Deus

Foto de Graciele Gessner

Ao Autor da Vida. (Graciele_Gessner)

Deus, obrigada por esta vida!
Tão maravilhosa e abençoada!

Deus é a minha fonte que respiro,
A minha essência que proclamo.

Em Deus encontro a paz que procuro.
A sabedoria, o amor que necessito.

Deus, o autor da minha vida.
Aquele que desenhou a minha missão.
Estou a cumprir a sua lição.

Amém!
Muito além...

03.08.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Rose Felliciano

Cure o Mundo!

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“Vejo o desmatamento,
Desigualdade social
Armamento...
E muito me entristeço...

Vejo a brutalidade
Falta de caráter, corrupção
Separação de casais
Humanos piores que animais...

Mas, o que sangra meu peito
Ferida aberta , doendo
É ver crianças nascendo
Sem ter muito o que esperar

É ver um desses se perder
O sorriso desfazer
Em vícios que levam por caminhos
Difíceis de retornar...

Imploro pela paz!

Na simplicidade desses pequeninos
No brilho intenso dos seus olhos
É que podemos enxergar
E então mudar esse cenário

Crianças são anjos
Exército de Deus aqui na terra
E o fim de toda a guerra
Está em suas pequeninas mãos
E no imenso coração,
Onde se encontra Deus....” (Rose Felliciano)

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*Mantenha a autoria do Poema*

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Esse poema foi inspirado na belíssima música Heal the World. Ouça no link abaixo.

http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1223818

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!!!!!!!!!!!!!!!

Foto de Sonia Delsin

O PESO DA CRUZ

O PESO DA CRUZ

É de todos.
É de todos.
O peso da cruz.
Cada qual com a sua.
Alguma mais pesada que a de Jesus?
E ele falou.
Pai, perdoai, eles não sabem o que fazem.
Por que tanto ódio, rancor, desamor?
Por que não temos a doçura e o coração limpo como o nosso mestre?
Por que tantas vezes não conseguimos perdoar?
Por que chegamos a odiar?
Por que estamos tão longe ainda do que Cristo pediu?
Por que não seguimos o mandamento?
Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo.
Só precisamos sentir o amor incondicional.
Então sim estaremos caminhando de encontro ao nosso Pai.

Foto de Sonia Delsin

QUE MUDANÇA!

QUE MUDANÇA!

Ajoelhada ela implorava.
A um deus que ela nem acreditava.
Pedia, chorava.
Será que de repente passou a crer?
Quando lhe veio o sofrer...
Ela que dizia não ter fé.
Repetia.
Javé, Javé, Javé.
Eu a vi transfigurando.
Mudando.
E fiquei olhando.
Por que ela estava ali implorando?
Deus a estava escutando?
Ele sempre nos ouve.
Até quando nem queremos lhe falar.
De repente.
Será que de repente aquela mulher passou a acreditar?

Foto de Sonia Delsin

PROCURA II

PROCURA II

Procurei em todas as noites de luar.
Procurei nas tardes mornas.
Nas manhãs ensolaradas.
Na areia das praias.
Nas árvores antigas.
Nos campos floridos.
Nos jardins arruinados.
Nos parques.
Nos cemitérios.
Procurei nas igrejas.
Procurei entre as casas antigas.
E entre os arranha-céus.
Entre os riachos límpidos.
E as cascatas.
Procurei nos vales.
E nas montanhas.
Procurei-o por anos e anos.
Procurei Deus em todo canto.
E até as rosas me falaram Dele.
Que caminho longo eu percorri procurando.
E o encontro assim, dentro de mim!

Foto de pttuii

Palestra com paleta sem cores

Se eu começar a fumar, simplesmente ignorem-me. Luto por ser politicamente incorrecto, e nada melhor que subir a esta tribuna, e sacar de um cigarro. Estou consciente do meu trajecto enquanto ser que respira, e pensa às vezes. Já nasci, talvez seja este o meu apogeu, e não tarda nada começará o meu declínio. O círculo desenha-se lentamente, e fecha-se no dia em que se sente o clique. Segue-se a escuridão, e do lado de fora um lamentado 'desculpe, mas este é o meu dever. aqui estão as chaves'. Ninguém ainda me garantiu que morrerei porque antes deste cigarro, já me passaram milhares pelos lábios secos, e com certeza mais passarão. Quando sentir o ranger das cordas, nas quatro estruturas de pinho em meu redor, com certeza que não me porei a pensar que o meu fim esteve pré-definido no dia em que simplesmente disse que sim ao grupo, e comecei a fumar. Mas apetece-me hoje estar aqui a falar sobre isso com vocês, porque teorizar sobre o acto de fumar, é o mesmo que discorrer sobre o imperativo categórico de Kant. Impõe-se, e nada há a fazer.
Sobre o amor, é que as coisas não são assim tão fáceis. O amor nada tem de filosófico, porque é subjectivo. E se um filósofo um dia teimou com alguém que estava a ser objectivo, com certeza que não o fez pensando em amor. Lamechices são aquelas transpirações que escorrem do amor, quando este se sente acossado. Uma explosão do nada criou o universo, e uma implosão do tudo fará com que ele um dia, desapareça. O amor é precisamente o contrário disto.
Quando o tudo se sente pouco inteligível, difícil de ser percepcionado à maior parte das sensibilidades, então aceita que lhe chamem amor. As partes tornam-se escorregadias, quando um carácter é tomado pelo amor.
Falando em evolução do ser humano, o amor até ajuda. Continuaremos todos aqui, enquanto um homem e uma mulher continuarem a embeiçar-se um pelo outro. Mas e se as coisas, mais uma vez, funcionassem no oposto desta simplicidade. Se perpetuar, fosse apanhar o primeiro gâmeta oposto que nos aparecesse pela frente, e ao fim de nove meses nascesse um fruto dessa animalidade? O mundo nunca foi antropocêntrico, por isso o homem querer pintá-lo consoante os seus apetites 'racionais', não será um pouco abusivo?
O que nos rodeia, o feio que nos repugna, o belo que nos deleita, é evolutivo. O homem será um ser espiritual no dia em que perceber que nada pode fazer para contrariar esta realidade, E a morte é prova disso.
A medicina é um reflexo do 'não quero ver, para não ter de chorar à conta disso' humano. Serve só para adiar o fecho do círculo de que vos falei, e que pelas vossas caras não se encaixou na percepção axiológica do mundo que partilham entre vós.
Agora adeus, e lembrem-se de duas coisas. Primeiro, Deus existe para vos livrar dos vossos falhanços enquanto auto-proclamado mundo antropocêntrico. E segundo, a vida é gira, vista de perfil. Se a virmos de frente, ficaremos repugnados com a verruga que lhe pende do nariz.
Querem saber como se chama essa disformidade? Psicologia. Não olhem muito para ela, porque eu já tentei. E hoje ganho a vida a dizer às pessoas que elas são realidades que, não tarda nada, desaparecerão.

Foto de Rose Felliciano

CRIANÇA

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“Em tudo me encanta a criança.
Ser transparente que quando mente
Logo se contradiz.

No mundo da inocência

Cria cenas, personagens,
Amigos, imagens...
Que jura serem reais!

Nos olhos que brilham
Nas expressões da sua face,
Faz do mundo uma arte, fantasia...

Mas o que mais me fascina
Vai muito além dessa capacidade de sonhar,
do faz de conta...

O que me afronta a querer também ser criança
É o poder da esperança
Que esses pequeninos têm.

O acreditar no invisível
Desconhecer o impossível
Isso é a fé que Cristo, tão bem descreveu...

Ser criança, é ser a prova
Do infinito amor de Deus” (Rose Felliciano)

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*Mantenha a autoria do Poema*

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http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1219605

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Foto de pttuii

Poemas vingativos nunca venderei

Vendo poemas que não indiciem atrocidades comuns.
Negoceio com base no acompanhamento espiritual de um xamã, doutorado em mistérios ininterruptos.
Dos seres inquisitórios, que comem aparições de santas redentoras ao pequeno almoço, e acompanham com uma meia de leite.
Servindo uma causa, um equilíbrio precário, vendo poemas que não prestam. Sonhos remelosos, em que crianças anafadas, soberbas redomas de culpabilização de casais de meia idade, morrem. Sentadas em secretárias acinzentadas de uma escola de interior, revezam-se com o colega do lado na procura por um amanhã de sonhos cumpridos. E, de repente, tombam. O colesterol poderá escorrer pelos pavilhões auriculares, dependendo do jantar do dia anterior.
Pegar em livros de cheques, e eu vendo um poema. Prometo acompanhamento em versos de chumbo. Metáforas oleosas, seborreicas mesmo. Cliente,....deixe a folha ao sol, e no ângulo certo, sentirá a melanina pronta a invadi-lo em ondas de prazer inefável.
Talvez, um dia, venda poemas de esperança. Aforismos preparam-me para composições evolutivas. No primor de um amor que não desilude, e que termina num miradouro, a contemplar um pôr do sol vermelho, que comeu feijoada de ozono ao almoço.
Agora nunca. Jamais. Em tempo algum me verão a vender poemas que o homem pode considerar vingativos. Recorrer a neurónios que dormem mais de 23 horas por dia para, num carrossel de minutos, dar mostras de personalidade doentia. Recorrer a imposições de um bom gosto duvidoso, para espezinhar conceitos. Pessoas mal formadas. Situações que o tempo se enganou a produzir.
Considerarei, Deus assim mo permita, vender poemas de lua rabujenta. Injuriar daquelas senhoras que fazem amor com o treinador de golfe, e depois masculinizam maridos que chupam havanos como se ornamentos fálicos fossem,...isso sim.
Mas poemas vingativos. Nunca venderei.

Foto de pttuii

Monta-me

As letras eram bem desenhadas. Perfeitas de mais.
Um preto afirmador parecia realçar cada curva.
Sete letras, e um tracinho pelo meio, escritos ao fundo de umas costas que brilhavam ao sol do meio da tarde.
Monta-me
Assim se lia semelhante palavra. Chegou à terra a dona da referida incrustação, na única carreira rodoviária de que o povo dispunha. Nada tinha de cavalo, embora uns traços de mula até que assentavam bem no todo que galgou os dois degraus da coxia da viatura.
Ventava um pouco, coisa que até veio por bem em dia de semelhante calma. E a mulher a mostrar o umbigo. Na praça central, junto ao coreto onde o autocarro normalmente pára, estava sentado o homem mais velho da povoação. E o
Monta-me......,
saltou logo à vista.
Pouco instruído, Ti Gama de sua graça dominava as letras o suficiente para perceber coisas pouco habituais. E se aquilo era pouco habitual. Saltava à vista um pedacinho de tecido curto, pouco abaixo do peito da fêmea. Quarenta graus, e dois bicos tesos como as tetas de uma vaca a pedir ordenha.Chegou armada com uma mochila dos estrangeiros. Aquelas coisas enormes, que quase só se vêem na televisão às costas do ‘cámonis’ de pêlo louro. A bagagem era maior que aquela meia leca. Ti Gama não conseguiu ver os olhos à pequena. Mas o sol.
O raio do reflexo que aquilo fazia no fundo das costas da moça.A bengala do velhote cravou-se na poeira do alcatrão, o homem levantou-se....e andou. As botas cardadas pesavam em dia de torreira, mas Ti Gama não descravava os olhos do preto daquela coisa. A jovem entrou na cabine da Rodoviária da terra. Pareceu ter ido comprar o bilhete de regresso.A cena, em poucos segundos, transferiu-se para um tascozito rafeiro. Coisa sem classe, mas que ia aguentando por ser o único na aldeia.
- Indicava-me o WC?
Voz maviosa tem a rapariga. Ti Gama estava hipnotizado. Sentou-se ao balcão e esperou. Tirou do bolso das cerolas um estojo dourado. Lá dentro meia onça de tabaco. Uns restozitos assentaram nos dedos do velhote, e foram cair em cima da mortalha. Enrolou o cigarrito, e antes de o acender já a jovem tinha voltado.
- Uma cerveja sem álcool, por favor.
O dono do tasco, cujo nome não vem ao caso, disse que não tinha. Só ‘mines’. A rapariga pediu uma cola. Ti Gama esperou que o gargalo se encostasse aos lábios da cliente, e disparou, ....sem pudores.
- A jovem desculpe, mas é alguma égua?
Resumindo uma longa história, em poucas palavras, quem sofreu foi a bochecha direita do idoso. A menina saiu à pressa, Ti Gama deixou cair o cigarrito, e o dono do tasco brindou-o com um:
- Você não tem mulher em casa?
Ti Gama nem respondeu. A bengala cravada no soalho, as botas cardadas a arrastar, e uma dúvida a assombrar-lhe a moleira debaixo da boina...Terá Deus criado mulheres cavalos?

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

AS DUAS GEMEAS

AS DUAS GEMEAS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

O sonho de todos os homens se assim posso dizer
E ter mais de uma mulher
Ah! Se eu pudesse tambem te-las
Nao que se sejam so para dar prazeres nas camas
Mas que sejam como duas damas
Que todos possam respeita-las e reconhece-las!

Todos os homens tem fantasias com duas femeas
Talvez duas irmas gemeas
Ah! Eu nunca pude esquece-las
Aquelas que brincaram um carnaval comigo
E que ate se desnudaram no meu abrigo
Ah! Como eu sonho um dia ve-las

As vezes sinto a animacao daquele passado
E e como se sentisse os labios daquelas mulheres
E quanto mais a saudade bate no coracao acelerado
Mais recordo aqueles mil prazeres

O sonho de todos os homens sao sonhos iguais aos meus
E todos somos filhos de Deus
Ah! Seu eu pudesse ter de volta minhas duas gemeas
Eu as amaria pelas horas que passei sozinho
Pelo meu corpo que sente a falta daqueles carinhos
E eu seria como um rei entre aquelas duas femeas

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz

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