Covardes

Foto de Sunad

Donos do Mundo

Viva! Os Donos do Mundo chegaram!Tragam as bebidas! Tragam também o pão e o palhaço. Vamos celebrar!...Mas celebrar o que? Só faz um segundo que chegaram. É muita pretensão pensar que o relógio só começou a marcar a hora agora. Engano. Há exatos cinqüenta e nove segundos o ponteiro vira. E ainda dizem que são evoluídos, que são portadores da ordem e do progresso. HAHAHAHA. Irônico!!! Isso é a evolução??? Ou será a involução, a regressão, o atrofiamento da sociedade mórbida e parasitária que se autodenominam “Os Donos do Mundo”. Não são donos nem de seus sonhos. “Não conseguem nem governar a sua cozinha e podem governar o mundo inteiro”, como já dizia a Boca do inferno. Santa ignorância! Malditos reis indolentes! Onde estão os Major Domus agora que vocês tanto carecem? Onde estão as suas regalias? Acabou! Vocês afogaram-se no próprio vômito. E agora??? O tempo é relativo. Tudo é relativo! Carpe Diem! Isso mesmo Carpe Diem falsos bucólicos! Enquanto isso, a esfera azul é assolada por seus atos covardes! Tanto que as borboletas já não podem voar como antes, já que as águias ambiciosas voam mais alto, e pousam no seu ninho de pedra. E eles, ou melhor, nós os Donos do Mundo assistimos tudo comendo pipoca. Carpe Diem!

Foto de Emilio Ferraciolli

Todos Somos

Não sou fraco nem forte, sou um poeta de sorte, caído do céu, escorregando e descendo, aprendendo a viver.
E o mais engraçado, é que quanto mais aprendo mais caio. E por que não com um sorriso,
animado e preciso?
Sei que você também pode, é só se deixar levar, mais nunca para de olhar por onde passar,
há bandidos pelas ruas
os loucos estão á solta,
e nós é que ficamos presos...
Rara criatura, esse discurso já caiu da moda! Todos nós temos um pouco de tudo, de louco,
de soltos, de ruas...

Estamos soltos, essa é a grande verdade!

Há mulheres pelas ruas,
soltas e cheias de desejo.
E a homens covardes,
encapados de luxuria.
Há também jovens que se amam,
e planejam o seu futuro.
e há solteiros e casados que planejam,
um grande assalto.
Há músicos e poetas, que deliram sem vergonha,
e há poetas transformados pelo uso da maconha.
Há quem seja religioso, e também há quem não seja.
No final o santo é puto, e o ateu abraça tudo.
Para um se fala sexo, para outro se diz amor,
numa grande combinação de amantes, e esposas.
Há políticos puros, e há homens burros.
Há bandidos pelas ruas
os loucos estão á solta,
e nós é que ficamos presos...
Rara criatura, esse discurso já caiu da moda! Todos nós temos um pouco de tudo, de louco,
de soltos, de ruas...

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"SOB O MANTO DA IMPUNIDADE"

“SOB O MANTO DA IMPUNIDADE”

Lagrimas de incertezas...
Escuridão ante ao futuro...
Proliferação da pobreza...
Homens agindo no escuro!!!

Covardes ardilosos...
Protegeram-se da punição...
Praticam crimes vergonhosos...
Traem até seus próprios irmãos!!!

Construíram couraças legais...
Para seus atos esconder...
Vivem como anormais...
Escondem-se no calabouço fétido do poder!!!

Tenho asco desta corja...
Que tanto prejudica meu País...
Suas atitudes a todos enojam...
Não era bem isso que o povo quis!!!

Inimigos da legalidade...
Escoria da Nação...
Sempre livre apesar das ilegalidades...
Nadam no mar sujo da corrupção!!!

Mas o Brasil vai acordar...
E vai botar esta turma para correr...
Não da mais para agüentar...
Tanto ladrão no poder!!!

EDSON MILTON RIBEIRO PAES

Foto de Rawlyson junqueira

somos marionetes

Somos marionetes.

Á vida é o espetáculo.
Os amigos, e quem nos cerca é o picadeiro.

E o mundo é o grande palco.

Os fios de náilon são nossos atos nossas ações,
E pensamentos concretizados.

Que espetáculo;... Ridículo?
Não sei,... faz rir?
Talvez,... Chorar,
Tem vez.

Sou autor, fui ator, mas a encenação do palco da vida, não é como o palco da alegria, onde rir chorar se amar, fica lá.

A vida não é para covardes, muito menos para heróis. Em base desse relato, abandonei o espetáculo.

Cortei os fios de náilon, expulsei o picadeiro,
E abandonei o grande palco.

Que espetáculo;... Que nada!
Fez rir?... Não sei.
Chorou?...Chorei.

Mais uma coisa aprendi, marionete do show da vida jamais serei.

Rawlyson M. Junqueira.

Foto de Paulo Master

Coração Literário

Jovial e insano, sagrado, mas profano, amor ou ódio, poetar as coisas bonitas, como fazer chorar em momentos inesperados surpresas que são certas e certezas inesperadamente absurdas, assim bate um coração literário e a cada curva do destino a mudança se torna indispensável, como as manhãs e o sol que brilha imponente.
Não tem como temer o amanhecer ou chorar sem saber por que, viver uma ilusão fantasista criada por alguém com tanta verdade que até parece à vida de outrem, a ilusão de sentir o verbo e tecer cada página torna-se um bem tão precioso quanto viajar sem motivo ou voar sem ter asas, num vôo magistral e mágico como flutuar no vazio ou tocar o imenso céu anil.
Tal arte de compor está no sangue e viaja pelo intelecto chegando até o coração que responde como uma ferramenta de sensações sem precedentes, levando emoção ao carente e fazendo-se amar o indiferente.
Sentir o amor na pele, viver ele e o ver florescer, ouvir a voz de uma dama ao menos por ilusão, sentir o suave bater do seu coração, as histórias acontecem assim, com começos meios e afins, uma viagem sem volta e muitas com retorno gratificante, como vencer um gigante ou sentir no emocional aquele mundo tão interessante, ter duas vidas e vivê-las com tanta intensidade, obter a chance de errar duas vezes, mas poder amar mais de uma vez.
Tomar uma vida para si, viver ela e odiar os covardes vilões, ouvir o grunhir dos canhões ou lutar contra imensos dragões, enganar, mentir e ainda sair são ou tornar-se vilão, sofrer, sorrir, chorar, sentir e amar, desejar tudo e nunca ter nada, vagar sozinho por toda a madrugada e não ver o sol nascer, sentir o amanhecer tão belo e as flores de setembro com perfume de primavera, lançar-se ao infinito e voltar a ser o que já era.
Assim vive um coração literário, ele busca, procura e anseia, sente medo, ama e odeia, mas também compartilha com seu mundo as coisas alheias, faz da amargura a ternura e da despedida o retorno e na presença faz saudade, no amor a castidade, sente aperto no coração, mas almeja um simples aperto de mão, a felicidade e o amor pela liberdade, como um pássaro escapando do alçapão.
Ah! Essa prosa poética sai do coração, conforta quem escreve sabendo que não devaneia só, pois não existe tal solidão que tenha participação ao menos do solitário que ao voltar uma página confortou-se em não entender tal raciocínio, infelizmente, a maioria assaz atrás do pão e outras diversões, menosprezam tais escritas, verdadeiros cultivos nos íntimos jardins, manifestações da alma.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"DESABAFO"

“DESABAFO”

Vou falar agora...
O que sente meu Pais...
A vida La fora...
Não esta como a gente quis!!!

Milhões de promessas...
Iludindo toda Nação...
Não existe nenhuma pressa...
E nem mesmo soluções!!!

A corrupção impera...
Corroendo nossas riquezas...
O povo sempre na espera...
E os políticos acelerando nossa pobreza!!!

Covardes asquerosos...
Vampiros do poder...
Criminosos ardilosos...
Assassinos do bem estar!!!

Inescrupulosos ursupadores...
Ladrões da esperança...
Demagogos traidores...
Ceifadores dos sonhos de nossas crianças!!!

Falsa democracia...
Que nos obriga a se sujar...
Votando nesta matilha...
Ajudamos nosso Pais a afundar!!!

Tenho nojo dos políticos...
Que dizem nos representar...
Não repasso meus direitos...
Para um vagabundo desses me roubar!!!

www.edsonmiltonribeiropaes.com

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

DOIS CORPOS NUS

DOIS CORPOS NUS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Toque nos meus joelhos
Me faca um pouco de cafune
E me passe todo seu calor
Pode beijar os meus pentelhos
Do jeito que voce quiser
Eu nao tenho nenhum pudor

Segure as minhas nadegas salientes
Use o seu dedo para um carinho
Ou a sua lingua atrevida
E lhe abrirei as pernas indecentes
Para lhe oferecer o meu ninho
No desejo de ser possuida

Massageia os meus pes cansados
E beije os meus dedos perfumados
Que fazem parte do que lhe dou
Todo o meu corpo e tarado
Para ficar ao seu acoplado
Se preciso toda a noite,meu amor

Nao ligue para os puritanos
Que sao covardes hipocritas
Que desejam o mesmo que nos
Condenam-nos como devassos insanos
Mas atras de todas as portas
Fornicam e gemem quietos e a sos

Beba do meu leite molhado
Que fara bem a sua pele
E eu beberei do seu tambem
O amor vale tudo quando e sagrado
E aquele que o repele
Nao pode jamais amar ninguem

Olhe como os espelhos
Refletem a beleza da copulacao
De dois seres numa entrega
De-me todos os seus beijos
Seus labios, e todo seu tesao
E mexe e mexe, porque a cama nao quebra.

Goze livre, porque o gozo e divino
E aproveite este momento lindo
Vire os olhos que lhe dou as costas e peco mais
Somos so uma carne, dois corpos nus
Somos o amor quebrando todos os tabus
E gozando toda a merecida paz

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA - (1) 914-699-0186 - Luiz

Foto de syssy

Pensadora II

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O amor nos torna covardes por
Ser ele o algoz e redentor
Dos sofres que causa.

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Foto de Miqueias Costa

Admirar-te

ADMIRAR-TE

Admiro-te sempre que posso... Gostaria tanto te falar o que os meus olhos já disseram. Só que um forte sentimento faz-me bloquear, impedindo-me de um ato tão simples...
Admiro-te a cada dia com pensamentos covardes temendo em me aproximar.
Admiro-te do meu jeito, às vezes sinto que já percebestes algo de meus pensamentos, fico então com uma dor imensa no peito, fugindo assim do momento que tanto espero.
Admiro-te de uma forma tímida, mas verdadeiramente íntima de meus suspiros solitários, os quais procuram companhia no tempo condutor dos meus passos. Há tempo traiçoeiro, tempo de exaltação, tempo de chuva e época de paixão. O vento te trouxe aos meus olhos. Com tu sempre sonhei, sem conhecer-te transformei-me. Teu corpo devaneio faz-me delirar e apreciar o que não pode ser...
Felicidade? Realidade? Apenas um sonho? Ou ilusão? O que sei é o que sinto, gosto de admirar-te. Teus olhos e teus sorrisos fazem-me caminhar para lugares que jamais pensei estar, mas junto contigo irei para onde o vento me levar.
Admirar-te é o que posso, é o que consigo... Aproximar-me mais é um desejo que tenho, mas difícil para o meu coração, por motivos obscuros, guardados todos, comigo, um a um, fazendo de mim esse ser, o qual não é admirado e talvez jamais será amado.
Admiro-te, e esse admirar me faz gostar de tua pessoa a cada dia que passa. A cada dia te desejo mais, a cada dia conto as horas para te ver, a cada dia te ver torna-se importante.
Admiro-te, e esse ato me faz sonhar com teu ser, me faz enxergar no luar teu belo olhar, me faz sentir teu calor nos raios solares, me faz sentir teu cheiro em todas as rosas, me faz perceber nas ondas do mar teus lindos cabelos, me faz imaginar o universo no formato de teu corpo, me faz sentir tua alma guardada no céu em uma nuvem a esperar...
Sei que não faço parte de teus sonhos e pensamentos, mesmo assim admiro-te. Sempre vou admirar-te, simplesmente pelo motivo de me sentir bem. O que vier acontecer só o futuro poderá dizer e até lá quero ao menos poder te admirar, mesmo sabendo que inevitavelmente vou me machucar. Mas na minha vida, vida simples, ela me contentará em admirar o teu ser, ser que para mim é como o nascer de uma flor, que no desabrochar encanta e no encanto deslumbra, tornando-me hoje no que sou: teu admirador, não secreto, mas discreto, cuidadoso ao falar para não te magoar e sincero para não enganar o meu próprio coração.

Miquéias

Foto de Rawlyson

marionetes

Somos marionetes.

Á vida é o espetáculo.
Os amigos, e quem nos cerca é o picadeiro.

E o mundo é o grande palco.

Os fios de náilon são nossos atos nossas ações,
E pensamentos concretizados.

Que espetáculo;... Ridículo?
Não sei,... faz rir?
Talvez,... Chorar,
Tem vez.

Sou altor, fui ator, mas a encenação do palco da vida, não é como o palco da alegria, onde rir chorar se amar, fica lá.

A vida não é para covardes, muito menos para heróis. Em base desse relato, abandonei o espetáculo.

Cortei os fios de náilon, expulsei o picadeiro,
E abandonei o grande palco.

Que espetáculo;... Que nada!
Fez rir?... Não sei.
Chorou?...Chorei.

Mais uma coisa aprendi, marionete do show da vida jamais serei.

Rawlyson M. Junqueira.

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