paixões não estavam nos meus planos.

Vindo não sei de onde surgiu você, linda, faceira e sapeca. Quem me chamou a atenção para sua beleza e encanto foi meu amigo (que hoje sei, não tão amigo), me incentivando a corresponder à sua paquera, detalhando o seu interesse por mim. Antes tivesse me tornado cego, surdo e mudo às suas ponderações.

Pouco a pouco, nos conhecemos e nos envolvemos; meus dias adquiriram uma nova dimensão, coloridos, surpreendentes e felizes com sua presença. À medida que os dias avançavam nossa felicidade aumentava, decorrente do amor que acreditávamos sentir.

Víamos nosso futuro construído a partir de uma base familiar, eu com minhas ocupações externas. À noite, quando voltasse, seria recebido pelo cão festeiro, alegre pelo regresso do seu dono; era recebido por você com um longo e ardoroso beijo, no tapete da sala, nosso pequenino encantado.

Quanta desilusão! Não sabendo como ou porque, os sonhos foram abruptamente interrompidos, os planos desfeitos. Busco incessantemente as razões do seu afastamento, inquiro meu coração, procuro onde poderia tê-la magoado, sem contudo, lograr êxito. Você não atende a meus telefonemas, não retorna aos meus e-mails; até sua família aumenta a minha dor e desilusão, ao mentir que você saiu.

Ontem te encontrei; até chorei de emoção, bateu forte o coração, as mãos suavam, e a palavra emperrou na garganta, permitindo-me apenas um “oi” que nem sequer foi respondido. Sua indiferença fez ruírem todas as minhas esperanças, meu olhar embaçado viu quando você cruzou a esquina, desaparecendo para sempre.

A amargura que sinto leva-me a escrever estas linhas, por favor, não repare na letra tremida; pois se escrevo não é para despedir-me, mas como o penúltimo ato anunciado de uma partida, partida da qual você é a causadora, ao me vender o último bilhete para embarque, fruto da sua insensibilidade.

Não lhe darei o direito de defesa, pois tem todas as culpas, inúmeras vezes me enfeitiçou com seu olhar, outras, prendeu-me com um sorriso magnetizado, do qual não conseguia livrar-me.

Creio que sequer uma lágrima será vertida, porém, quando me vires rodeado de flores, notarás um discreto sorriso no canto de meus lábios, sorriso irônico, de acusação, como a gritar para a sua consciência as palavras de acusação que em vida meu coração não permitiram. Olharás em volta e sentirás como se as demais pessoas estivessem te condenando, então saberás que é tarde, muito tarde para arrependimentos.

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

Foto de Sonia Delsin

SONHO OU REALIDADE?

SONHO OU REALIDADE?

Sou tua...
Amiga?
Namorada?
Bem amada?
Contigo dou risada.
De tudo.
De nada.
Tua companhia me traz alegria.
A tarde que passamos juntos virou poesia.
Saímos daquela linha que tu falaste.
Ela ia nos prender na eternidade.
Um pouco de sonho.
Um pouco de realidade.
Será que saímos mesmo?
Ou estamos nela e não nos damos conta?
Cada uma que a vida apronta.
Saio caminhando a esmo.
Fico tonta.

Foto de pttuii

Cidade de mel

O arbusto da mendicidade reflecte dois pedaços daquela cidade injusta. Nasceu de triângulos medianos, que discordam do egoísmo. Gritam até insultos a quem passa, sem olhar para o rio invisível que atravessa a vida dos sem nome. Os que ataviam as personalidades, só para não se desgostarem no exíguo espaço que têm para desenhar projectos. É um arbusto que pede para o observarem, acariciando sentidos que nunca se descobrem nas ardósias das escolas tradicionalistas. Voam pássaros porque as pessoas querem ser deixadas em paz. O arbusto ganha raízes, e pergunta-nos. Pergunta-te: o que queres ser na vida? Respirares, vale a pena quando no ar se desenham principios de armagedão?
Tanto lhe faz que respondas. O magma vai continuar a ceder, as raízes gorjeiam por mais espaço. A cidade desvanece-se, enquanto sobrevaloriza pedaços de optimismo de que ninguém sabe bem o que fazer.
Continuam a desfiar-se passadas despreocupadas. Se o dia agora morresse, o arbusto da mendicidade sobreviveria. Expor-se-iam mesas de iguarias bélicas, com armas de repetição congeladas a pedir só um calor de criança. O zé comum, de dois dias e um segundo de felicidade, responderia com um editorial de boçalidades. Porque viver não é espezinhar pedras da calçada. Viver é fazer mal para fazer bem. Respirar são vaginas de mulher intocada, quando a morte vem e lhe pede companhia. Fazer bem é, porventura, regar o arbusto da mendicidade. Esperar que o sol se materialize na esquina mais sombria desta cidade de putas que são freiras do vício gasto.....

Foto de Sonia Delsin

A CASA MISTERIOSA

A CASA MISTERIOSA

Aquela casa a assustava. Diziam que era assombrada.
Ela dormia no quarto do meio e ele era imenso àquela hora e tão frio. A casa estava gelada.
Tantas lembranças ela guardara daquela casa e agora estava lá. Quem diria que um dia voltaria?
Na parede os quadros ainda eram os mesmos de sua meninice. Os vasos agora vazios estiveram cheios outrora sobre móveis escuros e tristes. Pesadas cortinas também foram conservadas.
O tempo parara ali?
Precisava levantar-se um pouco.
Em dois tempos ganhava o corredor. O longo corredor onde corria com seu irmãozinho Marcos e Paulina, a prima que vivia com eles.
Lentamente Clarice descia as escadas. Degrau a degrau e respirava fundo.
A sala guardaria aquele aconchego? Poderia ainda acender a lareira?
Tropeçou num degrau e respirou ainda mais profundamente.
Um barulho no andar superior fez seu coração disparar.
Sabia que estava só. Seria o vento? Mas a noite parecia tão quieta lá fora.
Lentamente colocou o pé noutro degrau e a tabua rangeu.
Nada demais. O cunhado sempre dizia que casas antigas são cheias de sons.
Ela perdera Bruno numa noite tão chuvosa. Treze longos anos tinham se passado. Exatamente treze anos.
Parecia ter o seu lindo sorriso ali à sua frente. Bruno fora um esposo maravilhoso. O homem que toda mulher deseja encontrar. E ela o encontrara num daqueles bailes de fazenda que se promoviam por ali. Será que ainda existiam aqueles bailes?
Não tiveram filhos. Pena. Se tivessem tido poderia ter o sorriso do pai.
Quando colocou o pé no penúltimo degrau viu uma sombra na parede. Seria uma ilusão de óptica?
Poderia estar impressionada por estar sozinha naquela casa onde vivera toda sua infância e parte da mocidade.
Estalou outra madeira.
Não devia se impressionar já que pretendia passar uns dez dias naquela casa.
O irmão desejava vender a propriedade e ela era contra. Oferecera-se para comprar sua parte e se instalara na casa.
Uma mulher cuidaria da limpeza e das refeições. Florinda não podia passar a noite ali e ela a dispensara disso.
-- Não vejo necessidade. Desta vez vou ficar só uns dias aqui. Ainda vou pensar se vou me instalar de vez neste lugar. Então sim pensarei no assunto.
-- Se a senhora desejar posso encontrar alguém da vila para lhe fazer companhia. Penso que não lhe fará bem ficar aqui sozinha.
-- Não se preocupe. Ficarei bem. Obrigada.
A sala guardava ainda o ar de aconchego, mas estava tão gelada. A lareira apagada e completamente abandonada. Não era usada há anos.
Ela poderia pedir que alguém a reativasse no dia seguinte.
Sentiu uns arrepios quando se aproximou da poltrona azul. Era ali que o pai se sentava.
Olhou na parede o quadro do avô. O avô com seus bigodes retorcidos e os olhos que recordavam Paulina.
Punha-se a pensar em Paulina. Paulina menina.
Correndo pela casa e aprontando das suas.
Paulina no caixão. Tão linda e pálida na imobilidade absoluta dos mortos. A inquieta Paulina só assim pararia e não completara ainda dezesseis anos. Fora velada naquela mesma sala.
Marco chorava tanto e ela se escabelara. A mãe dizia que a prima querida fora encontrar os pais. Por que tinham todos que partir? Os pais de Paulina a queriam?
Ela não entendia ainda a morte. Ia completar quatorze anos.
Marco dizia que a casa ficaria sempre triste sem a linda prima e ficara mesmo.
Ela fora estudar na cidade e morar com uma tia. Acontece que nas férias, num dos passeios à casa dos pais conhecera Bruno. Casaram-se, mudaram-se para o Rio de Janeiro e viajavam muito para o exterior. Ela pouco visitara a casa naqueles anos todos já que os pais morreram alguns anos após seu casamento e Marco se mudara para o Paraná com a esposa. A casa ficara aos cuidados de uma senhora que agora estava velha demais para cuidar dela e o irmão lhe ligara dizendo que seria melhor que vendessem. Ela era contra a venda e por esta razão é que estava ali.
Os arrepios se intensificavam. Parecia ouvir o riso de Paulina, do pai. As zangas da mãe e os gritos de Marco. Marco estava vivo e por isso concluía que estava se deixando levar pela imaginação. Não havia nada ali.
Uma porta bateu forte no andar de cima e ela estremeceu. Um gato desceu correndo as escadas.
Esfregando uma mão na outra ela foi abrir a porta para o bichano.
Estivera fantasiando coisas.
Foi até a cozinha e saboreou lentamente um copo de água. Era deliciosa sempre a água daquele lugar.
Arrastando as chinelas foi subindo a escadaria.
Que tola! Era só um gato. Quando subia a escadaria o barulho recomeçava no andar de cima e isto a assustava. Arrependia-se de ter dito a dona Florinda que ficaria bem sozinha.
Com o coração aos pulos chegou ao quarto e descobriu que as janelas estavam abertas e ela estava certa que as fechara muito bem. Foi fechá-las e pensou que era melhor esquecer aquela estória de comprar a parte do irmão. No dia seguinte partiria para o Rio e colocariam a casa à venda.

Foto de Anjo Gc

Os professores da vida

A vida não é simplesmente busca as magias, mais sim busca as realidades da vida.
Temos nossas vidas profissionais, onde temos que aprender com os professores onde aprendemos:
A fazer cálculos
Onde descobrimos a raiz quadrada de grandes números.
Onde fazemos teorias
Praticamos a ciências
Vivendo na historia
Reagindo na geografia
Relacionamos-se com a biologia
Descobrimos a química
Saboreamos a língua Portuguesa.
Damos sempre atenção ao mundo!
Onde:
Quebramos a cabeça
Com problemas de trabalho
Com estudos
E assuntos de provas.
E acabamos esquecendo de nossas vidas sociais.
Não ligamos e sempre deixamos o tempo passar?
Às vezes se preocupamos em aprender:
O que a escola tem a ensinar!
O que os patrões têm a explicar!
Mais não lembramos?
Que dentro da vida existe uma escola onde devemos aprender com nossos erros,
Onde vivemos em situações, difícil e sempre deixamos passar como um barco que segue ritmo de sua meta.
Fico pensando se busco realmente a realidade da vida!
As vezes acreditamos em querer voar?
Mais sentia em segura!
Então aprendo que na vida temos que crescer!
Não só vivendo na vida profissional e sim na vida social.
Então pela manhã, o sol sempre me acordava! E eu nunca ligava.
Apenas acordava apressada e com medo de se atrasar na escola ou no trabalho.
Mais quando um dia resolvi cai em mim!
Então senti algo de bonito a me tocar, e um brilho a iluminar o meu sorriso.
Parecesse que tivesse nascido novamente!
Em viver a vida intensamente.
Ao anoitecer a lua brilhava como nunca!
E para minha surpresa descobri a magia que só sentir naquele dia.
Parecia realmente um sonho, onde sentir a vida, viver a vida descobri a vida.
Fosse uma experiência de química!
Que em calculo, não sei da resultado, não sei demonstra. Mais pode perceber a importância de viver cada segundo!
De se apaixonar por mim a cada hora.
A surpresa de mim descobri, foi um encanto de se encantar, e não possuir rivais e nem uma duvida na minha alma.
Sentir que tinha aberto a chave que prendia minha alma, e foi libertada pelo poder do amor.
Onde descobri que viver a vida social é praticar um exercício na alma.
Onde transmite a força que o sonho sempre a fazer planos para o futuro.
Parei diante da vida, fiquei a imaginar:
Doces de algodão doce
Picolé
Balas
Pipocas
Imaginei vivendo como uma criança, que realmente senti a vida doce.
E fazer cada sorriso crescer, a procurar de um amanhecer.
Então ao chegar na escola a profª foi logo pedindo uma redação dos sentimentos, desejos, planos e conhecimentos.
Então fiquei logo a pensar!
E fiz a redação da pratica?
Onde escrevi dizendo:
Praticar a vida é um conforto de se entender comigo mesmo.
Imaginar e querer subi, é o sinal que a vida te ensina a crescer.
Sentimentos é a companhia do meu silencio!
Em certos tempos passo agiam como um bebê.
A se comporta como um bebê.
Então os anos passam?
E passo a viver como uma criança
A sorrir que nem uma criança.
O tempo passou e passei a ser adolescente
A sentir adolescente
A viver como adolescente.
O tempo voou, passei a se preocupar com a vida.
A viver como mulher
Chorar como mulher.
Sofrer que nem uma mulher.
Ficando ausente do destino, se comunicando com telepatia e descrevendo as confidências dos meus caminhos.
Fiquei me envolvendo na vida!
Onde acalmavam o desespero e deixavam o vento a soprar para o lado da
felicidade.
Então descobri que deixei de ser menina e hoje sou uma incrível mulher.
Deixei de brincar com pedaços de bonecas!
E aprendir a brincar de ter a amor a vida.
Deixei de ser a mocinha!
Por virar a mulherzinha.
Deixei de pratica a escola!
Por compreender o que é a vida.
Ficavam em desespero em saber que logo, logo irei voar.
Sentindo o sorriso de uma criança que sempre me veio na lembrança.
Hoje sabendo que 15 anos se passou, e para a vida os meus sonhos me levou.
Ao entender que o coração passou a se apaixonar e seja preciso de eu namorar.
Ao ficar confusa, rebatia tontura que queria me atormenta.
Ao entender e descobri que não é preciso querer aprender sobre:
Ciências, matemática, geografia, historia, E.D.G, química, física, biologia, sociologia, redação, artes, e religião enfim as disciplina que participa da nossa vida profissional e sim aprender com nossas vidas sociais e fazer cada dia uma mensagem de
Otimismo um instante mágico e um momento marcante para essa vida. E fazer a historia de erros e acertos, dificuldades em um aprendizado.
Pois tudo que passamos não é um terremoto que passou, e nos caímos em
Seguida sentimos o fracasso.
E sim é um aprendizado que crescemos e a amadurecemos para a vida e
Desfrutamos o sabor que a vida nos dar.
Ao fazer essa caminhada na vida, fiquei a saborear o gosto dos problemas e pode
Apreciar o quanto aprendi e tenho que aprender com a vida, afinal o mundo é meu professor.
Nunca esqueço o sentido de viver e ficar a se encantar por saber que é
Caindo que aprendo a levantar.
É perdendo que aprendo a vencer!
É descendo os degraus, que aprendo a voar!
É errando que sei superar.
Afinal é jogando que sei viver.
Nada melhor do que escrever e dizer que nessa vida aprendemos as dificuldades e os desafios.
Fazendo nós crescer e voar logo que o dia amanhecer e saber que venci só para crescer.
O mundo é minha escola!
E foi assim que fiz a redação em saber o que é realmente a vida.

Foto de NiKKo

Sem teus olhos, não consigo me ver.

Mais uma vez eu vejo o sol romper a escuridão da noite.
Seus raios vão colorindo o céu e despertando a cidade adormecida,
enquanto eu seguro em minhas mãos uma xícara de café fumegante,
tentando com o calor dele, aquecer minha alma ferida.

Mais um dia que eu o vejo surgir sem que isso me alegre.
Sentindo o frio da madrugada como impregnado em mim.
Meu corpo treme sentindo na alma a solidão.
Lagrimas caem pelo meu rosto, numa dor sem fim.

Há pouco eu remexia velhos papeis buscando fragmentos
de um tempo onde o amor era a minha companhia constante.
Hoje eu fujo de pessoas que querem saber da minha tristeza
pois a amargura é visível em mim de uma forma gritante.

Meu peito dói ao ver que o passado ainda persiste
e que a saudades deste tempo meu coração não esquece.
Olhando sua foto vendo o sol refletido em teus olhos
sinto que meu amor por você, aqui dentro, ainda permanece.

Então acaricio sua foto na tentativa de matar minha agonia.
Sinto falta de tudo do que vivemos e de seu sorriso.
Tudo em mim reflete a solidão que vai em minha alma,
não tenho como esconder que de você comigo, ainda preciso.

Mas eu sei que você há muito deixou de me amar,
isto é , se um dia, esse sentimento por mim você sentiu.
Ás vezes eu acho que tudo foi ilusão que eu mesma criei
castelos dourados que na névoa da distancia sumiu.

Mas se hoje eu choro a sua ausência na minha vida
reconheço que foi porque um dia eu pude ao teu lado viver.
Teu amor preencheu aquele tempo com tanta luz e carinho
que hoje na escuridão do teu adeus, não consigo nem mesmo me ver.

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