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Foto de Alexandre Montalvan

Amor Adeus

Amor Adeus

Já não devo mais temer a tempestade
Nem a água que em cascata encharca meus cabelos
Minha boca tenta em vão dizer teu nome
Na poeira escrevo adeus com os meus dedos

Eu já não posso encontrar o teu sorriso
E não sinto tua magia o teu encanto
Eu não me lembro da tua doce companhia
E o teu corpo, eu nem sei mais se havia. . .

Nesta noite sob o céu que me rugia
Como ondas arrebentando em mar revolto
Pouco a pouco esfriando o meu corpo
Pouco a pouco, eu já nem sei mais se havia. . .

Se havia, vai ficando como a chuva escorrendo
Apagando as imagens na memória
E agora esta morrendo, como a chuva escorreu
Se havia, já é hora de dizer, meu amor. . . adeus. . .

Alexandre Montalvan

Queridos amigos com esta poesia eu fiz um vídeo que postei no youtube fiz com mto carinho se puder faça-me uma visita vou ficar mto feliz,
http://www.youtube.com/user/processolento

Foto de Himesama2012

Eu esperei você desde sempre

Eu esperei você desde sempre...

Sabe, eu tinha a certeza de que iria
te encontrar um dia!

É sim!

Me sinto tão feliz...

Você é tudo aquilo que eu sonhei.

Você é o amor, o carinho, o afecto profundo e sincero,
é o abrigo, o alimento, a minha alegria de viver!

Você representa tanta coisa para mim...

A compreensão, a companhia, a felicidade!

Foi muito bom te conhecer! No duro! Para mim,
que estou vivendo um momento difícil,
você está sendo aquela pessoa compreensiva e amiga.

Mas acima de tudo:
aquele ser maravilhoso que está me dando amor!

E eu sinto que é verdadeiro...

Eu sinto, meu anjo!

Himesama2012

Foto de Maria silvania dos santos

Depois de uma boa birita

Depois de uma boa birita

_ Olá! Meu nome é Arielle, sou ruiva tenho 1,55 e 52Kg, linda aos olhos de quase todos.
Hoje já me encontro com 25 anos de idade e sempre gostei fazer novas amizades, ou melhor, para mim nunca teve ninguém que eu considerasse estranho, para mim todos serião meus amigos, des de que não viesse me aconselhar.
Antes, a uns anos atraz, se as pessoas aproximasse de mim, ótimo, eu daria continuidade, se não, eu mesma chegava junto, isto para mim não faria diferença.
Desde os quatorze anos de idade, sempre gostei de sair as noites para as baladas com os amigos, e tudo para mim era perfeito, bastava aparecer e eu estaria dentro, pena que com isto não tive um final feliz.
O fato que vou contar é para arrepiar, mas agora não tenho como atraz voltar.
È um fato que aconteceu comigo aos meus 24 anos quase 25, quando eu pensava está curtindo o que era meu direito, quando tudo parecia perfeito.
Um fato que me arrependo muito, um fato que se eu pudesse voltar a traz e prever o futuro eu jamais faria, pois é triste lembrar aqueles dias.
Sempre tive amizade com pessoas da classe média para alta, claro era os de minha preferência, pois teria o que me oferecer, mês de outubro, que já é quase final de ano, è um mes que dá muita festa aqui na minha cidade e nas redondeza, e por isto era a época que eu mais me divertia, e se não era nesta época nós daria um jeito, ficar em casa as tarde é que não daria.
Também não posso negar que depois dos meus desoito anos, por ser maior de idade eu me sentia a super herói, aceitar conselhos nem pensar, sou maior de idade e sei me cuidar.
Eu , a Jaque, a Emanuela, o Leandro, o vinicio e o kaka, é uns colegas da minha rua mesmo. Estes já fazia parte do nosso grupo, estes em primeiro lugar, um grupinho de seis, nós faria a vez.
Sempre que possível juntávamos a nossa turma e íamos para algum lugar, sei-lá, alguma balada, uma cachoeira, um piquenique em alguma fazenda de algum amigo nosso, ou mesmo algum amigo que surgiu dirrepente, pois sempre parecia mas alguns novos amigos, ou os quais diziam amigos né.
E claro que os namoricos, as trocas de parceiros isto não era dispensável, o que não podia era ficar chupando dedo segurando vela.
Mas como não era nada serio, não teria problema.
Depois de uma boa birita, uma farinhasinha, tudo era normal, até mesmo troca de casal.
Em nosso grupinho as vezes até menor de idade surgia, doze anos acima se fosse esperto, secreto e topasse de tudo, podia fazer parte do grupo, já era, pois a idade era nós quem faria,.
Pois na verdade quanto mais gente no grupo, seria mais divertido, quando saiamos para algum lugar, se ficasse alguém sem par, agente daria um jeito, ia observando o mato que entravamos claro, e arrumávamos mais alguns amigos que devagar faria parte do nosso grupo.
E claro que a preferência era para mocinha entre treze a dezesseis anos de idade, e que fosse rebelde, pois alem de estar com tudo em cima, era chama para nosso grupo e sabia que estas conseguiria disfarça com seus pais.
Para conquista-las, faríamos de amigos, pouco a pouco iamos conquistando, a primeira dose dos nossos produtos nós daríamos, diziam que era para melhorar o clima, que era só para experimentar.
Mas, claro que se preciso daríamos a segunda e ate a terceira no máximo.
E assim a coisa ia esquentando, sexo então, rolava sem dó, se estivesse em nosso grupo teria que topar de tudo, roubar, o que fosse preciso!
Agente estaria sempre mudando de lugar, era para não marca ponto.
Lembrando também que cada um teria uma missão.
Me lembro que, na ultima balada que fomos, conhecemos a bete, uma menina de quatorze anos, que dizia que fugir de casa por estar apaixonada, hum! Esta foi a faca e o queijo na mão, não deu muito trabalho para nos fazer companhia.
Mas nós não sabíamos que esta foi a nossa armadilha, pois no próximo final de semana, alugamos um sitio e fomos a turminha toda incluindo a bete, hum, esta era linda, perfeita, todos queriam ficar com ela.
E esta topava tudo, na hora do sexo se force preciso até a colega ela aceitava.
E nesta noite noite, um de nossos parceiros sugeriu que, quem ficasse com mais parceiro e tivesse mais transa dentro de três horas, ficaria livre da sua missão por um mes, aceito na hora! E claro que cada um iria lutar pra ser o vencedor(a)
Só pedimos o tempo para a higiene e assim pegaríamos o primeiro disponível sem temo de escolha.
Valendo, relógio rodando.
Começamos nossa ação.
E não é que a Bete ganhou, foi ela quem ficou com mais parceiro.
Mas pouco tempo depois vimos o resultado.
A Bete passou apresentar palidez, desanimo, desmaio, e passou afastar lentamente do grupo, se queríamos saber o estava acontecendo ,ela dizia não estar bem de saúde.
Três meses depois ,quando estávamos na maior curtição, quando vimos a policia invadindo o casarão.
A Bete, a Bete tinha ingravidado, para seus pais ela tinha nos entregado.
Antes nela nos não tivéssemos confiado, pois hoje estamos em uma cadeia publica esperando o julgamento, e temos certeza que seremos condenados.
Da minha parte eu sei que mereço, pois meus pais tentaram o que pode par me ajudar e eu não os quis escutar.
Meus pais estiveram aqui onde estou, com dor e lagrimas no olhar, eu ouvi minha mãe falar que, já que eu não ouvi os concelhos que eles quis me dar, que ela prefere ver eu aqui, do que na vida que vivi.
Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

És gotas do meu sangue que percorre em minha veia

És gotas do meu sangue que percorre em minha veia

_ Era apenas uma demonstração do que eu sentia, do que no meu coração floria, minha satisfação de te reencontrar era tão grande que eu nem mesmo podia me controlar, eu me punha sozinha a falar, mal podia esperar o tempo de te reencontrar, ao lembrar de te, o meu coração pulsava tão forte que parecia meu peito estourar...
Apesar de não te conhecer direito pois nos vimos quando aremos apenas duas criança, mas és gotas do meu sangue que percorre em minha veia... Já fazia tempo que eu não o via, meu coração estava cheio de esperanças, nele marcas de uma lembrança, pena que tudo foi apenas uma ilusão, acabei ferindo meu coração.
Eu queria poder te abraçar, sentir teu calor, falar dos meus sentimentos, deixar claro que podia contar comigo, mas de surpresa veio os muros impedindo nossa relação de amigos...
Por falta de cuidados por ambos lados, fungos vieram nascer, nasceu e cresceu contaminando nossa amizade... A pequena planta tão valiosa que deveria crescer tempo ao tempo, não foi zelada e com o tempo ao envez de crescer veio a falecer, isto não poderia ser...

A companhia da sua pessoa alegrava tanto meu curto tempo, deixando-o mais prazeroso.
Hoje sinto tua falta, porque fingiste de meu amigo se todo tempo brinco comigo?

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Rosamares da Maia

DECÁLOGO DE UM AMOR NO DESERTO

DECÁLOGO DE UM AMOR NO DESERTO
Um amor que sobreviveu as diferenças e contradições.

I

Vivemos como o vento errante do deserto
Construindo, revolvendo e desfazendo as dunas.
O ar é quente, sufocante, irrequieto e apaixonante.
Desperta a minha emoção, tomando os meus sentidos.
Tocando-me por inteiro, arrebatou-me a alma,
Virou-me do avesso e colocou-me em sua palma.
Mas, era vento e partiu. Invadiu-me a solidão.
Eu, deserta e plena de ti, embora antítese do teu ser,
Das incertezas do desejo e medo de amar.
Pacifiquei meu ser, pois meu amor amava ao vento.

II

Um perfume vem do deserto, está por todo o ar,
Nas dunas escaldantes por onde andas e transpiras,
Está o teu cheiro - o cheiro do meu homem.
No sussurrar do vento posso ouvir a tua voz.
Lembro o encontro da minha boca com a tua, de sonhar,
E a vida real? Somente promessas em território hostil.
Negando evidências, vivemos o que desejamos sentir.
Ignorando a verdade, tornamos surreal nossa vida.
Lembro a dor e da saudade, de sussurrar em oração.
Preces, solidão e areia quente - preces da tua boca ausente.

III

O vento trás de volta meu ar – o meu Califa.
O vento que em sua companhia fora guerrear,
Agora trás meu homem, mais moreno e magoado...
Vem curar suas feridas, recuperar o brilho do olhar.
Sonho e creio que finalmente voltou, agora é meu.
Amamos na areia quente, também em sua tenda,
Entre as almofadas, luxuria em panos de seda.
Inebriados pelo ópio, essências de mirra e benjoim,
Entre pétalas de rosas, tesouros em jóias pilhadas.
Serei eu somente mais uma entre suas as prendas?

IV

Soçobrou outra vez o vento do deserto – ele se foi.
No meio da noite, d’entre almofadas e sedas, roubou-me.
Dos meus braços partiu – Não podia! Era meu, só meu.
Amaldiçoei suas batalhas sem compreender as razões.
Neguei meu desejo, maldizendo a vida. Fiquei deserta.
Minh’alma não é mais minha, também parte, se esvai,
Galopa no dorso do seu árabe a minha vida - ao vento.
Deixo-a para morrer com ele, se tombar em batalha.
Não mais me pertence. Submeto à sua barbárie milenar
Meu frágil e multifacetado mundo ocidental, desmoronado.

V

Tudo que vivemos foge ao meu entendimento.
Seus cuidados, suas ordens, mesmo os seus carinhos,
De certo me quer cativa dentre os seus tesouros.
Como se cativa espontânea não fosse. Amo-o sem pudor.
Novamente ouço o vento que traz o odor das batalhas.
No espelho, vejo seus olhos negros, a mão brandindo a espada,
O semblante altivo de comando o torna cruel.
Seu mundo não é o meu, tudo nos confronta e agride.
Sinto frio e dor. Meu corpo tem o sangue das suas mãos.
Agasalhada em sua tenda, sufoco entre lagrimas e incensos.

VI

Pela manhã fujo, vago errante entre as dunas,
Quero sucumbir nas areias da tempestade anunciada
O sol é escaldante. Quem sabe uma serpente? – Deliro.
E delirando sinto o vento. É sua voz – quente.
Sinto a sua boca que me beija e chama – agonizo,
Na febre ultrapassei o portal de Alah - quero morrer.
Vejo-te em vestes ocidentais – como uma luva.
Olhando por uma janela, de horizonte perdido.
Não há delírio, não é morte – Desperto no Ocidente.
Reconheço-me neste ambiente – a mão para a luva.

VII

Aqui o vento é frio, sem motivos é inconseqüente.
À areia banha-se por mar fértil, de sol brando e casual.
Não brota a tâmara nos oásis, para colher a altura da mão.
Será fácil esquecer a claridade das dunas quentes?
Mirra e benjoim exalando, almofadas e panos de seda?
Não fazemos amor nas tendas, no sussurro do vento quente.
No Ocidente fazemos sexo em camas formais, monogâmicas.
Homens possuem concubinas ilícitas e, não é bom amar a todas.
Sempre há cheiro de sangue no ar, sem batalhas declaradas.
Não nos orientamos pelo sol ou estrelas – estamos perdidos.

VIII

Eis meu mundo que corre de encontro ao teu,
Desdenha das diferenças, da antítese de nossas culturas.
De Oriente e Ocidente, da brisa do mar e do vento do deserto
Teu amor violentou as tradições para devolver-me a vida.
Aqui também estas ao sol, mas tua pele morena é contradição.
Há perfumes sofisticados, frutas, panos e almofadas de seda.
Não há o trotar do teu árabe, vigoroso, mas a ti cativo,
A mirra e o beijoim não cheiram como em tua tenda.
As tâmaras são secas e raras. Não está a altura da mão nos oásis
Meu amor violentou tuas tradições – em ti, a vida se esvai.

IX

Teus olhos vivem em busca de um horizonte distante,
Perdem o brilho do guerreiro que fazia amor nas areias.
Ama-me com um amor ocidental, sem paixão, comedido e frio,
Não há paladar da fruta madura em tua boca, ou o frescor da seda,
Tua alma quer o vento quente do deserto, escaramuças e batalhas.
Muitas esposas entre almofadas e sedas - o mercado das caravanas.
Aqui existem muitos desertos de concreto, janelas inexpugnáveis,
Batalhas invisíveis e diárias, nem sempre com armas nas mãos.
Mas a língua dá golpes certeiros, tiros de preconceitos mortais.
Meu amor em ti morre, sucumbe ao vento frio da tua solidão.

X

Teu amor ensinou-me a ser livre. Como negar o vento do deserto?
Aprendi a ter a companhia das dunas, sempre mudando de lugar,
O deserto deu-me um homem para amar nas tendas nômades,
Mostrou-me a lógica das batalhas e como perguntar por e ele ao vento.
Ensinou-me a sorrir com o brilho dos seus olhos simples e negros,
Meu corpo está acostumado com o toque quente da sua pele morena.
Novamente fugi - do meu deserto. Temi tempestades e serpentes,
Supliquei a Alah, para que em sua misericórdia houvesse vida,
No ar, um doce perfume de benjoim, na pele, o delicado toque da seda,
Meu Califa ama-me com o gosto das tâmaras maduras – e vai guerrear.

Rosamares da Maia
2005/ JAN/2006

Foto de Maria silvania dos santos

Acho que o amor entre nós pode chegar.

Acho que o amor entre nós pode chegar.

Olá (D... ) tudo bem contigo?
Comigo apesar da imensa saudade que me sufoca estou bem.
Sei que não faz muito tempo que nos vimos, mas para mim já faz uma eternidade, pois já estou com muita saudades.
Então hoje pela primeira vez, depois de minha volta para casa, não aguentei a saudade e decidi dedicar um pouquinho do meu tempo a você.
Senti vontade de poder expressar o enorme carinho que já sinto por você.
Então decidi escrever estas poucas linhas para matar minha saudade.
Sei que para expressar meus sentimentos, eu não preciso escrever um grande texto, até porque, mesmo que eu tentar escrever tudo que sinto, ficarei dias e noites e não irei conseguir expressar meus sentimentos.
Mas sinto e sei que eles estão presos aqui dentro do meu coração.
Lentamente, mesmo apesar da distancia consigo sentir algo diferente nascer dentro de mim.
Por isto, em poucas palavras quero tentar te dizer um pouco do que já sinto por você.
Pois apesar de tão pouco tempo que nós nos conhecemos, você conseguiu deixar pegadas em meu coração.
Não sei se você será capaz de compreender, mas ainda sinto o seu cheiro, ainda sinto o aperto de seus abraços.
O seu perfume ainda está impreguinado em meu nariz.
Sinceramente não sei o que está acontecendo dentro de mim, pois nunca me senti assim, mas quando penso em você, meu coração começa a bater mais forte.
Não sei se você se lembra, mas eu ainda lembro a primeira vez que você pegou em minhas mãos.
Estavamos sentados no sofa da dona Celina e estava fazendo muito frio, você pegou em uma de minhas mãos e dizia que estava gelada e me pediu a outra mão para você esquenta-las.
Não sei o que senti naquela hora, mas senti algo diferente.
Algo bom claro!
Em seguida você foi embora, hum..., que pena! Tive que ir dormi, mas dormi pensando em você.
Doida que o dia amanhecesse para outra vez te ver.
No outro dia, estava tentando encontrar uma desculpa para ir ate você, mas ate que em fim encontrei, pois meu irmão me convidou para fazer companhia a ele ate a sua casa. Hum que bom, um motivo perfeito para eu ver você.
Hoje estou aqui, morrendo de saudade, tentando me consolar atravez de sua foto na tela do meu seluar, estou morrendo de vontade de outra vez nos reencontrarmos, acho que o amor entre nós pode chegar. Sabe, tenho um segredinho, e vou te contar, todos os dia ao me acorda, fico olhando sua foto na tela do meu celular, pena que não posso te abraçar nem te beijar.
Mas espero que em breve posso matar esta saudade.
Mas com meu coração pulsando de saudade e novas esperanças, vou ter que para por aqui, deixando muitos beijos e abraços.

Carinhosamente............
Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

Amigos imaginários

Amigos imaginários

_ Em um dia cedinho, logo pela manhã, sem ninguém para conversa, sem ninguém para o café da manhã compartilha, logicamente senti saudade de pelo menos um pouco de alegria, pois até o momento, eu estava vivendo apenas fantasia.
È que sozinha, eu vivia trancada entre varias paredes, me sentindo em profunda solidão.
E assim comecei ah criar alguns amigos imaginários, e com eles comecei a me desabafar, e meus carinhos oferecer, na esperança que meu desejo se tornassem realidade, e em seu coração eu pudesse me esconder, sair daquela maldita solidão.
Mas por alguns minutos fiquei a pensar, mas porque amigos imaginários se posso ter amigos reais e sair desta angustiante solidão?
Então sem esperar por muito tempo, resolvi ah alguém acenar as minhas mãos, dizer um oi, chamar sua atenção.
Na realidade, é que eu queria compartilhar os meus carinhos, ao mesmo tempo conquistar seu coração, fazer uma troca de carinho, por que não!?
Ser amigos é fazer trocas de carinho, não viver sozinho, ter sempre com quem contar.
E é o que eu definitivamente não queria, é viver mais sozinha naquela agonia.
È que eu já não aguentava mais viver aquela situação!
Eu precisava em um coração me repousar e dar como pousada meu coração!
Senti naquele momento, uma imensa vontade de dizer a falta que me faz uma grande amizade, ter amigos reias e não imaginários, compartilhar alegrias e até mesmo as dores, por que não!?
Amigos compartilhas, são para todas as horas, horas de alegrias ou de tristezas.
Também senti saudade, do que eu nem mesmo ainda tinha conquistado.
Senti vontade de desprezar a companhia daquela solidão que destruia meu coração, me aprofundava em depressão.
Senti vontade de confessar que não aguentava mais a solidão que estava machucando meu coração, e que na realidade queria fazer novas amizade....
Comecei o meu coração abrir e da solidão me despedir....
Nesta hora pude perceber, o quanto é importante renovar e está sempre cultivando nossas amizades.
Pude também notar, que mesmo estando longe ou perto, podemos dos nossos amigos lembrar, e até mesmo comunicar.
Pude também notar a importancia de termos alguém com quem contarmos.
E que também é sempre bom ter a certeza de que temos um amigo em cada cantinho do mundo, um amigo que às vezes nos faz sorrir, e pela saudade, até mesmo chorarmos, por que não?
Pois a saudade dói!..
Podemos também notar que, muitas vezes, mesmo este amigo se encontrando ausente, ele se torna presente, presente em nosso coração.
Muitas vezes ainda assim, ainda assim podemos ajudar um ao outro, mesmo que com palavras de amigos.
Pois se estamos longes, quem sabe fazermos nosso desabafo por traz de uma telinha, ou seja por uma linha telefônica, uma carta envida pelo correio, um telegrama, que seja?... Mas de alguma forma, deixaremos de levarmos até a outra pessoa, os nossos desabafo.
E quem sabe recebemos de volta, uma palavra amiga, uma palavra de conforto?
Você pode notar que isto também é ajuda e conforta nosso coração...
È, porque não sairmos das imaginações e partirmos para a real?
È! Pois tendo amigos vivendo perto ou longe, sempre temos com quem contar.
E com a solidão, é apenas uma palavra, (solidão)!...
Devemos também sempre lembrar que, a saudade podemos matar.
Quando ela aperta em nossos corações, temos tantas soluções de mata-la.
Podemos a matar, atravez de um prático alô, ou quem sabe a famosa telinha?
Mas é sempre bom pensar e acreditar que temos amigos, pois quem acredita e luta, vence!
Eu venci, vença também!
AUTORA: Maria Silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

Estou a te amar!

Você diz que me ama mesmo que errei.
E eu passei anos de minha vida fugindo de você.
Em cada respirar, você diz me amar, que ainda irá me conquistar e até me levar ao altar.
Porque tanto sonhar se vivi a te criticar?
No cantar dos passarinhos você me manda uma melodia, diz que pensa em mim noite e dia e quer minha companhia, e que sou sua alegria!
Quando o sol se esconde e a primeira estrela aparece, você logo me esclarece que por mim você padece. Hoje, pela luz do sol que nos aquece, sou eu quem esclarece, sei que você merece por isto meu amor por te cresce.
Hoje estou a te amar, contigo quero casar, nossa historia de amor aos nossos filhos contar!

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

CRIANÇA TÃO PEQUENA!

CRIANÇA TÃO PEQUENA!

_ Amigo, você era uma criança tão pequena , alegre, meiga , com a lembrança eterna e serena, eu também era pequena, mas com sua lembrança fui crescendo ,na esperança de um dia relembrar junto nosso tempo de criança cheia de esperança; pois no passado ,
Houve tempos em que me senti sozinha e você me fez companhia, houve tempo que chorei você me consolo ,e me fez sorri, você é um presente maravilhoso de DEUS que recebi de morada em meu coração; você me apareceu, como uma criança meiga , carente , ternura pra toda gente, com seu jeito especial, transformando minha vida muito legal, me defendendo da correção de meus pais , e do preço alto que eu não devia , mas por outro eu iria pagar, se eles vinha ao meu lado aproximar, você corria a me abraçar e minhas
lágrimas vinha logo secar, mas como o destino não podemos escolher, não pude com você sempre viver; mas na vida vou prevalecer ate enquanto DEUS querer ,e um dia você vai percebe o quanto amo você!
pois de você, o bem vou sempre falar, e para o túmulo vou levar ,a lembrança da criança que um dia veio correndo a me abraçar!!!
Pois este abraço , é para a lembrança eu sempre carrega , pois de mim você veio a afastar deixando no meu rosto lágrimas a rolar!
Pois hoje amigo , o meu tempo está perdido , contra mim viro bandido, me afastando um grande amigo!
Hoje minha vida não tem todo sentido , pois você não quer ser meu amigo e você faz parte da minha vida!!!

AUTORIA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS. EMAIL;

silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Ele irá nos consolar

Às vezes penso que tudo chegou ao fim, que ninguém mais olha pra mim, que meu caminho é escuro sem fim, me sinto aflito em um mundo de espírito.
Mas paro e reflito, vejo que meu mundo sou eu quem complico.
Às vezes penso me sinto tensa, sozinha uma vida vazia, preciso de companhia, às vezes choro sem alegria, sinto a vida uma de fantasia, mergulhada em agonia.
Mas o que eu não sabia, acabei de descobrir agora, tudo tem sua hora, nem sempre vem na hora que queremos, pois talvez nem mereçamos.
A DEUS choramos, humildade não usamos, nossos corações não elevamos, nele não confiamos.
DEUS está ao nosso lado, não estamos sozinhos abandonados.
Só é preciso nós deixar, que ele entre em nosso coração a morar, ele irá nos consolar, alegria irá nos dar, a luz divina irá nos enviar e nosso caminhos iremos enxerga. Assim não seremos preciso mais chorar, e nossa vitória já poderemos contar!
Silvania1974@oi.com.br
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