Dois

Foto de Edigar Da Cruz

%%%Para Uma Poetiza%%%

%%%Para Uma Poetiza%%%

Vestida de luar de espera e amar
Mina de amor e poetisa de vontade
Da sedução a lealdade!,..
A ti escrevo nessa junção de palavras poetisa
Dona do meu amor!,...
Que de paixão me vesti para ser o seu poeta de amor...
Vem! Abraça o romantismo que á, ti em pétalas de amor,...
Seu beijar de cheiro de flor
Nos contornos do meu olhar que olho essa poetisa de amor,...
Um contorno de flor de amor...
Quero-te um caminho todo novo
Atapetado de mil desejos,..
Como um lindo gosto de damascos,..
Pinta a aquarelas dessa louca quente única paixão
VEM!!!QUERO SENTIR!! Os gemidos
De eternamente..chamado de seu..
No olhares de suas fantasias
Ser sua realidade verdadeira de poetisa!;
Embriagares-me em chamas de desejo
E sedução!...
No cetim dos lençóis dançarem a valsa em chocolates de vida do amor e desejos!!!,
Arabescos pintados em brando da noite
Onde te beijo depois de te amar,..
A poetisa meu amor,..
Onde sinto,..e pressinto!,..
Minha amante amada dourada de brilhos de amor,..
Mais um outono para te amar,..
Se os meus olhos sempre vem a te chamar,..
Que se perdem nas margens da minha!
De uma cálida nudez linda maravilhosa sensual
Não quero segredos quero sentir todo o calor de sua doce sedução
Das paredes de amor da poetisa quero sentir
O toque do gostoso do amor..envolvendo
de dois corações

AMO-TE MINHA POETISA

Ed .Cruz

Foto de CarmenCecilia

A MARCHA DOS SOLDADINHOS VÍDEO POEMA E CONTO INFANTIL EM PROL DA NATUREZA

A MARCHA DOS SOLDADINHOS

Letra e Música de Mírian Warttusch
Intérprete, Palhaço Xibum
Arranjos musicais, maestro Celso Cotta

EDIÇÃO: CARMEN CECILIA

A MARCHA DOS SOLDADINHOS

Atenção, criançada!
Vamos todos juntos, rumo à guerra, pela paz!

Soldadinhos vem marchar,
Natureza defender!
Todos juntos a lutar,
E vencer! Vencer! Vencer!
Terra fofa pra plantar,
Sementinhas do amanhã...
Natureza preservar
Natureza nossa irmã!

Atenção criançada,
apontar... atirar mil sementes na terra!
Atenção, apontar, atirar...
É de paz a nossa guerra!

Um, dois, três, vem onça pintada
Bate a patinha, marcha nessa estrada.
Voa ararinha, como um avião.
Veja lá do alto, o que se passa aqui no chão.
Pede ajuda ao mico leão dourado
Pra pular de galho em galho e fazer um rastreado.
Vem marchar, vem marchar,

Natureza defender!
Todos juntos a lutar,
E vencer! Vencer! Vencer!
Terra fofa pra plantar,
Sementinhas do amanhã...
Natureza preservar
Natureza nossa irmã!

Atenção menininhos...
apontar... atirar mil sementes na terra!
Atenção meninas, apontar, atirar...
É de paz a nossa guerra!

MÍRIAN WARTTUSCH

Foto de Samir Querino

DANIELLE

.
.
.
.
DOIS CORAÇÕES DIFERENTES QUE BATEM NO MESMO RITMO.
ALMAS TÃO DISTINTAS QUE OUSARAM SE FUNDIR.
NÃO POSSO MAIS GUARDAR O MEU SEGREDO MAIS
INTIMO.INSENSATO EU SERIA SE NÃO QUISESSE ADMITIR.
ESTOU ENFEITIÇADO, INDEFESO E APRISIONADO.
LOUCO POR SEUS BEIJOS, REFÉM DO SEU PODER.
LUTEI CONTRA O AMOR, PORÉM FUI DERROTADO.
EU ME RENDO APAIXONADO, POR QUE EU AMO VOCÊ.

Foto de Samir Querino

DANIELLE

.
.
.
.
DOIS CORAÇÕES DIFERENTES QUE BATEM NO MESMO RITMO.
ALMAS TÃO DISTINTAS QUE OUSARAM SE FUNDIR.
NÃO POSSO MAIS GUARDAR O MEU SEGREDO MAIS
INTIMO.INSENSATO EU SERIA SE NÃO QUISESSE ADMITIR.
ESTOU ENFEITIÇADO, INDEFESO E APRISIONADO.
LOUCO POR SEUS BEIJOS, REFÉM DO SEU PODER.
LUTEI CONTRA O AMOR, PORÉM FUI DERROTADO.
EU ME RENDO APAIXONADO, POR QUE EU AMO VOCÊ.

Foto de Carmen Lúcia

Silêncio!(prece para minha mãe)

Uma breve pausa...calem-se todas as vozes...
Murmúrios de riachos, gorjeios de pássaros,
Assobios de ventos, lamentos, alaridos,
Gritos incontidos, gemidos, rangidos...

Somente as batidas de meu coração
Que agora chora, desmedida emoção...
Teu rosto nitidamente se retrata
Na moldura dourada de minha ilusão,
Teus olhos, dois faróis a iluminar...
Da janela da alma clareiam, me fazem enxergar.

Tua voz...Ah, tua voz que brandamente
Percorria os espaços, enchendo-os de alegria,
Era voz de harmonia, voz de sabedoria.
Nunca se calou...Ouço-a suavemente
No início das manhãs, ao deitar-se o sol poente.

Mãos de anjo...ainda sinto teus carinhos
A afagar devagarinho minhas dores, desilusões,
Ainda devem estar macias, possuem a supremacia ...
Nem a morte é capaz de apagar.

Mãe, esse silêncio é mais que uma prece...
É um grito de dor, é saudade, é amor que só cresce
Do amor que a mim despojaste, sem dimensão,
Que me faz caminhar, que me dá proteção
E que abraço por todos os cantos por onde passo.

_Carmen Lúcia_

Foto de eda

"Saudade"

"A Saudades é uma faca de dois lados...

Quando ela te ataca corta até a alma...

Se é saudade de um amor, que não vai voltar.

Ela te mata você perde o sabor da vida....

Foto de Edigar Da Cruz

NECTAR DO AMOR! MEU DOCE MEL!.

NECTAR DO AMOR! MEU DOCE MEL!..

.Meu doce mel do amor,
Em instantes foste um doce favo de gosto de mel,..
Cedeu o fogo de seu amor,..
Sua delicia flor de candura, dos desejos aflorados,..
Sentir-me todo aquele instante!,Minha alma
Com sua acasalou-se não fomos um só
Corpo,..em um só coração,...
Fomos muito mais ,..
Sem que soubéssemos fomos a nos entregar ao mel doce de amor!,..
Dando-nos e querendo mais paixão intensa,..
Que damos um ao outro,..
Ofereceste-me seus lábios de amor,..
Olhou aos olhos meus,..
Sorriu te desejei ao toque do primeiro sorriso,
Entre aos olhos lindos de mel de amor,..
Puxei-te pela cintura encostei seu corpo quente
Ao meu senti o treme e beijei seu ao perfumado pescoço ,
Acariciei-te os seus seios , sedentos duros de amor
Deitei-te na relva macia de céu estrelado
Era o nosso teto perfeito de ninho de amor,..
Afastei com carinho vossas coxas quentes macias
Arrepiadas!,..Encaixe entre elas conheci o caminho molhado de amor de suas entranhas!..
Éramos dois éramos como um EROS
Fez-me homem! Fiz-te muito mais mulher!,..
Entre êxtase deliravas, me senti seu mel
Entreguei-me eu já ti amava e não sabia,..
Meu mel de amor,..
Seu mel de prazer que fez sentir todo seu de amar,..
E sentir,..mais eu quando sentir o seu doce mel de prazer

Autor: Ed.Cruz ou D, Cruz
( FUTURO LIVRO CANTEIRO DE PALAVRAS )

Foto de Marilene Anacleto

Mãe é Para Sempre

*
*
*
*
Para os pais, somos sempre crianças,
E nossos filhos, para nós, também.

Vejam só que historinha:

'Foi fazer o divórcio, o casalzinho.
O advogado, intrigado, pergunta:

- Mas com essa idade, isso adianta?
Quantos anos tem a senhora?
- Eu tenho oitenta,
Diz com voz fraquinha.

E o senhor?
- Eu tenho oitenta e dois,
Diz com uma voz de tosse.

- E porque não fizeram isso antes?
- E quem ia cuidar das crianças?
Responderam os dois juntos.'

Pois é. Mãe e pai são para sempre ...
E sempre oram por nossa proteção
Mesmo que não estejamos presentes.
Feliz Dia das Mães.

Marilene Anacleto

Foto de betimartins

Os Poetas!

Os Poetas!

Não julguem a vida do poeta
Ele morre à fome e ao frio
Entre os sonhos, alcançados
Outros, ultrajados e esquecidos...

Muitos riem do poeta, criticam
Outros lastimam a sua escrita
Tem quem os chame de boêmios
Apenas rebeldes e mal esclarecidos...

O poeta é amor, é descobrimento
Ele ilude a dor, pinta-a de branco
Ele é medico, cura o seu coração
Deixando purgar seus sentimentos...

O poeta é um ilusionista, um palhaço
Corre nas estradas da vida, sorrindo
Escrevendo suas paixões, devaneios
Como só um verdadeiro artista o sabe fazer...

È o poeta que faz a ponte dos dois mundos
Ele escreve, transporta, une o desconhecido
Desenlaça a escuridão, trazendo a claridade
Para este mundo tão desigual e sofrido...

Ele enfeita, ilude, pinta a colorido
Em linhos, tecidos finos e bordados a ouro
O seu simples instrumento, uma caneta
E quem sabe num simples teclado...

E nas lágrimas do poeta, corre um rio
Da minha saudade, onde a inspiração
Corre entre as palavras e as lembranças
Que o poeta também envelhece e morre...

A sua obra, suas lembranças, jamais
Morrem, jamais, elas ficaram gravadas
No coração de quem ele mais tocou e amou
Onde apenas a imortalidade fica na eternidade...

Betimartins

www.betimartins.prosaeverso.net

Foto de fisko

Diário de inocência

Pouco se sabia dela. Era baixa, pálida, engraçada e reservada. O mundo tinha menos cor sempre que Jaime, o miúdo mais novo da família, ficava sem a ver.

Falava-me muitas vezes da tal moça, que esperava por ela no portão da escola, escondido, só para a poder contemplar de perto.
Um dia chegou-me a casa branco, mais branco que a farinha que sua mãe usava para fazer o pão. - Ela disse-me olá! - Bem, fiquei sem saber o que lhe dizer, como é evidente, mas logo apertei aquele pedaço de carne com uma máquina por dentro, a máquina que nos leva a gostar mais deste do que daquele sem que nos notemos, quase como dois organismos diferentes.
Abracei-o com tanta força que o pobre rapaz ficou assustado. - Que se passa António? Oh, oh! Larga-me! - E eu sorria tanto. Parecia que estava a abraçar-me a mim mesmo, o “eu” de quando tinha a idade de Jaime, o “eu” que amava tudo como a inocência dispunha.

- Oh rapaz! Então ela disse-te olá? E como foi? - Perguntei-lhe eu, como se já não soubesse da resposta prática.
- Bem, eu estava a jogar às escondidas, ela passou por mim e disse-me olá para que o Pedro soubesse que eu estava ali escondido. - Meio envergonhado e com cara de malandro, riu-se às gargalhadas quando me viu sorrir ao ouvi-lo.

Todos os Jaimes e Marias, ou Joanas, ou até donos dos nomes mais esquisitos acham piada a este "adorar" alguém quando se é pequeno.
E rimo-nos muito durante algum tempo. Se calhar o pequeno só se ria por aceitar o meu sorriso também.

Hoje já não sei o que é feito de Jaime. Já algum tempo se passou desde este nosso episódio épico. Nem sei se ainda se ri quando semelhante calha, só sei que dele já nada sei. Entretanto mudei-me para Lisboa e o rapaz lá ficou na pequena aldeia.

Quando somos pequenos é-nos tudo tão diferente. Ninguém nos legenda a vida para que percebamos logo as suas manhas (e também precisamos de nos cultivar um pouco).
Ah Jaime, relembra-me o tempo de que a alma se esqueceu. O corpo cá fica o mesmo. Envelhece, muda de cor, mas fica sempre o mesmo.

Jaime, dá-me o lume da leveza que é não ter preocupações.
Ah! Pudesse eu viver de novo e não me espantar sempre que alguma moça me diga olá, só para não provar o desgosto de uma paixão sumida.

Jaime, Jaime, relembra-me da felicidade que eu era.

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