Delicadeza

Foto de Shyko Ventura

"MITOSE"

"Mitose"

"As palavras mal ditas,
Que ecoaram pelas paredes do coração,
Enfraquecendo-as com trincas
Oriundas do impacto de sua proferição;
Assim como a noite, lentamente vai exterminando o dia,
Da mesma forma você assim o fez comigo,
Como em uma transformação,
Ou um passe de mágica,
Do que outrora era sentimento,
Agora é aversão;
Um dia pela noite,
O carinho pela insensibilidade,
A cumplicidade pelo egoísmo,
A delicadeza por agressividade,
O afeto pelo mal estar,
A verdade, pela falta da qualidade
pelo qual as coisas aparecem tais como são,
O amor, por covardia!
Assim você foi se desligando,
Rompendo as membranas dos erros,
Alimentando-os, e com mais reação,
Desmembrando-se por completo de minha vida,
Uma cariocinese, ora de um amor,
Mas que permanecerá sempre em mim!"
______________by Shyko130109.

Foto de Sonia Delsin

RESUMINDO

RESUMINDO

São pequenos
gestos.
Delicadeza.
É justamente aí que mora a
tua beleza.
A tua espontaneidade
gera a minha felicidade.

Foto de Shyko Ventura

SE

SE !

Se eu fosse a brisa da noite,

Acariciaria sua pele com toques suaves que uma brisa tem

E repousaria sobre seu corpo com a mesma delicadeza que tens;

Se eu fosse o vento,

Te rodearia o tempo todo para poder estar todos os segundos do

Mesmo tempo que seria infinito por você;

Se eu fosse o ar, cuidaria de Você sustentando sua vida,

Inspirando e expirando em Você ora de Você!

Se eu não fosse nada,

Eu seria tudo, pois estou em Você !E mesmo sendo nada

Do tudo que Você é em mim, passaria a ser esse tudo

Pois Você o é em mim!

________________by Shyko281008.

Foto de leila lopes

O TOQUE

Essa noite meu corpo lembrou-se do seu toque
e a simples lembrança fez meu corpo vibrar de prazer
quando fecho os meus olhos ainda posso sentir o seu toque
o jeito suave que seus dedos passeam pelas minhas costas e depois sem nehuma delicadeza voçê segura minhas nadegas e me pucha pra voçê.
Gosto de sentir a pressão do seu corpo contra o meu
Gosto quando me puxa os cabelos e me beija o colo
e depois percorre os meus seios e o meu ventre com sua lingua avida
me deixando embriagada de prazer.
voçê me exita ,me enlouquece me leva ao mais alto cume
e depois me faz levitar ate o chão.
Gosto quando suas maos ousadas me acariciam as cochas e sobem
ate o meu sexo e como se uma corrente quente quisesse esvair de dentro de mim
eu quero ser possuida por voçê
eu quero sentir-me invadida pela rigidez do seu membro
e no vai e vem de dois corpos colados e embebecidos pelo amor
desfalecer de prazer
na calmaria pos vendaval so consigo ouvir as batidas que se confundem entre o meu e o seu coração.
Quero adormecer em teus braços
E acordar com o toque suave das suas mãos acariciando minha face
A meu doce amado

Amo sentir o toque dos seus labios sobre os meus
Amo poder me aninhar em seu corpo e responder a todas as suas caricias
Amo quando fala suavemente em meu ouvido
e é por isso que eu amo cada toque seu
pois encontro a mulher que realmente sou em cada um deles

Leila lopes

Foto de Carmen Vervloet

OLHOS QUE VEEM, CORAÇÃO QUE SENTE

No meu coração, gravada em felicidade, a fazenda Três Meninas! O casarão caiado em branco, portas e janelas pintadas em ocre, a varandinha, como mamãe chamava, com jardineiras repletas de gerânios coloridos e camaradinhas que caiam até o chão. Em frente à casa, estonteante jardim, onde borboletas faziam seu ritual diário, beijando com amor a cada exuberante flor, cena que meu coração menino guardou para sempre. As cercas todas cobertas por buguenvílias num festival de cores. Em seguida ao jardim, o pomar com gigantescas fruteiras (olhos de criança, enxergam tudo maior), mangueiras, abacateiros, laranjeiras, goiabeiras e tantas outras que não se conseguiria enumerar, onde com a agilidade da idade subia, não só para colher e saborear os frutos maduros, mas, para ver de perto os ninhos de passarinhos, que papai com sua profunda sabedoria, já me ensinava a preservar. Passava horas sobre os galhos das minhas fruteiras prediletas, principalmente goiabeira, que era só minha, ficava ao lado do riacho, onde também costumava pescar. Lá do alto, no meu galho preferido, junto aos pássaros, voava em meus sonhos de criança feliz!
Nos meus devaneios, fui mãe (das minhas bonecas), fui anjo (nas coroações de Nossa Senhora), viajei pelo mundo (sempre que via um avião passar), fui menina-moça (sonhando o primeiro amor). Na vida real fui criança feliz, cercada pelo amor e carinho de minha doce mãe, de meu sensível e amigo pai (ah! Que saudade eu sinto de você, pai), de minhas duas irmãs mais velhas que faziam de mim sua boneca mais querida, colocando-me sobre uma pilha de travesseiros, num altar improvisado sobre a cama de meus pais, onde eu era o anjo, na coroação que faziam de Nossa Senhora. Nesta época eu tinha apenas dois anos e se o sono chegava, a cabecinha pendia para o lado, logo me acordavam, pois não podiam parar a importante brincadeira.
Já maior, menina destemida, levei carreira de vaca brava, só porque me embrenhei na pasto, reduto das vacas com suas crias, para colher deliciosa jaca, que degustara com o prazer dos glutões. O cheiro da jaca sempre me reporta às boas lembranças da Fazenda Três Meninas... Até hoje tenho uma pequena cicatriz na perna, que preservo com carinho, sinal de uma infância livre e feliz. Desci morros em folhas de coqueiros, cavalguei cavalos bravos, pesquei com peneira em rio caudaloso! Ah! Tempo bom que não volta mais!...
Mês de dezembro. Tempo de expectativas e alegrias. Logo no começo era a espera do meu aniversário, da minha festa, do vestido novo, do meu presente, o bolo, a mesa de doces com os deliciosos quindins feitos por mamãe. Depois a expectativa do Natal, a escolha do pinheiro, do lugar estratégico para montar a imensa árvore, os enfeites coloridos, estrelas, anjinhos, bolas que eu ajudava mamãe a pendurar, um a um, com delicadeza e carinho, junto à certeza da chegada do bom velhinho, em quem eu acreditava piamente, com todos os presentes que havia pedido por carta que mamãe me ajudava a escrever. O envelope subscritado com os dizeres: Para Papai Noel – Céu
E depois era esperar a chegada do grande dia. Era o coração batendo em ansiedade, era a aflição de ser merecedora ou não da atenção do bom velhinho. Quando chegava o dia 24, sentia o tempo lento, as horas se arrastando, o sapatinho, o mais novo, sob a árvore, desde muito cedo, o coração batendo acelerado. Mal anoitecia, já deixava a porta entreaberta para a entrada de Papai Noel e corria para minha cama tentando dormir, sempre abraçada a minha boneca preferida, para acalmar as batidas do meu coração. O ouvido apurado para tentar ouvir qualquer ruído diferente. Era sempre uma noite muito, muito longa! Os olhos bem abertos até que o cansaço e o sono me venciam!
No dia seguinte, cedo pulava da cama. Que grande felicidade, todos os meus presentes lá estavam sob a árvore. Era uma festa só! Espalhava os presentes pela casa toda, na vitrola disco LP tocando canções natalinas, função de papai que adorava música... (Ah! Papai quanta coisa boa aprendi com você). Lembro-me bem de um fogãozinho, panelinhas, pratos, talheres que levei logo para o meu cantinho, onde brincava de casinha. Lembro-me também de uma boneca bebê e seu berço que conservei por muitos e muitos anos.
Todas essas lembranças continuam vivas dentro de mim, como se o tempo realmente tivesse parado nestes momentos de paz e felicidade. Os almoços natalinos na casa de meus avós paternos onde toda a imensa família se reunia em torno de uma enorme mesa. Vovô na cabeceira, vovó sentada a sua direita, tios, tias, primos e mais presentes para as crianças, comidas deliciosas, sobremesas dos deuses, bons vinhos que eu via os adultos degustarem, (depois do almoço, escondida de todos, eu ia bebericando o restinho de cada copo), arranjos de frutas colhidas no pomar, flores por toda a casa e depois minhas tias revezando-se ao piano, já na sala de visita, onde os adultos tomavam cafezinho e licores. A criançada correndo pelo quintal, pelo jardim, pelo pomar... Tantos momentos felizes incontáveis como as estrelas do firmamento! Momentos que eternizei no meu coração.
Hoje o tempo é outro, a vida está diferente. Muitos se foram... Outros chegaram... Os espaços estão reduzidos, as moradias se verticalizaram, as janelas têm grades por causa da violência, as crianças já não acreditam em Papai Noel, desapareceu o espírito cristão do Natal para dar lugar a sua comercialização, as ceias tomaram o lugar dos grandes almoços em família, da missa do galo...
Mas a vida é dinâmica e temos que acompanhá-la. Os grandes encontros de família são raros. As famílias foram loteadas, junto aos espaços, junto a outras famílias, junto à necessidade de subsistência.
Nada mais é como antes, mas mesmo assim continuamos comemorando o nascimento do Menino Deus, em outros padrões é verdade, mas com o mesmo desejo de que haja paz, comida e felicidade em todos os lares.
Feliz daquele que tem tatuado nas entranhas da alma os venturosos natais de outrora vistos por olhos que vêem, olhos atentos de criança, sentidos com a pureza do coração!
Olhos da alma, sentimentos eternizados!...

Carmen Vervloet
Vitória, 23/12/2008
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À AUTORA

Foto de DAVI CARTES ALVES

COMPOR VOCÊ ILUMINANDO O NOSSO AMOR

Será que há mais mel
no bojo da acácia
quanto na terna mansuetude
de seus belos olhos???

Será que há mais delicadeza & sensualidade
nas curvas da tulipa escarlate
quanto na leveza sinuosa
de seu lindo talhe
coleante de prazeres???

Será que os afagos da brisa
naquele entardecer de Bombinhas – SC
são mais vertiginosos & oníricos
quanto aos teus seios de amor
beijando uma alma
engessada de grilhões ???

É só no deleite dos teus beijos
que posso decifrar & traduzir
os desenhos hieroglíficos
nas asas da borboleta imperial

É só na doçura dos teus afetos
que sinto como é confeita
a tinta mágica & artesanal
na fábrica de sonhos & colibris

e ver derramar-se
dali & de nosso amor tão sideral,
algumas das matizes,
quão generosas em vida & luz
na feitura em poesia
da aurora boreal

assim tento compor você
com ternura & ardor
irradiando, colorindo, iluminando
enaltecendo o nosso amor

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

A ARTE DE ESCREVER

****¨
***
****
***
Escrevo com meus punhos.
Aquilo que minha mente manda.
Escrevo a poesia como um pintor,
Pinta sua aquarela.

Escrevo o que meu coração transborda.
O que minha mente transcende.
Escrevo o que minha alma fascina.
Horas sem rima.
A idéia ensina.

Escrevo com alma de aprendiz.
Com aprendizado de um escritor.
Com a sensibilidade de um pintor.
Com a delicadeza de um poeta.

Escrevo do meu jeitinho.
Mesmo que não seja perfeitinho.

Escrevo porque amo a arte de escrever.
Escrevo para quem gosta de ler.
Escrevo para você!
Que meu deu o prazer de me ler!

E entende o significado do que le...
Sabe o valor da arte de escrever...
Só quem tem sensibilidade pode entender...
Como é prazeirosa a arte de escrever!

*-* A FLOR DE LIS .

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de caetano trindade

filosofia dionisíaca

A possibilidade efetiva é somente possível em vir ser todo movimento na dança. Uma diferença contrastante, uma distinta diferença, uma diferenciação distinta. Por que? Porque o valor na produção de valor exige que resulta a transformação e a produção de nova escala possível exteriormente em vida em movimento. A produção de expectativa transforma em produção de vida. Necessariamente viver é a tentativa da atividade de produção, o arriscar da manutenção na expectativa, então é a possibilidade de produção em auto-realizar e assim efetivamente ocorre transformação. O homem è a ponte viável na transformação, ele è esta travessia, esta passagem. Semelhante fim e ruína como travessia está o niilismo ativo, essa atividade da vontade de potencia na sua produção de criação. Isso como passagem não è puramente um naufrágio ou fim como o niilismo passivo, como o decadente, mas o corpo è conseqüência e, portanto o fisicamente sensível na detenção do corporal. criação è diferenciação. Ao contrastar testa-se o risco do homem experimentando na possibilidade de realização e transformação, implementação e concretização. À vontade para mais, quanto melhor. A fala é criação, a palavra é no querer o viver, o homem como querer para a corporalidade, a vivacidade e o movimento do corpo e a psique atuando radicalmente e, portanto transformando-se eficazmente. Ceifa e arbusto são exatamente e igualmente possíveis. Distinguir-se è o inicio para o discernir-se. O caminho de Zaratustra è transformação do sobre-humano, porque a transformação è atividade e a produção è autocriacao.
O caminho de Zaratustra é com a forma dionisíaca abundante – a manifestação da forma de vida saudável. O fraco vem transformar-se medonhosamente para o lado do sofrimento, somente podendo sofrer, padecer. Contra isso a natureza dionisíaca responde afirmativamente ao sofrimento e procura nele a origem ativa, ele não sofre no sofrimento pessimista, pelo contrario, ele è prazer na dor, como vontade para força, o prazer da potencia na dor, porque a grande saúde é a atividade da produção e obrigatoriamente produz a vontade destruindo esse lado do ser aí, do existente em sua vontade de aniquilação. Zaratustra è a forma da aniquilação da moral. A crença da fé crista è um produto humanamente produzido, o produto do decadente é o modelo de ídolo ideal. O ideal ascético da moral crista, a “santidade” ascética representa a contra vontade, a contra vida. Nietzsche è contra a delicadeza, a melancolia, a consciência do dever e do idealismo. Pode alguém pensar algo suavemente? A sua filosofia é da ousadia e do atrevimento. A verdade como inverdade é ao mesmo tempo o amor para verdade, mas não è o caminho para a verdade. Dionísio è o símbolo e a figura do modelo de afirmação positiva do instinto da vontade de vida. A existência trágica contra Apolo na “beleza do contemplar” e da “aparência bela”. Dionísio é a embriagues, o êxtase e unidade de todo o mundo. O intenso orgástico e o deter-se no animal, no selvagem e no elemento atacante que è também a inconsciência ou somente o enigmático consciente onde a indomável vontade aí movimenta o direcionar. Apolo na “idéia de arte” como o deus do puro conhecimento da forma è à vontade de pura representação da vida. Dionísio como pura vontade da arte da musica è a vida como desmedida (virá com isso também o sofrimento). Homero em oposição ao opulento - “tudo com medida”, o Estado dórico com sua educação espartana. A arte como terapia é modelo apolíneo. A musica è a arte dionisíaca – drama e tragédia. O cetro do ditirambo é a alucinação, a loucura pelo inteiro, a vivencia dissonante do ditirâmbico, do diletante, do delirante, do abundante. A tragédia significa a vitória sobre o sofrimento em profundo sofrimento.
O espírito é ferramenta do corpo, pois ele é possibilidade de desenvolvimento de altíssima produção e criação. Assim a vida è transformação em vir a ser o que é, porque somente a criação concede uma produção possível para o ser humano no produzir-se e no desenvolver-se. Zaratustra – um livro para todos e para ninguém – para ninguém porque Zaratustra è o primeiro e único espírito livre; para todos porque è com a necessidade inevitável da chegada da crise de todo ser humano. A idéia do eterno retorno è primeiramente em sua forma selvagem. A altivez dionisíaca e a riqueza de vida é obrigatoriamente na inteligência, esperteza em produzir realizando caminhos na esperança. Esta è a nova verdade para Zaratustra que ao desenvolver diferenciação produz distinção. Este caminho possível è a totalidade.
A distinção do “ser e vir a ser” são ilusões. A maioridade de Kant é a crença na “razão”, o racional, o dogmático – o doentio das categorias de juízo, o entendimento débil do homem. O “pensamento” em Kant è a preguiça, o estragado, a decomposição, a paralisia, “o pensamento que pensa”. É neste tom que Nietzsche critica a historia da metafísica como historia do “tu deves”. Nietzsche quer atividade, saudabilidade, composição da musica trágica, à vontade para ação, o querer. Kant diz “o que posso conhecer?” Zaratustra è o professor do sobre-humano e do circulo do eterno retorno da vontade de poder. À vontade de poder não é um ser ou vir a ser, mas um pathos, esse é um elemento realmente de fato”. E “o que eu devo fazer?” Fazer sem vergonha e sem obrigação.” “O que me permite esperar?” A esperança é “o mal da desgraça”. Esperar é o mito de Pandora. Nietzsche reponde contra o dualismo tradicional do corpo e alma no amor fati – a harmonia com destino. Devo esperar o eterno retorno do círculo, a espiral do mundo, da vida. Nietzsche não pensa o homem como dualidade “anima doente”, mas numa unidade do corpo. A religião como fenômeno da cultura. O cancelamento do místico da religião através da historia. Ele desponta algo sobre (assim como o sobre-humano) e não o histórico (a decadência). Ele critica a religião na fé da tranqüilidade. A morte de deus é o diagnostico do “deus do fraco”. O declínio de Deus “o grande Pã está morto” como disse Plutarco é a luta do cristão na aversão contra a vida, à negação do terreno, como “o meu reino não è deste mundo”, isso è patético, doentio. Assim a religião está no horizonte da cultura repressiva. A salvação trágica é através da arte trágica. A dança do corpo, a canção da alma e o riso do espírito vêm ser Dionísio como transformação. O homem forte é habilidoso, fortalecido, intenso, volumoso, robusto, enérgico, efetivo. O homem da força è vigor, energia, potencia, impetuosidade. Vontade è querer, desejar, intencionar.

Foto de Shyko Ventura

" SE EU FOSSE !"

SE !

Se eu fosse a brisa da noite,
Acariciaria sua pele com toques suaves que uma brisa tem
E repousaria sobre seu corpo com a mesma delicadeza que tens;
Se eu fosse o vento,
Te rodearia o tempo todo para poder estar todos os segundos do
Mesmo tempo que seria infinito por você;
Se eu fosse o ar, cuidaria de Você sustentando sua vida,
Inspirando e expirando em Você ora de Você!
Se eu não fosse nada,
Eu seria tudo, pois estou em Você !E mesmo sendo nada
Do tudo que Você é em mim, passaria a ser esse tudo
Pois Você o é em mim!
________________by Shyko281008.

Foto de azul da noite

Marcas

Você me olhou nos olhos
Penetrando minha sensibilidade e delicadeza
Incendiou os meus poros
Então enxerguei o amor e sua beleza

Vivi cada momento
Com uma louca intensidade
Navegando no teu corpo suado
Onde tudo parecia ser verdade

E hoje já não posso falar de você
Se já não somos nós
E já não há o querer
Apenas lembrança que dói
Impedindo de saber
O que realmente fui pra você...

Páginas

Subscrever Delicadeza

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma