Dia

Foto de Dirceu Marcelino

O DOM DA INSPIRAÇÃO POÉTICA

O DOM DA INSPIRAÇÃO POÉTICA

Não posso guardar só para mim
As respostas que tenho recebido
De poetisas e poetas mais gabaritados
Do que EU.

Por isso, tomo a liberdade
Sem sequer pedir-lhes autorização
Para transcrever aqui
Algumas de suas idéias.

Pincelei um verso ali
Outro daqui,
Do meu coração

E agora, mesclo-os
E lhes transmito:

Reitero a oração Perdão Senhor.
“Senhor meu DEUS! Ajoelho-me e te peço!
Rogo! Que escute as nossas preces ...
Revigora-nos com teu amor infinito,
Cuida de nossas feridas, das nossas almas.
Cuida de nossos corações,
Não permitas jamais, que esmoreçamos...

Mas, não vimos aqui
Só para Lhe pedir:
Mas, sim nosso Senhor e Criador,
Para lhe agradecer.

Permita-nos conversar consigo através de nossas poesias.
Fazei que elas não sejam entendidas só pelos letrados, pelos sábios, poetas e filósofos,
Mas também pelo leigo, pelo pobre e analfabeto,
Sim, Senhor!!!
Pelos necessitados, pelos pequeninos

Tira-nos a trava dos olhos
E permita-nos que enxerguemos ao longe
E, ao mesmo tempo que saíbamos interpretar
Corretamente, nossos pensamentos.

Pois, embora, os conhecimentos da ciência,
Apresente às vezes conclusões científicas,
Existem mistérios que não conseguimos desvendar

Basta-nos ver ao acordar:
Até a luz do sol nos cega.
Impede-nos de enxergar,
No entanto, dependemos dele.

Da sua energia, de seus calor, de sua luz...
Embora, reconheçamos nossa pequenez diante de ti.
Sabemos que somos parte de tua criação
E tentamos chegar à perfeição que nos permitires...

Sentimos o paradoxo da vida:
Nascemos como um livro aberto,
Um livro em que escreveremos nossa história de vida
Mas, nem sempre temos conhecimento suficiente,
Sequer recebemos ensinamentos ou exemplos adequados, e, o pior
Nem sempre servimos como bons exemplos...

É dificil Senhor,
Ter consciência que logo depois que iniciamos a vida,
A cada dia, minuto ou segundo,
Caminhamos com a vida para a morte.

É doloroso Senhor
Sentir que muitas vezes ainda antes de nascermos
Somos mortos, sequer vemos a luz do dia,
O clarão do sol, Tua energia...

É doloroso ver partir
Pessoas queridas...
Pessoas que queríamos que ficassem ao nosso lado,
Ou então, pessoas que queríamos que ficassem do lado de outras pessoas que as amam...

Por fim, Senhor,
Como reconhecemos que o
Grande Poder pertence a Ti,
Nosso Pai Celestial.

Só nos resta pedir-Lhe:
Dai – nos força para consolar as pessoas que ficaram...

Foto de Naja

E SURGE O AMOR

E SURGE O AMOR

Esse amor de todo dia
Que nos tráz tanta alegria
Que minha vida vazia
Com seu amor preencheu.
Esse nosso amor que me faz feliz
Que me ama; e que sempre o diz
É viver um sonho , é compreender
Que a vida alegre poder ser
E com prazer ser vivida.
É um amor presente
Um amor que num repente
Preencheu de beleza
a natureza de minha vida.
Vida bela, que agora está presente
Com esse amor inesperado
Que minha vida tansformou.
Hoje vivo a sorrir, desse sentimento sentir
Porque juntos vamos ficar
E para sempre esse amor vai durar.

naja
Publicado no Recanto das Letras em 13/11/2007
Código do texto: T735595

Foto de Naja

MÁGOA

MÁGOAS

Mágoa , sentimento que fica
Guardado no coração
Nada falamos, não reclamamos
Mas desse sentimento, livrar-se
É a solução
Por motivos simples, quem sabe,
Machucamos, ferimos, sem nem perceber
E isso é o pior... se não entendem
que a nós também feriram, magoaram.
Significa que nada fomos, se é que algum
dia, algo significamos
Amizade talvez...mas quem pode ser amigo
De quem um dia se amou?
Isso tráz amargura, lembrança e tristeza
De um sentimento sem futuro
É sentimento nulo.
O melhor a se fazer
É lutar e esquecer
Afastar-se, deixar viver
E vivendo procurar se ver
O melhor do Ser Humano
E com a razão a reger
Fazer dessa dor, desse sofrer
Sentimentos do passado
Que se coloca de lado
Sem nada mais recordar
Esquecer e tornar viver
Para um novo ALVORECER!...

naja
Publicado no Recanto das Letras em 14/11/2007
Código do texto: T736844

Foto de Mor

CONVITE

CONVITE

Mário Osny Rosa

Foi naquele momento
Que o convite recebeu.
Tal foi meu desalento
Que nem ela percebeu

Que estava entregando
Pois nunca a tinha visto.
Foi nesse, entretanto.
Que houve um imprevisto.

Para um sarau de poesia
E logo do que gostava.
Era o que eu ouvir queria
E no dia lá estava.

A bela poetisa a declamar
Em sua poesia clamava.
Pela beleza do mar
Que todo mundo sujava.

São José/SC, 27 de abril de 2.007.
morja@interagte.com.br
www.mario.poetasadvogados.com.br

Foto de Mor

PURA POESIA

PURA POESIA

Mário Osny Rosa

O que a poesia encena
Nesse belo delinear.
Do poeta a contracena
Em seu lindo poetar.

Se a poesia fala de amor
Do fundo de sua alma.
Escreve com todo o calor
Tudo com muita calma.

De sua alma a brancura
É na pura poesia.
De tudo que ele procura
E logo se extasia.

Ser poeta com alegria
De tudo que realiza.
No seu belo dia-a-dia
Sua vida o imobiliza.

São José/SC, 17 de novembro de 2.007.
morja@intergate.com.br
www.poetasadvogados.com.br

Foto de Civana

Partiu (Vídeo-poema)

Meu segundo vídeo-poema. Poema Partiu com a música Ternura de Roberto Carlos, interpretada por Isabella Taviani.

Partiu

Acabou o encanto,
caiu, partiu e nem percebi.
Não sei quando começou,
o início do fim.
Era lindo, tinha som de risadas,
odor de tesão,
voz de esperança.
Cada dia crescia a ansiedade,
de ler algo carinhoso,
de rir sem parar,
de ouvir a voz novamente,
de conhecer finalmente.
Mas a luz está se apagando,
o riso chorando,
o tesão esfriando,
a esperança gritando,
a voz sufocando,
fim...

(Civana)

Foto de Civana

Partiu

Acabou o encanto,
caiu, partiu e nem percebi.
Não sei quando começou,
o início do fim.
Era lindo, tinha som de risadas,
odor de tesão,
voz de esperança.
Cada dia crescia a ansiedade,
de ler algo carinhoso,
de rir sem parar,
de ouvir a voz novamente,
de conhecer finalmente.
Mas a luz está se apagando,
o riso chorando,
o tesão esfriando,
a esperança gritando,
a voz sufocando,
fim...

(Civana)

OBS: Assistam também ao vídeo-poema: http://www.poemas-de-amor.net/blogues/civana/partiu_0

Foto de Carmen Lúcia

Reminiscências do Natal

Infância...tempo feliz...cerro os olhos...reminiscências!
Menina franzina, franjinha, crédula...inocência!
Dezembro...Piuí!Piuí!Viagem de trem...Alegria!
Família embarcando pra casa da tia Maria!

Malas, maletas, pacotes, embrulhos...felicidade...Saudade!
Sorrisos, risadas, gritinhos, barulhos, gargalhadas...Chegada!
Abraços e beijos, rodopios, correrias, vozerios...Algazarra!
Um ano se passara...custou mas chegara...o sonho se realizara.

A casa, um primor...em todo canto, o calor
De quem espera com amor, a vinda bem- vinda
Da família e de Nosso Senhor, a quem atribuía-se louvor,
Missa do Galo, sinos badalando, todos festejando, o amor se espalhando.

Depois da ceia, os cumprimentos...e a menina ia pro seu canto
Com seu olhar de espanto, queria o presente...e ficaria mais contente
Se o mesmo viesse embrulhado num papel,
Sem ter que se deparar com Papai Noel.

Uma boneca de pano...Um bercinho, colchãozinho, acortinado...
Não lhe saem da lembrança, talvez, os que mais tenha gostado,
Com os que mais tenha brincado...que permanecem em seus guardados.
Porque o resto já se foi...Viagem de trem, algazarra,
Aquela doce euforia, casa da tia Maria...e ela também.
Da menina, a inocência, os sonhos, a fantasia, que a fizeram, um dia
Ser feliz, muito feliz...restando as reminiscências, sem nenhuma reticência,
Da alegria que sentia nos natais na casa da tia Maria.

Foto de Ricardo Barnabé

Agarras as minhas palavra

Levanta os teus braços
e abre as tuas mãos
agarra as minhas palavras
até que cada letra, te traga
tudo o que nunca conseguiste ver
Eu Dei-te tudo de mim
mostrei-te cada parte de mim
Despi-me dos meus medos
Sacrifiquei-me por ti
acabando por sofrer
ao até ao dia do meu fim
Nas tuas mãos fui apenas
o teu objecto de prazer
e tu nas minhas foste mundo que eu nunca vivi
Por tudo o que passei, um cinzento
das cores dos teus dias, tu o meu mundo acinzentaste
por tudo o que chorei, de preto da cor da tua sombra
de arrependimento por me perderes por culpa propria
isso também pintaste, as tuas lágrimas são o veneno
que eu em tempos bebi, agora é tarde, demasiado tarde
porque tudo o que eu sentia, destruiste com a dureza das
tuas palavras que em cada chão no meu caminho se atravessou
por isso

Abre as tuas mãos
Levanta os teus braços
agarra as minhas palavras
até que cada letra, te traga
tudo o que nunca conseguiste ver

Foto de Sirlei Passolongo

Quando a gente ama

Não importa o tempo
As barreiras...
O que vale é cada momento
Que estamos pertos
Que podemos nos ver

Ah! Quando a gente ama
Se chove lá fora...
Se faz sol
Se faz frio ou calor
Nada importa
Quando estamos do lado
do nosso amor

quando a gente ama
não envelhecemos um para o outro
a cada dia nos surpreendemos com
cada sorriso da pessoa amada
com cada gesto...

Quando a gente ama
o tempo não existe
a noite que imploramos
por não acabar, logo se vai
mas nosso amor aumenta a cada dia

porque quando a gente ama
o que importa é viver esse amor
não importa o mundo lá fora!

(Sirlei L. Passolongo)

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