Dia

Foto de MAD

Sozinha

Olá, chamo-me mariana.
Decidi escrever esta carta para que todos possam ficar a saber tudo pelo que passei.
Era uma menina pequenina, mas já com muitas liberdades.
Como já era normal um dia á noite fui sair com amigas e alguns amigos mais velhos.
Durante a noite fui conhecendo e socializando.
Era quase 3 da manha e eu ainda estava na festa. De repente senti uma mão a puxar o meu braço. Não entendia o que se estava a passa, tentei fazer força mas era mais forte do que eu.
Já cá fora, no escuro, encurralada, num local pouco movimentado, sentia alguém me tocar…
Tocava, tocava e não parava…
Levantou a minha camisola ao mesmo tempo que me tentava beijar. Eu resistia, tentava-me soltar mas era praticamente impossível.
Não sabia quem era, não conseguia perceber se era novo ou velho.
Cheguei a um certo ponto que desistira e apenas chorava e chorava. Ele não disse uma única palavra e eu gritava e pedia para que parasse, mas era inútil parecia que todos assim do nada ficaram surdos, ninguém me ajudava naquele momento de desespero.
Estava a ser violada e ninguém fazia nada, ninguém sentiu a minha falta.
Custou tanto…
Nunca mais me consegui ver ao espelho, não consegui olhar para o meu corpo. Sempre que tomava banho e me tocava para lavar relembrava todos os minutos daquela angustia que vivera sozinha.
A minha vida era passada com muita dor. Não sorri mais e apenas me isolei. Era uma pessoa amarga. Tanta dor que não aguentava viver mais assim. Tinha de fazer algo. Tinha de tomar decisões e uma atitude drástica para que tudo fosse esquecido e eu pudesse estar em paz, bem comigo. Tomar uma atitude de forma a que pudesse dormir e não acordadar a meio da noite, aos gritos porque tivera pesadelos com aquele triste episódio.
Só tinha uma solução…a morte.
Não era tarde nem cedo.
Olhei para a janela do meu quarto, que ficava no 16º andar não tive mais nenhuma reacção se não ir até lá largar uma lágrima e dar um pequeno e grande salto para a morte…

Foto de MAD

Sozinha

Olá, chamo-me mariana.
Decidi escrever esta carta para que todos possam ficar a saber tudo pelo que passei.
Era uma menina pequenina, mas já com muitas liberdades.
Como já era normal um dia á noite fui sair com amigas e alguns amigos mais velhos.
Durante a noite fui conhecendo e socializando.
Era quase 3 da manha e eu ainda estava na festa. De repente senti uma mão a puxar o meu braço. Não entendia o que se estava a passa, tentei fazer força mas era mais forte do que eu.
Já cá fora, no escuro, encurralada, num local pouco movimentado, sentia alguém me tocar…
Tocava, tocava e não parava…
Levantou a minha camisola ao mesmo tempo que me tentava beijar. Eu resistia, tentava-me soltar mas era praticamente impossível.
Não sabia quem era, não conseguia perceber se era novo ou velho.
Cheguei a um certo ponto que desistira e apenas chorava e chorava. Ele não disse uma única palavra e eu gritava e pedia para que parasse, mas era inútil parecia que todos assim do nada ficaram surdos, ninguém me ajudava naquele momento de desespero.
Estava a ser violada e ninguém fazia nada, ninguém sentiu a minha falta.
Custou tanto…
Nunca mais me consegui ver ao espelho, não consegui olhar para o meu corpo. Sempre que tomava banho e me tocava para lavar relembrava todos os minutos daquela angustia que vivera sozinha.
A minha vida era passada com muita dor. Não sorri mais e apenas me isolei. Era uma pessoa amarga. Tanta dor que não aguentava viver mais assim. Tinha de fazer algo. Tinha de tomar decisões e uma atitude drástica para que tudo fosse esquecido e eu pudesse estar em paz, bem comigo. Tomar uma atitude de forma a que pudesse dormir e não acordadar a meio da noite, aos gritos porque tivera pesadelos com aquele triste episódio.
Só tinha uma solução…a morte.
Não era tarde nem cedo.
Olhei para a janela do meu quarto, que ficava no 16º andar não tive mais nenhuma reacção se não ir até lá largar uma lágrima e dar um pequeno e grande salto para a morte…

Foto de andrelipx

Já não tenho mais palavras para dar...

Sinto que todos os dias vou perdendo palavras, essas consoantes ou vogais que se formam na minha boca, vão-se perdendo sem ninguém as encontrar, talvez surja o dia em que alguém com sua alma e tenra idade as capte, fico a espera, porque esta a; este m; este o; e estas outras palavras que se formam em minha boca, ou melhor que se formam em meu coração estão a desaparecer, daqui a pouco sinto-me como se fosse uma espécie em desaparecimento. Voltem, necessito de vocês, digam algo, escrevam algo, procurem algo, mas não desapareçam. Pelas manhãs procuro no meu dicionário para que possa constituir uma bela frase para dizer a quem a merece, mas essa frase nunca e dita, porque falta um receptor, ninguém me liga, ninguém me fala, ninguém me ouve, ninguém me lê, ninguém nada. Procuro escrever e dizer aquilo que sinto, procuro fazer sentir e ser sentido, mas nada... Parece que como senão existisse, parece que como senão falasse, senão escrevesse, senão me fizesse entender, parece tudo e parece nada. Lá do fundo surge do meu dicionário, frases belas que ninguém as quer ouvir, porque será? Já diziam as pessoas, quem quer ser ouvido tem que ser sentido, mas eu nem sou ouvido, nem sou sentido, minhas palavras são como algo congelado dentro de mim...Tudo que eu escrevia, tudo o que eu sentia era para alguém me ouvir e sentir o que sinto, tudo que fazia, e faço são para que ne vejam e que não passam em frente e me olhassem com uma parede, tudo tem um sentimento, tudo tem uma origem, tudo tem um fim, mas nada tem inicio, simplesmente um meio e um fim... Cada palavra que é escrita é escrita com sentimento, com amor, com verdadeira força, costumo dizer que cada palavra tem um significado assim como cada texto, procuro dar ênfase e força as palavras, com a ajuda de uma força extraordinária que se forma em mim, dei conta, sem fazer contas que não era necessário números para escrever, mas sim sentimentos, ninguém se dá ao trabalho de dar uma vista de olhos, ninguém se dá ao trabalho de falar para saber o que quero eu dizer com estas palavras, palavras estas que saem do meu coração para entrar no coração de alguém, esse alguém que tenta abrir o coração para que as minhas palavras possam entrar, nunca tem um inicio mas sim um meio e um fim, porque tudo que não tem inicio, tem sempre um fim, procuro palavras na escuridão, nesta escuridão de solidão e de fim, que me penetra dentro das minhas entranhas que ficam em redor de uma coisa chamada coração, de uma coisa que bombeia o ar que respiramos, de uma coisa que dá conta de nós sem utilizar qualquer objecto de conto e de divisão... Estas palavras saem do vazio do nada, apenas ficam a espera de que alguém as tire um pouco de si, e procure ler estas palavras que saem do vazio, são uma mistura de metáfora com personificação, são palavras que choram, palavras que riem, palavras que por si dizem muito, mas que ninguém as ouve, para quê? Dizem...Sim para que é que elas se dão ao trabalho de se manifestarem aqui e noutro lugar se ninguém as ouve, se ninguém as lê, talvez desistir, talvez desaparecer, talvez nunca mais escrever algo, sinto-me dentro de um escafandro, mas ao mesmo tempo uma borboleta, ninguém entende o que quero, ninguém consegue descobrir o que eu sinto, simplesmente porque ninguém se dá ao pequeno trabalho de ler as minhas palavras que saem deste escafandro, que saem desta caixa, deste vazio, elas querem correr a boca do mundo, deste mundo grande e belo, mas porque ninguém as ouve será que pouco têm esta capacidade de entender algumas palavras, estas palavras que não tem inicio, mas que tem meio e fim... Quero que alguém as ouça, mas ninguém, gostava que alguém me ouvisse, que alguém me levasse daqui para fora e tentasse entender as minhas palavras que não achassem que estas palavras são uma simples chamada de atenção, mas sim que são uma forma de eu expressar aquilo que tenho, aquilo que sinto, aquilo que conquisto, aquilo que guardo no fundo mar da solidão será que as verdadeiras palavras têm algo em comum com os verdadeiros sentimentos, conheço todos os sentimentos, desde a felicidade até a tristeza, acredito que com várias palavras os podemos definir, mas acredito também que ninguém tem a capacidade de definir correctamente com palavras o que sente... Quero pinta-las em alguém que as entenda, alguém que as compreenda, quero escreve-las e dar a lê-las a alguém que as sinta como eu as sinto, alguém que as compre pelo que elas valem, alguém que as aceite dentro do seu coração, será que existe alguém que goste delas como eu, um simples amador que tenta escrever em forma de prosa textos com treze mil ou noventa mil palavras, que tenta colocar metáforas e comparações para que o texto se torne mais apelativo, mas mesmo assim este amador não consegue despertar a atenção de alguém que saiba compreender as minhas palavras como eu as quero fazer compreender, mas sim despertar a atenção de certas algumas pessoas que sabem dizer criticas e afirmar que os meus textos são plágio, estas palavras escritas aqui e noutros textos saem do meu coração do meu vazio no meu poço, do meu reservatório de palavras, porque eu só quero ter "amor" para com elas e dar-lhes muito amor, porque são a minha melhor companhia são as minhas melhores amigas, porque sempre que necessito delas, elas estão aqui, no meu reservatório de palavras, porque eu uso-as e reciclo-as e têm sempre muito valor para mim, são como barras de ouro brilhantes, tenho pena é que ninguém ou quase ninguém as entenda, porque uma pessoa com um coração de ouro entenderia as minhas palavras.. Penso que ninguém lhes vai dar valor porque quem ler isto sentira o que eu quero dizer, e vai fazer mover mundos e fundo para que alguém com um coração de ouro as queria escutar e as queira compreender, era capaz de escrever muitas mais coisas, mas já não tenho mais palavras para dar...Ficam as que aqui estão escritas e logo se verá se haverá reciclagem de algumas...Compreende aquilo que quero escrever...

Foto de Rute Mesquita

Perdi-te minha borboleta

Perdi,
esses teus olhos castanhos,
esse teu sorriso
de anjo,
esse teu ser de fada...
Pedi,
em todos os meus sonhos,
a tua volta,
que tanto preciso,
mas, não deu em nada...
Sem ser a saudade,
remersa
a meu peito
e a incredibilidade
extensa
do teu jeito.
Como pude eu te deixar ir...
Abrir,
As minhas mãos e ver-te afastar...
Sentir o ultimo 'adeus'
e não conseguir
pedir
a Deus
para te fazer voltar...
Perdi-te...
Minha borboleta
e tua bênção.
Assim como Romeu
perdeu
Julieta eu perdi o meu coração...
Eras tu,
a melodia
de cada dia
a maior prova
ao que a amizade resiste!!
Eras tu,
A minha supernova,
mas, emergiste...
Eras tu,
para quem eu deixava
o céu por pintar...
Quem eu adorava
e jamais me queria separar...
Eram os teus toques,
quando o vento me abraçava.
Eram os teus beijos,
quando o sol brilhava...
Eras tu,
quem eu via ao adormecer,
quem eu conhecia
e queria conhecer...
Eras tu,
uma parte de mim,
o meu pensamento
num momento
sem fim!

Foto de Rute Mesquita

Estrela cintilante

Estrela
que tanto brilhas
porque só posso ver tua cintela
a milhas?
Gostava tanto que um dia
descesses até mim
e me desses a alegria
de te ter aqui!
Que poussasses na minha mão
sem ter pressa para voltar
e acabasses por meu coração
iluminar!
Preciso de ti!
Fazes me tanta falta
fico assim de te ver tão alta...
Vou ficar sempre a olhar-te
e por ti me guiar!!
Vou sempre adorar-te,
na esperança
de te encontrar
e te poder abraçar!!

Foto de Monique Souza

Mais uma façanha do acaso.

Desviei meu caminho para mais rápido chegar, mas no meio do caminho seu olhar me fez parar. Seu sorriso discreto me alegrou, seu jeito tão simples foi o que me desviou. E fui com você, mesmo sem saber pra onde,pois só o que eu queria era te vê hoje. Eu não me programei e nem te consultei, mas o acaso calculou e em seu caminho me colocou. Essa foi a história de mais um dia mágico onde tudo o que eu quis, aconteceu por um acaso, porém hoje pode ter sido um começo de uma amizade,mais um laço.

Foto de lover.emmaster

PK SIM!

siim?

pk não?

afinal o amor é a razão perfeita para qualquer coisa...

contigoo talvez um dia ,
ou uma noite,
mas só queria mesmo uma eternidade.

mas váá ao longoo desta vida
onde tudo se transforma
uma coisa sempre permanece

este sentimento que nos pussui
de tal forma nos deixando aa lés
e a péés de ti

Foto de Elenildo

Ao longo da vida

Ao longo da vida conhecemos pessoas especiais, amigos de infância, nos apaixonamos, choramos ás escondidas, sonhamos e planejamos um dia nos declarar para pessoa a quem nos apaixonamos, queremos demonstrar o quanto a amamos, o quanto ela é especial para nós etc...
e a vida continua passando...
naturalmente nos lembramos do nosso primeiro beijo, de nossa primeira namorada (o), da nossa primeira escola e os primeiros colegas, os quais se tornaram nossos melhores amigos, e a vida continua a passar...
então chegamos a adolescência onde pensamos que estamos grandinhos e que ja sabemos o que estamos fazendo, então nos arriscamos,confiamos e vivemos com intensidade essa fase, então nos machucamos e nos decepcionamos o tempo todo, e a vida continua a passar...
então as experiências das fases passadas começam a influenciar nas nossas preocupações e cautelas, ou em outras traduções começamos a ficar com medo de nos relacionar e nos entregar de corpo e alma como nas vezes passadas. e uma terrível guerra acontece dentro de nós sem "ninguém" ter o conhecimento disto, e a vida continua...
então, depois de várias cicatrizes em nossos corações, conhecemos "a pessoa certa", a que nos abraça quando precisamos, que mesmo sem concordar com nossos erros não nos acusa mas, nos aconselha e continua acreditando em nós, que não fala da boca pra fora "eu te amo" como nas falsas paixões que vivemos no passado, e o tempo passa e nos mostra mais uma vez que a vida não é um conto de fadas, então começam, as discussões, afinal, é um relacionamento entre sexos diferentes, com mentes diferentes e formas diferentes de pensar, e a vida continua...
então, percebemos que aquele amor não está mas como no início, e infelizmente está se esfriando, então fica raro os momentos de reencontros, são raras as mensagens e ligações, mas mesmo assim não paramos de pensar nesse amor que tanto nos faz sofrer, afinal foi esse amor que fez a diferença em nossas vidas, então não poucas vezes vemos o seu nome na agenda, uma vontade de ligar e ouvir sua voz invade nosso peito mas... não queremos "dar o braço a torcer", e o tempo passa, e várias perguntas fazemos a nós mesmos, "-será que ela (e) me ama de verdade? será que ela (e) pensa em mim assim como eu penso nela...?" e os problemas continuam surgindo, e esse amor nos pede um "tempo" para pensar e ficar a sós consigo mesmo. então pensamos: "e agora? acabou assim? será que nunca serei feliz nesta vida...?" e o tempo, desta vez passa em "câmera lenta"...
então, os dois chegam a conclusão de que este tempo que passaram longe um do outro só aumentou o sofrimento, então decidem recomeçar, porém, agora estão mais determinados e dispostos. então nos casamos, e a vida continua a passar...
então mas uma vez começa a vim os altos e baixos, afinal, as nossas vidas é como uma "roda gigante" e não é todos os dias que estamos em cima. e o tempo passa e, os momentos tristes nem se comparam aos momentos felizes que passamos, pois foram eles que, através do amor nos inspirarou a chegar até aqui. então caimos na real e descobrimos que a vida é muito curta , então resolvemos mas do que nunca demonstrar mais uma vez tudo o que sentimos, só que desta vez com mais intensidade ainda, então vamos descobrindo coisas novas juntos, a cada dia que passa descobrimos que, aquelas lutas, aquelas "briguinhas" aqueles embaraços não foram tão ruins assim, afinal, passamos juntos, então descobrimos que somos felizes e que não chegamos até aqui juntos por acaso. e o nosso amor continua a estar mais firme a cada dia, os problemas continuam vindo, a diferença é que desta vez o nosso amor está mais maduro, e os problemas seja la qual for o tamanho deles, não são suficientes para abalar este amor... e as nossas vidas continuam até que a morte nos separem!

(Elenildo Soares) =) Twiter: @Lehsoarez

Foto de powtpotter

Amor ou odio?!

Odeio o jeito como me olha,
Odeio a maneira como se veste,
Odeio esse sentimento que corre em mim como uma peste.

Odeio quando nao me liga,
Odeio quando me ignora,
Odeio quando quero te ver e vc diz que nao é hora.

Odeio ter de esperar,
Odeio esperar que me ame,
Odeio saber que te amo,Oh sentimento infame!

Mais sabe o que mais odeio?
Nao estar contigo quando quero.
Nao te ter ao meu mado,mais nao mais te espero.

Nao espero que me ame,me queira me deseje,
Nao vou mais exigir de ti,
Só exijo que tire isso de mim.

Sei que nao é culpa sua,
Culpa minha que tambem nao é,
O sentimento se alojou dentro de mim,e será correspondido,eu tenho fé...

Ao teu lado estive,e estou,
E vou continuar a estar,
Mesmo com esse odio incompreensivel,
E essa louca vontade de amar!

Obs: Galera,primeira postagem nesse site,que eu amo de paixão,entro diariamente nesse site,pra ver se tem algum poema novo,alguns dos que v6 escrevem falam de coisas que passo no dia-a-dia,me deixa bem emocionado e comovido,saber que tenho pessoas que tem os mesmos sentimentos que eu(ou parecidos),que passam pelas mesmas coisas,e é sempre bom compartilhar,escrevo poemas a anos,alguns sempé nem cabeça,mais todos carregados de sentimento,esse que postei agora,eu acabei de fazer....expressa um pouco do que to passando no momento.... mantenham contato!! abraçoo

Foto de cnicolau

Saída do Lar

E por fim, deixo a cidade...

O Passado tomará conta de ti...
O Passado cuidará de leva-la de mim...

Deixo,
Deixo tudo que um dia
pude chamar de meu...

Deixo lembranças,
Deixo desejos,
Deixo conquistas,
Deixo bens,
Deixo amizades,
Deixo quem sabe, Saudade.

Mas o principal,

Deixo Você...

Liberto-me hoje, sem olhar para traz.
Sigo minha vida, esperando que você
seja muito feliz, que tenha paz,
alegria, e tudo o mais que Deus tem
reservado para ti.

Deixo,

Mas também Levo...

Levo,
Levo o Futuro,
Levo minha Alma,
Levo meu Coração,
Levo minha Esperança...

“Levo-me comigo mesmo”

Futuro, onde possa ter a certeza
do dever cumprido, da partilha,
da comunhão, da caridade e da humildade.

Minha Alma, que a muito tempo
andava esquecida.

Meu coração, que sofria em silêncio,
e agora começa a bater novamente.

Esperança. Num futuro nobre,
acalentador, tranquilo e principalmente,
com muita Paz e Amor.

O passado vai,
O presente vivo,
O futuro, aguardo, sem tentar analisa-lo.

Penso, que, se aconteceu, deve ser
por uma razão, a qual talvez nunca
venha a saber, porém, agradeço, pois
me fez Crescer, me fez Amadurecer,
me fez sentir a vida novamente.

Deixo...

Deixo para traz.

Aos poucos, vou saindo da casa.
Entro no carro,
Olho pelo espelho, a casa vai diminuindo,
O seu reflexo desaparecendo...

Uma quadra se vai...
Duas, Três...
Vou seguindo...

As pessoas vão ficando,
O carro indo,
E a cada quadra, fico mais distante...

Viro a quadra,
As árvores,
A rua,
Tudo lembra, e ao mesmo tempo,
tudo tenta me fazer esquecer,
fazer desaparecer...

Continuo, viro novamente,
sigo em frente...

Olho novamente o espelho,
Não vejo mais a casa...

Vejo a cidade, como um todo.

Todo esse difícil, que vai ficando
pequeno, vai sumindo...

Não a Vi...

Dou uma última olhada no espelho,
a cidade já não vejo mais...

E de agora em diante, não olho mais
o espelho...

Olho o para-brisa, somente para frente.

Obrigado minha cidade,
Obrigado meus amigos,
Obrigado Deus...

Cleverson Luiz Nicolau
08/07/2011

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