Desejos

Foto de Raiblue

Grafites do desejo...

.

Quero beber seus versos
Na taça da sua boca
Onde nossas línguas
Dançam loucas
Decifrando em cada movimento
o que se passa no pensamento
Lambemos as palavras
Que se dissolvem em nossos lábios
Mastigamos, engolimos
Cada sílaba dessa canção
Composta de respiração e êxtase
Sussurros no ouvido molham os caminhos...
Diluída, a poesia
Tempera nossa carne
Pimenta que arde
Em todos os sentidos
Conotativos...
Escrever, nosso vício...
Os becos, abrigos
Submundos pervertidos
A pele, o muro
Onde a língua
Grafita os desejos
E o mar arrebenta
Revelando segredos...

(Raiblue)

Foto de Raiblue

Grafites do desejo...

.

Quero beber seus versos
Na taça da sua boca
Onde nossas línguas
Dançam loucas
Decifrando em cada movimento
o que se passa no pensamento
Lambemos as palavras
Que se dissolvem em nossos lábios
Mastigamos, engolimos
Cada sílaba dessa canção
Composta de respiração e êxtase
Sussurros no ouvido molham os caminhos...
Diluída, a poesia
Tempera nossa carne
Pimenta que arde
Em todos os sentidos
Conotativos...
Escrever, nosso vício...
Os becos, abrigos
Submundos pervertidos
A pele, o muro
Onde a língua
Grafita os desejos
E o mar arrebenta
Revelando segredos...

(Raiblue)

Foto de Sirlei Passolongo

Não tente me decifrar

Não tente me decifrar

Nem adianta tentar
meus segredos decifrar
eles são pura magia
e prontos pra te
encantar
Meus mistérios
são meus encantos
ebulição dos sentidos
sou o lenço que acolhe
o pranto
a paz que afaga o
sorriso.
Mulher que busca
o que deseja
e nada diz
estar perdido.

Talvez seja bruxa
dos sonhos
que lhe rodeiam
ou a mulher que
que o seus desejos
mapeiam...
Mas saiba:
Serei seu feitiço
seu querer
e seu adorado vicio
E quando a lua surgir
Serei bruxa a lhe
seduzir
Mas quando o sol acordar
Serei a mulher a lhe
encantar...
E um anjo a lhe sorrir.

(Sirlei L. Passolongo)

Homenagem às bruxinhas como eu..rs

beijos!

Foto de carlosmustang

SIMPLES ESSÊNCIA

Nem mesmo paredes me conteria esses desejos insolventes, impído de ser...
Pela impenitênte, corrida da vida.
Nem mesmo a paixão, se exprime, tão veloz;
Numa louca e branca rosa num jardím,
Deserto de outôno!

E nesse emaranhado...
Onde há duas portas: Uma se abre à um beco.
A outra, da-se à um jardim(até flôrido)
Mas nenhuma deu em nada.

Não poderia deixar "exaurir" em definitivo, minha vontade;
Pois sempre busquei meus próprios subterfúgios.
Asseverando "uma verdade!"

Pois só assim...
A minha conformidade, "um tanto feliz"

E apenas seria, o que sou(no universo, é claro!) e nada mais...

Foto de Carmen Vervloet

Ao Som Do Violino

Ao Som do Violino

O spalla com seu arco de madeira
Fricciona as cordas do violino
Amaciadas pelo breu da noite
Nas crinas do meu cavalo alazão.
Tira um som morno, aveludado,
Varrendo as cinzas do meu coração.
Misturam-se nossas almas...
Tudo é calma!
Seu timbre soprano
Retira-me o eu urbano
E incita-me a cavalgar pelos campos
Em delírios, voz, canto...
Desejos, arrepios, encantos...
Prantos evaporados...
Medos incinerados...
Sonhos perseguidos...
Na garupa do meu cavalo alazão
Ardendo em paixão...
Sem luneta, sem lupa,
Sonhos perseguidos a olhos nus
Em êxtase e luz!

Carmen Vervloet

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de Raiblue

Ondas do amor...

Ondas do amor...

Desejos
Atravessam
A mente

Ventania
Seu cheiro
Me invade
Maresia...

Nas mãos
Seu corpo
Na boca
Seu gosto
Que não me deixa
Esquecer...

Amor intangível
Que arde
Queima
Dói e salva....

Minha boca
Te procura
Por toda parte
Em cada beijo
É a sua língua
Que me atormenta
Que me tenta....

Molhados por este desejo
Seguimos separados
E conectados
Pelo fio imaginário
Do destino...

Tudo em mim é você
Minha lágrima e meu riso
Minha dor e o meu prazer...
Meu remédio e o meu vício...

Estaremos sempre ligados
Enquanto houver mar...
Enquanto houver sal,sol e suor...

Misturando os sais naturais
Da pele, dos olhos
E desse oceano a nos guiar...

Não há paredes
Nosso amor é livre de redes
Navega em alto-mar
Não há como evitar
Não há como nos impedir de sonhar
E ondular,ondular,ondular....

(Raiblue)

Foto de Claudia Nunes Ribeiro

FOGO ARDENTE

Vem selar minha boca com um beijo,
Aquietar meu juízo,
Dar paz ao meu espírito.

Vem aninhar tua cabeça ao meu peito
E em murmúrios falar dos seus desejos.
Acender a chama dos meus anseios
E, no íntimo calor da tua pele,
Aquecer-me de ardente vontade
Que, insana, me invade
E em êxtase me consome.

Morro nas chamas dessa paixão
E renasço mais mulher,
Mais feliz,
Mais emoção.

Dueto de Claudia Nunes e Gilson dos Santos

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