Data

Foto de Izaura N. Soares

Resolva-se, se me quer...

Resolva-se, se me quer...
Izaura N. Soares

Meu sonho tem começo, mas não tem fim.
Tem apenas uma data de validade,
A outra você decide se eu devo continuar
A sonhar com você ou se eu desisto ou fico
Com a minha saudade.
Mas quando penso em você tudo começa.
Volto a sonhar acordada esperando um toque
Para que a esperança recomeça.
É incrível o que a saudade nos faz sentir.
Mesmo você longe de mim você continua
Sempre vivo em minha lembrança.
Sinto sua energia em todo o meu ser.
Pois todo sonho que eu penso em realizar eu
Incluo você para que eu possa me sentir forte
Com a força necessária para continuar lutando,
Para continuar te amando.
Mesmo porque, esquecer de você, não será possível.
Porque desses sonhos tirei as mais belas reflexões,
São reflexões da minha alma em brancas nuvens
Que se transformaram na mais bela emoção.
Resolva-se, se me quer ao seu lado ou se...
Deixe-me partir para realizar os sonhos que não
Foram realizados.

Foto de lua sem mar

novo rumo

Lua
A minha passagem aqui por este local magnífico está a chegar ao fim, é hora e altura de remar numa nova maré, nadar para uma outra margem.
E para finalizar este meu caminho não direi adeus, nem, deixarei um poema de despedida mas sim, algo que tanto me orgulhei de ler, algo que deslumbrou o meu coração. Apresento-vos aqui um texto, no qual não vos saberei dizer qual a data ao certo, mas, não é a data que importa, mas sim quem se entregou de corpo e alma nestas palavras…
Desculpa por não te ter pedido a devida autorização, mas queria fechar este meu espaço com algo teu que tanto me fascinou. Poderei não ir a tempo mas, sempre te quis dizer, se estas palavras fossem minhas ainda se aplicavam na actualidade, mas como tu dizes “o amor não se mostra com palavras mas sim, com actos”.
Espero que vocês se fascinem tal como eu me fascinei.

“Olá,
Bem, vou tentar dizer aquilo que gostaria que acontecesse. Os receios que irei viver e, acima de tudo, imaginar a magia que não sei se virá…
Pegar em ti de leve e te esconder bem guardadinha no meu carro para que ninguém te veja e pressinta que te quero só para mim, não me importo parecer egoísta, mas vou querer ser tão abusador de um corpo que me fascina, me traduz em mil e uma emoções e me fragiliza sempre que dentro entro no calor do desejo ardente que me consome e devora.
Sou pequeno para tanta coisa boa que me atrapalha de receber, quero-te esmagar nos meus famintos desejos de leão ferozmente sensível e meigo com a sua presa.
Vou-te dar banho. Quero-te molhar toda, não me importando tão pouco com o quê…
Suor?
Agua de um mar desconhecido?
De uma torneira?
De um corpo fervendo de vontade liquida de amaciar?
Seja o que for…
Já sinto aquele prazer que quero dar e ter, serei mais feliz se a soma do dar for maior do que a do ter. Vou ser o matemático erróneo da subtracção… multiplicarei todos os nossos momentos por segundos seguidos de tempo parado…
Vou querer-te ver comer, tudo que te apetecer. Vou querer comer tudo que me quiseres dar a comer… Vou ser o teu anjo de prazer absoluto… Que medo tenho se não conseguir fazer-te feliz um dia que seja. Desejo tanto te fazer esquecer os momentos tristes que te faço viver.
Quero ser o homem que te seduz com tudo o que tem…
Com erros muitos me completo, com enorme capacidade de querer transformar a tua vida num pedacinho de mundo bom, eu sou.
Mergulharei na tua pele e nos teus braços para contigo adormecer como sonhei, quero contigo acordar abraçado e pensar que me estou a nascer.
Como quero tanto marcar o dia no teu coração, ainda não o fiz de forma firme para me acreditar no que fazes sentes e desejas.
Vou ser um raio de sol sempre que me olhares com vontade de me queimares, serei eternamente agradecido por tudo que viver ali… na lagoa, no mar, na foz e nos teus braços…
Depois de tudo?
Certamente que vou ser mais pequenino diante da pequenina que me rebaixa como grãos de areia…
Tentarei fazer naquele dia com que se sinta mais que protegida pelas estrelas, pela nossa lua, o nosso mar e o nosso oceano…
Oceanomeu que juntinho da lagoaminha iremos escrever mais uma aventura bem apertadinha nas nossas vidas. Vidas nossas que não sei o tempo de vida que terá, mas, que jamais será vida sem interesse. Anos que durarei ou não, não me farão dar por perdido o encontrar e me deixar encontrar por este furacaozinho que me puxa bem junto daquela lava que tanto adoro.
Como gosto de me apertar contra as paredes corporais de uma mulher tão linda, sinto-me lisonjeado por poder saborear sempre que chamo aquela estrela brilhante. Vem logo ao meu encontro como que se fosse ela a ganhar… não, não é verdade. Eu ganho mais que ela. Eu a desejo mais do que imagina, a estrela julga o contrario…
Eu sei, cada vez falta menos, mas, como está o tempo tão parado? Ainda é segunda-feira? Mas que ansiedade! Quero tanto levar-te a meu lado, como sempre lutei para te ter, sempre lá no cimo do que mereces, do valor, das oportunidades, do mérito, do reconhecimento, do amor, da alegria e do respeito.
Nunca mal te farei, é incrível o respeito que nutro por ti minha estrela brilhante.
Como sofro sempre que te falo verdade com dureza, como me sacrifico sempre que penso em como minimizar a pressão dos ensinamentos que exijo que retires de lições que não são tuas…
Sou teu ás vezes, num tempo que distante é firme e continuo na vigilância.
Deixa-me segurar a tua mão, quero apertar o teu coração contra as paredes do meu, se nua por uma só vez para mim.
Vou ser pouco, tudo, muito e nada, diante de tanta beleza…
Quero ser feliz, vou ser feliz!
Quero-te ver feliz, vais ser feliz!

jinho grande,
im”

Se pudesse voltar atrás no tempo tudo teria sido diferente e, nada seria como hoje… Mas a máquina do tempo ainda não existe, e é impossível recuar. Foram tantos os meus erros, as minhas atitudes tolas mas, hoje de nada adianta. Algumas não têm explicação outras não entenderias. Os meus 27 anos são poucos de maturidade, de conhecimento…
Muito eu sei que mudei mas, longo ainda é meu caminho. Aprender será todas as horas, amadurecer será todos os dias, por mais que cresça e amadureça nunca estarei á altura de ti meu oceano.
A ti meu oceano eu deixo um grande obrigado por todos os sonhos que me realizaste e por todos os que me deste a viver sem que estivesse a contar, obrigado por tantas vezes teres a tua mão sempre estendida quando eu mais precisei.
Esta na hora de baixar a cabeça e assumir perante todos os que não acreditavam em mim, que realmente não fui capaz sozinha (na verdade todos achavam que eu estava sozinha), é o tempo de aceitar todas as condições que me sejam propostas.
Um ano depois eu assumo a minha fraqueza, a minha incapacidade…
A minha cidade me espera, a minha família me espera…
Poemas de amor – Obrigado por me albergarem durante estas semanas tão curtas que aqui vos apresentei os meus escritos, todos eles basicamente falando de dor e sofrimento.
Obrigado a todos vocês que me comentaram…

Foto de christiancleber

ÀS MULHERES DE VERDADE

Oh Deus, dentre tantas maravilhas por ti criadas, nada se compara a uma, que para mim é a das mais perfeitas até hoje exibidas nesta superfície.
Tu que de tudo sabes, já deves saber, que a perfeição que aqui cito nada mais é do que aquela que um dia tu criaste para companhia fazer àquele que na imensidão do paraíso sozinho se sentira.
Solidão esta que no coração de Adão não mais bateu, pois ao seu lado havia uma mulher que na forma de criação você a ele deu.
E desta data até a data atual, o mundo sofreu uma mudança radical.
Mas algo persistiu na originalidade, a pureza a sensibilidade da mulher de verdade.
Que pela sua delicadeza, um dia fora ingenuamente chamada de sexo frágil, mas que hoje percebo que os verdadeiros frágeis somos nós, os homens.
Pois de quê me adianta a valentia, a superioridade de força, os conhecimentos de luta se diante de você mulher, a única força que tenho é a de admitir que sem você não consigo viver.
Que sem você, é o mesmo que perceber que o oásis que no deserto encontrei, nada mais era que uma simples miragem.
Já que em meu coração tanto domínio você possui, não mais resistirei, e aos teus encantos me entregarei.
Oh fêmea maravilhosa, dizer que adoro-te seria pouco. Dizer que te amo
seria insuficiente, talvez dizer-te que minha vida por ti daria, seria uma simples e humilde prova de amor.
Pois nenhuma destas palavras se compara a um milionésimo daquilo que por ti sinto.
Se Deus depois de ti outra criação perfeita criou, com certeza aqui nesta superfície ainda não chegou.
E se por ventura um dia chegar, dela faço questão de me distanciar. Simplesmente porque você é a única criação que questão faço de amar.

Foto de Registros do Site

Crítico - Usuário Bloqueado

Membro desde
4 dias 3 horas

dados de contacto

Cidade de Residência
São José dos Pinhais
País de Residência
Brasil

dados pessoais

Nome
Osmar Vecchia
Sexo
Masculino
Data de Nascimento
19/10/1949
Grau Académico
Pós Doutorado

Terça, 14/10/2008 - 19:14 — Critico Novo
OBSERVAÇÃO

A SENHORITA ME PERMITE UMA OBSERVAÇÃO? ESTÁS NO LUGAR ERRADO, PRA COLOCAR TEUS VIDEOS, E PELO QUE PARECE A FALTA DE CRIATIVIDADE É UM GRAVE PROBLEMA , POIS SE FALA DE SEXO , NÃO SABES FAZER NADA QUE NÃO SEJA UM HOMEM EM CIMA DE UMA MULHER? NÃO TENS VERGONHA NÃO? NÃO ME ESPANTA QUE COMO DISSES JA FORAM RETIRADOS DO YOUTUBE. ARRUME UM CONSOLO , OU FAÇA UMA AVALIAÇÃO DOS SEUS PROPRIOS VALORES, QUÃO ESTÁ ENFRAQUECIDA PSICOLOGICAMENTE , ACHO QUE NÃO TENS MESMO AMIGOS DE VERDADE, POIS ESTÁS A SE PRESTAR A UM PAPEL , DIGAMOS RÍDICULO... DESCULPA QUERIDA , MAS ALGUEM TEM QUE TE DAR UM CONSELHO ... TUDO DE BOM..
NÃO ME LEVE A MAL , APENAS ESTOU AQUI A COLOCAR A MINHA OPINIÃO

Foto de João Freitas

SONHO

SONHO
Muitos sonhos são longos
Do tempo não mais o ver
Inerte fica só, hibernando
Sem perceber o acontecer

Qual o sapo, e a perereca
Cantando nos dias de chuva
Repete, repete sua sina
Imposta por aquela bruxa

Um dia sem data marcada
De um beijo sapo é príncipe
O sono me acorda depressa
Dizendo, é sonho, não desanime

Tu dormiu foi pra esquecer
Coisa que antes valiam
Que durante o tempo dormido
Perderam-se no imenso vazio

Acordando, passado é lembrança
Tão longe não perturba a paz
A experiência olha pra frente
A felicidade nunca pra trás

João Freitas - Direitos autorais registrados.

Foto de Mariana-eu

Amor Verdadeiro

Amor verdadeiro

Susanne era uma mulher muito bonita, elegante, casada mas estava a
terminar um casamento de mais de 30 anos, tinha-se casado muito jovem,
sempre ligada ao marido, no entanto o marido tinha saido de casa para
ir viver com outra mulher. Susanne vivia agora sozinha, estava um
pouco abatida com alguma indefinicão do marido. Este um pouco mais
velho que ela, tinha saído de casa, mas constumava ir quase todos os
dias à casa deles. Não se decidia, ficar casado com a mulher que vivia
à mais de 30 anos e que já não havia nada entre eles à muito, ou ir
viver com uma mulher mais nova e por quem estava apaixonado.
Paulo, um jovem que se tinha cruzado com Susanne num site da net,
estava perdidamente apaixonado por ela, amava-a mais que tudo, já
a conhecia à algum tempo, ia falando com ela pelo telemovel, pela net
e pessoalmente. Ficou deslumbrado com a beleza e postura dela quando a
conheceu. Uma bela tarde de Março, ela apareceu muito bem vestida com
uma saia preta comprida mas larga que permitia ver as belas pernas que
tinha, um cabelo loiro parecia ouro que contrastava com a blusa, uns
olhos lindos de um homem se perder neles, uma verdadeira senhora.
Desde esse dia a paixão foi mutua, iam-se falando cada vez mais
frequentemente, começaram-se a encontrar com frequencia até que
combinaram passar uma noite juntos. Ambos desejavam uma noite de
amor.
Foi a melhor noite da vida de Paulo, Susanne era uma pessoa
fascinante, muito culta, mantinha uma conversa interessante e a fazer
amor, meu deus, era divinal, completava-o ao máximo, completavam-se
mutuamente. Não sei ela, mas Paulo ficou louco de paixão por ela.
Muitas outras noites passaram juntos, sempre tão intensas como a
primeira. Cada noite num quarto dum motel era uma noite louca, nem
chegavam à cama, começavam aos beijos apaixonados logo após a porta,
pareciam querer aproveitar todos os minutos como se fossem os ultimos
minutos das suas vidas.
Estes encontros foram tendo alguns contratempos, Paulo também ele
casado, já não amava a esposa, sentia na Susanne a mulher da sua vida,
mas quando existem filhos à sempre a tentativa de manter um casamento
pelos filhos. Paulo tinha pedido a Susanne que o esquecesse para dar
uma nova oportunidade ao casamento, seria dificil quer para ela quer
para ele. Nenhum conseguiu apagar o amor que existia entre eles.
Um dia Paulo decide enviar uma mensagem a Susanne queria ser amigo
dela, pelo menos amigo, uma vez que no coração dele era ela que tinha
lugar. Foi uma felicidade enorme para ele quando Susanne lhe
respondeu. Soube nesse instante que o marido de Susanne tinha saido de
casa, ele estava capaz de cometer uma loucura contra ele próprio,
tinha deixado a mulher da sua vida para continuar um casamento já mais
que falhado.
A partir dessa data as conversas e declarações de amor foram novamente
aumentando. O amor que ambos sentiam continuava mais do que vivo e
cada vez mais forte. Voltaram-se a encontrar, foi uma tarde em que
novamente se perderam de amor e veio demonstrar que continuavam-se a
amar loucamente.
No entanto passado cerca de um mês Paulo deixou a sua casa e esposa,
indo viver para casa dos pais, sabia que o marido de Susanne fôra
viver com outra mulher, deixando Susanne sozinha. Sabendo desta
situação e loucamente apaixonado por Susanne começa a ir a casa dela,
apenas à noite, pois Susanne não queria que o marido ou as vizinhas
soubesses deste seu amor proibido. Inicialmente com o intuito de a
apoiar e acarinhar pois alem de ser o amor dele ela era também uma
grande amiga.
Com o passar do tempo Paulo ia cada vez mais a casa de Susanne,
começou por estar apenas um pouco, passando a estar umas horas, a
deitarem-se na cama, a dormir lá mas tinha que sair cedo, pois havia
sempre a possibilidade do marido de Susanne aparecer.
Muitas noites eram passadas apenas em conversa como dois amigos,
outras eram passadas a fazerem amor, sempre amor. Para eles não era
mais uma noite, era uma noite com a pessoa amada, com a pessoa que dá
carinho, que apoia incondicionalmente, que nos faz viver.
Mas havia sempre o perigo do marido de Susanne aparecer numa dessas
noites. E uma noite, apareceu mesmo. Paulo e Susanne nessa noite
tinham estado a conversar e tinham ido para a cama cedo, estavam ambos
a dormir depois de terem feito amor. A determinada altura, Paulo que
tinha de ir para casa levantou-se e começou-se a vestir. Despediu-se
de Susanne com um beijinho carinhoso e ela foi o levar à porta. Quando
estava a abrir à porta, Paulo com carinho dá-lhe um beijo no pescoço,
ficando encostado às suas costas, Susanne abre a porta e solta uma
frase "Meu Deus, que situação", Paulo que tinha desviado o olhar para
a porta, viu um vulto de um homem já grisalho um pouco debruçado sobre
os sacos que estavam colocados no chão das escadas. Pensou para ele "É
o marido dela. A estás horas? O que faz ele aqui?", para não
comprometer Susanne no processo de separação, foi rapidamente para o
quarto dela. Susanne apavorada tenta saber a razão da presença do
marido em casa e aquelas horas, ele tinha-se apercebido que ela era a
mulher da sua vida, que a amava e não conseguia viver sem ela, no
entanto ela encaminhava-o para a cozinha. Susanne só tinha uma coisa
em mente, o Paulo estava no quarto dela e o marido na cozinha, como
resolver esta situação sem se comprometer com o marido.
Paulo aguardava pacientemente que o marido fosse embora ou que fosse
dormir, Susanne num momento foi falar com Paulo, o marido vinha para
ficar. Paulo confortava-a pois sabia que não era o desejo dela voltar
a fazer vida de casada com o marido, mas tinha que a apoiar naquele
momento. Ambos teriam de dar a volta à situação para que Paulo saisse
da casa sem o marido dela soubesse.
Susanne volta para a cozinha e vai conversando com o marido, este
estava muito abatido, estava completamente de rastos, não era o homem
que ela conhecia, ela não sabia o porquê desta situação, mas não podia
abandonar o marido naquela situação.
Conversaram muito, ele sempre a desculpar-se sobre a situação de ter
saido de casa, a ter deixado, ele que tinha lutado contra tudo e
contra todos para casar com ela, ela sempre a tentar que ele fosse
dormir, era a única hipotese do Paulo sair da casa sem ele saber.
Passadas algum tempo ele vai para a cama, já dormiam separados à muito
tempo, Susanne vai para junto de Paulo que estava na casa de banho do
quarto dela.
Também eles conversaram, juravam amor eterno, não era a vinda do
marido dela que ia alterar o amor deles, seriam verdadeiros amantes,
tal como já tinham sido em tempos, falaram de situação que Paulo tinha
originado por ciumes, por receio de a perder, naquele momento contou
coisas a Susanne que sabia, tentando-se desculpar ao mesmo tempo que
pedia perdão por as ter feito.
Tinha perdido Susanne anteriormente num ataque de ciumes em que a
acusou de ter estado com outro homem, tinha ficado à espera dela junto
ao seu carro para saber com quem ela tinha saido. Susanne tinha mais
que razões para deixar Paulo, pediu-lhe um tempo para pensar em tudo
sobre eles, Paulo viu que nesse momento tinha perdido Susanne. Mas o
amor quando é verdadeiro fica nos corações de quem ama, tanto Susanne
como Paulo iam falando, iam dando apoio um ao outro, Paulo que estava
destroçado por ter causado a separação deles, ela por causa da
separação com o marido e da sua constante indefenição.
Nessa madrugada e em plena casa de banho Paulo abria-se com Susanne,
não a queria voltar a perder, queria continuar a poder ama-la. Um amor
que nenhum dos dois saberá quantificar, mas pelas juras de amor que
faziam era muito grande e verdadeiro, um amor que só mesmo o fim da
vida faria acabar.
Susanne foi ver se o marido já dormia, chamou Paulo para a sala, foi
abrindo a porta e Paulo rapidamente saiu, estava o problema quase
resolvido. Faltava saber se o marido tinha ouvido e descoberto que
Paulo estava naquela casa.
Paulo estava quase a chegar à sua casa quando recebe uma mensagem, era
Susanne a dizer que o marido não tinha dado por nada e que ela estava
bem. Ambos puderam ir dormir mais descançados e sonhar um com o outro.

No dia seguinte Paulo e Susanne voltam a falar, desta vez por
telemovel, o marido dela tinha voltado à mesma vida que fazia, Susanne
tinha a certeza ele voltara para a outra mulher. Paulo tenta saber se
Susanne está bem tendo em conta esta nova situação, Susanne está
euforica mas decidida a acabar com essa situação, ou ele fica em casa
com ela ou sai de casa para ir viver com a outra, mas teria que ter a
certesa, não poderia continuar a ser a mulher para lavar a roupa ou
fazer o comer e o marido estar com outra.
Passado algum tempo ele chega a casa e decide-se iria viver com a
outra mulher, deixando Susanne livre para fazer o que ela quizesse.
Paulo e Susanne conversam entre eles "será definitivo ou por quanto
tempo?".

Quiz o destino que essa decisão fosse para sempre, Paulo e Susanne
poderam então amar-se livremente, Paulo foi viver na casa de Susanne,
começaram a passear sempre juntos com o fiel amigo de Susanne, um
cãozinho muito meigo, passeavam sempre de mãos dadas como um casal de
adolescentes apaixonados. Paulo pode então visitar a terra natal de

Foto de Sonia Delsin

ELEONORA

ELEONORA

Conheci Eleonora numa festa há alguns anos. Ela era uma mulher pequenina e muito bonita. Meu filho caçula se a tivesse conhecido decerto diria que ela era uma "baixinha gostosa". O mais velho diria que era uma pequena sereia.
O fato era que Eleonora era uma bela mulher e tinha o corpo muito bem feito. O rosto era sensacional, a boca carnuda; olhos oblíquos, intensamente azuis. O bumbum era redondinho e arrebitado e levava qualquer homem a olhar mais de uma vez.
Quando ela soube que eu gostava de escrever quis me contar sua história e eu tento transcrevê-la aqui neste conto:

Cresci numa fazenda do interior do Brasil em meio a bois e cavalos. Meus pais eram moralistas e criaram a mim e a meu irmão na mais rígida educação. Minha mãe não me deixava jamais vestir calças compridas e montar.
Eu via Jorginho montando lindos cavalos e aquilo me deixava enfezada. Por quê não eu? O que havia demais em ter nascido sem aquilo no meio das pernas?
Claro que eu sabia a diferença que existia entre nós dois. Eu nascera com aquela fenda e ele com um apêndice. Escondidos de mamãe nós tomávamos banho de cachoeira completamente nus. Foi o idiota do Chicão que nos surpreendeu um dia e contou ao papai.
Jorginho era um ano mais novo que eu e me adorava. Eu também amava aquele menino sardento e irrequieto.
Havia também na fazenda os filhos dos colonos: Mariana e Marcelo. Eles eram mulatinhos e muitas vezes também conseguimos driblar a vigilância de mamãe e brincamos juntos. Marcelo era uns dois anos mais velho que eu e tinha o pênis bem maior que o de meu irmão. Quando nadávamos nus ele encostava aquele enormidade em mim e eu achava tão bom.
Papai me dizia que eu precisava tomar cuidado com a minha fenda porque ela poderia ser o motivo de minha perdição. Na época eu não conseguia entender o porquê de uma coisa daquelas ser prejudicial a alguém.
Eu era uma menina esperta e aos doze anos parecia ter pelo menos quinze. Foi nessa época que Marcelo mudou-se da fazenda.
Antes de mudar-se ele me pediu uma prova de amor e eu me entreguei a ele. Foi em meio ao feno e ao fedor de estrume que nós nos pertencemos. Ele estava trêmulo quando arrancou meu vestido. Foi uma penetração difícil porque ele era muito bem dotado e éramos completamente inexperientes. Sangrei muito e chorei de dor. Nós dois queríamos que o pênis dele me penetrasse inteira; mas não conseguimos de forma alguma. Nós nos movimentávamos para baixo e para cima como estávamos acostumados a ver os cavalos fazendo com as éguas --escondidos espiávamos, é claro). Depois de várias tentativas Marcelo acabou gozando nas minhas coxas. Eu não conseguia crer que fosse assim.
Tempos depois nós também nos mudamos para a cidade e conheci Alfredo. Este era um vizinho e possuía os olhos mais azuis deste mundo. Esqueci-me completamente de meu amiguinho de infância e me apaixonei por ele. Alfredo era um rapagão esnobe e não me dava a menor bola. Tinha treze para quatorze anos e ardia por ele.
Nas noites intermináveis eu precisava masturbar-me para conseguir conciliar o sono. Era pensando naqueles olhos intensamente azuis que eu me masturbava. Nunca parei para pensar como seria transar com ele. Era pelos olhos dele que eu havia me apaixonado.
Fomos apresentados um ao outro numa festinha que meus pais deram para comemorar os treze anos de Jorginho.
-- Prazer. Você é bonita. -- Pensei que você nunca houvesse me notado.
-- Não dá para não notar você, apesar de ser tão baixinha.
Os olhos eram ainda mais lindos de perto. Mas a voz tão arrogante!
Ainda nos falamos umas banalidades e só no final da festa ele me arrastou para um canto escuro e esfregou-se em mim.
-- Quero você.
-- Agora?
-- Encontre-se comigo amanhã atrás da varanda, embaixo daquela grande figueira.
Não consegui dormir a noite toda. Como seria transar com aquele gato?
Ele estava lá na hora combinada e nos deitamos no gramado. Alfredo me garantiu que todos da casa haviam saído. Ele arrancou rapidamente minha saia e minha calcinha e abaixou a calça. Foi tudo muito rápido e só depois de tudo terminado é que pude notar que ele era muito magricela e que tinha um pinto pequenino que não poderia nem ser chamado de pênis comparando-se com o do primeiro homem de minha vida.
Não me satisfez em absoluto e depois desta transa eu nem quis mais encontrá-lo.
Nos anos subsequentes dediquei-me de corpo e alma aos estudos.
Os rapazes começaram a dar em cima de mim e não achava graça em nenhum deles. Jorginho vivia rodeado por garotas e reclamava com mamãe que eu acabaria ficando solteirona.
Nessa época eu já completara dezoito anos e nunca tivera sequer um namorado. Minha experiência amorosa era nenhuma e sexual só acontecera de ter tido aqueles dois encontros que marcaram a minha vida.
Sentia um medo danado de não sentir prazer da próxima vez e vivia adiando um novo encontro com alguém.
Conheci Sérgio quando passei no vestibular para Odontologia. Eu vivia dizendo a papai que não era o que eu sonhava para meu futuro, mas ele praticamente me obrigava a estudar o que achava que seria bom para mim.
-- Você gosta de Odonto? Perguntou-me ele.
-- Não é bem o que eu queria.
-- Então por que optou por isso?
-- Não foi bem assim. Optaram por mim.
Sérgio olhou-me com seus enigmáticos olhos pretos.
-- Você parece ter personalidade. Não consigo entender.
-- Quero evitar discussões inúteis.
-- Mas trata-se de sua vida.
Pegando minha mão na sua ele puxou-me para um banco.
-- Quer namorar comigo?
Eu precisava tentar pelo menos. Vivia tão só nos últimos anos.
-- Topo.
Ele beijou-me e a sensação foi boa. Senti ferver novamente um vulcão que eu imaginava extinto. Sua língua começou a explorar a minha boca, suas mãos acariciaram meus mamilos e eu senti que poderia sentir prazer ao lado de um homem.
Nos primeiros dias ficávamos nos abraçando e nos beijando até que ele me levou para seu apartamento, e lá eu pude descobrir que mesmo um homem de pênis tamanho normal poderia me proporcionar muito prazer.
Ele me beijou inteira e deixou meu corpo todo desejando-o. Sua língua me explorava toda enquanto suas mãos também procuravam pontos em mim que me deixavam completamente excitada.
Foram as duas horas mais loucas de minha vida e jamais pensei que um dia pudesse ser daquela forma. Eu nem imaginava que um dia faria sexo oral e anal. Aconteceu com ele e foi muito bom.
Sérgio deitou-se relaxado ao meu lado e perguntou-me baixinho se havia gostado. Ele sabia que sim e só perguntara por perguntar.
Namoramos por dois anos. Eu continuava a estudar Odontologia.
Papai faleceu quando eu começava o terceiro ano. Desisti do curso e comuniquei a todos que voltaria a morar na fazenda. Era o que eu queria para mim.
Neste meio tempo acabamos terminando o namoro.
Mamãe também disse que ficaria morando na cidade com Jorginho, que também já estava na faculdade.
Não me importei de voltar só para lá; pois era o que eu sonhava. Viver entre bois, cavalos, estrume. Eu adorava cavalgar pelas nossas terras e mamãe não tinha pulso com os empregados. Eu sim saberia lidar com eles.
No início senti falta de Sérgio, das vezes em que ficávamos em seu apartamento; mas sexo não era tudo na vida. Era muito bom, mas não era tudo.
Em poucos meses na fazenda eu soubera me impor e todos os empregados me respeitavam muito.
Vivia vestindo roupas de montaria e foi cavalgando que conheci Luciano.
Era um homem feio. A pele marcada por acne, olhos verdes e frios. Ele vestia um jeans imundo e as botas estavam sujas de estrume. Era verdade que eu também vivia no meio de bois e minhas roupas eram grosseiras, mas procurava me manter limpa.
A princípio aquele homem rude me causou asco.
-- Pode me dizer que horas são?
-- Por que quer saber as horas neste fim de mundo?
-- Talvez pelo mesmo motivo que a senhorita esteja usando este relógio no braço.
Não gostei dos modos daquele estranho que encontrei enquanto cavalgava. Apertei o pé no estribo e Samara disparou num galope. No início ele pôs-se a me seguir, mas o cavalo em que estava montado não era um puro sangue como a minha Samara.
Chegando em casa desmontei a bela égua e deixei-a aos cuidados do Namberto. Tomei um banho e desci para almoçar.
A Albertina me avisou que tínhamos visita.
-- Quem está aí?
-- O novo vizinho.
-- Como é ele?
-- Um homem estranho. Fede que só ele.
Imediatamente lembrei-me do homem que havia encontrado. Seria o mesmo?
Chegando à varanda eu o vi parado, me esperando.
-- Peço que me desculpe pelo ocorrido, vim só para oferecer meus préstimos.
-- Fico agradecida -- disse sem saber se devia estender a mão.
Ele notando meu constrangimento foi dizendo:
-- Não se preocupe em me estender a mão senhorita. Desculpe-me pelo estado em que me encontro. Foi um problema que tivemos esta manhã. O touro rompeu a cerca e tivemos um trabalho danado para juntar a boiada. Fui grosso lá na estrada e vim pedir desculpas.
Ele se apresentou e eu pude observar que era realmente um homem feio, mas havia alguma coisa diferente nele. A verdade é que ele me atraia.
Dias depois ele apareceu na fazenda montando um lindo cavalo árabe.
-- Acabei de comprar. Gostou?
Eu era uma admiradora de cavalos de raça e lhe disse que era lindo demais.
Conversamos algum tempo sentados nas grandes cadeiras de vime da varanda e Albertina nos trouxe um suco de frutas bem geladinho.
Pouco tempo depois já nos falávamos como dois conhecidos de longa data. Ele me contou que havia se separado da mulher e que comprara aquelas terras para se instalar de vez ali.
Eu também lhe falei que pretendia passar o restante de minha vida naquelas terras que eu tanto amava.
-- E sua mãe? Seu irmão?
-- Mamãe gosta demais da cidade e meu irmão está estudando medicina.
-- Não se sente só aqui?
-- Às vezes.
Ele me disse que poderia voltar mais vezes para conversarmos.
Na despedida segurou algum tempo minhas mãos nas suas e uma corrente elétrica passou por todo meu corpo.
Luciano voltou outras vezes e acabamos nos tornando amantes. Descobri que ele conseguia me envolver emocionalmente mais do que sexualmente, mas era bom. Ele tinha um charme especial e sabia agradar uma mulher.
Um dia lhe perguntei porque não dera certo o primeiro casamento e ele me disse que a ex-mulher se apaixonara pela amiga.
Eu não me casaria com ele mesmo que me pedisse. Queria deixar as coisas como estavam. Quando ele queria vinha me ver e quando eu o queria ia ao seu encontro. Para que modificar o que estava sendo tão bom?

O nosso capataz sofreu um acidente fatal e eu precisava urgentemente de outro. Foi Luciano que sugeriu um homem que ele conhecia bem.
-- É um mulherengo, já aprontou das suas. Tenho um amigo que já perdeu a mulher por causa dele, mas acho que não tem nada a ver.
-- Então o que está esperando? Preciso deste homem para ontem.
-- Se tudo correr bem amanhã mesmo ele estará aqui.
No dia seguinte à tardinha Albertina veio me informar que o rapaz havia chegado.
Fui rapidamente atendê-lo. Precisava logo resolver aquela situação.
Um mulato alto estava de costas para mim e ele olhava tudo à sua volta.
Quando ele voltou-se para mim um sorriso enorme se estampava em seu rosto.
. Então era ele o tal homem? Agora eu podia entender o porquê de um homem perder a esposa para tal sujeito.
Fiquei sem ação. Marcelo estava diante de mim.Devia correr para seus braços, estender a mão?
Sorri gostosamente e gaguejei:
-- Que saudades! Que surpresa boa!
Foi ele que correu para me abraçar e sussurrou em meu ouvido:
-- Desculpe-me se faço isso. Fui louco em vir até aqui. Não conseguirei jamais ser um empregado seu.
Afastei-o delicadamente e pus-me a examiná-lo de cima a baixo. Vi que se tornara um homem alto e bonito demais. O corpo atlético e atraente. Lembrei-me de quando nadávamos nus em nossa infância. Lembrei-me daquela vez em que me entreguei a ele no meio do feno.
Só então me dei conta de que nunca quis um homem em minha vida mais do que quis aquele.
Foi a minha vez de abraçá-lo.
Albertina que se empregara na casa há pouco tempo estranhou aquela cena.
Era verdade que o tempo tinha passado, mas ele havia voltado e só isto me importava naquele instante.
-- Nunca consegui esquecê-lo.
-- Nem eu consegui esquecê-la.
Olhei-o diretamente nos olhos procurando a verdade e convidei-o para conversarmos sentados na varanda.
Albertina entendeu que eu queria estar a sós com ele e afastou-se.
Perguntei por onde andara, o que fizera da vida e se ainda estava solteiro. Ele respondeu que ainda estava "solteirinho da silva". Tivera um caso ou outro.
Sorrindo ele não se cansava de repetir:
-- Nunca me amarrei a ninguém. Acho mesmo que nunca a esqueci. Lembra-se daquela vez? Eu fiquei tão preocupado achando que a tinha machucado. Parti daqui me sentindo um verme. Tinha medo de me aproximar de uma moça e machucá-la. Fiquei mesmo traumatizado e foi só depois de muitos anos que consegui estar com uma mulher. Aos poucos fui apreendendo a lidar com ele -- dizendo isso ele abaixou os olhos em direção ao seu pênis. Você me perdoou por ter agido daquela forma?
Não pude deixar de rir e dizer que éramos completamente inexperientes. Fora só por isso.
Ele foi taxativo em afirmar que jamais conseguiria ser meu empregado e quando já ia se despedir sugeri que ficasse mesmo assim. Teríamos uma relação de amizade e ele me ajudaria enquanto eu não conseguisse outra pessoa.
Marcelo concordou em ficar, por uns tempos.
Luciano ficou me olhando com aqueles olhos gelados enquanto eu lhe contava que o Marcelo crescera na fazenda ao meu lado.
-- Você fala dele de um jeito.
-- Não diga que está com ciúmes!?
-- E não é para estar? Seus olhos brilham enquanto você fala dele. E pensar que eu é que tive a idéia de trazê-lo para trabalhar aqui!
Luciano socou a mesa violentamente.
Eu nunca soubera lidar com um homem violento. Procurei agradá-lo, mas só consegui piorar a situação.
-- Ele a atrai, dá até para um cego ver. E você também o atrai.
Luciano saiu resmungando, montou o belo cavalo árabe e saiu galopando feito louco. Suspirei fundo.
Marcelo se aproximou de mim e pegando a minha mão foi dizendo:
-- É melhor que eu me vá logo daqui. Estou atrapalhando a sua vida. O seu namorado está com ciúmes de mim. Não significo mais nada para você, não é mesmo?
-- Não é assim.
A sombra de um sorriso passou pelo seu rosto.
-- Você ainda sente alguma coisa por mim?
Hesitei em dizer que sim. Ele estava um homem feito, já não tinha mais nada do menino que crescera conosco na fazenda.
Disfarcei dizendo que as recordações eram tantas.
-- Você não está sendo sincera, sente alguma coisa ou não?
-- Não sei.
Sei que fui evasiva, mas estava tão confusa. Os homens que cruzaram meu caminho deixaram marcas e aquele que estava à minha frente fora o que mais me marcara.
Eu poderia assumir o que estava sentindo. Poderia brigar até com o mundo por ele. Teria forças para isso. Mas ele corresponderia?
Ainda segurando minha mão ele me cobrava uma resposta mais direta. De repente perdeu a compostura e beijou-me ardentemente.
Segurou-me apertadamente de encontro ao corpo másculo e senti que iria mergulhar de cabeça nessa nova situação.
Foi a minha vez de colocá-lo contra a parede.
-- Você me ama de verdade? Se disser que sim eu enfrentarei qualquer coisa neste mundo.
Ele respondeu-me com um beijo e perguntou-me se poderia ser como da primeira vez naquele paiol que soçobrara ao tempo.
Meu Deus! Naquela altura de minha vida! Eu já não era uma menina de doze anos!
Fui caminhando abraçada a ele de encontro ao paiol. Não precisava dar satisfações de minha vida a ninguém. Era dona de tudo ali, dona de minha vida.
Como da primeira vez foi em meio ao feno e ao cheiro forte de estrume. Ele delicadamente tirou minha roupa e fez coisas que eu nunca sequer pude imaginar que aquele menino de antigamente iria aprender. Beijou minha boca suavemente e depois passou a beijar meu corpo inteirinho.
Quando finalmente ele me penetrou eu compreendi que com homem algum seria igual. Ele era fabuloso. O pênis se tornara ainda melhor com os anos. A minha obsessão na vida fora pênis avantajado e descobri que ele conseguia me penetrar inteira. Havia espaço suficiente sim!
Depois de completamente saciada de amor eu repousava em seu peito forte quando ele me perguntou se desta vez também eu iria começar a chorar.
Sorri e contei-lhe que andara pela vida procurando um homem com os requisitos dele. Não encontrara, era evidente.
Casamo-nos em dois meses e continuamos fazendo amor nos lugares mais estranhos e diversos. Nem preciso dizer que continuamos apaixonados um pelo outro e que o que mais desejamos é estar juntos.

SONIA DELSIN

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" HOJE É DIA DO SEU ANIVERSÁRIO" (Homenagem a Graciele Gessner)

****
***
**
*
Hoje é dia de seu aniversário!!!
Essa data moldurada em um calendário.
Todos juntos para vibrar contigo
Parentes amigos todos querem estar contigo.

A uns anos atrás, Deus te enviou a terra.
Trazendo uma linda guerreira e companheira.
Hoje uma bela graciosa princesa.
Que todos amam com certeza.

Neste dia, mas que especial,
Que a orquestra o toque o som natural.
E dar a beleza da magia,
Mais 12 meses de alegria.
A ti nesta data querida.

Que os anjos digam amém,
Que essa data só lhe faça bem.
Que muitos abraços venha te afagar.
E você reconheça quem sabe te amar.

Seu aniversário é muito importante
Você exala carinho constante.
Marca sua graciosidade a todo instante.

Nesse dia quero te dizer.
Que eu e meus amigos amamos você.
Aceite minhas flores com todo meu amor perfeito,
Exalando o perfume da rosa, que te deixa graciosa.
Enfeite a sala com as margaridas,
Assim como você querida.

Deixe eu fazer do Jardim plantações de jasmim.
E que nessa data eu veja você sorrindo pra mim.

Como não sabia o que lhe dar de presente.
Embrulhei minhas palavras com letras quentes...
Em nome do poema de amor e toda gente!

“FELIZ ANIVERSÁRIO!!!”

Esteja sempre com a gente.
Você pra nós é um presente.
Saúde é paz e siga em frente.
Ano que vem , tomara
Que esteja com a gente!!!
Já ganhou algum presente...? (risos)

*-* Anna A Flor de Lis.

*_*OBS: Graciele, esse é meu presente em meu nome e de todos os amigos do site.
Por esta data tão cheia de cores e flores.
Que Deus esteja sempre com você!
Guarde meu pedaço de bolo ta?...(risos)...
Parabéns!!!

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Graciele Gessner

A Morte. (Graciele_Gessner)

Como é complicado escrever sobre a morte, ainda mais quando muitos afirmam que a morte é algo natural da vida. Penso que não estamos preparados para a perda dos nossos entes queridos.

Nascemos, crescemos e acreditamos que jamais iremos morrer. Mas por incrível que pareça um dia, a morte bate na nossa porta e avisa que chegou o nosso momento.

Há quem diga que temos a hora e a data marcada para este momento. Como se tivéssemos dia, hora e ano para nascer e morrer. Já pensou?

Creio que a morte é apenas uma passagem para um lugar muito melhor. A morte é o momento de nos despedir de quem deu a sua contribuição na história da existência.

Quando nascemos somos paparicados com muita alegria e emoção. Quando morremos somos lavados com as lágrimas dos nossos queridos familiares, amigos e conhecidos.

Como é contraditório o momento que nascemos e morremos. Viemos ao mundo, crescemos, evoluímos e acreditamos que somos capazes de viver eternamente. E quando percebemos, a vida é curta e precisamos valorizar os pequenos momentos que nos restam. Questionamo-nos o que podemos encontrar após a morte? Talvez encontre um lugar que possamos viver uma nova vida.

Por fim, a morte sempre será uma incógnita.

12.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Nota: Inspirado nas minhas condolências à uma mãe que perdeu o seu filho num acidente de automóvel.

Foto de LUIS EUDARDO

PARABÉNS

Parabéns por essa data especial
Que esse dia mês e ano si repita por muitos anos da sua vida
Que o Senhor Jesus o abençoes todos os momentos da sua caminhada pelo mundo, por onde você passar.

Aproveite o bastante
O quanto você puder
Sempre sonhando.
Nunca desista de nada da sua vida
Seja sempre honesto.

Respeito pelas pessoas é o mínimo que podemos fazer
Tratem delas como si o amanhã não fosse o mesmo dia
Sempre com respeito e educação.

Cuidem da sua vida
Cuidem da saúde
Cuidem do meio ambiente
Cuidem do nosso patrimônio
Cuidem tudo que fizer o bem,
Que Deus te dará em dobro!

SI DEUS É POR NÓS QUEM SERÁ CONTRA NÓS?

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