Eco

Foto de willams bezerra de oliveira

saudades

Sempre quando a noite chega, a solidão vem me falar de você...
E a saudade penetra meu coração, como um pouco de luar dentro de uma noite imensa vai deixando em pouco tempo seu toque de beleza e sua suavidade vai enfeitando de luz, as flores mais singelas.
Assim é a saudade :consegue trasformar em beleza a tisteza infinita do presente... por que traz para mim o encontro das horas mortas do passado.
Traz o gosto perdido de beijos de amor...
Traz o calor dos abraços inesqueciveis...
Traz o eco de suas palavras...
Traz o perfume do seu corpo...
Em momentos tais fecho os olhos e começo a recordar...começo a pensar em você,que foi meu tudo... e agora é minha saudade.
Começo a pensar em você que me abandonor em tristeza e dor...
Que se esqueceu de que meu amor era sincero...
Que não lembrou que tudo em mim era um pouco de você. Que não pensou que minha vida,sem a sua,era uma caminhada de tédio e de angústia.
E agora estou só...eu e a saudade. Ela é a própria amargura... ela é tudo o que eu tive e não tenho mais.
É meu único alento. Todo o meu sol, todo meu luar...
Toda a minha vida meu amor...
Volte para mim?
EU TE AMO!!!

Foto de TrabisDeMentia

1 dia depois

Te alimentaste nas minhas lágrimas. Te foste entre os meus dedos. Dedos que já tocaram os teus, mas que hoje estão separados por um vidro embaciado. Um vidro pelo qual já mal te vejo. Me estendeste a mão. Me tiraste do poço. Me mostraste o sol e a seguir me empurraste de novo para o buraco. Me disseste que foi um engano, uma ilusão, uma desilusão. E agora já nem quero olhar para cima. Fico apenas lembrando o eco das tuas palavras, do silêncio em que me deixaste. Quem ama não esquece quem ama. Tu te esqueceste de mim, aqui. Eu que já tinha aprendido a lidar com o meu destino... Tu me confundiste. Me mostraste um caminho e eu acreditei. Mas me mentiste. De mim levaste tudo o que eu ainda tinha. A minha resignação. O meu amor por ti. O meu amor por mim. Secaste as lágrimas do poço quando eu quase me afogava. E agora que quero morrer, não consigo. Vai levar algum tempo, mas espero conseguir ultrapassar estes momentos de aflição. Porque eu sei que não mereço estar assim. A onda gigante passou por mim. Eu bem a senti a chegar. Me deixou vazio. Sem objectivos. Mas hei-de encontrar algum que me dê novamente forças para me levantar. Quanto a ti. Desejo que nunca sintas um terço do que sinto neste momento, minha roseira cor de limão.

Foto de Carlos Magno

Fiz

Das noites mais frias, fiz de teus braços meu cobertor.
Dos dias mais quentes, fiz de teus lábios o cálice para saciar minha sede.
Das manhãs mais preguiçosas, fiz de teu colo meu mais precioso travesseiro.
Da mais bela de todas as canções, fiz a rima de teu nome.
Dos momentos mais solitários, fiz de tua lembrança minha melhor companhia.
Das tardes mais nubladas, fiz de teus olhos minha luz.
Da vontade mais anciosa de encontrar-te, fiz da espera meu único inimigo.
Do calor de tuas mãos, fiz fogueira em meu peito.
Do perfume de teu cabelos, fiz a essência das flores do meu Éden.
Da brisa do amanhecer, fiz soprar teu nome aos quatro cantos do mundo.
Do orvalho, fiz a lágrima imortal que de teus olhos jamais cairá.
De teu beijo, fiz o elo entre o pecado e o amor.
De meus devaneios, fiz o pássaro que busca ao longe o ninho de teu corpo.
Do encontro casual de nossos lábios, fiz a certeza de estar em suas mãos.
Do timbre de tua voz, fiz o som da primavera que me cerca.
Da estrada que conduz teus passos, fiz o trajeto do meu destino.
Do silêncio inocente de tua voz, fiz o escarcéu de minha alma.
Do fruto de meu delírio, fiz a realidade de estar em sua vida.
Do balbuciar suave de teu sussurro, fiz o eco a gritar doces palavras de amor.
Da tua dança ensaiada, fiz os girassóis a tua volta.
Do doce sabor do morangos, fiz o desejo ingênuo de teus lábios.
Da última noite que te beijei, fiz o primeiro dia de minha vida.
Do meu de perder-te, fiz a coragem de dizer "te amo".

Foto de solidão

Não me deixe partir!

A noite chegou, mas as nuvens com inveja do luar cobriu o céu estrelado.
Com o silêncio, podia-se ouvir e sentir as gotas da chuva tocar ao chão.
A vontade que tinha era de ssair na rua e chorar junto com a chuva, mas nem precisou sair da sala para as lágrimas cairem.
Sabe quando você está arrodeado de pessoas e sente-se sozinho? Me sentia assim...
E realmente estava sozinha
podia pegar a agenda, ligar para todos os nomes, até o seu, mas preferir não ligar.
Precisava desse momento,
Precisava pensar em minha vida,
Pensar em nós dois.
Me questionei,
Quem tira o teu sono?
Por quem o teu corpo chama?
por quem sente ciúmes até do teu eco?
Não precisa responder
Sinto um punhal rasgar o meu peito,
Sinto sangrar o meu coração
E agonizando morrerei pouco à pouco
O céu calou, mas se sentires uma brisa tocar o teu rosto, é o meu toque antes de ir chorar com os anjos.

Foto de Carlos Magno

Amor na ausência

Na madrugada a tv pinta as paredes da sala mas suas cores não me seduzem, não me trazem o tom da tua pele.
Vejo um filme em que os atores se beijam ao final;
afinal, é um filme e são atores...
talvez a história fosse um fato real,
talvez baseada em minha vida...
mesmo assim o filme não me trazia
o tom vermelho de teus lábios...
Hoje a noite não quer o meu sono,
prefere que eu sonhe acordado,
e acordado espero o dia amanhecer.
Mas eu não quero o sol!
Quero o sal da teu gosto mulher...
Eu sou a primavera que procura
uma flor em teus cabelos,
tu és o inverno que me faz desejar teus abraços...
Abro a janela e vejo a cidade:
grito-te!
(sinto ciúmes do meu próprio eco repetindo teu nome...)
Peço as estrelas para me guiarem,
para me levarem ao teu colo
ou apenas que levem um recado
dizendo que aqui tenho um coração
que é teu e que ao bater dentro de meu peito,
demonstra o quanto pertenço a ti...

Foto de Rafael pereira de souza

Meu grande amor nunca esquecido!!!

Sempre soube terminar os poemas que falam de saudade, de amores finitos, mas nunca começá-los, pois o início  tem gosto de ausência, tem cheiro de perda, tem peso de outrora. Amores passados, perdidos, partidos, apenas convidam ao silêncio, e a confissão, e a solidão, florescem implacáveis na ponta da língua, como brados, como adagas, e então, ao pretender o afago, apenas desenho um lamento profundo, e ao tentar esquecer o inesquecível implanto as lembranças na retina da memória, que dói como se fosse o dia da partida e não a hora das reminiscências.
Mas, sim: aprendi a dizer que não te esqueço; que o eco dos teus pés - que já foram o meu chão - retumba a cada passo que caminho nesta doce amargura escandinava, escondido entre ruivissímos cabelos e branquíssimas mentiras.
Revejo os instantes e vejo que o tempo, a destempo, ensina a dizer que te amo, que te lembro quando é tarde, quando a noite do tempo deitou-se para sempre entre nós, como  água sem barco, como  margens sem rio como um dia sem horas.
Difícil começar a dizer da saudade que sofro, da angústia que vivo, da dor que me ataca, da culpa que sinto, que não é vã, mas justa: mea culpa, mea máxima culpa.
E os minutos, esses que teimam em ficar horas a lembrar-te; e as horas, que ficam dias teimando em reviver os instantes que não voltam, apenas desamarram as palavras que impunes e sem medo se escrevem letra a letra lapidando um pedido de socorro, rabiscando um retorno ao passado, esculpindo um desejo de futuro, conquistando uma chance de ventura.
Sim, não nego: quis construir uma ponte de amor, um dizer de saudade, um grito de esperança, um pedido de clemência.
Nem mais, nem menos, nem muito ou pouco, nem tarde ou nunca: um tudo ou nada.
Sim, um poema de amor manchado de saudade, pintado em cor remorso, é o que tento iniciar e não consigo,
pois dizendo que sim, que te amo e não te esqueço, não começo, mas termino.
E isso faço, começo terminando com um resto de esperança, que é o fim de todos os princípios, e repito, como um disco, que te amo, que te amo, e que deixar-te foi tão duro como te saber distante. E termino começando, pronunciando o teu nome, o que até agora apenas me atrevia: vivendo de amor, e não morrendo, suando de ternura e não de angústia gritando de esperança e não de raiva, é como digo que te amo, minha Kleice nunca esquecida!

Foto de laurinda malta

Uma boa companhia

Uma boa companhia, é a alegria, é a fé que se expande num ambiente de regozijo;
Ser-se pessoa desejada, apreciada, é existir um fluxo de energia, um rio de sorriso,
Uma onda de euforia, uma brincadeira juvenil, pura, num jogo crucial de juízo;
É um altar de paz e bem sentir, é um rezar de coração, para querer fugir e divertir.

É a extroversão sem maldade, sem preconceitos, sem critica, coração justo desatinado,
É o reagir espontaneamente, sem programa, sem projectos, alma aberta sem receio,
Melão aberto ao meio, perfumado, desejado num ambiente com sabor adocicado…
Fruta tropical, coqueiro no areal, mar límpido, liberdade adoçada em água espelhada.

Doar-se de alma e coração, ter fé na liberdade com limites e conseguir contagiar,
Perceber o som dos montes, saltar, gritar, girar e saber cantar em eco de adolescente,
Ser adulto responsável, cumpridor, correcto, integro, meigo e a sinceridade no olhar,
Ou ser criança, balbuciar gracejos sem nexo e sentir que o Sol, é o nosso livre presente.

Foto de silvy

Volta...

Desejo-te aqui e não sei como dizer-te, quero-te de novo, Preciso ver-te...
Sonho ter-te,...
De novo comigo, abraçar-te,...
Amar-te...
Entregar-me de corpo e alma e dizer que te amo,...
Que não quero viver assim,...
Sem ti perto de mim,...
Sinto-me só...não por falta de companhia,...
Mas porque sem ti fico vazia,...
Faz eco na minha alma, no meu peito,...
Penso em ti quando me deito...
Te recordo ao levantar...
Não sei porquê, talvez por te amar,...
Sem parar...
Não sei como te dizer, que não te quero perder...
Volta... Vem bater á minha porta,...
E serei tua,...
Tal como é do céu a lua... Adoro-te.."N"

Foto de Raoni

Como eu te amo (Raoni)

Esta oculta paixão, que mal suspeitas

Que não vê, não supõe

De mim não saberás como te adoro

Não te direi jamais

Se te amo, e como, e a quanto extremo chega

Esta paixão voraz !



Se andas sou o eco dos teus passos

Da tua voz, se falas;

O murmúrio saudoso que responde

Ao suspiro que exalas.

No odor dos teus perfumes te procuro,

Tuas pegadas sigo;

Velo teus dias, te acompanho sempre,

E não me vê contigo !

Oculto e ignorado me desvelo

Por ti que não me vês

Aliso o teu caminho, esparjo flores,

Onde pisam teus pés

Mesmo lendo estes versos que me inspira

Não pensará em mim

Imagine se puder, por meus lábios

Não te dirão jamais !

Sim, eu te amo; porém nunca

Saberás do meu amor

A minha canção singela

Traiçoeira não revela

O prémio santo que anela

O sofrer do trovador

Sim, eu te amo; porém nunca

Dos lábios meus saberás,

Que é fundo como a desgraça

Que o pranto não adelgaça,

Leve, qual sombra que passa,

Ou como um sonho fugaz !

Aos meu lábios, aos meus olhos

Do silêncio imponho a lei

Mas lá onde a dor se esquece,

Onde a luz nunca falece,

Onde o prazer sempre cresce,

Lá saberás se te amei !

Raoni

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