Enviado por raziasantos em Sex, 04/02/2011 - 20:58
O ENIGMA DO AMOR.
Sei que tenho sido repetitiva em dizer que te amo.
Mas tenho tentado reavaliar os meus sentimentos, tenho vivido pra você.
Quando tento te esquecer você surge como um relâmpago atira-se em meus braços
Deixa-me loca de paixão.
Você segura minhas mãos fixa teus olhos nos meus eu enlouqueço, de amor por você.
Não aceita regras, não aceita grades.
Até quando eu aceitarei viver assim?
Que feitiço me lançaste, para que eu não me despeça de ti?
Este amor indisciplinando, sem horário me deixa confusa.
Atormenta minha alma.
Estou presa á ti como um pássaro enjaulado.
Tenho tentado uma visão, mais objetiva para te conhecer.
Mas cada dia você se torna um enigma...
Sua beleza exuberante teus olhos como flechas de fogo, que me consomem.
Mesmo quando parte deixa seu perfume no ar.
Em cada despedia sinto como se fosse o último adeus.
Mas você sempre volta...
Esta influencia que exerce é como fogo que me consome.
O que sou para você além de um bibelô de estimação?
Muitas vezes me pergunto se você é real.
Sim você é real, e normal.
Eu é que sou anormal, por aceitar ser sua prisioneira.
Que amor é este?Quem é você?
De onde vem pra onde vai?
Que prisão sem grades me prende á você?
Ate quando me sujeitarei às migalhas de seu amor?
Liberte-me eu te peço, preciso ser livre.
Quero voar em busca de minha liberdade:
Para ter um amor de verdade!
Enviado por Eddy Firmino em Qua, 01/12/2010 - 18:45
Primeiro houve o silêncio
Um enigma sem fim
Depois um estranho olhar
Diferente do costumeiro
As palavras quase não saíram
Uma dor senti no meu peito
Parecia um pesadelo
E eu queria acordar
Logo as lágrimas rolaram
Não conseguia entender
Mas acabou...
Tão singelo quanto começou
Quem sabe um dia a Vida me anuncie
Tão intrigante quanto nas linhas de um enigma
Algo sublime que conforte e que alivie
As minhas mágoas e que apague estes estigmas
Quem sabe um dia a dor que sinto agora
Se torne um pó banido pelo vento
E todo o mal que me é infligido a todo hora
Seja esquecido e gasto pelo tempo
Quem sabe um dia este meu pranto não estanque
E quando a Morte por minha vida procurar
Não tenha trabalho para que dela me arranque
Já moribundo um dia pode me encontrar
Dos mistérios da nossa bela natureza
Destacamos os enigmas das lindas rosas
Sejam elas brasileiras ou portuguesas
Eis que elas representam mulheres cheirosas
Todas muito atraentes como tu Portuguesa
Grã Poetisa e encantadora Musa graciosa
A versejar com arte e com tanta beleza
Faz-nos pensar em ti mulher maravilhosa
E sentir os suaves toques da sua grandeza
Quando a Mulher se transforma em jóia preciosa
Com seus trajes reluzentes e toda airosa,
Anda por este jardim toda voluptuosa,
E me faz sentir como espadachim que em prosa
Ou em verso quer atraí-la sim, bela Rosa.
(Dirceu Marcelino)
CORAÇÃO EM FORMA DE ROSA.
Plantei a rosa que você me pediu
Mas você nem a olhou foi
Logo dizendo que a rosa iria morrer, pois o solo
Estava muito árido e as folhas ficariam ressequidas.
Procurei um solo fértil para plantar aquela
Linda rosa na esperança que a olhasse e lhe
Fizesse um carinho.
Encontrei um belo jardim onde já havia muitas
Flores plantadas. Plantei minha rosa ficou tão
Linda que muitos a admiravam a sua beleza, mas
Você se envolveu com outras rosas nem notou a
Que eu plantei para você.
Quero te dizer que aquela rosa cresceu,
Encheu-se de flores todas perfumadas,
Cada pétala simbolizava minha vida...
Uma vida cheia de amor!
Mas você não percebeu que este amor era tão grande
Que era cultivado somente para você.
Mas a rosa não morreu, ela criou vida, brotou vários
Botões em forma de corações juntaram-se ao meu e
Foi desabrochando, foi se abrindo como um livro em
Meios a tantas poesias que
Minha alma espirituosamente se deliciava.
Vendo-a desabrochar quem sabe, você poderá notar
Que meu amor por você não morreu...
E que nunca vai morrer, pois a rosa que eu guardo
Tem o perfume do meu amor por você...
Mesmo que você não note, o meu coração
Será sempre seu; um coração em forma de rosa!
(Izaura Nascimento Soares)
ROSA...ROSA..
Rosa, rosa que do vaso me fita
Rósea criatura, que um dia
Bonita.
Brilhou num vaso
Com laços de fitas.
Rosa, rosa que sorrisos me traz
Colore minha alma,
Enche-me de paz.
Rosa, rosa hoje seca e sem vida,
Que do vaso me fita
Traz lembranças do amor
Que me aquece a vida.
Amiga, exemplo de Mãe, minha Inspiração,
Eu já sabia que eras assim, pois fui o primeiro
A receber-te com honra, grande galardão
Ao portar-me como cidadão e cavalheiro.
Fiz-lhes "brincadeiras", mas dei-lhe informação,
E tu com gentileza e esse jeitinho maneiro,
Encheu-me de alegria e adentrou meu coração,
Senti que eras Mulher, Rosa e eu o jardineiro,
Da nova e bela flor, que com muita emoção
Plantaria neste jardim junto ao jasmineiro,
Colocado ali para protegê-la botão
De rosa a desabrochar ao povo brasileiro,
Sensual e ardorosamente com excitação,
Mas antes era a Mãe sob escudo d’um guerreiro.
DIRCEU MARCELINO
No momento de dor você veio sem furor,
Com o tempo e o seu jeitinho acabou conquistando um espacinho,
No meu pequeno grande coração, entrou sem permissão,
Acabou ficando, sem nem mesmo autorização..
Mas com o passar fui me acostumando, e me apegando,
Ao teu grande jeito de ser...
De agir...
E de pensar...
Será que devo negar?...ou aceitar?...
Este sentimento que está no ar...
Eis que quero saber a solução desta grande questão...
Quem será capaz de decifrar este grande enigma?...
Este enigma que envolve o maior de todos os sentimentos?
Eis que não tenho medo da resposta...
Pois este enigma está nas mãos do Grande Criador da Vida...
E sendo assim não tenho o que temer...
Pois nas mãos de Deus sei que o melhor vou ter.
Enviado por Paulo Gondim em Sex, 14/05/2010 - 23:07
PERGUNTAS
Paulo Gondim
14/05/2010
O que há nos céus, nas nuvens, no vento?
Que mistérios se escondem no universo?
Milênios se passaram e esse enigma persiste
Em cada ser, em cada espírito, essa dúvida existe
E o homem, na sua pequenez, segue no escuro
Busca no inexistente o que a razão lhe induz
Perde-se no inevitável, age por instinto
Ofusca-se, aturdido, quando encontra luz
E segue-se na busca lenta, incerta, incontida,
Numa caminhada longa, além do imprevisível
Quantas perguntas, quantas incógnitas...
O que será a vida? E o que se vive além do possível?
E entre crenças, Seitas, dogmas e conceitos
Questiona-se o homem em meio à filosofia
O que é o homem? O que é a luz? O que é a vida?
E percebe que ainda lhe falta sabedoria.
Enviado por Arnault L. D. em Sáb, 20/03/2010 - 03:56
Ele não te ama;
e a culpa, se culpa, não há.
Foi tudo a revelia.
O amor não atende a quem chama,
nem se dá para quem o dá,
ou seu ele seria.
Merecer o amor é bom,
sendo amado... melhor,
merecer e não ter.... acontece.
Despertar o amor não é dom,
é um enigma mor,
o sibilar de uma prece...
Você chora e ele não sabe,
o ama e ele não usufrui.
Não há o que entender,
merecer em nada cabe.
Não há dono p´ra dar quem possui,
ou fogo que o possa acender.
Ele não te ama;
e isso é, assim, e só.
Não entenda, não tente, ame.
Sem a vergonha da lágrima que derrama,
ou do engasgo da garganta, o nó,
e deixe que o ardor inflame.
Este amor, tanto, e triste,
que só coube em seu peito
só você o soube amar...
Amor que só em você existe,
porque de você ele foi feito
e só você o pôde dar.