Crianças

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"NETOS"

“NETOS”

Resgate de momentos...
Que porventura não vivemos...
O melhor dos sentimentos...
Que eles nos proporcionam!!!

Filhos de nossos filhos...
Que nem precisamos cuidar...
Apenas nos preocupamos...
Em abusar de amar!!!

Sorrisos escancarados...
Com a alma lavada...
Os deixamos mal acostumados...
Estragamos a molecada!!!

Pedaços de esperanças...
Presentes de nossos filhos...
Maravilha de crianças...
Levando-nos a novos desafios!!!

Por fim lindos momentos...
Que teimamos em não esquecer...
O melhor dos sentimentos...
É amar até morrer!!!

www.edsonmiltonribeiropaes.com

Foto de Sentimento sublime

"Alma que chora"

'' Alma que chora''

Em meu peito abrem chagas!
Que queimam como um vulcão em brasas.
Sofrimento que nesse momento
Aloja em meu coração.

Nesta hora m’alma chora!
Lavando todo meu ser.
Meu espírito no chão vagueia.
A procura de todos os por quês.

Sofrimento que me fortalece.
E às vezes me desnorteia!
Sinto em meio a um tormento.
Um vazio e um aperto no peito.

Percebo estar m’alma purificando.
E assim continuo caminhando
Rumo quem sabe às estrelas.
Elevando aos céus uma prece.

Paro! Olho o presente.
Contento-me com a pureza das crianças.
Em seus olhares, brilhos de esperança.
Esses ingênuos pequeninos seres.

Olhando mais além o futuro.
Vejo o idoso, insano, frágil e inseguro.
Tentando nesse mundo sobreviver.
Esperando da vida, sua ultima viagem acontecer.

Volto para dentro do meu mundo.
Pergunto-me: Por que estou a padecer?
Se já não sou mais criança.
E idoso, não sei se chegarei a ser.

Seguirei meu caminho conflitante.
Numa louca espera incessante.
Na busca da paz constante
Que não sei se virei a ter.
Direitos autorais reservados:Osvania_Souza

Foto de Sentimento sublime

"Alma que chora"

'' Alma que chora''

Em meu peito abrem chagas!
Que queimam como um vulcão em brasas.
Sofrimento que nesse momento
Aloja em meu coração.

Nesta hora m’alma chora!
Lavando todo meu ser.
Meu espírito no chão vagueia.
A procura de todos os por quês.

Sofrimento que me fortalece.
E às vezes me desnorteia!
Sinto em meio a um tormento.
Um vazio e um aperto no peito.

Percebo estar m’alma purificando.
E assim continuo caminhando
Rumo quem sabe às estrelas.
Elevando aos céus uma prece.

Paro! Olho o presente.
Contento-me com a pureza das crianças.
Em seus olhares, brilhos de esperança.
Esses ingênuos pequeninos seres.

Olhando mais além o futuro.
Vejo o idoso, insano, frágil e inseguro.
Tentando nesse mundo sobreviver.
Esperando da vida, sua ultima viagem acontecer.

Volto para dentro do meu mundo.
Pergunto-me: Por que estou a padecer?
Se já não sou mais criança.
E idoso, não sei se chegarei a ser.

Seguirei meu caminho conflitante.
Numa louca espera incessante.
Na busca da paz constante
Que não sei se virei a ter.
Direitos Autorais de: Osvania_souza

Foto de Jessik Vlinder

O Olhar de um Anjo

Eu sempre costumo admirar as estrelas da janela do meu apartamento. O movimento é fraco, a rua é tranquila, o frio é aconchegante e o estalo dos trilhos ao passar o metrô soa como sininhos em meu ouvido. Já é um som familiar.
Interessante que eu sempre via um homem, sentado sempre na mesma cadeira, olhando sempre pela mesma janela, vestido sempre com o mesmo casaco branco, tão alvinho que parecia neve. Mas era mais que coincidência porque fosse cedo, fosse tarde ele passava. Bastava debruçar-me na janela que o via no primeiro metrô que viesse. Não dava para vê-lo muito bem. O capuz escondia seu rosto e ele nunca me via! Apenas percebia que fixava seu olhar em um ponto distante. Era mórbido... era suave....
Mas um dia, um dia ele olhou pra mim! Mas não estava no metrô, estava sentado no trilho do metrô! Parecia que ele me esperava. Estava de uma forma tão indolente, transmitia paz. Não lembro perfeitamente, só sei que quando dei por mim, estava paralisada diante daqueles olhos azuis... ele era tão lindo! Tinha uma face perfeita! Não a tocava, mas a sentia, e era tão delicada. Não o ouvia, mas o compreendia, e era tão brando... tinha uma voz tão serena. Não estava em seus braços, mas era como se naufragasse na maciez das nuvens e era tão frágil e ao mesmo tempo tão firme. Não o beijei, mas senti me minha boca o gosto da magia dos sonhos e deliciei-me do mais puro e eterno sabor da felicidade divina... minha vida não pertencia mais a mim. Naquele momento eu entreguei minha alma a um ser inexistente... indecifrável... Eu plantava um jardim numa estrela apagada. Eu tingia o arco-íres numa tela branca. Estava-me suicidando para ressuscitá-lo...
Não sei exatamente o que aconteceu naqueles instantes. Não sei o que veio depois daquilo. Lembro apenas de ter acordado cheia de paz na manhã seguinte. A única certeza que tenho, é de que para a senhora que mendigava, para as crianças que brincavam, e para todos que passavam, aquele foi apenas um olhar. Mas para mim, foi o renascimento da Esperança vindo dos olhos de um anjo...

Foto de Dennel

Ela me chama

Na esquina a Morte, querendo antecipar os meus dias, me espera. Quer ceifar meus sonhos e esperanças, em troca promete-me uma vida eternal. Reluto em atendê-la, vou driblando as suas intenções, e fingindo compreendê-la, vou tardando a minha ida.

E assim, vão passando os dias, Ela me chamando, eu não atendendo. Que Ela aprenda viver com minha rebeldia, pois se tão moço sou, não convém atendê-la. Que procure outro, lançando mão dos seus estratagemas.

Quantos desesperançados da vida não há? Estes, Ela pode levar: mas a mim, que gosta de sorrir, namorar, curtir as coisas boas, não.

Apenas nestas circunstâncias que me deixarei levar: Quando meu coração deixar de amar o semelhante, fenecer o sorriso nos meus lábios e deixar de admirar a pureza e inocência das crianças. Pois, quando estas coisas começarem a acontecer, começa o triunfo da morte.

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2009 All Rights Reserved

Foto de Rose Felliciano

EIS O PREÇO

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EIS O PREÇO

“Sou a saudade que te arde o peito
teu açoite... o medo
Ainda alimentas o orgulho
Morres em segredo....

Mesmo querendo esquecer,
Não consegue fugir
Lembra-se de mim...
E do amor que se desfez...

O oceano reporta às lembranças
Eramos como crianças
Eu, tua certeza
Do amor que não tinha fim...

Caminhas a passos lentos
Banha-se em lágrimas e entende
Que caixa bonita não é presente

Desprezou amor....
Eis o preço.
Lamento... Lamento....” (Rose Felliciano)

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*Mantenha a autoria do Poema*

Rose Felliciano

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Ouça no site abaixo com a belíssima música Mandy - Barry Manilow

http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1570111

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"DESABAFO"

“DESABAFO”

Vou falar agora...
O que sente meu Pais...
A vida La fora...
Não esta como a gente quis!!!

Milhões de promessas...
Iludindo toda Nação...
Não existe nenhuma pressa...
E nem mesmo soluções!!!

A corrupção impera...
Corroendo nossas riquezas...
O povo sempre na espera...
E os políticos acelerando nossa pobreza!!!

Covardes asquerosos...
Vampiros do poder...
Criminosos ardilosos...
Assassinos do bem estar!!!

Inescrupulosos ursupadores...
Ladrões da esperança...
Demagogos traidores...
Ceifadores dos sonhos de nossas crianças!!!

Falsa democracia...
Que nos obriga a se sujar...
Votando nesta matilha...
Ajudamos nosso Pais a afundar!!!

Tenho nojo dos políticos...
Que dizem nos representar...
Não repasso meus direitos...
Para um vagabundo desses me roubar!!!

www.edsonmiltonribeiropaes.com

Foto de Sonia Delsin

TEMPO INGRATO

TEMPO INGRATO

ontem nós fingíamos
que não temíamos o amanhã
ontem nos brincávamos de esconde-esconde
sob o luar
brincávamos
e nos descuidávamos
deixávamos o amor tomar conta de nossos corações
ontem éramos crianças
e hoje somos tão adultos
que nos incomoda até o vento que vem nos lembrar
que conseguiu o amanhã nos separar

Foto de fabricioadriel

Felizes para sempre

Vejo o tempo passando
e me vem as lembranças
da epoca que eramos duas crianças.

Você foi meu primeiro amor
e o que senti não tem como explicar,
pois só quem ama
sabe o verdadeiro sentido da palavra amar.

Muitas das vezes sentimos como herói
outras vezes como derrotado,
mas se o amor é tão bom
Porque nos sentimos pra baixo?

Será que esquecemos do amor próprio
que antes de amar alguém
devemos nos amar primeiro,
que não adianta queremos ser
o que não somos
pois assim não seremos verdadeiro.

Então onde estão meus sonhos
minha esperança
onde se encontra aquela criança?

Será que se perdeu
em algum lugar
perdeu seu o amor próprio
e não sabe mais o verdadeiro sentido do que é amar?

É tão facil falar em recomeçar,
mas é tão dificil
nos momentos ruins,
saber por onde começar.

É facil julgar alguém que ama
porque ja sofreu,
mas nunca podemos pensar
que tudo se perdeu.

Não quero ser escravo
dos meus medos e da insegurança,
só queria alguém me desse confiança.

Até quando vou sofrer?
chega, estou cansado
a partir de agora tudo vai ser diferente,
não vou forçar as coisas
mas deixar acontecer naturalmente.

Amor próprio é nunca deixar de sonhar
é lutar pelo seu ideal,
e por mais cruel que seja
é separar a fantasia do que é real.

Ser felizes para sempre
é estar do lado de quem
sempre te dá forças pra lutar,
que quando você estiver triste
com algumas palavra vai te confortar.

Porque a paixão é passageira,
mas o verdadeiro amor
é pra vida inteira.

Foto de Paulo Zamora

Vários Temas (Paulo Zamora 2009- Três Lagoas MS)

Veredas
Veredas são atalhos apresentados como momentos em nossas vidas. Quando simplesmente nos perdemos em nossos pensamentos revemos antigos momentos, como que recapitulamos e vemos o que antes não era possível; tal qual a mente que se retrocede; a imperfeição quer mostrar culpas e caminhos que naqueles instantes eram impossíveis de serem seguidos; mas que agora nos encara a possibilidade que teria sido melhor; mas é um engano gerado pela falsidade da imperfeição.
Quem é você? Quais são suas veredas? Firme o pensamento nas coisas lógicas e sensatas; por exemplo; que não mandamos no tempo, que jamais concordaremos com a saudade existente; e no entanto devemos ter a certeza de que os próximos momentos são puras responsabilidades nossa. O que fará ou como agir, vamos supor que você seja uma pluma, leve, sorrateira sendo levada pelo vento; mas que sabe pousar...
De tempo em tempo você quer entender o tempo, e como saber o porque de ter acontecido momentos tristes, perdas, e outros fatos conseqüentes; mas por que bate em você instantes de loucura; não se prenda ao impossível, não se olhe como que perpetuando sofrimentos; você não precisa; você ainda sabe sonhar e precisa disso.
O que você sempre acreditou jamais poderá perder o valor; porque a fé não contradiz realidades; é pura.
Percorrendo seus melhores momentos, seus melhores pensamentos, seus possíveis sonhos, enfim; a passagem significativa da vida; encontrará sempre mais uma razão, console o coração que pranteia em silêncio, talvez esperando um sorriso seu, capaz de afetar tal emoção e mudar o cenário existente nesse perplexo contraditório local em que uma emoção sabe a maneira de mudar tudo; inclusive colocar os pensamentos em seus respectivos lugares; recusar abertamente pensamentos e atitudes enganadoras. Volte a ser você mesmo...
Compreenda o melhor motivo, desfrute do ar que respira seguido de um coração que suspira; onde você está? Continue, as veredas são apenas atalhos para se chegar ao tão esperado lugar sonhado; uma luz acompanhará você diante de uma escuridão onde poucos irão notar as complexidades, e você usando o dom da fé saberá onde pisar, onde retribuir, onde concluir caminhos almejados.
As veredas existem; e agora esses atalhos em formas de momentos estão diante de você como simplesmente uma ponte; para ser atravessada. Não procure compreender as angústias, elas não precisam.
Olhe atentamente e veja as veredas à sua volta, dando sinais importantes; reclamando muitas vezes da sua falta de visão e mesmo assim não se afasta de você por qualquer motivo; a saber; você gera também um fruto que jamais viu; você tem causado boas impressões, tem ajudado nas belas mensagens, tem sonhado e levado seu sonhos a outros; isso é incomparável.
Por que se sentir sozinho? Por que pensar que jogar tudo para o alto vai ser melhor? Você vence todo dia, você soletra a vida calmamente e nem percebe quão grande é esta satisfação. Eu não sei se você entendeu tudo isso, minhas palavras, minhas formas filosóficas de pensar, mas de algo eu sei; que as veredas se apresentaram a você e mais ainda; você é o próximo campeão da vida.
(Escrito por Paulo Zamora em 29 de Março de 2009)

Vencendo com humildade
Ocasionado à falta de paz é algo interno, provocado pela própria pessoa, na maioria dos casos, acho interessante como o Escritor e Psiquiatra Augusto Cury trata as pessoas de acordo com seus livros, sempre deixa com maior clareza que deveríamos construir prédios nos terrenos dos sentimentos; vejo dessa forma, fala da tecnologia existente hoje, embora as pessoas estão investindo menos, cada vez menos nos assuntos e comportamentos mais importantes de uma vida. Hoje, lendo uma revista famosa encontrei uma entrevista com esse grande profissional dos sentimentos, homem que desvenda grandes sentidos e razões para levarmos uma vida saudável emocionalmente, sabe o que mais me chamou a atenção? Ele disse que prefere o anonimato, por assim dizer, leva seu conteúdo a outros na forma escrita, tenta ajudar de muitas maneiras e não se importa em mostrar sua imagem, ou seja, aparecer na televisão e outros meios de comunicação; o mesmo já vendeu mais de dez milhões de livros no Brasil, e essa humildade é fruto de uma pessoa realmente sábia no mundo dos sentimentos; eu também tenho me preocupado pouco em aparecer, prefiro que as pessoas conheçam meus poemas e reflexões do que a mim mesmo, amo levar a elas meu trabalho, e sei que o intuito é de alguma forma alcançar algo em seu coração, que toque e faça pensar nos conceitos e comportamentos existentes; tenho feito isso de vários modos, um deles, talvez o veículo mais importante no meu casa, A INTERNET; que têm me dado o prazer de levar a outros minhas obras, meus pensamentos, minha liberdade de expressão; quero sempre estar falando com o leitor de coisas de amor, de um novo mundo, dos frutos gerados pelos alvos e objetivos concretizados. Todo mundo muda quando quer, quando sente a necessidade de ser melhor, de ter mais qualidade no que faz e pensa; criando para sí mesmo uma longevidade, mesmo sem perceber essa realização.
Quando iremos buscar prontamente sermos diferentes? Os normais não são os gananciosos, os estúpidos, os que andam sempre correndo porque o tempo lhe é curto, podemos ser diferentes, mais verdadeiros, podemos ter momentos longe dos relógios.
Há tarefas a cumprir, eu sei, mas uma tarefa interessante é saber que o relógio foi criado pelo ser humano e não o ser humano foi criado pelo relógio, tudo deve ser no seu tempo, a profissão nunca foi e nunca será mais importante do que os sentimentos existentes em alguém. Separe o essencial do que é primordial, e saberá exatamente o que acontece quando tomamos outras medidas possíveis. Ler é saúde. Ler é encontrar solução. Ler é manter o equilíbrio. Ler é vida. Um dia vai me entender, estou certo disso.
Algumas coisas se tornam ilusões porque depositamos muito tempo a pensar ou agir de acordo, como por exemplo o sexo, algo preciso, necessário e quando mau usado gera uma cadeia mental; se torna vício e então passa a prejudicar, mas a pessoa raramente cai em sí.
É bonito ver jovens com alvos de faculdades, preocupados com seu futuro, outros ainda criando sempre novos alvos, isso faz a vida ter sentido; mas é compreensível que pessoas diferentes possuem alvos diferentes...
Os alvos dos outros não precisam ser como os seus, nem os seus como os deles. Chega dessa coisa de ficar tentando mudar as pessoas, dê apenas bons conselhos, afinal, todos arcamos com nossas responsabilidades de uma forma ou de outra; escuta conselhos quem quer, ensinar demais os outros trás um atraso impercebível, por isso todo cuidado ainda pode ser pouco; deixe de vez em quando uma reflexão de vida encima da mesa, ou perto da garrafa de café, ou as vezes deixe uma pergunta reflexiva no ar; faça as pessoas raciocinar de forma mais leviana, talvez seja possível ganhar um coração.
Como se sentir em família? É quando notamos que as pessoas apesar dos defeitos estão dispostas a compreender, quando fazemos algo juntos, quando saímos ou assistimos a bom filme, sei lá, tem coisas que não precisam ser escritas ou dificilmente desvendadas; o fato é que fazemos por onde.
Outro dia cheguei numa casa, encontrei na rede da varanda o neto de vinte anos deitado e abraçado com seu avô, aquilo que chamou a atenção, porque há idade para fazer um carinho, todo momento é propício para expressar sentimentos, dizer que ama, que a presença faz bem, que amigos verdadeiros precisam de uma amizade adulta para ter sucesso; amigos ou inimigos (Não devemos ter inimigos) começam dentro de casa, em casa aprendemos os principais comportamentos os quais compartilhamos com o mundo.
Outro dia fui a uma sorveteria e fiquei observando os comportamentos diversos, até mesmo aquele em que a pessoa vai ao balcão e pede um sorvete, todos possuindo uma educação diferente, mas poucos não cordiais, mesmo sendo pessoas que não sabemos como são em casa, mas ali usam uma forma educada para pedir o sorvete, e por que não podem ser assim sempre, criando um ritmo de vida onde a compreensão comanda e muitas vezes a misericórdia.
Se sou um pensador, poeta, escritor, sei lá como fazer outras definições, me importo em levar amor, independente de como sou chamado, saber que alguém pôde por um momento pensar sobre uma decisão que o fará uma pessoa melhor, nenhum valor financeiro paga um momento desses. As pessoas querem sempre saber se tenho um grande amor, uma grande paixão; até o presente momento minha paixão maior é pela vida, meu grande amor é para com Deus, que habita nos mais alto céu e ilumina-me nos momentos mais difíceis da minha vida; o que podemos sentir por outra pessoa vêm depois desses sentimentos citados agora.
A valentia não serve para nada. É possível pensar antes de falar ou agir. Você comanda sua personalidade, para cultivar raiva, medo ou algo assim? Pra que tentar resolver as situações sempre com posição de superioridade? Os humildes vencem mais, isso não sou eu quem estou dizendo, tente olhar ao redor, pesquise os fatos, e veja de perto o que acontece. Que tipo de pessoa você quer sempre ser?
Pessoas positivas encontram mais força nos instantes de desprazer; pois sabem que a vida é mesmo feita de lutas e conquistas, onde existem fracassos, podendo não haver derrotas. Um lindo trabalho que me chama a atenção, é o feito por um grupo chamado “POESIA NA ESCOLA”, um projeto desenvolvido por pessoas preocupadas em levar aos jovens palavras de amor e incentivos, tive o maior prazer de conhecer dois desses componentes por nome de Altair Ferreira e Gleyci Nonato, ambos poetas e escritores talentosos, pessoas com uma sensibilidade aguçada e aprovada pelos alunos por onde passam, sem contar que lendo um de seus livros percebo a participação do aluno em fotos e na escrita, realmente é um projeto marcante para um mundo nas formações atuais. O jornal do estudante trás a certeza de que falar de amor e poesia dá certo, e eles têm provado isso. (Componentes do Projeto Poesia Na Escola da cidade de Coxim MS)
Portanto, entre tantos assuntos podemos falar de amor a pessoas de mais idade, para as crianças, enfim; para todos, porque já nascemos com sentimentos e usá-los durante a vida nos fará campeões em muitos momentos importantes.
Seja humilde e aprenda a viver.
(Escrito por Paulo Zamora em 18 de abril de 2009)

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“EU QUERO TE AMAR”
(Incluindo o poema “AMOR IMPERATIVO” escrito em parceria com o amigo Alex F. Soares)
Novo Cd Com Seleção de Poemas de Paulo Zamora (2008-2009)
Baixe gratuitamente:
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Participações: João Carlos de Souza (Radialista- Band FM), Larissa Dandara, Célio de Barros (Poeta e Radialista- Rádio Difusora AM), Carlinhos Albert (Radialista- Rádio Três Lagoas FM), Jean Carlos (Radialista- Rádio Três Lagoas FM), Verena Venâncio (Poetisa e Professora), Alex Fernando Soares e outros...

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GRATO.
Paulo Zamora 2009

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