Diferença

Foto de William Contraponto

Manhãs de Verão

Chegaram as tardes quentes...
As manhãs que atendem
Os pedidos de quem
Na noite pode se deliciar

Esses dias são frequentes
Quando vividos com prazer
São fontes inquietas e atuantes
Todos os instantes na vida
Daqueles que buscam o anoitecer

Horas que passam rápido
Significam os melhores momentos
Que aqui podemos ter
É melhor tirar todo proveito
O qual possa nos aparecer

Agora que a estação chegou
Trouxe com ela nova paixão
Por uma onda então perdida
Em outro verão

Mas será ali sentados na areia
O inicio da conversa
Ouvindo mãe sereia, pra quê ter pressa?
Deixa a noite chegar, a brisa conduzir
Aí veremos onde tudo vai parar

Louco, rápido... ou intenso
Isso já não faz diferença
A energia que você emana
Me sustenta até mágica manhã

Foto de William Contraponto

Manhãs de Verão

Chegaram as tardes quentes...
As manhãs que atendem
Os pedidos de quem
Na noite pode se deliciar

Esses dias são frequentes
Quando vividos com prazer
São fontes inquietas e atuantes
Todos os instantes na vida
Daqueles que buscam o anoitecer

Horas que passam rápido
Significam os melhores momentos
Que aqui podemos ter
É melhor tirar todo proveito
O qual possa nos aparecer

Agora que a estação chegou
Trouxe com ela nova paixão
Por uma onda então perdida
Em outro verão

Mas será ali sentados na areia
O inicio da conversa
Ouvindo mãe sereia, pra quê ter pressa?
Deixa a noite chegar, a brisa conduzir
Aí veremos onde tudo vai parar

Louco, rápido... ou intenso
Isso já não faz diferença
A energia que você emana
Me sustenta até mágica manhã

Foto de William Contraponto

Manhãs de Verão

Chegaram as tardes quentes...
As manhãs que atendem
Os pedidos de quem
Na noite pode se deliciar

Esses dias são frequentes
Quando vividos com prazer
São fontes inquietas e atuantes
Todos os instantes na vida
Daqueles que buscam o anoitecer

Horas que passam rápido
Significam os melhores momentos
Que aqui podemos ter
É melhor tirar todo proveito
O qual possa nos aparecer

Agora que a estação chegou
Trouxe com ela nova paixão
Por uma onda então perdida
Em outro verão

Mas será ali sentados na areia
O inicio da conversa
Ouvindo mãe sereia, pra quê ter pressa?
Deixa a noite chegar, a brisa conduzir
Aí veremos onde tudo vai parar

Louco, rápido... ou intenso
Isso já não faz diferença
A energia que você emana
Me sustenta até mágica manhã

Foto de Allan Dayvidson

PROJETO

"Meu desejo não é pela diferença ou pela indiferença, pela desordem ou uma nova ordem... Mas pela pura e simples espontaneidade..."

PROJETO
=Allan Dayvidson=

Vestiram-me dos pés a cabeça e disseram qual cor melhor me caía;
Cortaram meu cabelo do modo certo;
e mostraram-me em quais lugares me esconder.

Mandaram-me esperar a deixa enquanto editavam o que eu sabia;
Mantiveram-me sempre por perto;
E assopraram em meu ouvido o que dizer.

E nada disso me seduz...
então, será do meu jeito.

Não precisa repetir,
ouvi em alto e bom som.
Mas não pretendo ser novamente seu protótipo,
seu projeto de ajustamento

Fizeram uma cela para meus pensamentos;
Elegeram os mais aceitáveis comportamentos;
Decidiram um limite modesto para meus inventos.

E tudo isso só me reduz...
sufoca e viola meu peito.

Não se atreva a repetir
e não peça que eu modere meu tom.
Porque não pretendo caber em seus estereótipos,
seu projeto de confinamento...

Sei que estamos até certo ponto presos no embaraço das relações,
e atravessados por tantos e os mais diversos comprometimentos,
mas é preciso tecer outras pontas nestes cordões.

Disseram-me o que apreciar e como me divertir;
Escreveram em minha ementa, quem e como eu poderia amar...

E tudo isso só me restringe...
Ao menos, esta tem sido minha desculpa.

Não precisa repetir...

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro - Capítulo 8

E o gueto seguia a sua sina. Agosto continuava. De um lado, haviam uns pobres-diabos, de sangue quente e ralo, fracos como sua carne. De outro, os de sangue frio, os nobres, os prostituídos. É impressionante como esse universo em que vivemos sempre apresenta dualidades. O bem e o mal, a ordem e o caos, o positivo e o negativo. A vida e a morte. O destino e a discórdia. Parece que a chave da nossa existência, consciente, até que prove o oposto, é o puro e estúpido conflito entre um lado e outro. Como o branco e o preto, o homem e a mulher, eu e você. O amor e o ódio. A indiferença... As aparências enganosas...
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Clarisse, puta e fresca, mandava e desmandava após a morte do déspota Justo. Ela o envenenara, diziam os mais ácidos. De todo jeito, exercia seu poder de forma objetiva, sem rodeios para punir ou matar. A fome crescia. As rixas entre uns e outros esquentavam a frieza da antítese coletiva do buraco onde estávamos. Os tons variavam, para Clarisse, cinza e vampiro, para o povo, vermelho e sombrio. As facções tomavam conta do que o poder não se importava. E a turba, tarada e convulsiva, cantava assim:

- Morte aos infiéis! Aos traidores da fé e radicais! Morte aos sujos, aos virais! Que Deus abençoe os puros de espírito e só eles!

Clarisse ouvia e fingia que não.

- Esse bando de idiotas... Pensam até que fazem alguma diferença no mundo...

Clarisse se enfeitara de todas as jóias, roupas, perucas e os mais escandalosos adornos. Maria Antonieta sentiria inveja dela, se hoje possuísse a cabeça no lugar. Ela fizera um acordo com os dominantes, que poderiam explorar o que e quem bem entendessem do gueto sem interferências, desde que mandassem o mínimo de dinheiro e suprimentos para baixo. Uma troca perfeita. Bugigangas por ouro. Espelhos, pentes, pelo Pau-Brasil. Água potável por celulares. Qualidade de vida pela favela, e por aí vai. Enfim, tudo ia calmo e sossegado, até que os seres superiores decidiram controlar o crescimento populacional do gueto. Seu plano era jogar cocaína nas fontes de beber aos babacas de sangue quente. Marginalizar, culpar, destruir. Mas o efeito que obtiveram foi muito diferente do esperado.
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Pois bem, um Belo dia os dominantes jogaram o pó na água:

- É o pagode!

E o povo continuava:

- É o pagode!

O mantra se espalhava como a sangria de um cordeiro indesejado. Barrabás sorria. O reino dos homem resplandecia em alegria e empolgação.

- É o pagode!

Os dominantes jogavam o pó, jorravam, Clarisse deixa o canibalismo rolar solto. A massa é burra. Mas por ser massa, é manipulável. Quero dizer, todos ali tinham vontade própria, mas podiam ser condicionados. Outra hora eu estava falando com o Skinner, e foi isso o que ele me disse. O Planck discordou, mas o Planck discorda até dele mesmo. Já o Zeca Pagodinho assinou embaixo. Eu gosto do Zeca. Ele é legal.

Não se sabe bem como, mas em determinado avanço do batuque, as macumbas se intensificaram e o fogo começou. Não sei se o fogo foi proposital, se foi um gaiato que tocou, ou se foi uma empreiteira. Eu só sei que a chama subiu pelas paredes, madeirites, celulares de tela plana. O fogo destruia os crediários, os baús da felicidade, as roupas de marca, toda a tristeza de barriga cheia que o gueto alimentava para continuar a receber esmolas. Uma pomba andava os telhados, indiferente à baderna, uma cabra vadia olhava a correria e nada entendia. Eu só sei que a favela pegava fogo e não queria ficar lá para pegar fogo também.
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Eu corria e a torta segurava a minha mão. Os colegas, apesar do amor que eu sentia por eles, tentavam me pisotear e jogar contra o fogo. A tragédia era mesmo anunciada. Clarisse tinha anunciado aos macumbeiros que não interrompessem seus rituais, ainda que fossem consumidos pelas labaredas. A torta me puxava e impedia que a tara de me matar se consumasse.

- Dimas, não deixa esses porcos te matarem!

Não sei bem porque, eu por uns três milésimos de segundo valorizei minha vida. Me imaginei bem e feliz, realizado, sem medo de porra nenhuma. Obedeci a mulher que me amava e segui em frente.
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O fogo carbonizava colegas que eu sabia o nome e que não sabia. a cena era muito feia. As pessoas não tinham onde ficar, crianças choravam, vigaristas encenavam uma tristeza de forçar um choro inexistente, catárticos e sadicos apreciavam a ruína. O lixão da novela parecia um cenário de ficção, se bem que o lixão da novela é um cenário de ficção mesmo. Uma voz de olhos laranjas paralizou a escapada que a torta havia pensado com tanto cuidado.

- Calma lá, seus condenados! Chegou a hora da queima de arquivo.

Dona Clarisse queria nos mandar para o micro-ondas.

Foto de Himesama2012

Sonho com você, meu "príncipe"...

Mas... será que você existe mesmo?? Ou será fruto de minha imaginação??

Quando será que eu o encontrarei, de verdade??

Será que eu mereço ser feliz, de novo?? E tentar fazer alguém feliz também??

Tantas vezes pensei tê-lo encontrado... Mas tantas vezes me enganei... Meu coração já está tão "calejado" de tanto sofrer desilusões...

Não sei se ele vai aguentar... Mas, estou confiante de que Deus, na Sua infinita bondade e misericórdia, haverá de colocar em meu caminho, um dia, um homem decente, que me respeite acima de tudo e que não veja em mim apenas MAIS UMA MULHER em sua vida, mas que eu seja A MULHER da sua vida. Alguém que faça toda a diferença! Alguém que o faça feliz e que ele, por sua vez, me faça, novamente: acreditar no amor! No amor verdadeiro! Aquele amor descrito na Bíblia, aquele que tudo crê, tudo espera e tudo suporta.

Deixe-me amá-lo... Meu príncipe... Onde está você??

Himesama2012

Foto de Maria silvania dos santos

Depois de uma boa birita

Depois de uma boa birita

_ Olá! Meu nome é Arielle, sou ruiva tenho 1,55 e 52Kg, linda aos olhos de quase todos.
Hoje já me encontro com 25 anos de idade e sempre gostei fazer novas amizades, ou melhor, para mim nunca teve ninguém que eu considerasse estranho, para mim todos serião meus amigos, des de que não viesse me aconselhar.
Antes, a uns anos atraz, se as pessoas aproximasse de mim, ótimo, eu daria continuidade, se não, eu mesma chegava junto, isto para mim não faria diferença.
Desde os quatorze anos de idade, sempre gostei de sair as noites para as baladas com os amigos, e tudo para mim era perfeito, bastava aparecer e eu estaria dentro, pena que com isto não tive um final feliz.
O fato que vou contar é para arrepiar, mas agora não tenho como atraz voltar.
È um fato que aconteceu comigo aos meus 24 anos quase 25, quando eu pensava está curtindo o que era meu direito, quando tudo parecia perfeito.
Um fato que me arrependo muito, um fato que se eu pudesse voltar a traz e prever o futuro eu jamais faria, pois é triste lembrar aqueles dias.
Sempre tive amizade com pessoas da classe média para alta, claro era os de minha preferência, pois teria o que me oferecer, mês de outubro, que já é quase final de ano, è um mes que dá muita festa aqui na minha cidade e nas redondeza, e por isto era a época que eu mais me divertia, e se não era nesta época nós daria um jeito, ficar em casa as tarde é que não daria.
Também não posso negar que depois dos meus desoito anos, por ser maior de idade eu me sentia a super herói, aceitar conselhos nem pensar, sou maior de idade e sei me cuidar.
Eu , a Jaque, a Emanuela, o Leandro, o vinicio e o kaka, é uns colegas da minha rua mesmo. Estes já fazia parte do nosso grupo, estes em primeiro lugar, um grupinho de seis, nós faria a vez.
Sempre que possível juntávamos a nossa turma e íamos para algum lugar, sei-lá, alguma balada, uma cachoeira, um piquenique em alguma fazenda de algum amigo nosso, ou mesmo algum amigo que surgiu dirrepente, pois sempre parecia mas alguns novos amigos, ou os quais diziam amigos né.
E claro que os namoricos, as trocas de parceiros isto não era dispensável, o que não podia era ficar chupando dedo segurando vela.
Mas como não era nada serio, não teria problema.
Depois de uma boa birita, uma farinhasinha, tudo era normal, até mesmo troca de casal.
Em nosso grupinho as vezes até menor de idade surgia, doze anos acima se fosse esperto, secreto e topasse de tudo, podia fazer parte do grupo, já era, pois a idade era nós quem faria,.
Pois na verdade quanto mais gente no grupo, seria mais divertido, quando saiamos para algum lugar, se ficasse alguém sem par, agente daria um jeito, ia observando o mato que entravamos claro, e arrumávamos mais alguns amigos que devagar faria parte do nosso grupo.
E claro que a preferência era para mocinha entre treze a dezesseis anos de idade, e que fosse rebelde, pois alem de estar com tudo em cima, era chama para nosso grupo e sabia que estas conseguiria disfarça com seus pais.
Para conquista-las, faríamos de amigos, pouco a pouco iamos conquistando, a primeira dose dos nossos produtos nós daríamos, diziam que era para melhorar o clima, que era só para experimentar.
Mas, claro que se preciso daríamos a segunda e ate a terceira no máximo.
E assim a coisa ia esquentando, sexo então, rolava sem dó, se estivesse em nosso grupo teria que topar de tudo, roubar, o que fosse preciso!
Agente estaria sempre mudando de lugar, era para não marca ponto.
Lembrando também que cada um teria uma missão.
Me lembro que, na ultima balada que fomos, conhecemos a bete, uma menina de quatorze anos, que dizia que fugir de casa por estar apaixonada, hum! Esta foi a faca e o queijo na mão, não deu muito trabalho para nos fazer companhia.
Mas nós não sabíamos que esta foi a nossa armadilha, pois no próximo final de semana, alugamos um sitio e fomos a turminha toda incluindo a bete, hum, esta era linda, perfeita, todos queriam ficar com ela.
E esta topava tudo, na hora do sexo se force preciso até a colega ela aceitava.
E nesta noite noite, um de nossos parceiros sugeriu que, quem ficasse com mais parceiro e tivesse mais transa dentro de três horas, ficaria livre da sua missão por um mes, aceito na hora! E claro que cada um iria lutar pra ser o vencedor(a)
Só pedimos o tempo para a higiene e assim pegaríamos o primeiro disponível sem temo de escolha.
Valendo, relógio rodando.
Começamos nossa ação.
E não é que a Bete ganhou, foi ela quem ficou com mais parceiro.
Mas pouco tempo depois vimos o resultado.
A Bete passou apresentar palidez, desanimo, desmaio, e passou afastar lentamente do grupo, se queríamos saber o estava acontecendo ,ela dizia não estar bem de saúde.
Três meses depois ,quando estávamos na maior curtição, quando vimos a policia invadindo o casarão.
A Bete, a Bete tinha ingravidado, para seus pais ela tinha nos entregado.
Antes nela nos não tivéssemos confiado, pois hoje estamos em uma cadeia publica esperando o julgamento, e temos certeza que seremos condenados.
Da minha parte eu sei que mereço, pois meus pais tentaram o que pode par me ajudar e eu não os quis escutar.
Meus pais estiveram aqui onde estou, com dor e lagrimas no olhar, eu ouvi minha mãe falar que, já que eu não ouvi os concelhos que eles quis me dar, que ela prefere ver eu aqui, do que na vida que vivi.
Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Peter

Reflexão

Nestes dias de confusão
Temos que aliar o coração
Nesses dias complicados
Temos que ser amados

Nesta sociedade capitalista
Somos nós que podemos dar
Sem querer nada, apenas amar
Este mundo pode ser facista
Mas somos nós que fazemos a diferença
É em nós que está a crença

Há tanto mal
Mas tu podes ser o tal
Transformar este mundo no paraiso
Apenas com um mero sorriso
Com o puro gesto da bondade
Isso muda a mentalidade

Apenas dar amor
Em troca de dor
Apenas um pouco de humanidade
Perante tanta insanidade
Apenas uma reflexão
Para te fazer pensar com o coração

Foto de Maria silvania dos santos

Reconstrução, de sentimentos /DATA/06/06/2011

Reconstrução, de sentimentos /DATA/06/06/2011

Sempre a um, que apunhala nosso coração.
Quando menos esperamos, de onde nem imaginamos, muitas vezes são até mesmo pessoas que a entregamos o nosso coração.
De um minuto para outro a uma reação inesperada, uma mudança de humor, constrangedora. Sendo nosso carinho retribuído com palavras duras, ou até mesmo ofensas físicas,
que nos ferem muito, nos ferem no profundo do intimo, é como uma punhalada que crava direto em nosso coração.
Na maioria das vezes desejamos apagar estas ofensas com às lágrimas amargas que escorrem pelo nosso rosto, ou até mesmo retribuindo a mesma moeda.
Muitas vezes agimos pelo em pulso dos sentimentos momentâneo, e na mesma pancada.
Na mesma que vem volta.
Mas devemos pensar melhor, agir pelo que é melhor, pois é o momento ideal para nos mostrar nossa gratidão de amizade, nossa lealdade, nosso amor, e que não devemos agir pela dor e sim pelo amor.
Devemos demonstrar que agimos com compreensão e amor no coração.
Pois pessoas assim, estão sentindo lá no intimo, isolado no profundo da solidão, está precisando de um amigo irmão que o estende suas mãos.
Um amigo que o ajude alimentar a força da união.
Um amigo que o ajude a sair talvez da depressão, quem sabe ajudar a plantar uma
sementinha de amor no coração.
Devemos demonstrar que somos iguais, mas agimos pela forma da diferença, agimos pelo amor, e não pela dor ou rancor.
O rancor é uma carga pesada que cai sobre nossos próprios ombros, impedindo sentir a essência do amor.
O amor, apesar de muitas desilusões, é alivio, é conforto para nosso coração, nos traz alegria, nos enchendo fantasia.
Nos da força para uma nova reconstrução de sentimentos.
Então vamos agir não pelo em pulso dos sentimentos momentâneo.
E sim pelo impulso do amor que brota dentro do nosso coração!..

AUTORIA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS.

Foto de Maria silvania dos santos

A convivencia tem que ser vivida em compartilha

A convivencia tem que ser vivida em compartilha
As vezes em um relacionamento a dois, geralmente as pessoas acham que o homem deve ser mais velho que a mulher , e que deve ter mais altoridade dentro de casa.mais acho que isso e preconceito ,pois nem sempre um homem sendo mais maduro que a mulher pode ter mais responsabilidade . Muitas das vezes um homem de mais idade nao conseguem ter a mesma responsabilidade que os mais jovens.em relaçao em diferença de idade entre mulher e homem eu penso que, algumas das vezes muitas mulheres tem a mesma responsabilidade que qualquer homem , acho também que as altoridades dentro de relacionamento deve ser por igual, afinal, em um relacionamento a convivencia tem que ser vivida em compartilha. Agora , em relação ao homen ser mais novo que a mulhe , penso que nao atrapalha na felicidade, pelo contrario , as vezes o casal e mais feliz do que um casal onde o homem e mais velho. Pois a felicidade nao e por idade e sim por compreençao ,porisso nao devemos criticar um homem por ser mais jovem que a mulher , nem criticar a mulher por ser mais velha do que o homem, ao contrario devemos torcer de coraçao pela felicidade dos dois e pedir que deus de a eles força pra conseguir realizar todos os seus objetivos.

Autora Maria Adriana dos santos

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