Esferas

Foto de JORMAR

O Encontro

Nossos corações pulsaram no mesmo ritmo,
nossas almas se encontraram e se reconheceram,
As alegrias simples, transbordaram nosso cálice de amor
e os pequenos gestos de carinho,
elevaram nossos sentimentos
como saborear um bom vinho
que alcança as esferas sublimes
Esse encontro pode durar um segundo, um mês ou mil anos,
mas será eterno em seu momento
Esse encontro que se deu por um olhar,
pessoalmente e até virtualmente...
para sempre vai durar
pois o que importa, é que as ações, pensamentos e palavras,
ficarão ecoando eternamente.

Foto de Edigar Da Cruz

Pedaço De Céu

Busco um pedaço do céu
para que transforme esse mar aqui do coração todo em paixão
que se encontre as cores desse mar sem Léu.
se amar e sentir ...
sinto o amor a aflora dentro de mim...
constantemente mudando as esferas da vida...sendo guia
protetor do ego interior
posso ser o toque de tudo,.
ou posso ser o toque do nada ....
se amor e pra sentir ...sinto aquele amor fortemente, chamando aqui..
que bom o coração encontro um pedaço de céu
desse céu azul chamado amor ..sorrindo dentro de mim...
chamando e clamando amor e paixão dessa paixão
de vontade dessa sensação gostosa de amar
aquele sorriso maroto parecendo uma linda letra
frase, conto de poesia

Autor: Edgar Da Cruz

Todos os Direitos Reservados Caso Copie Devidos Créditos

Foto de Jessik Vlinder

Não Mais... Novamente

Sinto-me como uma pedra, fria e insensível. Beijar tua boca é como beber um copo d’água não estando com sede alguma. Olhar em teus olhos me faz criar um bloqueio nos meus não permitindo que enxergue nada além de duas esferas de um castanho escuro e sombrio. Teu perfume me agrada porque exala uma fragrância gostosa e não porque está em ti. Quando tuas mãos percorrem meu corpo me sinto invadida, molestada. Teus toques não me excitam mais e não consigo te projetar em meus sonhos felizes. Teu sexo não mais me satisfaz e não é tua voz que quero ouvir todas as manhãs me dizendo “Bom dia”. É fato: Mais uma vez... Não te amo mais.

Foto de Drica Chaves

Afeição

Ah! Doce prazer
O que quer fazer?
Diz, eu farei
De você um rei
Luzes piscando, iluminando
Esferas e sons sonhando
Com o seu real encanto
Quantos sonhos, uma aventura
Demasiada loucura
Insano querer
Amar-sofrer
Percalços e assombros
Ilusões e sempre emoções
Corações
Misteriosos olhares
Lugares comuns
Sem imitações.
Criações e arte final
Afinal,
Nós, chocolate e champanhe
Brinde suave
orvalhado
de pétala-canção
Afeição...
Saborosa sensação!

(Drica Chaves)

* Direitos autorais reservados.

Foto de Azke

"Encalço"

"Encalço"

da quimera inflamada em rasante acto de te abster...

na excessiva orbe de lasca rarefeita
aplicada à inópia dos iníquos
dos quais rapinam gotas de orvalho despido
por sede vasta e banal,
o sentido desferido de conclusão aguerrida,
é meramente informal...

do perante...

na dilatada noite fria
e intensa
e extensa
na extinção exacta em raspa imprecisa,
adiada de (in)decisão,
adiada por sonhos descendentes...

dela...

a menina alva dos olhos cor-de-leite
a nutrir os meus quadros reparados
de apreensão adjunta
e abnegada...

meta recta...

na dimensão rompida do conflito retido em lúrido padecer...
à resistência...
pois eu preciso deixar-te intercorrer
nas esferas obliquas e traçadas ao avesso,
em único ângulo de luz fluente que te sobressai
luz incessante
ofuscante...
a tua...
e lá, somente...
na calada vazia
da noite mais fria
em estrada desfiada
e expelida,
e conferida,
às curvas inferiores, ora quais, aquiescidas,
encobrem...

a pena esquálida do amanhecer em aresta letrada do rumo lascivo te verter,

ascendente...

parte de mim que levaste embora contigo...
na ofensiva alva de poder aplacado
(aos retóricos abrigos acossados de meus brados...)
e,
de algures tão remotos quais estamos a reter o toque,
que completa...
na ordem escassa e de horas incertas,
a comparar
e disputar...
oq?

em guerra das asas declaradas,
o que vale em pote de ouro,
é o lacrar de causas,
ao evento aos teus olhos...

quais fitam o atroante pulsar de minha toda vida.

Foto de Joaninhavoa

ECOS NO EGO...

*
ECOS NO EGO...
*

Quiseras tu óh meu amor
Cantar-me uma canção...
Daquelas como só tu sabes
de amor e de paixão...

Ah meu corpo teu violino
Toca-me
Vibra as cordas no encanto
dos sons
Virginais como a natureza
as flores
e as árvores! Provocam arrepios
nos censores

Origens em esferas dimensionais
Seduzem
Em sons sexuais! Intrigantes excitam
apaixonados
Ouvidos no espaço "habitat" natural
Divinos
são teus olhos
És tu! Adoro o divino
e sou humana

Joaninhavoa
(helenafarias)
18/04/2009

Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Foto de Ana Botelho

SABES ( um belo presente do meu amigo poeta Carlos Morais)

SABES
( Presente de um amigo, excelente poeta. Grata, amado!)

"Sabes.. Eu gosto muito de ti e poucas vezes
O tenho dito por palavras e agora
Apetece-me dizer-to
E assenhorear-me do teu corpo
Saboreando a tua alma e ao celebrar
Esse sentimento que me percorre,
Sinto que o universo conspira e agradece
Celebrando na magia dum ritual de amor.
Porque é simples e belo o que sinto por
Ti e a paz que ao escrever-te celebro lembram
Esferas de luz e poesias
Amores e nostalgias,
Expressões de afecto e maresias.
Em rigor e em verdade posso dizer que te amo
Com singeleza pureza e integridade e acrescentar
Beleza á nossa vivência fraterna amada e sublime.
Mesmo que beijos e afagos carícias e prazeres
Permaneçam adormecidos e calados o coração
Não esquece o sabor de puras pétalas de rosa
E cravos vermelhos de paixão.
Em rigor de alma to digo e algo de mim
Te venera como outra parte de expressão
e crê que se tingem de todas
As cores e de todos os universos as sílabas
Deste néctar alado e sempre chegado.
Com amor e pureza e tudo o mais..."

Foto de ek

Haja Luz

tímido e com medo do mundo
um ser povoado de si mesmo
entre a loucura e a dor
e com os braços cansados
das incessantes braçadas
a sensação de estar afundado
submergindo, se afogando de universo
caindo, sem nunca tocar o chão
triste, cansado e com medo
uma superpopulação interior
sem espaço para mim
.........................................................................

imagine,
ter a eternidade por passado, futuro e presente
estar só no nada,
e ser tudo o que existe.
milhões de séculos,
ter e ser todo o conhecimento,
trilhões de idéias,
e ninguém pra te ouvir.
o poder de fazer e desfazer,
domínio sobre tudo,
mas tudo que há é você.
então você cria uma grande massa,
modela, amassa, brinca e perde a graça
arremessa longe,
mas não há nada além de você
e a massa, que atinge velocidades inimagináveis
se divide, se inflama
centenas de centelhas na perfeita escuridão
e tudo começa a girar
e nada faz sentido
é belo, é diferente
depois de zilhões de anos
é bom ver algo em movimento
- para saber que ainda existe movimento -
e o tempo passa,
mas você não sabe
não existe tempo, só existe você
e a massa em movimento
que se multiplica e se dispersa.
.........................................juro que não entendo, talvez seja melhor nem tentar,

a musica das esferas
a matemática perfeita do universo
e em meio a tudo isto o homem...

-----------------------------------------------------------

fome, guerra, medo, dor

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ser humano
estar humano

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minha vida. meu aplauso
de mim e para mim
que sou o perfeito eu

povoado de mim mesmo
----tem até sem teto-----

C H E G A

no fundo
a alma quer calma
o corpo um abraço
e o coração um descanso.
e também tenho eu
que não quero nada.

29-11-04

Foto de Raiblue

Ponto de fusão

.

Minúsculas partículas
Átomos, íons ,divisão
Repulsão, atração
Fluxos de energia
Pulsação...
Pupilas, retinas
Fantasias...
Esferas que viajam
Pelo o espaço dos sonhos

Atmosfera mística...

Projeção, pressentimento
Guiando o fluxo
Da alma e dos corpos
Sem destino...
Mistura de elementos fluidos
Química entre delírios úmidos
Desejos ácidos que corroem a pele

Mas não dói...

Portais são abertos
Para encontro secretos
Marcados na linha de um tempo
Só nosso, habitantes da noite...
Na realidade, estrangeiros...
Oniricamente, companheiros
Tripulantes da mesma nave...

Viajantes insanos, demasiadamente humanos ...

(Raiblue).

P.S.:Todos os meus textos estão registrados na Biblioteca Nacional.
Lembre-se que plagiar é crime!!

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