Depois de uma boa birita

Foto de Maria silvania dos santos

Depois de uma boa birita

_ Olá! Meu nome é Arielle, sou ruiva tenho 1,55 e 52Kg, linda aos olhos de quase todos.
Hoje já me encontro com 25 anos de idade e sempre gostei fazer novas amizades, ou melhor, para mim nunca teve ninguém que eu considerasse estranho, para mim todos serião meus amigos, des de que não viesse me aconselhar.
Antes, a uns anos atraz, se as pessoas aproximasse de mim, ótimo, eu daria continuidade, se não, eu mesma chegava junto, isto para mim não faria diferença.
Desde os quatorze anos de idade, sempre gostei de sair as noites para as baladas com os amigos, e tudo para mim era perfeito, bastava aparecer e eu estaria dentro, pena que com isto não tive um final feliz.
O fato que vou contar é para arrepiar, mas agora não tenho como atraz voltar.
È um fato que aconteceu comigo aos meus 24 anos quase 25, quando eu pensava está curtindo o que era meu direito, quando tudo parecia perfeito.
Um fato que me arrependo muito, um fato que se eu pudesse voltar a traz e prever o futuro eu jamais faria, pois é triste lembrar aqueles dias.
Sempre tive amizade com pessoas da classe média para alta, claro era os de minha preferência, pois teria o que me oferecer, mês de outubro, que já é quase final de ano, è um mes que dá muita festa aqui na minha cidade e nas redondeza, e por isto era a época que eu mais me divertia, e se não era nesta época nós daria um jeito, ficar em casa as tarde é que não daria.
Também não posso negar que depois dos meus desoito anos, por ser maior de idade eu me sentia a super herói, aceitar conselhos nem pensar, sou maior de idade e sei me cuidar.
Eu , a Jaque, a Emanuela, o Leandro, o vinicio e o kaka, é uns colegas da minha rua mesmo. Estes já fazia parte do nosso grupo, estes em primeiro lugar, um grupinho de seis, nós faria a vez.
Sempre que possível juntávamos a nossa turma e íamos para algum lugar, sei-lá, alguma balada, uma cachoeira, um piquenique em alguma fazenda de algum amigo nosso, ou mesmo algum amigo que surgiu dirrepente, pois sempre parecia mas alguns novos amigos, ou os quais diziam amigos né.
E claro que os namoricos, as trocas de parceiros isto não era dispensável, o que não podia era ficar chupando dedo segurando vela.
Mas como não era nada serio, não teria problema.
Depois de uma boa birita, uma farinhasinha, tudo era normal, até mesmo troca de casal.
Em nosso grupinho as vezes até menor de idade surgia, doze anos acima se fosse esperto, secreto e topasse de tudo, podia fazer parte do grupo, já era, pois a idade era nós quem faria,.
Pois na verdade quanto mais gente no grupo, seria mais divertido, quando saiamos para algum lugar, se ficasse alguém sem par, agente daria um jeito, ia observando o mato que entravamos claro, e arrumávamos mais alguns amigos que devagar faria parte do nosso grupo.
E claro que a preferência era para mocinha entre treze a dezesseis anos de idade, e que fosse rebelde, pois alem de estar com tudo em cima, era chama para nosso grupo e sabia que estas conseguiria disfarça com seus pais.
Para conquista-las, faríamos de amigos, pouco a pouco iamos conquistando, a primeira dose dos nossos produtos nós daríamos, diziam que era para melhorar o clima, que era só para experimentar.
Mas, claro que se preciso daríamos a segunda e ate a terceira no máximo.
E assim a coisa ia esquentando, sexo então, rolava sem dó, se estivesse em nosso grupo teria que topar de tudo, roubar, o que fosse preciso!
Agente estaria sempre mudando de lugar, era para não marca ponto.
Lembrando também que cada um teria uma missão.
Me lembro que, na ultima balada que fomos, conhecemos a bete, uma menina de quatorze anos, que dizia que fugir de casa por estar apaixonada, hum! Esta foi a faca e o queijo na mão, não deu muito trabalho para nos fazer companhia.
Mas nós não sabíamos que esta foi a nossa armadilha, pois no próximo final de semana, alugamos um sitio e fomos a turminha toda incluindo a bete, hum, esta era linda, perfeita, todos queriam ficar com ela.
E esta topava tudo, na hora do sexo se force preciso até a colega ela aceitava.
E nesta noite noite, um de nossos parceiros sugeriu que, quem ficasse com mais parceiro e tivesse mais transa dentro de três horas, ficaria livre da sua missão por um mes, aceito na hora! E claro que cada um iria lutar pra ser o vencedor(a)
Só pedimos o tempo para a higiene e assim pegaríamos o primeiro disponível sem temo de escolha.
Valendo, relógio rodando.
Começamos nossa ação.
E não é que a Bete ganhou, foi ela quem ficou com mais parceiro.
Mas pouco tempo depois vimos o resultado.
A Bete passou apresentar palidez, desanimo, desmaio, e passou afastar lentamente do grupo, se queríamos saber o estava acontecendo ,ela dizia não estar bem de saúde.
Três meses depois ,quando estávamos na maior curtição, quando vimos a policia invadindo o casarão.
A Bete, a Bete tinha ingravidado, para seus pais ela tinha nos entregado.
Antes nela nos não tivéssemos confiado, pois hoje estamos em uma cadeia publica esperando o julgamento, e temos certeza que seremos condenados.
Da minha parte eu sei que mereço, pois meus pais tentaram o que pode par me ajudar e eu não os quis escutar.
Meus pais estiveram aqui onde estou, com dor e lagrimas no olhar, eu ouvi minha mãe falar que, já que eu não ouvi os concelhos que eles quis me dar, que ela prefere ver eu aqui, do que na vida que vivi.
Autora; Maria silvania dos santos

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